domingo, 2 de abril de 2017

5 dicas para aproveitar o Snapchat para o marketing de influência


O Snapchat, com praticamente 130 milhões de usuários ativos diariamente, é a plataforma de mídia social que cresce mais rapidamente em todo o mundo. Isto significa que fica cada vez mais desafiador para as marcas conseguirem um lugar no feed pessoal de um Snaper, seja por meio de um anúncio ou por conteúdo orgânico.
Com rumores de que o Snapchat possa lançar um algoritmo, as marcas devem pensar seriamente sobre como elas podem permanecer relevantes (e visíveis) no Snapchat. Empresas como Red BullCoca-ColaGeneral Electric e Bradesco descobriram que colaborar com influenciadores do Snapchat pode ser uma das maneiras mais efetivas de chamar a atenção da base de usuários da Geração Z e Millennials da plataforma.
E é uma estratégia que funciona. A publicidade do boca a boca (que inclui recomendações de influenciadores) é de longe a fonte mais confiável de recomendações. Segundo a McKinsey, o boca a boca induzido pelo marketing dobra as vendas quando comparado à publicidade.
Pense no marketing de influência do Snapchat como publicidade de boca a boca sobre suplementos. As empresas podem recorrer a lançadores de tendência bem conhecidos com contas sociais verificadas para que eles apóiem uma marca com a criatividade e a espontaneidade que só o Snapchat pode proporcionar.
Ao preparar-se para lançar sua campanha de marketing de influência no Snapchat, tenha as dicas a seguir em mente.

1: Ao abordar os influenciadores, seja respeitoso e transparente

Aborde os influenciadores com base em suas preferências de comunicação, seja por e-mail ou telefone. A maioria deles informará explicitamente como entrar em contato em seus perfis do Twitter ou LinkedIn. Lá, apresente sua marca, o objetivo de seu contato e o seu projeto como um todo.
“Crie uma ampla mensagem que defina o posicionamento único de sua marca. Isso vai diferenciar sua empresa das outras marcas que entram em contato com o mesmo influenciador”, diz Matthew Kinsman, fundador da Base Creative.
Forneça detalhes sobre como a marca pode ajudá-lo (seja com benefício financeiro ou de outro tipo). Ao entrar em contato com os influenciadores, lembre-se do seguinte:
  • Conheça-os bem antes de propor seu projeto.
  • Entre em contato nos termos deles.
  • Ofereça um motivo atraente para colaborar.
  • Responda prontamente às solicitações deles.

2: Escolha um influenciador que incorpore os valores de sua marca

O marketing de influência vai além da quantidade de seguidores. Na verdade, a análise se resume a selecionar um influenciador que se adeque à missão e aos valores de sua marca.
Um influenciador popular com um milhão de seguidores não garante necessariamente um engajamento para todas as marcas. E os influenciadores são criadores de conteúdo independentes — não é uma coisa fácil alcançar seu público e fazê-lo aceitar algo sem questionar”, escreve Tanya Dua, repórter especializada em marcas na Digiday.
Para descobrir o influenciador certo, monitore as interações de seus clientes nas redes sociais. Com quem eles estão engajando? Quais temas chamam a atenção deles e quem são os maiores influenciadores em relação a esses temas?
Depois, observe esses influenciadores específicos. Como eles respondem aos seus seguidores? Eles têm os mesmos valores que sua marca?
Por exemplo, se o influenciador for um entusiasta da comida saudável, uma colaboração com sua marca de refrigerante com alto índice de açúcar não seria uma boa ideia. Escolha um influenciador que esteja alinhado com a missão de sua marca; isso deixará sua campanha muito mais poderosa.

3: Crie conteúdos em parceria com influenciadores para ter mais autenticidade

Lembre-se de que os influenciadores sabem o que estão fazendo. Eles são seguidos por muitas pessoas graças a suas imagens, podcasts, posts de blog ou vídeos cuidadosamente criados. Então, ao invés de controlar cada detalhe da campanha de marketing do seu influenciador, é importante criar uma relação colaborativa com ele. Esteja aberto a novas ideias que sua equipe possa não ter originalmente considerado e permita que o influenciador faça o que ele faz de melhor: criar um conteúdo matador.
“As marcas precisam perceber que esse é o nosso trabalho e não tem problema nos dar liberdade de criação e controle”, comenta Claudia Oshry, a mulher por trás da famosa persona da rede social Girl With No Job. “Não venha com um cronograma — trata-se de uma colaboração, e você não quer se sentir colocado contra a parede.”
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Por exemplo, marcas como Covergirl e Dove trabalharam com a influenciadora Ingrid Nilson para fornecer mini tutoriais no Snapchat e YouTube sobre como usar seus produtos. Estas campanhas funcionaram bem porque elas têm um valor agregado claro para o público e são um encaixe natural para a influenciadora e a marca.

