sexta-feira, 28 de abril de 2017

Marketing Digital e Redes Sociais: tendência ou necessidade?


Você se lembra da época em que era criança e todos os seus colegas de classe tinham o mesmo tênis da moda? Lembra também de que não ter esse tênis fazia com que, de certa forma, você não se sentisse parte dessa turma? Basicamente é isso que acontece hoje com muitas empresas no que se refere a Marketing Digital e Redes Sociais, o pensamento de que: “se todo mundo está fazendo, eu tenho que fazer também”.
Mas voltando aquele tênis da moda, você já parou para refletir se realmente precisava ter aquele tênis ou se só o queria porque todo mundo tinha? Isso também vale para a sua presença em Facebook, Instagram e companhia.
Entender o que realmente faz sentido ou não para sua empresa é essencial para a sua sobrevivência, pois qualquer ação dentro do meio digital envolve tempo, planejamento e às vezes gastos, que podem não trazer o retorno sobre investimento que você esperava – ou precisava.
Você precisa sim estar nas redes sociais e em todos os meios digitais nos quais o seu cliente esteja. Mas precisa entender também que investir em tendência, sem pensar em necessidade, pode tornar o ambiente empresarial e seus colaboradores desgastados e frustrados com projetos que não vão para frente. Justamente pela falta de experiência da empresa em buscar novas tendências, não estar acostumada com mudanças em sua estrutura corporativa, a falta de uma análise mais detalhada sobre quem é a sua persona e a prioridade realista para abraçar novos projetos dentro da sua organização.

É hora de sair do piloto automático!

Quando foi a última vez que você parou para refletir sobre as ações que tem feito? Sabe porque eu pergunto isso? Porque é comum entrar no piloto automático e seguir a conformidade dos processos e procedimentos, esquecendo o porquê de estar fazendo o que faz, o valor de cada tarefa e como ela afeta ou impacta na sua meta global.
Esse tipo de movimento, ou ainda a falta dele, faz com que a sua empresa e você parem no tempo, percam inteligência empresarial e visão estratégica para entender e adaptar novas tendências para o seu negócio. Você faz porque tem que fazer, tem uma página no Facebook porque tem que ter, mas esquece de analisar como esses investimentos vão se materializar em vendas, resultados e entregar valor ao seu cliente.
Depois de olhar para dentro de casa, é hora de olhar para fora.

O comportamento de compra e consumo está numa constante mudança… E isso é ótimo!

A afirmativa é óbvia, mas vale lembrar: o consumidor não é o mesmo de 20 anos atrás, ou quiçá 5 anos! O comportamento de compra e consumo mudou, e entender os movimentos comportamentais do seu cliente é a premissa básica que fará com que sua empresa seja realmente digital (e não apenas tecnológica).
Um estudo realizado em 2015 pelo Serviço de Proteção ao Crédito chegou à conclusão de que 9 entre cada 10 brasileiros com acesso a internet têm o hábito de realizar pesquisas antes de finalizar uma compra.
E sabe o que isso significa? Que é praticamente certo que o seu cliente (ou futuro cliente) esteja agora mesmo procurando por serviços ou produtos que você oferece. Que as Redes Sociais não são apenas o canal onde ele posta sobre o seu dia a dia e sim, é o meio pelo qual ele tem escolhido para se informar, relacionar e comprar.
E sabe como ele escolherá de onde comprar? Com base na empresa que mais se preocupou em entendê-looferecendo o que ele precisa, quando precisa e, principalmente, pelos canais onde busca e se relaciona.
Tendo isso em mente, é hora de se perguntar: você pode afirmar com 100% de certeza de que as ações que está tomando hoje e os canais por onde está se relacionando, vão fazer com que esse cliente encontre você?
Se a resposta é sim, parabéns! Isso prova que você fez o seu dever de casa, trabalhando com uma estratégia e um planejamento de Marketing Digital bem definido e metrificado.
Agora se ficou na dúvida… Calma, ainda é possível mudar esse cenário!

