Um terço das 100 maiores empresas da Fortune irão enfrentar uma crise, pela incapacidade de conduzir inadequadamente insights de negócios entre dados e informações até 2017 de acordo Stamford, Conn, uma empresa Gartner Inc
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Um terço das 100 maiores empresas da Fortune irão enfrentar uma crise, pela incapacidade de conduzir inadequadamente insights de negócios entre dados e informações até 2017 de acordo Stamford, Conn, uma empresa Gartner Inc.
Isto quer dizer que a gestão eficaz da informação (conhecimento) vai se tornar um diferencial importante entre as empresas com melhor desempenho, dizem os especialistas.
Aqui quatro tendências para estar atento em 2015, para garantir que sua organização fará a diferença no ano que se aproxima, segundo texto de Julie Davis da AMA*, que adaptei com alguma ideias.
1. Gestão com stakeholders
Relações entre as partes interessadas e membros da diretoria podem afetar como as empresas gerenciam suas percepções de dados e do consumidor. Em empresas com relacionamentos fortes e colaborativos entre marketing e tecnologia, o desempenho global da empresa é muito maior.
Além disso, certifique-se de que sua equipe insights tem uma influência toda a empresa e é posicionado como um parceiro estratégico, não apenas um processador de dados. Não queremos quaisquer decisões tomadas sem um dos membros de nossa equipe na sala, porque sabemos que o consumidor sabe melhor que provavelmente 95%, se não mais, das pessoas na empresa.
2. Foco na entrega de dados
Dados sozinhos não podem influenciar alguém. É fundamental para entregá-lo de uma forma que é significativa, simples, compreensível e acionáveis, ou seja que gerem ações. Não queríamos transferir dados, nós estamos transferindo o conhecimento. Como resultado, não é suficiente para os profissionais pesquisadores e insights ter apenas as habilidades técnicas — eles precisam ser excelentes comunicadores, também.
3. Insights x Inteligência Competitiva
Em seu post Julie Davis comenta a importância da equipe de “insights” estar mais cedo da equipe de “pesquisa e desenvolvimento” para poder comentar, influenciar nos novos produtos e serviços. Uma vez que profissionais que estão mais perto dos consumidores tem mais capacidade de comentar necessidades, hábitos, atitudes, e com isso argumentar melhor com os cientistas, profissionais da produção, operação, finanças, o que deve ser desenvolvido para um determinado mercado.
Sou totalmente a favor. A única ressalva, é que um profissional com formação em Inteligência Competitiva tem a vantagem, ainda de conhecer sobre patentes, mercado, competição e concorrência e não só sobre pesquisa de mercado. Seu conhecimento é sobre negócios, portanto sua colaboração pode ser maior, neste ponto de vista.
4. Pesquisas “Mobile”
A mobilidade é uma realidade e com ela ser rápido torna-se uma exigência cada vez mais necessário, para departamentos de marketing e de pesquisa. E neste caso, agilidade passa também por modelos mais objetivos de pesquisa e estudos. Especialistas esperam incluir apenas 3 tipos de perguntas para 2015, sendo questões de escala Likert, como, “como estava satisfeito”, uma pergunta sobre por que o entrevistado deu a classificação que deu e uma pergunta como a marca pode melhorar.
Claro que as pesquisas móveis não irão substituir as pesquisas face a face, nem que estas pesquisas irão substituir todas as outras, apenas esse é mais um caminho, um avanço.
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