sexta-feira, 5 de agosto de 2022

Storytelling: a venda que você não faz está na história que você não conta

 


Aprenda a implementar o storytelling em sua estratégia de marketing para alavancar os negócios, assim como fazem as grandes marcas

Por Rafael Rez - 03/08/2022

Por meio dessa técnica, as empresas procuram envolver emocionalmente seus públicos-alvo, seja para gerar identificação com a marca, quando se trata de bens de consumo, ou para fortalecer a marca e seu posicionamento no mercado, por exemplo. 

Se você quer investir em um marketing de conteúdo que impacte na jornada de consideração dos potenciais clientes, confira a seguir as dicas que reunimos sobre como adotar o storytelling para contar histórias envolventes e influentes.

O que é storytelling?

Storytelling, no sentido literal, significa narração de histórias. O storytelling como conhecemos hoje, baseia-se na famosa Jornada do Herói, do mitologista e escritor Joseph Campbell, apresentada em seu livro “O Herói de Mil Faces”, lançado em 1949, nos Estados Unidos.

Mas, você sabia que as narrativas começaram a ser estudadas muito antes disso, entre 335 a.C. e 323 a.C., com Aristóteles, em um conjunto de anotações sobre suas aulas, que ficou conhecido como “Poética”? Para o filósofo, todas as tragédias têm um nó e um desenlace. Posteriormente, em 317 a.C., o teatrólogo Menandro em sua obra “Comédia Nova” nos apresenta que as histórias são divididas em atos, ou seja, para uma história se sustentar, é preciso ter momentos dramáticos.

Atualmente, não apenas marcas, mas também pessoas passaram a adotar essa ferramenta para fazer marketing institucional e pessoal. A ideia é impactar as emoções humanas por meio de uma narrativa que estimule a imaginação do leitor, ouvinte ou espectador, e seja capaz de incentivá-los a tomar uma decisão ou ação.

Em vendas, o storytelling pode ser usado para criar anúncios que despertem o interesse do seu lead ou cliente, incentivando-o a descobrir mais sobre o seu produto e/ou serviço. Quem não se encanta com os comerciais de Natal da Coca-Cola, ou não se emociona com as campanhas da Dove que estimulam a sociedade a reconhecer todos os tipos de beleza da mulher, livre de estereótipos?

Por que storytelling é importante para marcas?

Em uma matéria publicada pelo Portal de Notícias UOL, o designer de software Flavio Paulino afirma que “vivemos bombardeados por novas informações, uma vai anulando a outra e, quando a gente percebe, está praticamente anestesiado. Nada nos choca, nada nos toca. Como acontece com as notícias da pandemia". Ele não é o único. Como foi dito anteriormente, estamos na Era da Informação, e já existem consequências reais na saúde das pessoas por causa dessa exposição excessiva às informações.

Motiva seu público

Daí a importância do storytelling na estratégia de conteúdo de uma empresa. Contar uma história estruturada, com começo, meio e fim, com momentos que estimulem a imaginação e despertem as emoções do espectador de maneira positiva, ajuda uma marca a se destacar em meio a essa tempestade de conteúdo.

Em um longa-metragem, o que motiva os espectadores a assistirem o filme até o final é uma história bem contada. É a tal jornada do herói, quando um personagem está vivendo sua rotina normalmente e, de repente, acontece algo que desperta nele a necessidade de tomar alguma ação para conquistar um objetivo.

A lógica é a mesma no marketing. Os potenciais clientes estão em suas rotinas e, de repente, uma empresa apresenta uma situação que gera neles uma necessidade, que pode ser um problema que ela própria pode trazer a solução. 

Dão mais sentido aos dados

A era em que estamos não é só a da informação, mas também dos dados. E todos sabemos da importância de utilizá-los para orientar as estratégias de negócios e de marketing em qualquer empresa.

O que funciona melhor para apresentar KPIs? Um documento com gráficos soltos e uma legenda para explicar cada um, ou uma apresentação que conecte e dê sentido e sequência lógica aos dados? Obviamente que a segunda opção, porque histórias bem contadas ficam marcadas na mente das pessoas, enquanto números simplesmente são rapidamente esquecidos.

Inclusive, surgiu até uma técnica derivada do storytelling para combinar a narrativa com dados, chamada de Data Storytelling. O objetivo é criar uma apresentação alinhando a história às necessidades do público e pautá-la em dados relevantes para suas dores.

Maior atenção dos ouvintes

Uma pesquisa realizada pela Microsoft no Canadá com 2 mil pessoas, que responderam a perguntas e participaram de jogos on-line para avaliar sua capacidade de concentração, além da realização de exames de eletroencefalogramas em outros 112 voluntários para monitorar sua atividade cerebral, sugere que o tempo de atenção dos seres humanos já é mais curto que o dos peixinhos dourados por causa da tecnologia.