Mídias Sociais: quem não é visto, não é lembrado

Como apareceram rapidamente – e com muitas outras novas surgindo todos os dias, as mídias sociais por vezes são vistas como tendências passageiras por alguns profissionais, o que faz com que sejam associadas a falta de rentabilidade. Mas os dados provam exatamente o contrário.
Segundo a PricewaterhouseCoopers Brasil, as redes sociais influenciam na decisão de compra de 77% dos brasileiros, ou seja, muito além de um ponto de venda, ou um mural onde você posta fatos institucionais sobre a sua empresa, as redes sociais hoje são a principal porta de entrada e de entrega de valor da sua empresa para o seu cliente. Ou seja, será nelas que você será visto.
Só para citar rapidamente outros benefícios: as redes sociais aumentam o reconhecimento e a autoridade da sua marca, ajudam na fidelização de clientes, proporcionam maiores oportunidades de conversão e maior tráfego para o seu site, além de proporcionarem insights valiosos sobre os clientes (ao mesmo tempo em que oferecerem uma experiência mais completa dele com a sua marca).
Mas acho também que não preciso te lembrar que agir sem ter metas e objetivos definidos é o mesmo que andar sem rumo? Você pode chegar em algum lugar, mas é mais provável que chegue em lugar nenhum. Cansado e sem dinheiro.
O mesmo funciona com ações em Redes Sociais. Uma estratégia clara, real e definida de atuação pode ser a alavanca da prosperidade, ao mesmo tempo que uma má utilização, ou falta de clareza sobre o seu propósito dentro do LinkedIn, por exemplo, pode ser o declínio da mesma. Na internet está cheio de cases de mercado que mostram isso.

Como identificar as redes sociais que fazem sentido para a sua empresa

O primeiro passo que você deve dar em direção a uma atuação de sucesso é entender a sua persona e o seu comportamento de forma detalhada e profunda (e não só durante o processo de compra! Lembre-se: você precisa atraí-la e mantê-la junto a sua marca).
Não adianta dedicar tempo e empenho para postagens no Pinterest se a sua persona não estiver lá – ou se nas suas pesquisa, você identificar que esse pode ser um canal que faça sentido para ela, precisa trabalhar para atraí-la até lá.
Mas análise não para por aí. A melhor forma de engajar com o seu cliente é oferecendo conteúdo atraente e envolvente, adequado ao canal e formato escolhido.
Ou seja, você também precisa entender que cada rede social tem uma característica diferente; a forma e a dinâmica como as mesmas atuam sobre seu usuário são particulares e precisam ser respeitadas. Sendo assim é importante analisar como adequar a sua linguagem em cada uma delas e aproveitar o máximo do potencial de engajamento.
Eu escrevi um blog post para o blog da Agência que fala sobre como atuar de forma eficiente em cada rede social. Acho que vale a leitura para entender melhor.

Growth Hacking nas Redes Sociais

Agora, se você já entendeu como integrar estratégia, planejamento de Marketing Digital e Redes Sociais, um método que pode ajudar a otimizar suas postagens e campanhas, gerando melhores resultados e insights é o Growth Hacking, ou Marketing de Experimentos.
marketing de experimentos tem como foco encontrar pequenos gatilhos e brechas para melhorias de processos do dia a dia, gerando resultados rápidos mensuráveis e metrificados, sem comprometer parte do seu orçamento. O Growth Hacking é um técnica para acelerar o seu crescimento e é um excelente caminho para empresas que procuram se adequar organicamente na internet, melhorando sua presença digital.
Como as respostas nas Redes sociais costumam ser rápidas, o GH te ajudará a entender rapidamente se as suas ações estão com o direcionamento certo e como melhor atingir o seu target, adequando o seu planejamento e evitando imprevistos.
Alguns gatilhos, ou hacks interessantes podem ser: trocar a publicação de uma frase por foto, utilizar vídeos com provas sociais, fazer um live streaming do desenvolvimento de um produto… Tudo depende do canal escolhido. E como a própria tradução denota, o ponto principal é testar.

Pare de apenas pensar e coloque sua estratégia para rodar

Nunca é tarde para sair da zona de conforto, não é mesmo? Quanto mais você tempo você passar apenas ensaiando e pensando no que fazer, mas sem nunca colocar ações em prática, mais seus concorrentes estarão se movimentando para oferecer o “algo a mais” para o seu cliente, deixando a sua empresa para trás.
Tenha em mente que a sua estratégia social é uma extensão do seu serviço ao cliente. As redes sociais tornaram mais fácil solicitar opiniões e compartilhar experiências. Elas evoluíram gradualmente para se tornar um aspecto integral do cotidiano das pessoas. Então você precisa entender em quais atuar e fazer isso com o mesmo empenho e afinco com que trata todos os outros pontos de contato com ele, ou até mais.
Fazer das mídias sociais certas um dos seus maiores aliados é a melhor chance que você tem para estar junto com o seu cliente.

quinta-feira, 27 de abril de 2017

Gestão Mercadológica: Como o Marketing pode contribuir para o sucesso empresarial?


