segunda-feira, 5 de março de 2018

COMO A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL ESTÁ MUDANDO O MARKETING DIGITAL


A aplicação da inteligência artificial(AI) está se tornando cada vez mais comum no mundo do marketing e da propaganda. A AI já está presente inclusive em tecnologias que utilizamos no nosso dia-a-dia como o reconhecimento de voz e os chatbots. Diante da ascensão desse recurso, o *Digital Marketing Institute enumerou alguns dos aspectos nos quais a Inteligência artificial poderá contribuir para facilitar e otimizar as tarefas dos profissionais de marketing digital neste ano. Confira:

Machine Learning

Em um contexto de marketing, a inteligência artificial pode ser aplicada a uma série de aplicativos – segmentação de anúnciosgeração de leads e otimização de pesquisa. A tecnologia também vai começar a tomar mais decisões empresariais, deixando os profissionais da área de marketing com mais tempo para se concentrarem em elementos humanos e criativos. Um exemplo disso é a utilização das assistentes pessoais digitais.

Foco no comportamento do consumidor

A AI já está sendo usada para integrar dados de diferentes plataformas e desenvolver sistemas automatizados e perfis de clientes para os quais as empresas e marcas podem direcionar determinados produtos com maior assertividade. No futuro próximo, os computadores serão capazes de analisar o comportamento e o perfil dos consumidores de maneira ainda mais eficiente e fidedigna.
Para os clientes, o resultado do uso dessa tecnologia será a entrega cada vez mais frequente de suas decisões de compra aos robôs (embora talvez inconscientemente), visto que, as máquinas já terão um registro das ideias desse cliente, suas pesquisas anteriores e preferências.

Integração de insights

A inteligência artificial é uma ferramenta útil para reunir e integrar conjuntos de dados de diferentes tipos de software e outros sistemas de coleta. Com o passar do tempo, a AI se tornará mais eficaz na segmentação e personalização de campanhas publicitárias digitais com base nas personas de clientes e jornadas de compra.

Pesquisa Semântica

Uma outra capacidade das máquinas elencada pelo Digital Marketing Institute é o poder da compreensão do contexto das buscas de cada usuário e assim a oferta de um conjunto de resultados personalizados para cada indivíduo. Para os especialistas em SEO, essa é uma dica de que a busca precisa se tornar mais flexível e abrangente, podendo englobar mais palavras-chave secundárias e de cauda longa na pesquisa. O desafio da busca é como chegar à essência de por que uma pessoa está procurando algo, em vez de apenas mostrar o que está procurando.

Criação de conteúdo e curadoria

AI pode ser usada para a geração de leads no contexto da criação de conteúdo, como no caso do programa WordSmith. Em relação à curadoria, a inteligência artificial escolhe o conteúdo mais relevante e personalizado para cada visitante do site. Um bom exemplo desse tipo de técnica é quando um site de comércio eletrônico mostra os exemplos “semelhantes” de outros produtos que você pode gostar.

Busca e reconhecimento de voz

A tecnologia da inteligência artificial é capaz de lidar com uma variedade de tipos de pesquisas, incluindo o reconhecimento de voz. Além disso, pode integrar vários tipos de métodos de busca para personalizar os resultados. Outro fato interessante é que agora as assistentes pessoais com as quais estamos nos familiarizando cada vez mais, como Siri, Alexa e Google Home, agora podem conversar umas com as outras.

Geração de leads

Como uma recrutadora automática, a inteligência artificial pode realmente peneirar pilhas de dados para encontrar novos clientes e avaliar o potencial desses leads e, desta forma, poupar tempo e energia dos profissionais para a criação de campanhas publicitárias mais inovadoras por exemplo.

Chatbots

Os chatbots estão sendo usados por empresas de todos os tamanhos e se tornando recursos com integração mais fácil nos sites de empresas e marcas.

Para saber mais sobre a evolução dessa tecnologia leia esse texto >>Inteligência Artificial no Marketing Digital – Chatbots e Machine Learning


Automatização e personalização

Machine learning e AI estão sendo usadas pelas organizações como uma maneira de entender melhor o comportamento de compra e a tomada de decisão dos clientes e, cada vez mais, os anunciantes poderão segmentar suas estratégias de marketing em relação às preferências dos consumidores.
Uma das mais interessantes e úteis de todas as aplicações da AI no marketing digital baseia-se no fato de que ela pode usar grandes quantidades de dados para essencialmente escolher uma maneira de direcionar certas informações. Isso pode ser aplicado à segmentação de anúncios. Por isso, podemos esperar avanços na automação para ajudar na otimização em B2B e B2C.