A pesquisa aponta que a capacidade de concentração dos humanos está sendo reduzida pelo impacto dos gadgets e das mídias digitais. O estudo concluiu que, em 2000, a capacidade de atenção humana era, em média, de 12 segundos. Já em 2013, o tempo foi reduzido para oito segundos – um segundo atrás da capacidade de atenção média estimada por cientistas de um peixinho dourado.

Dessa forma, o storytelling se torna uma ferramenta fundamental para que sua marca consiga se comunicar com os seus públicos-alvo, já que é capaz de envolver os espectadores em uma história ou ao menos ativar emoções por meio de sua estrutura narrativa.

Atinge o emocional

De acordo com entrevista da neurocientista da UFRN (Universidade Federal do Rio Grande do Norte) Natalia Mota para o UOL, “as informações que têm um conteúdo emocional impactante penetram mais e têm uma chance maior de persistir por mais tempo”. De acordo com o Hubspot, o storytelling é capaz de ativar sete regiões do cérebro (como pode ser observado no infográfico abaixo), enquanto dados puros ativam apenas duas regiões do cérebro.

Os clientes se tornam mais fiéis

O storytelling ainda tem o poder de fidelizar clientes. Ao humanizar a apresentação de uma marca por meio de uma narrativa envolvente, as pessoas passam a guardá-la em suas mentes e a se relacionar com ela, por conhecerem sua história. A curiosidade desperta o interesse, e o público cria conexão e empatia pela marca. Por consequência, gera fidelização.

As pessoas passam a valorizar mais aquelas marcas que elas entendem qual é o propósito e quem está por trás daquele empreendimento. Assim, retornam tanto pela qualidade do produto ou serviço, como por todo o imaginário que aquela marca gerou e os sentimentos que despertou.

Como usar o storytelling para vender mais

Diante de um cenário tão competitivo e instável, ficou claro o quanto a técnica de storytelling é capaz de ajudar uma empresa a fortalecer sua marca, reforçar o valor dos seus produtos ou serviços e aumentar suas vendas por meio da conexão emocional com os potenciais clientes. Os inúmeros exemplos de campanhas B2C, como alguns aqui já mencionados, que tiveram grande repercussão em função das suas narrativas envolventes são prova disso.

A comprovação da eficácia do storytelling em vendas já virou até livro. Trata-se da experiência realizada por Rob Walker, um jornalista norte-americano. Ele comprou 200 itens de baixo valor, como martelo de madeira e chave de plástico. Em seguida, pediu a redatores profissionais que escrevessem uma história sobre cada objeto, e os colocou à venda na Internet com as respectivas descrições usando storytelling. O resultado foi um aumento de aproximadamente 4.000% no valor de mercado dos itens. Um busto de plástico da cabeça de um cavalo, por exemplo, foi comprado por US$ 0,99 e vendido por US$ 62,95. No total, foram gastos US$ 197 e arrecadados cerca de US$ 8 mil.

Mas vale lembrar que o storytelling funciona perfeitamente para estratégias B2B também. Para o Branding, apresentar a origem da empresa e qual a sua missão e seus valores por meio de uma boa história funciona bem, porque gera empatia e identificação do público com a marca. Já para vendas, os famosos cases de sucesso nada mais são do que histórias sobre outras empresas e as pessoas que nela trabalham, que tiveram seus problemas resolvidos com as soluções que a sua empresa oferece.

Onde aplicar o storytelling?

Para te ajudar a aplicar o storytelling na rotina de marketing e vendas, trouxemos algumas dicas práticas de sucesso comprovado. Confira:

Marketing de conteúdo
Se o storytelling trata-se de contar histórias, nada melhor do que fazer isso nas estratégias de marketing de conteúdo! Quando combinado com o SEO (Search Engine Optimization), uma das principais ferramentas da área, as chances de sucesso de uma campanha são potencializadas.

Quando uma empresa possui buyer persona mapeada, ela conhece as dores e necessidades que precisa atender. Dessa forma, usar as palavras-chave de busca dessas personas nos conteúdos, aliada a uma história bem contada, fazendo com que ela se sinta protagonista, certamente vai aproximar a relação entre ambas as partes.

E o que acontece quando ocorre esse encontro entre persona e conteúdo relevante? A pessoa vai dedicar tempo para consumir essas informações, o que equivale a tráfego e tempo de permanência no site ou blog da empresa.

Além disso, como a empresa já sabe quais serão os próximos questionamentos dessa persona, ela pode conduzir a navegação pelo seu site por meio da inserção de conteúdos relacionados, que serão assertivamente relevantes naquela fase da jornada de compra em que a pessoa se encontra. Por consequência, a Taxa de Rejeição do site ainda será reduzida, melhorando seu ranqueamento nos resultados de busca do Google.

Alcançar o topo das SERPs equivale ao fortalecimento da marca, relevância e maior geração de leads! Ficou claro como o storytelling aliado ao SEO pode ajudar a aumentar as vendas por meio da criação de conteúdo?