No atual cenário econômico em que as organizações precisam utilizar das mais diferentes estratégias para se manterem competitivas, o Marketing surge como importante recurso para impulsionar o sucesso de uma empresa

 Marcos antÔnio
 Alcançar o sucesso é a pretensão de qualquer organização empresarial. E nesse caminho de busca pela consolidação e estabilidade econômica, o Marketing assume importante papel na construção de uma imagem forte baseada numa leitura gerencial rica de estratégias e oportunidades.
      É nessa perspectiva de evolução mercadológica que o Marketing pode oferecer a visibilidade de que uma empresa precisa para se consolidar no mercado, buscando a satisfação e fidelização de seus clientes numa concepção de respeito e compromisso com a qualidade.
       Entretanto, fazer mercado em tempos de crise não tem sido uma tarefa fácil para as organizações, levando em consideração que elas precisam buscar os mais diferentes caminhos para vencer os mais diversos obstáculos. Sendo assim, elas devem construir uma gestão mercadológica capaz de fazer de seus clientes os seus mais importantes parceiros.
        Nesse sentido, saber gerenciar o processo de análise de mercado para que a partir dessa investigação propor as mudanças e estratégias necessárias para impulsionar melhores relações comerciais com os clientes é de fato o grande diferencial de uma eficiente gestão mercadológica.
         No entanto, conquistar clientes é muito mais que investir em propagandas e realizar promoções. Conquistar clientes é oferecer um diferencial de qualidade, é promover a credibilidade por meio da excelência, é conseguir enxergar a felicidade de quem teve as suas necessidades atendidas. E essas ações só podem ser alcançadas com um trabalho contínuo de uma gestão mercadológica experiente com expressiva sensibilidades gerencial. 
          Construir essa sutileza de análise e se colocar no lugar do cliente torna-se fator determinante na conquista dos consumidores que a cada dia exigem mais das organizações, buscando novos diferenciais e novos valores mercadológicos. Assim, as empresas que ignoram esses valores são trocadas por outras. E os clientes passam a buscar em outras organizações mais inovação, mais dinamismo e principalmente mais respeito para com o atendimento de suas necessidades e exigências.
           Nessa concepção de inovação mercadológica, percebe-se que o mercado competitivo atual exige uma gestão de Marketing experiente que busque promover novos caminhos de fidelização de clientes, construindo uma marca registrada de credibilidade dentro do cenário corporativo.
            Assim, na busca pela conquista de novos mercados observa-se que o famoso e clássico composto de Marketing (preço, praça, produto e promoção) precisa interagir com mais intensidade e dinamismo para que a empresa atenda com eficácia a sua clientela.
           Esssa interatividade consiste em desenvolver em cada um desses quatro elementos o maior potencial de incentivos e benefícios para o consumidor, sempre enfatizando que a busca pelo atendimento de qualidade as suas necessidades e exigências faz parte dos valores e princípios básicos da organização. 
            Nesse sentido de utilização dos caminhos mercadológicos mais adequados às organizações e aos clientes, vem surgindo ao longo dos anos uma imensa diversidade de tipos de Marketing, que vão desde os mais populares como o Marketing Promocional, aos mais particulares e exclusivos como Marketing de Exclusividade.
            Essa diversidade na gestão de Marketing permite uma variedade de caminhos a ser trilhados pelas organizações, oferecendo diversas oportunidades de conquistar novos consumidores e influenciando na obtenção de melhores resultados pelos gestores.
            Não se pode deixar de destacar dentro desse imenso universo mercadológico, o grande crescimento e utilização do Marketing Digital, que tem demonstrado a cada dia, a grandiosa força da tecnologia como recurso indispensável ao desenvolvimento produtivo das organizações modernas.
            Nesse contexto, saber escolher o tipo de Marketing que se adapte melhor a um determinado momento organizacional ou a determinadas empresas é sempre uma tarefa que deve ser planejada com muita racionalidade e sensibilidade gerencial.
            Diante dessas perspectivas de percepção gerencial, se faz necessário que uma organização construa um Plano de Marketing que busque o seu crescimento econômico e isso só poderá ser realizado com muito estudo, pesquisa e análise, de forma a encontrar os reais motivadores da satisfação e fidelização de seus clientes.
            Contudo, pode-se compreender que somente uma gestão mercadológica com significativa sensibilidade gerencial poderá contribuir para o sucesso de uma organização na conquista de novos mercados e aumento de seu potencial produtivo. E essa sensibilidade gerencial passa pela busca constante de estratégias ou tipo de Marketing a ser utilizado pela empresa que deve estar em plena sintonia com o seu Planejamento Estratégico, evidenciando uma preocupação contínua pelo atendimento de excelência a todos os clientes e pela consolidação de seu equilíbrio econômico.