Todo o especialista em marketing digital deveria aprender mais sobre a inteligência artificial

Se você é um profissional de marketing digital é importante entender como utilizar essa tecnologia de forma ética. As ferramentas movidas pela AI se tornarão cada vez mais comuns e extremamente úteis quando se trata de analisar e prever a jornada do consumidor.
Você não precisa ser um especialista em inteligência artificial, visto que esse é um recurso bastante complexo e baseado em matemática, mas deve ter uma compreensão sólida de como a AI será incorporada nas atividades de marketing para moldar a sua estratégia.

*As informações são do Digital Maketing Institute.

quinta-feira, 1 de março de 2018

Utilize o Neuromarketing nas estratégias digitais de sua marca

Utilizando os princípios da neurociência em conjunto com as estratégias de marketing, o neuromarketing é trabalhado em conteúdos e ações planejadas para oferecer estímulos e causar reações específicas no público-alvo. 
Fazendo análises de como seu público reage a certos conteúdos nos diferentes canais digitais e consultando pesquisas e estudos sobre o comportamento das pessoas no ambiente digital, você pode traçar estratégias diferenciadas e gerar resultados incríveis. 
Veja como aplicar o neuromarketing nas estratégias de sua marca no ambiente digital para gerar resultados mais relevantes. 

Neuromarketing: gatilhos mentais

Para incentivar ações de conversão em seu público, é possível trabalhar com gatilhos mentais. Estes, são estímulos que levam os seres humanos a tomarem decisões impulsivas, pois o cérebro entende que é preciso agir rapidamente. 
Um destes gatilhos é a prova social. A neurociência mostra que nós somos seres sociáveis e temos uma tendência a seguir as decisões da maioria. Mostre ao seu público que outras pessoas já converteram e ele terá o impulso de converter também. 
Outro gatilho importante é a urgência. Ofertas limitadas de produtos ou serviços, descontos por tempo determinado ou vagas limitadas informam o cérebro humano da urgência para se tomar uma decisão e a tendência é agirmos por impulso.  
Um exemplo de utilização de gatilho mental para gerar conversões é a Black Friday, que deixa milhões de pessoas simplesmente sedentas por consumir as ofertas, que nem sempre são as melhores do mercado. 

Neuromarketing: uso das cores 

A percepção do público com relação a um conteúdo e uma marca tem muito a ver com as cores utilizadas.  
Os seres humanos tem, psicologicamente, a tendência de associar cores a sentimentos e você pode utilizar esta percepção humana para gerar resultados mais interessantes para sua marca. 
O site Viver de Blog fez um incrível infográfico explicando como as cores influenciam no comportamento do público e você pode acompanhá-lo ao final deste artigo. 

Neuromarketing: ofereça poucas escolhas 

Segundo uma pesquisa da Universidade de Columbia nos Estados Unidos – o excesso de opções, tende a confundir os consumidores, que ficam indecisos e não conseguem tomar uma decisão.  
Isso faz com que muitas pessoas ou deixem a decisão para uma outra oportunidade ou evitem a decisão por completo, o que é terrível para quem busca realizar conversões no ambiente digital. 
Tenha foco em suas estratégias de marketing digital, escolha os produtos ou serviços que você deseja trabalhar, apresente ao público, ofereça argumentos de venda e facilite a decisão das pessoas. 

Neuromarketing: colete e analise dados e faça testes A/B 

A neurociência é uma ciência que estuda o comportamento humano e demonstra por amostragem como as pessoas costumam reagir aos estímulos externos.  
Só que os seres humanos são complexos e é claro que existem outros contextos que podem influenciar na forma como um grupo de pessoas reage a certos estímulos. 
Por isso é extremamente importante que você acompanhe como seu público-alvo reage às suas estratégias de marketing, colete todos os dados possíveis com plataformas de business inteligence e molde suas estratégias de acordo com o que funciona melhor para seu negócio. 
Tente também fazer testes A/B em seus conteúdos para saber quais cores e quais calls to action geram mais conversões com seu público. 
Testes e análises constantes te ajudam a conhecer mais seu público-alvo e fazer ajustes para otimizar resultados. 