Apresentações

No caso de criação de apresentações, seja para qual propósito for, após identificar a mensagem a ser transmitida, qual história será contada para transmiti-la e ter uma sequência argumentativa definida, vale a pena criar um storyboard. Essa ferramenta nada mais é do que um detalhamento quadro por quadro de cada parte de uma história, e se mostra uma boa solução para rascunhar como a história será contada por meio de imagens.

Na área de UX (User Experience), os profissionais utilizam o Design Thinking, método centrado no humano para a criação de produtos e novas soluções. Como existe sempre a etapa da pesquisa com o usuário durante o processo de criação, os UX Researchers, especialistas responsáveis por realizar entrevistas e testes, adotam cada vez mais o storytelling para repassar os aprendizados de forma envolvente, contando a história dos usuários da forma mais real possível, para inspirar o trabalho da equipe de criação.

Já para apresentações cujo objetivo é convencer o espectador de algo, como é o caso de pitches de startups ou reuniões de venda, procure levar os espectadores de um ponto A para um ponto B, seguindo uma estrutura narrativa que envolve três elementos: vontade, obstáculo e ação, tal qual um longa-metragem, em que uma história é dividida em três atos. Veja algumas orientações para desenvolver uma apresentação impactante, capaz de influenciar os potenciais clientes em uma tomada de decisão:

1.    Encontre uma história baseada em um personagem.
2.    Crie três histórias possíveis e certifique-se de que vontade, obstáculo e ação estejam presentes.
3.    Em cada história, aumente um pouco mais a vontade, o desejo por algo.
4.    Enfatize o obstáculo. Ele precisa ser maior do que a vontade do personagem.
5.    Por fim, ilustre a ação utilizada para lutar contra o obstáculo.
Mais à frente, quando as etapas da Jornada do Herói forem detalhadas, essa estratégia ficará ainda mais clara e convincente. Portanto, continue a leitura.

Redes sociais

Todo esse trabalho pode ser potencializado por meio de divulgação nas redes sociais. Quando as personas se identificam como protagonistas de uma história contada por uma marca, elas tendem a querer compartilhar o assunto. O buzz gerado vai atrair mais pessoas interessadas e que também se enxergam como parte da história da empresa. Em tempos cujos clientes possuem voz ativa sobre o que consomem e como desejam ser tratados, a prova social é uma ferramenta excelente para aumentar as vendas das empresas.

Muitas empresas, principalmente as B2B, ainda têm certo receio de investir em criação de conteúdo para redes sociais. É importante lembrar que um perfil comercial não precisa se limitar a publicar somente fotos de produtos ou serviços. É um excelente espaço para divulgação de conteúdos relevantes sobre a área de negócio da empresa, o que ajuda a construir a reputação da marca como referência no mercado de atuação. Por exemplo, um vídeo institucional elaborado com técnicas de storytelling pode ser amplamente explorado nas redes sociais, para que o público crie conexão com a marca ao conhecer sua origem e suas motivações.

Portanto, aproveite também as redes sociais pois, quando trabalhadas de forma integrada a outras ações de marketing, são canais capazes de aumentar as vendas de forma exponencial.

Saiba como criar um bom storytelling

Já sabemos que para criar um bom storytelling, é necessário criar uma narrativa em torno de um personagem, um ambiente, um conflito e a mensagem que se quer transmitir. Mas, em primeiro lugar, é preciso saber para quem a história vai ser contada.

Outra dica importante, conforme foi abordado lá no início, é que vale realizar uma pesquisa sócio-histórica sobre a empresa e sua área de atuação para reunir o máximo de informação possível, para que o storytelling seja autêntico. Dessa forma, as pessoas acreditam e realmente se identificam com a história.

Quem é o personagem da história?

Então, é chegada a hora de adotar a Jornada do Herói de Campbell, revista por Christopher Vogler, produtor e escritor de filmes de Hollywood. Conheça a seguir o significado de cada uma das etapas dessa jornada, que é a estrutura de storytelling mais utilizada por empresas e extremamente efetiva para atrair e cativar o público.

1. O mundo normal: somos apresentados ao protagonista (herói) e o seu mundo, sua rotina.
2. O chamado para aventura: em determinado momento, acontece algo que gera um conflito na vida do protagonista, como uma faísca.
3. A recusa ao chamado: é quando o protagonista fica relutante entre partir para a aventura ou se manter na sua zona de conforto.
4. O encontro com o mentor: nessa hora, surge algum evento ou alguém que desperta o protagonista sobre a necessidade de agir.
5. A travessia do limiar: O protagonista decide abandonar o mundo comum e ir rumo à sua aventura.
6. Os testes, os aliados e os inimigos: Aqui, surgem aliados e inimigos na jornada do protagonista. Ao enfrentar novos desafios, ele aprende as regras e o funcionamento do novo mundo.
7. Descida à gruta: Fase em que o herói enfrenta as piores adversidades possíveis, sendo levado ao extremo.
8. Prova central: esse é um momento de provação, em que o protagonista parece que não alcançará seu objetivo. Aqui, o público já foi levado a se identificar com o herói e também se sente mal diante das suas adversidades.
9. Prêmio ou Dádiva da Espada: depois de ter passado pela provação e sobrevivido para seguir sua jornada, o protagonista é recompensado, seja por um conhecimento adquirido ou uma reconciliação.
10. O caminho do regresso: o protagonista ainda não está fora de perigo. É neste momento que acontece a maior batalha da sua jornada.
11. Ressurreição: ao sobreviver à grande batalha, o herói é transformado por essa experiência. Mas, surge um novo conflito para testá-lo outra vez, e ele precisa utilizar sua recompensa para superar um último desafio.
12. Retorno com o Elixir: finalmente o protagonista está transformado e retorna definitivamente para o seu mundo normal, para mudar a vida de todos com a recompensa trazida por ele, que é o elixir.