MARCOS ANTÔNIO LENES DE ARAÚJO, Bacharel em Administração de Empresas, graduação tecnológica em Recursos Humanos e Licenciatura em Matemática.

Se o mundo é sensorial, seu negócio também deve ser!

“Quando ouço música, eu sempre vejo as cores e as formas, eu não consigo fazer nada sem ver cores. Quando estou na rua e vejo um carro ou quando um celular toca, sempre vejo cores… Além disso, se ouço um cachorro latindo ou um pássaro cantando, é como música, e vejo muitas cores…” Parece que estou falando de uma nova utopia futurista – ou distopia, vou deixar ao seu critério – que vai estrear no cinema em 2017, mas não! Esta é a vida de Elizabeth Sulser, uma das únicas sinestésicas do mundo capazes de fundir três sentidos diferentes.
Se você não leu o post que a Mari escreveu semana passada, deve estar se perguntando: mas o que raios é sinestesia? Vem cá, eu explico. É uma condição neurológica que acaba fundindo diferentes modalidades de sentidos. É isso mesmo, você enxerga uma cor, ou mesmo sente um gosto, todas as vezes que ouve um som ou vice-e-versa. Respondida a primeira pergunta, talvez você queira saber o que isso tudo tem a ver com o universo do marketing, acertei?
Embora os sinestésicos representem uma parcela muito pequena da população, e a maioria de nós não consiga fundir os sentidos dessa forma tão intensa, seria incrível se todos os consumidores fossem iguais a Elizabeth. Imagine só se todo mundo pudesse sentir gostos cremosos ou picantes enquanto escutasse o jingle da sua nova campanha. Ou então, se os seus consumidores ouvissem um som específico todas as vezes que vissem a logo da sua marca… Pensamento tentador, não é?
wow
A verdade é que alguns conceitos das ciências do cérebro, como a sinestesia, podem sim – e devem – ser extrapolados para a criação de estratégias e ações de marketing. Os sinestésicos têm uma capacidade de memorização muito alta, que acontece por causa da ativação de diferentes sistemas de percepção sensorial de forma congruente. Agora, pensa aqui comigo, será que essa história de estímulos multissensoriais congruentes não pode ser colocada em prática, por exemplo, no PDV?
Sim, pode! E um ótimo exemplo disso é a loja conceito da linha Nativa SPA dO Boticário, totalmente concebida para estimular a experimentação dos produtos. Seja pela altura das prateleiras, amostras disponíveis por toda a loja ou mesmo pelos tratamentos oferecidos nas visitas, os consumidores são estimulados O TEMPO TODO a interagir com os produtos. Funciona basicamente assim: aromas intensos + cores chamativas + texturas agradáveis = até eu, escrevendo o texto, já fiquei com vontade de visitar a loja. Este tipo de experiência faz toda a diferença durante uma venda. Além de aumentar as possibilidades de o consumidor criar laços emocionais mais intensos com a sua marca, as chances de você ser lembrado também se tornam maiores.
nativa spa
Além da sinestesia, outras condições, sejam elas de base neurológica, genética, etc., podem ser aproveitadas para a criação de experiências únicas para o consumidor. Outro exemplo que acho fantástico é a coleção de batons Liptensity da MAC. Dentre os seus vários diferenciais – como as cores ultrapigmentadas e embalagens coloridas por dentro – a criação da coleção contou com a consultoria de Maureen Seaberg, que é tetracromata. O tetracromatismo é uma condição que a faz enxergar 100 vezes mais cores do que qualquer outra pessoa. E como isso contribui para a nova coleção da marca? No mínimo, enxergar 100 cores a mais que grande parte da população te ajuda a refinar a coloração dos seus produtos em um nível invejável. Eu não sei você, mas eu adoraria poder contar com a ajuda de tetracromatas para lançar qualquer produto colorido. Sem contar que investir neste tipo de inovação pode ser uma ferramenta poderosa nas mãos de uma boa equipe de branding.
Quando o assunto é inovação, lançar mão de conhecimentos da área da saúde ou mesmo de certas condições, como a sinestesia e o tetracromatismo, já deixou de ser apenas uma ideia mirabolante e está, cada vez mais, fazendo parte do dia a dia de grandes marcas que apostam em estratégias fora da caixinha – e vendem muito, é claro!
E você, está inovando como em suas ações de marketing?