Neuromarketing: contrate especialistas para aplicar estratégias eficientes 

Tudo o que foi discutido neste artigo representa apenas alguns aspectos do neuromarketing que você pode trabalhar, mas existem diferentes relações entre o marketing, a neurociência, psicologia e comportamento humano que podem alimentar suas estratégias digitais. 
Bata um papo com a equipe da Trama Digital e veja como podemos ajudar você a conseguir os melhores resultados em marketing digital com estratégias completas e pensadas para sua marca. Clique aqui e fale com a gente!

 Infográfico – O Poder das Cores 

Infográfico Psicologia das Cores

terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

10 perguntas a fazer antes de contratar um fornecedor de Marketing Digital


Yuri Moreno *
23/02/2018 - 13h50
Apenas pesquisar não é o bastante: você deve compreender sobre as capacidades e abordagens de cada candidato e como são suas core competencies
Procurando uma empresa de Marketing Digital que aumente sua presença online e trabalhe seu Business?
Antes de fechar parceria, veja o que você precisa saber para contratar a uma agência de Marketing Digital. Afinal, neste vasto mar chamado Brasil, mais de 90% das agências afirmaram prestar serviços online e muitas delas se denominam como de comunicação, Inbound Marketing, 360º, performance, branding e outros títulos, segundo pesquisa Panorama das Agências Digitais.
Essa pluralidade pode deixar até mesmo os marinheiros mais experientes perdidos. Apenas pesquisar não é o bastante: você deve compreender sobre as capacidades e abordagem de cada candidato e como são as core competencies (ou competências chave) que diferem uma empresa da outra.
As melhores e mais bem sucedidas delas não sentem como se estivessem trabalhando para o seu negócio como um serviço terceirizado, e sim como parte de sua equipe. São profissionais que se esforçam para colaborar e ouvir, se dedicam a construir, medir, analisar e melhorar continuamente com você, ao invés de para você.
Algumas questões que você deve lançar para a agência que estiver prospectando e que irão ajudar na decisão pelo parceiro ideal são:
1) Como vocês irão me destacar dos meus competidores?A agência precisa entender seu público-alvo e o que você, diferente dos outros concorrentes, pode oferecer a ele. 
2) O quanto você sabe sobre meu tipo de negócio?O marketing digital B2C e B2B exige diferentes estratégias e ferramentas. Uma agência que tenha experiência em trabalhar com empresas similares à sua pode ter uma vantagem em obter os resultados que você espera. Além disso, pergunte se ela pode fornecer estudos de caso ou histórias de sucesso.
3) Você pode dar alguma amostra do seu trabalho?Para quaisquer serviços que você pretenda contratar, peça para ver exemplos: design de sites, conteúdo de blog, white papers, cópia de um email marketing, e assim por diante.
4) Como iremos nos comunicar?
Descubra com quem você estará trabalhando regularmente e com que frequência você manterá contato. Será abordado apenas um ponto de contato ou quem quer que esteja disponível no momento?
5) Como você se reportará sobre o nosso progresso?
A agência fornecerá um relatório e um resumo fácil de ler? Qual a periodicidade? Haverá  uma reunião que guie sua empresa sobre o relatório ou apenas um envio detalhado do mesmo por email? Qual o formato da reunião? descubra quanto tempo é dedicado à estratégia colaborativa antes de cada entrega.
6) De quanto tempo será o contrato?Lembre-se: O marketing digital é sinônimo de confiança, onde leva-se tempo para cultivar e crescer resultados. Uma agência deve ser capaz de entender o seu negócio e dar início às suas campanhas de marketing, mas é essencial ter em mente que efeitos substanciais demoram a aparecer- Portanto, nada de abandonar seu parceiro após o primeiro mês se você não tiver retorno.
7) Quais serão as nossas responsabilidades?A sua atuação e a de seu parceiro deverão ser bem delimitadas. Quem fica responsável pelo quê? Publicar no blog, desenvolver respostas para comentários, etc.
8) Como é o workflow dos processos? Peça para que falem mais sobre o fluxo do trabalho relativo. Como eles planejam aumentar o tráfego orgânico do seu site? E o trabalho com as diferentes equipes (SEO, Anúncios patrocinados, Conteúdo)? 
9) Que tipos de conteúdo diferenciados são produzidos?Descubra se a agência tem experiência produzindo conteúdos que vão além do básico: roteiros de vídeo, animações curtas, campanhas de e-mail, whitepapers, transmissões ao vivo.
10) Quais métricas estão incluídas em um relatório padrão?CPC, CTR,  taxa de conversão de palavras-chave e landing pages - a agência deve fornecer relatórios fáceis de ler e que deixam claro como suas campanhas foram realizadas. Importante abordar também quais mudanças são geralmente ser feitas, tanto a curto quanto longo prazo, para métricas que se podem se mostrar insuficientes.