Onde se passa a história?

Além de sabermos com quem estamos falando para que o personagem criado gere identificação do público, é relevante mapear a jornada dos potenciais clientes para que os conteúdos criados fomentem seus interesses no momento certo.
Quando as pessoas se sentem protagonistas da história que uma marca conta, quando elas são fisgadas pela narrativa porque se identificam com as questões abordadas pela empresa, cria-se uma conexão que, se devidamente alimentada, tem enorme potencial de conquistar clientes.

Qual é o desafio encontrado?

Para garantir a implementação correta do storytelling, especialmente em estratégias de marketing B2B, o ideal é não exagerar na fantasia, nem ser direto demais. A balança não pode pender nem para um lado, nem para o outro, com o risco de extinguir a força da narrativa.

Dito isso, considerando que o fio condutor do storytelling é o conflito com o qual o personagem se depara, é necessário inserir um momento de tensão antes que os potenciais clientes cheguem à solução que a empresa tem para seus problemas.

 A mensagem do storytelling

No storytelling, depois que a jornada do herói foi passada pela apresentação do protagonista (começo) até sua transformação, após enfrentar grandes adversidades (meio), a história chega ao fim com uma lição aprendida ou uma recompensa ganha.

Na estratégia de marketing, é a fase em que os potenciais clientes já estão envolvidos emocionalmente com a história, após literalmente sentirem as dificuldades que os problemas apresentados poderiam provocar. E então, como um passe de mágica, a empresa mostra às personas que existe uma solução e que, mais do que estar ao alcance delas, elas a merecem.

Storytelling tem que ser genuíno

“Aqueles que contam histórias dominam o mundo”. Essa frase é atribuída ao filósofo Platão, mas segue atual até hoje. As relações comerciais passaram por muitas transformações e, se uma marca não conseguir se comunicar e se relacionar de forma genuína com os seus públicos, ela sucumbe diante da concorrência.
Se sua empresa quer ter relevância e mais conversões no mercado digital por meio de uma estratégia de conteúdo, a Web Estratégica pode ser uma forte aliada nessa jornada.
 

Por: Rafael Rez

Rafael Rez é especialista em marketing digital, acumula experiência com mais de 1.400 clientes desde 1998 e é autor do livro "Marketing de Conteúdo: A Moeda do Século XXI", best-seller com mais de 20 mil cópias vendidas no Brasil e Portugal.

Facebook encerra modelo de live shopping para investir em Reels

 

Meta passa a destinar seus esforços em vídeos curtos. Sistema de compras ao vivo funcionará até 1º de outubro

Por Redação - 04/08/2022

O Facebook está encerrando o serviço as compras ao vivo, seu recurso de transmissão ao vivo que permite que os criadores de conteúdo transmitam e vendam produtos na plataforma. O recurso será encerrado oficialmente em 1º de outubro, e o motivo para a descontinuidade é de que a Meta quer concentrar os esforços em vídeos curtos e nos próprios Reels do Facebook. A decisão busca atender o comportamento do consumidor, segundo comunicado emitido. O recurso de compras, no entanto, continuará disponível no Instagram.

Lançado pela primeira vez em 2018 na Tailândia, as compras ao vivo abriram oportunidades de receita para os criadores de conteúdo. Com ela, é possível que os influenciadores organizem suas próprias sessões de compras ao vivo, onde podem exibir e vender uma variedade de produtos, seja de sua própria loja ou por meio de um afiliado.

O Facebook lançou o recurso em uma escala mais ampla em 2020, na mesma época em que introduziu uma guia exclusiva de compras. Embora as compras ao vivo continuem sendo muito populares na China, elas simplesmente não parecem ter decolado em outras partes do mundo. Até o TikTok anunciou no mês passado estar retirando as ferramenta nos EUA e na Europa.