quarta-feira, 26 de abril de 2017

5 livros de Marketing de Serviços que você precisa ler


Se você se interessa e quer entender mais sobre o universo do Marketing de Serviços, confira abaixo cinco sugestões de livros que tratam do assunto e devem sanar as mais variadas dúvidas sobre o tema

Redação, Administradores.com, 
iStock
O mercado está cada vez mais disputado e não é só para quem está em busca de um emprego. Empreendedores precisam cada vez mais investir em estratégias agressivas para garantir a sobrevivência e o crescimento de seus negócios, fazendo uso de ferramentas bastante conhecidas e outras nem tão exploradas assim, como o Marketing de Serviços.
O Marketing de serviços é composto por recursos, instrumentos e técnicas controláveis, divididas em oito pilastras principais: produto, preço, praça (momento e lugar), promoção (comunicação integrada), processo, evidência física, pessoas, produtividade e qualidade.
Vale ressaltar que a dificuldade de se fazer um bom marketing de serviços se dá, em partes, porque a estratégia se baseia em produtos que não podem ser vistos, provados, sentidos, ouvidos ou cheirados antes de serem comprados, ao contrário dos produtos físicos.
Na teoria, podemos definir o marketing de serviços como um "conjunto de atividades que visam a análise, o planejamento, a implementação e o controle de programas destinados a obter e servir à demanda por produtos e serviços, de forma adequada, atendendo desejos e necessidades dos consumidores e/ou usuários com satisfação, qualidade e lucratividade".
Se você se interessou pelo assunto e quer entender mais sobre o universo do Marketing de Serviços, confira abaixo cinco sugestões de livros que tratam do assunto e devem sanar as mais variadas dúvidas sobre o tema:

Marketing de Serviços - Valarie A. Zeithaml

Essa edição de Marketing de Serviços, elaborada pela autora Valarie A. Zeithaml, traz os resultados das pesquisas recentes sobre a relação entre a prestação de serviços e o marketing, oferecendo ao leitor excelentes exemplos de estratégias bem sucedidas e de soluções de problemas adotadas por empresas atuantes em variados setores.

Marketing de Serviços - Christopher Lovelock

O livro Marketing de Serviços, de Christopher Lovelock é referência absoluta na área. O livro mostra a evolução do marketing de serviços, buscando uma reflexão sobre a realidade do mundo contemporâneo.
Nesta edição, o livro junta objetivos de aprendizagem com estudos de caso e resumos do capítulo em tópicos, além de apresentar um conteúdo adaptado à realidade brasileira, com cases nacionais.

Marketing de Serviços Financeiros - Marcos Cobra

Marcos Cobra é graduado e doutorado pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas (FGV-EAESP). Em 'Marketing de Serviços Financeiros', Cobra trata das questões que envolvem o marketing de serviços financeiros, passando pelos conceitos fundamentais de fidelização de clientes, até o desenvolvimento de uma forte cultura de organização.

Marketing de Serviços - Alexandre Luzzi las Casas

O livro elaborado por Alexandre Luzzi las Casas trata o marketing de forma abrangente, apresentando variações mercadológicas em seus diversos ramos. Nesta edição, a peça recebeu novos capítulos, exemplos e conceitos, especialmente necessários para o conhecimento de acadêmicos e profissionais do setor.
A obra também apresenta tabelas, checklists e conselhos para a elaboração de planejamentos e foi especialmente revisada com foco em profissionais prestadores de serviços e consultores de empresas.