(*) Yuri Moreno é estrategista de marketing, com foco em aquisição e consultor em novas tecnologias

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

4 Livros para entender o comportamento do consumidor


4 Livros para entender o comportamento do consumidor

De um jeito ou de outro, sabemos que boas estratégias de marketing e publicidade conversam de forma mais profunda com o comportamento do consumidor. Afinal de contas, ao entender como o cérebro responde aos diferentes estímulos sensoriais da comunicação é possível traçar planos mais eficazes para impactar o público.
Pensando nisso e sabendo que existe uma grande oferta de informações relacionadas ao tema, hoje eu destaco para você 4 livros que vão te ajudar a entender melhor como funcionam as bases que regem nosso comportamento, tomada de decisão, e como isso se relaciona com as ações de mercado as quais somos expostos.
1 – O poder do hábito
Este livro é um grande marco da área de psicologia empresarial e foi escrito pelo repórter de negócios do NY Times, graduado da Harvard Business School, Charles Duhigg. Publicado em 2012, o livro te apresenta aos grandes princípios da neurociência que se relacionam com a formação de um hábito. O autor traz como referências estudos de caso da área de marketing que ajudam a tornar o seu conteúdo fácil e prático. Nas palavras do próprio autor, “vendendo uma nova música, uma comida ou um berço, a lição é a mesma: se você vestir uma nova coisa em velhos hábitos, é mais fácil para o público aceitá-la”.

2- Posicionamento: A batalha por sua mente.
Dos autores americanos Al Ries e Jack Trout, a ideia desse livro nasceu na década de 70, quando os dois iniciaram uma série de artigos para a revista Advertising Age, apresentando ao público o termo “posicionamento”. Isso gerou uma rica discussão sobre o lugar que um produto ocupa na mente dos consumidores, inclusive em relação a produtos parecidos e concorrentes. O livro foi publicado em 1981 e explicou a teoria dos publicitários sobre o papel do marketing nos negócios, o lugar de um produto na imaginação popular e a mudança necessária para que os consumidores prefiram um produto ao outro. Essa leitura ajuda a entender como o marketing e a psicologia se encontraram formando as bases para o que chamamos hoje de Neuromarketing.

3 – Hooked: How to Build Habit-Forming Products
Escrito pelo autor israelense Nir Eyal, o livro foca na forma como determinados produtos caem em uso popular. Com exemplos práticos, como Twitter e Pinterest, o autor aborda questões em torno do marketing de conteúdo e da experiência do usuário, explorando os fatores que resultam em produtos bem-sucedidos. Como seu conteúdo se baseia na criação de hábitos, esta opção é uma boa acompanhante do livro “O poder do Hábito”, indicado acima. Foi publicado em 2014 e até o momento, não possui edição em português.

4 – Foco
Escrito pelo psicólogo e jornalista Daniel Goleman, este livro aborda de maneira exemplificada os processos atencionais que ocorrem de forma implícita. Assumindo que a atenção se tornou um recurso escasso, o autor discorre sobre a importância do foco para aumentar a produtividade. O livro fala sobre os tipos de atenção, elementos distratores, processos bottom-up e top-down, entre outros, e te ajuda a entender o funcionamento da atenção e sua aplicação no dia-a-dia, tanto pessoal quanto profissional.