A dedicação da Meta em fazer dos vídeos curtos sua nova mina de ouro é uma tentativa de se aproximar de seu maior concorrente, o TikTok. A ênfase no Reels vem despertando preocupações entre os usuários de longa data do Instagram que conheceram o aplicativo como uma forma de compartilhar fotos com amigos. O CEO do Instagram, Adam Mosseri, foi recebido com indignação depois de dizer aos usuários que a plataforma se tornaria centrada em vídeo, levando o Instagram a mudar algumas de suas decisões.

segunda-feira, 25 de julho de 2022

O fim do telemarketing? Ministério da Justiça suspende serviço por publicidade abusiva

 

Mais de 180 empresas passaram ser proibidas proíbe de ligar para oferecer produtos ou serviços a clientes que não autorizaram contato

Por Redação - 18/07/2022

A informação foi divulgada em despacho publicado no "Diário Oficial da União" desta segunda-feira, 18, e também pelo Twitter do Ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres. A medida cautelar determina a suspensão dos serviços do telemarketing ativo que visem o contato com o cliente para oferta de produtos ou serviços sem o prévio consentimento do consumidor. A partir de hoje, o contato para oferecer qualquer aquisição somente poderá ser feito se o cliente tiver manifestado interesse nesse sentido.

A decisão foi tomada após inúmeras queixas de empresas autuadas que ligavam insistentemente para os consumidores, sem o consentimento deles e que ofereciam serviços. 


Fonte: https://www.mundodomarketing.com.br/

quarta-feira, 8 de junho de 2022

Como trabalhar o topo de funil? As 6 melhores ações com exemplos

 


No universo do marketing digital, pensar na campanha ideal e ter uma estratégia de conteúdo bem definida são equivalentes, por isso, o funil de vendas é uma das grandes ferramentas para orientar a produção. As etapas do funil (topo, meio e fundo) equivalem ao processo que o consumidor passa para efetivar a compra.

Entender como cada uma dessas fases funciona e que tipo de conteúdo se encaixa melhor é um passo importante para atingir o público e convertê-lo em clientes — e é exatamente sobre o que é o topo de funil que falamos aqui.

Para trabalhar o topo de funil, a melhor estratégia é focar em ter um conteúdo que traga respostas e mostre, ao usuário, que ele tem um problema. É preciso apresentar soluções simples e que, inicialmente, informem, levando o cliente a avançar para outras etapas e, enfim, comprar. Saiba mais sobre o assunto!

Qual é a relação com a jornada do cliente?

jornada do cliente é ligada ao funil de vendas porque ambos procuram determinar qual é o processo que o consumidor passa para comprar um produto. Cada um dos estágios do funil tem relação com as fases da jornada. 

A jornada do cliente é dividida em três ciclos — conscientização, consideração e decisão —, e as fases do funil são topo, meio e fundo. Cada etapa exige uma estratégia específica para levar o cliente adiante e, enfim, concretizar a venda.

Apesar de o funil ter uma ordem bem estabelecida na teoria, na prática, os consumidores não necessariamente avançam de forma linear. Dependendo do estágio da jornada, eles podem sair ou entrar em uma etapa diferente.

Como planejar esses conteúdos?

Nós já vimos o que é ToFu, ou seja, o primeiro contato que o cliente tem com a empresa. Os conteúdos criados para essa etapa do funil têm o objetivo de atrair os consumidores para a página da empresa — perfil em rede social ou outro meio de comunicação, dependendo da estratégia — em vez de fechar uma venda.

Quando se trata de estágio do cliente, dois conceitos pertencem a esse tipo de estratégia: público geral (o público-alvo da emresa) e os leads. Esses últimos são mais avançados, pois já sabem que têm um problema e que a sua empresa é uma possível solução.

Existem algumas formas de criar um conteúdo ideal para essa etapa do funil. Entenda mais sobre o assunto!

Faça uma pesquisa com seus clientes

O primeiro passo para obter informações sobre o que os seus potenciais clientes estão buscando é olhar para aqueles que já sabem o que a sua empresa faz. Esse momento inicial de pesquisa é importante para focar nos pontos fracos e nas dores dos consumidores, identificando o que a sua empresa pode fazer para resolver essas questões.

Pesquisas de satisfação são uma ótima oportunidade para entender melhor o que os seus consumidores querem. Além disso, é um bom momento para conhecer as tendências e ter ideias para produzir os conteúdos.

Use o Google

Além de ser uma fonte gratuita, o Google Suggest é um recurso de preenchimento automático e uma ótima forma de descobrir as tendências que vão além do seu nicho.

Esse é um mecanismo bem simples: basta digitar as perguntas relacionadas ao seu setor e ver o que o buscador mostrará. Além de exibir as consultas mais recentes, a ferramenta apresenta as mais populares.

Foque nas dores dos clientes

Terminada a fase de pesquisa, agora é o momento de definir sobre o que exatamente o seu topo de funil falará. Nada melhor do que começar pelos problemas apresentados pelos seus consumidores. 

Falar sobre as dores é uma ótima maneira de despertar a atenção do seu público, mas também de demonstrar que há algo pode ser resolvido, melhorado — lembrando que, em muitos casos, o cliente pode nem saber que ele tem um problema, então, cabe a você mostrá-lo.

Explore os sintomas, dê exemplos de situações e, no fim, indique como a pessoa pode resolver a situação. Atenção: por ser o momento inicial, nada de se apresentar diretamente como a solução! Nesse passo, o importante é nutrir o cliente.