Princípios de Marketing e Serviços - John E. G. Bateson e K. Douglas Ho Man

Princípios de Marketing e Serviços aborda o marketing de serviços não apenas como foco essencial para as empresas de serviços, mas como fonte de vantagem competitiva para empresas que comercializam produtos tangíveis.
O texto trata do marketing em todas os nove super setores da economia de serviços, visando responder questões importantes sobre serviços interempresariais, tecnologia e mercado global, dando aos alunos conhecimentos e habilidades valiosos para ajudá-los a obter sucesso no ambiente comercial de hoje.

segunda-feira, 24 de abril de 2017

22 filmes para se acabar de chorar

Os leitores da Galileu sugerem os melhores títulos para partir seu coração

31/03/2017 - 21H03/ ATUALIZADO 21H0303 / POR REDAÇÃO GALILEU

Em uma conversa de almoço da redação GALILEU surgiu o assunto "filmes tristes", daqueles que nos fazem soluçar de chorar e nos deixam mal só de nos lembrarmos deles. Pensando nisso, perguntamos aos nossos seguidores do Facebook e do Twitter quais longas do tipo eram os favoritos deles.

Recebemos centenas de respostas. Abaixo você confere as que mais se repetiram — bom choro:
Marley e Eu (2008)
Nem só de alegrias vivem os filmes sobre a relação entre humanos e cachorros. Não diga que não avisamos: a história de Marley, o melhor pior cão do mundo, é de partir o coração — não à toa foi a campeã de votos entre os nossos leitores. Ah, e quem achar que não foi sofrimento o bastante, ainda pode ler o livro em que o filme se baseia.
Marley & Eu (Foto: Divulgação)

Sempre ao seu Lado (2009)
Outra produção sobre lealdade entre humano e seu melhor amigo canino. A norte-americana, com Richard Gere como protagonista, se inspirou no filme Hachiko (1987), do Japão. Saber que esta história realmente aconteceu só aumenta a dor. Em frente à imensa estação de Shibuya, em Tóquio, a estátua de bronze do cãozinho Hachiko se tornou um dos pontos mais visitados por turistas.
Sempre ao seu Lado (Foto: Divulgação)
Dançando no Escuro (2000)
É um filme do diretor Lars von Trier. Ponto. Quem está familiarizado com alguma das obras do dinamarquês (NinfomaníacaMelancoliaAnticristo…), só de saber isso, já vai imaginar que o clima vai ser bem difícil. Para fãs da cantora Björk, porém, a bad será amenizada por sua bela atuação.
Dançando no Escuro (Foto: Divulgação)

As Horas (2002)
Meryl Streep, Nicole Kidman e Julianne Moore em um mesmo filme. Sim, é tristeza que vale demais só pelas grandes atuações. Mas há ainda uma quarta grande mulher envolvida na trama: as personagens, todas atormentadas por histórias envolvendo suicídio, se cruzam por meio do romance Mrs. Dalloway, de Virginia Woolf.
As Horas (Foto: Divulgação)

A Escolha de Sofia (1982)
Também com Meryl Streep — lhe rendeu um dos três Oscar da carreira — o filme aborda a dor de uma mãe, Sofia, que precisa escolher qual dos dois filhos pequenos irá salvar no campo de concentração de Auschwitz.
A Escolha de Sofia (Foto: Divulgação)
O Menino do Pijama Listrado (2008)
Está aí outra grande produção que muitos conheceram primeiro por meio do livro homônimo, igualmente um soco no estômago. É uma história sobre a Segunda Guerra e o horror do Holocausto contada a partir da amizade entre dois garotos de lados opostos: um menino judeu e um menino filho de um comandante nazista.
O Menino do Pijama Listrado (Foto: Divulgação)
A Lista de Schindler (1993)
A obra de Steven Spielberg, vencedora de sete Oscar é obrigatória para entender a Segunda Guerra. O empresário alemão Oskar Schindler, interpretado por Liam Neeson, foi o responsável por salvar a vida de mais de mil judeus durante a ocupação nazista na Polônia.
A Lista de Schindler (Foto: Divulgação)

12 Anos de Escravidão (2013)
Também vencedor do Oscar — foi a primeira vez que um diretor negro, Steve McQueen, recebeu o título —, o filme conta a história real de Solomon Northup, negro nascido livre que é capturado e feito escravo na Louisiana do século 19.
12 Anos de Escravidão (Foto: Divulgação)
Sociedade dos Poetas Mortos (1989)
Este sucesso com Robin Williams faz todo mundo lembrar dos tempos de escola — e da dor e da delícia das descobertas que se vivem na adolescência. Williams interpreta o professor que todo mundo gostaria de ter tido (ou teve, e vai bater aquela saudade), alguém capaz de dar lições para a vida toda.
Sociedade dos Poetas Mortos (Foto: Divulgação)