Estas foram as dicas de hoje para você começar a entender os processos por trás do comportamento do consumidor de forma prática, com leituras que trazem exemplos para facilitar o aprendizado. Entendendo melhor como nosso cérebro e nossa percepção funcionam, fica mais fácil trabalhar em ideias promissoras! Caso você não tenha visto ainda, este post aqui reúne outros 8 ótimos livros sobre Neuromarketing! Já conhece algum desses? Conta para gente!

domingo, 11 de fevereiro de 2018

Utilize o Neuromarketing nas estratégias digitais de sua marca

  • Por: Pedro Malta
Utilizando os princípios da neurociência em conjunto com as estratégias de marketing, o neuromarketing é trabalhado em conteúdos e ações planejadas para oferecer estímulos e causar reações específicas no público-alvo. 
Fazendo análises de como seu público reage a certos conteúdos nos diferentes canais digitais e consultando pesquisas e estudos sobre o comportamento das pessoas no ambiente digital, você pode traçar estratégias diferenciadas e gerar resultados incríveis. 
Veja como aplicar o neuromarketing nas estratégias de sua marca no ambiente digital para gerar resultados mais relevantes. 

Neuromarketing: gatilhos mentais

Para incentivar ações de conversão em seu público, é possível trabalhar com gatilhos mentais. Estes, são estímulos que levam os seres humanos a tomarem decisões impulsivas, pois o cérebro entende que é preciso agir rapidamente. 
Um destes gatilhos é a prova social. A neurociência mostra que nós somos seres sociáveis e temos uma tendência a seguir as decisões da maioria. Mostre ao seu público que outras pessoas já converteram e ele terá o impulso de converter também. 
Outro gatilho importante é a urgência. Ofertas limitadas de produtos ou serviços, descontos por tempo determinado ou vagas limitadas informam o cérebro humano da urgência para se tomar uma decisão e a tendência é agirmos por impulso.  
Um exemplo de utilização de gatilho mental para gerar conversões é a Black Friday, que deixa milhões de pessoas simplesmente sedentas por consumir as ofertas, que nem sempre são as melhores do mercado. 

Neuromarketing: uso das cores 

A percepção do público com relação a um conteúdo e uma marca tem muito a ver com as cores utilizadas.  
Os seres humanos tem, psicologicamente, a tendência de associar cores a sentimentos e você pode utilizar esta percepção humana para gerar resultados mais interessantes para sua marca. 
O site Viver de Blog fez um incrível infográfico explicando como as cores influenciam no comportamento do público e você pode acompanhá-lo ao final deste artigo. 

Neuromarketing: ofereça poucas escolhas 

Segundo uma pesquisa da Universidade de Columbia nos Estados Unidos – o excesso de opções, tende a confundir os consumidores, que ficam indecisos e não conseguem tomar uma decisão.  
Isso faz com que muitas pessoas ou deixem a decisão para uma outra oportunidade ou evitem a decisão por completo, o que é terrível para quem busca realizar conversões no ambiente digital. 
Tenha foco em suas estratégias de marketing digital, escolha os produtos ou serviços que você deseja trabalhar, apresente ao público, ofereça argumentos de venda e facilite a decisão das pessoas. 

Neuromarketing: colete e analise dados e faça testes A/B 

A neurociência é uma ciência que estuda o comportamento humano e demonstra por amostragem como as pessoas costumam reagir aos estímulos externos.  
Só que os seres humanos são complexos e é claro que existem outros contextos que podem influenciar na forma como um grupo de pessoas reage a certos estímulos. 
Por isso é extremamente importante que você acompanhe como seu público-alvo reage às suas estratégias de marketing, colete todos os dados possíveis com plataformas de business inteligence e molde suas estratégias de acordo com o que funciona melhor para seu negócio. 
Tente também fazer testes A/B em seus conteúdos para saber quais cores e quais calls to action geram mais conversões com seu público. 
Testes e análises constantes te ajudam a conhecer mais seu público-alvo e fazer ajustes para otimizar resultados. 

Neuromarketing: contrate especialistas para aplicar estratégias eficientes 

Tudo o que foi discutido neste artigo representa apenas alguns aspectos do neuromarketing que você pode trabalhar, mas existem diferentes relações entre o marketing, a neurociência, psicologia e comportamento humano que podem alimentar suas estratégias digitais. 
Bata um papo com a equipe da Trama Digital e veja como podemos ajudar você a conseguir os melhores resultados em marketing digital com estratégias completas e pensadas para sua marca. Clique aqui e fale com a gente!

 Infográfico – O Poder das Cores