Algumas ToFu dicas de conteúdos são:

  • lista de erros;
  • falar sobre um problema isolado;
  • explicar um conceito.

Explore os espaços

Uma teoria interessante sobre problemas e soluções é o GAP. Segundo McGaughey e Mason, existe um espaço entre uma pessoa perceber o problema e conhecer a solução. Basicamente, o GAP é esse momento entre a circunstância atual e onde a pessoa quer chegar. Para que isso aconteça, é preciso estimular o consumidor.

É nesse momento que a sua empresa pode influenciar o cliente a mudar. A comparação entre duas situações pode ser uma ótima maneira de chamar a atenção dele. Aproveite para colocar os sintomas do problema, pois isso potencializa a identificação da situação e a busca por uma solução no seu conteúdo.

Fale sobre o problema

No GAP, você já citou o problema e até mostrou alguns exemplos, mas, agora, é a hora de ampliar essa compreensão. Produza conteúdos com um pouco mais de detalhes.

Não é mais necessário apresentar os sintomas básicos: foque nas especificidades — inclusive, aproveite para mostrar situações típicas e os efeitos caso o cliente não busque uma solução para o problema. As respostas deverão ser guardadas para o meio de funil.

Quais são as melhores práticas? Veja 6!

Por ser um conteúdo crucial para atrair os potenciais clientes, é normal cometer alguns erros — especialmente, para determinar o conteúdo ou produzir CTAs. 

Outro erro comum é a empresa já oferecer as soluções que disponibiliza no topo do funil. Esse não é o momento certo. Então, como agir?

A seguir, separamos algumas práticas que ajudam a não errar na hora de produzir os seus conteúdos de topo de funil. Confira! 

1. O conteúdo deve ser acessível

Um dos principais objetivos do conteúdo de topo de funil é que ele atraia um grande volume de usuários para o site da empresa — principalmente as pessoas que nunca ouviram falar sobre o produto ou o serviço oferecido. 

A ideia é que, se a pessoa tiver alguma dúvida e buscar respostas no Google, ela encontre o seu conteúdo na primeira página do buscador. Para que isso aconteça, é preciso que esse conteúdo seja divulgado em todos os canais do negócio.

Aliás, é importante contar com perfis em diferentes redes sociais e criar posts que direcionem para os conteúdos de topo de funil.

2. Preze pela clareza e pela simplicidade

Como é o primeiro contato que o público terá com o seu conteúdo, é fundamental focar na simplicidade dos temas. O material não deve ter informações complexas e deve ser o mais claro possível, sendo um conteúdo bem mais didático, focado em fazer com que a pessoa conheça o site ou blog da empresa e veja você como uma boa fonte de informação.

Como já falamos anteriormente, nada de se vender nesse momento ou divulgar seus produtos no conteúdo!

3. Não cite a sua empresa

Reforçando o que já falamos no tópico acima, é importante se manter neutro nesse momento. No topo de funil, a ideia é chamar a atenção do público-alvo, pois essas pessoas precisam entender que vão encontrar as respostas que precisam no seu conteúdo.

Além disso, justamente por ser o primeiro contato, começar apresentando a sua empresa pode afastar esse possível cliente. Esse tipo de abordagem pode dar a impressão de que o conteúdo é, na verdade, uma propaganda — em vez de uma ajuda genuína. 

4. Use as redes sociais

Colaborando com a dica de ter um conteúdo acessível, as redes sociais terão um papel importante para divulgar os conteúdos de outros lugares e até mesmo para criar materiais específicos, como dicas rápidas.

As redes sociais têm um público bastante diversificado. Em algumas, como o Facebook e o Instagram, você pode apostar também em posts patrocinados, que podem furar a bolha e levar seu conteúdo para pessoas que dificilmente teriam acesso ao material.

5. Crie landing pages

Uma boa maneira de conseguir mais informações sobre os seus possíveis clientes — inclusive, capturando o e-mail dessas pessoas — é a criação de landing pages. A ideia é oferecer algum tipo de recompensa informativa (nada muito complexo) e, em troca, o consumidor fornece dados como nome, e-mail e profissão.

Entre os materiais produzidos, podem estar:

  • e-books;
  • webinars;
  • aulas, dependendo do assunto.

6. Direcione para outros conteúdos

Os links são uma parte importante das estratégias de marketing digital e de SEO. Nesse caso, é importante trabalhar com aqueles que estão direcionados ao seu próprio site — outros textos que têm relação com o assunto e que ajudam a manter o usuário no seu blog. 

Uma dica interessante é focar nos CTAs para fazer esse papel mais direto, direcionando o cliente para um novo post.

Na prática, como é o topo de funil? Veja alguns exemplos!

Separamos dois exemplos de topo de funil de marcas que utilizaram algumas estratégias interessantes. Veja! 

Sallve

A Sallve é uma empresa de cosméticos bem recente no mercado, mas que já conquistou um público expressivo no setor. Aqui, focamos na estratégia da marca para atrair os usuários para o site. 