Um Dia (2011)
Os encontros e desencontros entre os amigos e amantes vividos por Anne Hathaway e Jim Sturgess são cheios de uma melancolia que nos aproxima muito dos personagens. Torcemos tanto, tanto por eles, mas, você sabe, não podemos controlar os seus destinos. Um Dia também é uma boa pedida para quem abraçar a dor lendo. É baseado em livro de David Nicholls.
Um Dia (Foto: Divulgação)

Para Sempre Alice (2014)
Julianne Moore venceu o Oscar por sua interpretação magnífica de uma mulher que precocemente vai perdendo a si mesma em vida devido ao Mal de Alzheimer. A doença dessa professora de linguística põe toda a sua família em uma dolorosa trajetória.
Para Sempre Alice (Foto: Divulgação)
À Espera de um Milagre (1999)
Baseado no livro de mesmo nome de Stephen King, o filme acompanha a curiosa relação entre o guarda Paul Edgecomb e o prisioneiro setenciado à morte John Coffey, que é negro e foi acusado de estuprar e assassinar duas meninas. Edgecomb descobre que Coffey possui um dom mágico — e começa a ficar em conflito entre o seu dever e a possibilidade de seu novo colega não ser culpado do crime do qual é acusado. 
À Espera de um Milagre (Foto: Divulgação)
O Pianista (2002)
O longa de Roman Polanski é baseado na autobiografia do músico Władysław Szpilman, um judeu polonês que tenta sobreviver na parte pobre de Varsóvia durante a Segunda Guerra Mundial. Basta olhar a imagem de Adrien Brody abaixo para entender o tipo de reação que o filme vai te causar.
O Pianista (Foto: Divulgação)
A Vida É Bela (1997)
Indicado na categoria de melhor filme no Oscar de 1998, o filme conta a história de um bibliotecário judeu e seu filho, que se tornam vítimas de um campo de concentração nazista. Para evitar o sofrimento do filho, o pai usa a imaginação, o humor e a determinação.
A Vida é Bela (Foto: Divulgação)
O Caçador de Pipas (2007)
Adaptado do romance best-seller de Khaled Hosseini, o longa acompanha a jornada de Amir que, após anos morando na Califórnia, nos Estados Unidos, volta para o Afeganistão para ajudar Hassan, seu amigo de infância. A descrição parece simpática e inofensiva, mas o filme consegue ser devastador.
O Caçador de Pipas (Foto: Divulgação)
Um Olhar do Paraíso (2009)
O filme é baseado no best-seller de mesmo nome e é contado da perspectiva da menina Susie que, após ser morta, fica no purgatório desejando vingança contra seu assassino e a recuperação de sua família. 
Um Olhar do Paraíso (Foto: Divulgação)
A Menina que Roubava Livros (2013)
Liesel, uma menina que encontra uma nova família durante a Segunda Guerra Mundial, encontra um refúgio nos livros, cada vez mais raros e proibidos na Alemanha nazista.
A Menina que Roubava Livros (Foto: Divulgação)
Preciosa (2009)
Na década de 1980 no bairro nova iorquino do Harlem, uma adolescente sofre uma série de violências dentro da própria casa. Ao engravidar do segundo filho, ela ganha a oportunidade de se dedicar aos estudos e, possivelmente, mudar a direção de sua vida. 
Preciosa (Foto: Divulgação)

A Chave de Sarah (2010)
Uma jornalista americana começa a investigar a história de Sarah que, durante a infância na Segunda Guerra Mundial, escondeu o irmão mais novo da polícia em um armário, levando a chave consigo ao ser capturada.
'A Chave de Sarah' (Foto: Divulgação)
A Menina de Ouro (2004)
Maggie é considerada velha demais para se tornar uma boxeadora profissional, ainda assim, insiste e começa a trabalhar com o treinador Frankie Dunn para realizar seu sonho.
Menina de Ouro (Foto: Divulgação)

A.I. - Inteligência Artificial (2001)
Dirigido por Steven Spielberg, o filme se passa no futuro e acompanha a trajetória de uma criança androide que foi programada para amar — e que deseja se tornar humana para ganhar o amor materno.
A.I. - Inteligência Artificial (Foto: Divulgação)
Já Estou com Saudades (2015)
Drew Barrymore e Toni Collette interpretam duas amigas que crescem juntas e cuja amizade passa por vários percalços quando uma delas descobre estar com um câncer terminal.
'Já sinto sua falta' (Foto: Divulgação)
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