A Sallve desenvolveu um quiz para que as pessoas descubram o tipo de pele que têm. No fim do formulário, além do usuário saber a resposta, ele conta com a recomendação dos produtos ideais para o tipo de pele indicado no quiz. 

Por meio desse material interativo, são capturadas as informações de contato, como nome, e-mail, sexo e região — tudo feito voluntariamente pelo consumidor.

CJ Automotiva

Essa revendedora de peças de automóvel também tem uma estratégia bem interessante para o topo de funil. Ela disponibiliza uma tabela com os tipos de óleo lubrificante para cada modelo e ano de carro. O usuário se inscreve, fornecendo dados, e recebe a tabela em troca.

Como medir o desempenho dos conteúdos?

Em qualquer estratégia de marketing, é muito importante fazer um acompanhamento para entender se tudo está funcionando. No caso do topo de funil, isso não é diferente.

Existem algumas formas de avaliar o desempenho dos conteúdos:

  • verificar o volume de pesquisa das palavras-chave pode ser uma ótima forma de não só escolher, mas de analisar se é necessário trocar ou não as do seu conteúdo;
  • utilizar métricas de interação e performance — ambas estão relacionadas a como as pessoas estão reagindo ao seu conteúdo. Alguns exemplos são avaliar visitas, números de clique e taxa de abandono.

Como balancear a quantidade de conteúdos de acordo com a maturidade do blog?

Você finalmente produziu os conteúdos perfeitos para o seu topo de funil e definiu quais serão as métricas para mensurar os resultados. Acontece que, quando se trata de blog, é importante ter um equilíbrio entre os posts de cada etapa do funil. Isso pode parecer fácil à primeira vista, mas não é tão simples assim. O que fazer?

A primeira dica é utilizar a troca de links entre um conteúdo e outro. Dessa forma, você equilibra os acessos. Lembre-se de que esses links devem ser incluídos de forma natural, sempre contextualizando os assuntos.

Outra dica: use o mesmo tom em todos os conteúdos. Não é porque você está falando de assuntos diferentes e até mais complexos que a sua voz deve ser completamente distinta. É fundamental manter a naturalidade nos textos.

Por fim, procure criar conteúdos evergreen, ou seja, que possam ser lidos independentemente da época, pois eles correm menos riscos de ficarem desatualizados.

O topo de funil é uma importante etapa para o marketing digital, justamente por ser responsável pelo primeiro contato que os clientes terão com a sua empresa. Ele é fundamental para a atração, sendo assim, necessita de estratégias que foquem em apresentar o negócio como uma fonte de informação para as dores do consumidor. 

segunda-feira, 6 de junho de 2022

As 7 melhores ideias para o dia dos namorados no seu supermercado

 


7 ideias para o dia dos namorados no seu supermercado
Tempo de leitura estimado: 5 minutos

Quais as melhores ideias para o Dia dos Namorados no seu supermercado? Bom, no dia 12 de junho é celebrada a data e ela promete ser uma das primeiras datas mais importantes deste mês.

Em 2022 a data será em um domingo, o que pode potencializar que a celebração ocorra durante todo o final de semana.

Os dados de consumo revelam que as pessoas terão uma inclinação maior para celebrar a data em casa com seus pares e que a preferência de compra desses itens do jantar romântico será em super e hipermercados.

Neste conteúdo te ajudaremos a entender sobre o perfil de compra do consumidor e quais ações você pode fazer no e-commerce do seu supermercado

Perfil de consumo para o Dia dos Namorados 2022

Bom, conforme citado acima, esse ano o consumidor tende a criar uma inclinação maior para celebrar o Dia dos Namorados, isso é o que revela o relatório de consumo feito pela Globo em 2022.

72% dos entrevistados afirmaram o desejo de celebrar essa data, pois as mesmas acreditam que este é um bom momento para fortalecer a relação.

Já 31%, desejam fazer refeições especiais como uma ideia para o Dia dos Namorados em 2022. Na hora de comprar ingredientes 23% respondem que serão comprados em Hipermercados ou Supermercados.

Esse já é um dos comportamentos de consumos mais presentes dentro da pesquisa, veja o comparativo com 2021:

ideias para o Dia dos Namorados no seu supermercado 1

Sabemos que uma das primeiras atitudes para planejar qualquer campanha é entender o 
perfil de consumo do seu cliente, esses dados já conseguem te dar algumas ideias para o Dia dos Namorados no supermercado, não é?

Para sermos ainda mais assertivos, iremos te ajudar com 7 ideias que geram resultados para essa data, confere. 

#1 Programe ações segmentadas para seu público

Uma excelente ideia para o dia dos namorados no seu supermercado é programar notificações e cupons específicos para esses potenciais clientes.

Sinalize-os por meio da sua ferramenta de vendas online que existem itens que fazem sentido para eles nesta data.

Um diferencial na sua campanha pode ser a forma com que você se comunica com seu público, por isso é de extrema importância estudar seu consumidor.

Caso a faixa etária do público que compra no aplicativo do seu supermercado esteja entre 20 e 30 anos, talvez seja o momento de se comunicar utilizando memes e virais do momento – sempre voltados para a data comemorativa.

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Nesta ação você pode optar por: resgatar clientes que não compram há pelo menos 30 dias, direcionar para o público que possui um comportamento de compra recorrente ou não. A estratégia é segmentar da forma mais estratégica possível. 

#2 Ofereça praticidade para quem compra no App

Quem consome pelo aplicativo do seu supermercado já busca comodidade, pois já se direciona a um caminho contrário de quem compra na loja física.

Nesta jornada de compra online, quanto mais você entende o perfil de consumo do seu cliente maiores são as chances de que ele compre mais neste canal.

Portanto algumas ações possíveis são:

  • Oferecer uma entrega ainda mais rápida para itens com menor volume;
  • Disponibilizar uma retirada em loja – para que você e o cliente economizem com frete;
  • Divulgar ofertas especiais dentro da loja online;
  • Ter uma variedade de produtos na loja online assim como é na física.

Essas ações são o relato de muitos consumidores para esse Dia dos Namorados, onde a economia de tempo, entrega rápida e promoções especiais foram termos mais mencionados pelos clientes da pesquisa, veja:

pesquisa de consumo para o Dia dos Namorados

#3 Crie seções e cestas temáticas

Promover ações internas com itens temáticos no seu e-commerce, certamente é uma das boas ideias para o dia dos namorados no seu supermercado.

Portanto: use a imaginação! Faça um levantamento dos itens mais vendidos no ano anterior na mesma data e segmente esses itens por seções ou crie cestas temáticas para a semana. 

Para seu supermercado ser ainda mais estratégico, seu time comercial pode negociar essas cestas e seções temáticas com a indústria, o que pode fortalecer uma ação de Trade Marketing Digital para o Dia dos Namorados. 

#4 Crie uma campanha nas Redes Sociais

Que tal criar uma campanha junto aos seus clientes?

Uma ideia seria fazer com que seus clientes que comprassem durante a semana do Dia dos Namorados, pudessem concorrer a um kit especial ou até grandes prêmios, como eletrodomésticos e eletroportáteis.

Funcionaria assim: para clientes que comprarem durante a semana da data do Dia dos Namorados, concorrem a uma cesta de itens.

Para participar é preciso que os clientes registrem o momento do casal à dois e como o seu supermercado está fazendo parte dessa celebração.

As melhores ideias serão selecionadas e vocês podem colocar para votação dos seguidores da sua rede social. Assim você estimula o engajamento e faz com que seus clientes participem dessa ação em conjunto. 

#5 Surpreenda nas entregas

É importante que você faça do momento da divulgação até a entrega uma experiência única para seus clientes.

Que tal apostar em sacolas personalizadas para entregas de determinado valor. Você pode criar sacolas retornáveis, com temática específica para o Dia dos Namorados e dar esse brinde para clientes que comprarem a partir de determinado valor.

Outra sugestão que pode ser planejada junto ao seu time de marketing é elaborar cartões amorosos para as entregas durante a data, assim você personaliza a entrega com um mimo simples, mas que fará toda a diferença para seus clientes.

Produzimos algumas ideias de cartões temáticos para suas entregas, baixe:

CARTÕES TEMÁTICOS PARA A ENTREGA NO DIA DOS NAMORADOS:

Love is the air
Uma semana amorosa

#6 Bebidas são itens presenteáveis

Sim, as bebidas destiladas se tornaram opções consideradas pelo consumidor brasileiro, principalmente para datas especiais como esta, 31% dos consumidores consideram o vinho como uma das bebidas mais consumidas nos últimos meses.

Que tal utilizar uma estratégia de conteúdo casado?

Você pode iniciar a jornada contratando um sommelier de vinhos e produzir alguns conteúdos com ele em seu supermercado. Onde ele pode passar pela sua seção de vinhos e mencionar os melhores para a ocasião.

Você pode redirecionar que dentro do aplicativo do seu supermercado existe uma variedade de vinhos disponíveis, incluindo os mencionados pelo sommelier.

#7 Ofereça uma experiência positiva para seus clientes

Um ponto importante e que é bastante considerado pelos consumidores ter uma boa experiência de compra com a sua marca e se for memorável: melhor ainda!

Portanto alinhe tudo que é necessário para entregar uma campanha completa:

  • Estoques abastecidos;
  • Aplicativo configurado com elementos da campanha;
  • Mapeamento de entregas bem desenhados;
  • Comunicação alinhada de ponta a ponta.

Esses são os indicativos básicos para que você consiga oferecer uma experiência positiva aos clientes que comprarem no e-commerce do seu supermercado.

Revise, reestruture e agregue as ideias para o Dia dos Namorados no seu supermercado de uma forma que seu cliente se surpreenda e não se frustre com sua marca.