4: Desenvolva chamadas para ação para a campanha do seu influenciador

Faça a campanha de marketing do seu influenciador realmente funcionar para sua marca acrescentando uma chamada para ação estratégica. Você não pode compartilhar links, mas os influenciadores são experts em direcionar ações com declarações repetidas e usar um link de texto sobreposto na imagem. Por exemplo, peça aos fãs para acessar o site de sua marca ou se cadastrar em uma lista de e-mails.
A Walt Disney World contratou o influenciador Mike Platco, um Snaper profissional com 120.000 visualizações por snap. Ex-professor em Boston, Mike começou sua carreira no Snapchat tirando selfies que incluíam imagens divertidas e personagens peculiares dos desenhos animados.
A Disney o recrutou para gerar um burburinho sobre a conta do Magical Kingdom no Snapchat.
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Com chamadas para ação como “Adicione @WaltDisneyWorld no Snapchat”, o tour que Mike fez no parque temático imediatamente impulsionou a presença da Disney no Snapchat. Ele mostrou ao seu público a magia da Disney por meio dos olhos de um influenciador.

5: Organize eventos de influência

Os eventos de influência são acontecimentos online organizados por um usuário em uma conta que não seja a sua. Assim, se sua marca tiver uma conta do Snapchat, surpreenda sua base de fãs com snaps de um líder da indústria.
Os eventos proporcionam à sua audiência uma experiência exclusiva ao mesmo tempo que aumenta a exposição de sua marca. Sem falar que eles podem ser bem divertidos!
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A Adidas contou com o músico Pharrell Williams para fazer um evento em que ele postou sua própria cobertura de um evento de lançamento da marca. Sua história do Snapchat terminou com 3,4 milhões de visualizações em apenas 24 horas. Além dos influenciadores celebridades típicos, você pode ir atrás de pessoas que são populares em seu nicho de mercado ou que tenham uma forte presença com o seu público-alvo.
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Evan Garber é um influenciador e estrategista no Snapchat que projetou campanhas para grandes marcas como AT&T, GE e NBC. Ele fez um evento na conta do US Open dos EUA no Snapchat, destacando os jogos do campeonato. Com histórias e imagens bem-humoradas, Garber engajou e entreteu os seguidores da empresa. Os snaps de Garber fizeram seus fãs seguirem o US Open, ajudando a aumentar o awareness da marca.

Resumo

Se seu público-alvo passa um tempo no Snapchat, então o marketing de influência pode ser uma estratégia eficaz para sua marca. Lembre-se dessas orientações importantes: aborde os influenciadores com um propósito, evite escolher pessoas com base apenas em sua quantidade de seguidores, colabore com os influenciadores para produzir conteúdo relevante, organize eventos de influência e não se esqueça de adicionar chamadas para ação.
O Snapchat está cada vez mais popular e ao criar parcerias com influenciadores para usufruir das vantagens exclusivas da plataforma, você pode criar uma campanha de marketing inovadora e atraente para sua marca.

quinta-feira, 23 de março de 2017

INBOUND SALES: VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA TRABALHAR COM NÚMEROS?

Inbound Sales: você está preparado para trabalhar com números?

A estratégia de Inbound Sales foca-se em gerar novos negócios baseando-se na atração de clientes. Em vez de interromper a experiência do cliente, é possível garantir que ele chegue ao negócio de maneira mais orgânica e engajada.
De fato, isso pode reduzir os custos com esforços necessários e aumentar o faturamento do empreendimento. Porém, é fundamental acompanhar alguns números que indicam exatamente o sucesso dessa estratégia.
Quer se preparar para trabalhar com os números dessa abordagem? Conheça a seguir 5 métricas que devem ser utilizadas para essa estratégia:

Ticket médio

O ticket médio avalia quanto cada cliente convertido gasta, em média, em seu negócio. Ele é dado pela seguinte fórmula:
Ticket médio = Faturamento no período / Número de clientes
O ideal é que essa métrica seja tão maior quanto possível. Porém, é necessário prestar atenção quanto ao custo médio dos seus produtos. Imagine duas situações diferentes: na primeira o seu ticket médio é de R$ 300,00. Porém, seus produtos custam, em média, R$ 150,00. Isso indica que boa parte dos clientes está comprando mais de um item a cada conversão.
Na segunda situação, seu ticket médio é de R$ 500,00, mas os seus produtos custam, em média, R$ 450,00. Embora na primeira situação o valor líquido seja menor, a métrica indica que o processo de Inbound Sales tende a ser mais efetivo.
Boas formas de aumentar essa métrica incluem investir em cross selling e up selling, por exemplo. Elas correspondem a compras casadas e aquisições atualizadas e de maior valor, respectivamente.
Também é possível utilizar essa métrica de acordo com cada vendedor. Nesse caso, a fórmula é dada por:
Ticket médio por vendedor = Faturamento do vendedor / Número de clientes do vendedor
Isso permite uma comparação mais adequada entre agentes de vendas, denotando quais são os mais rentáveis para o negócio.

Taxa de conversão

A taxa de conversão corresponde à quantidade de pessoas que fecharam a venda. Porém, como uma estratégia de Inbound Sales utiliza o funil de vendas, ela também serve para identificar a quantidade de pessoas que desceram para a próxima etapa.
Em geral, é dada por:
Taxa de conversão = Número de clientes que aceitaram a oferta / Número de abordagens realizadas
Imagine, por exemplo, que uma estratégia de Inbound Sales consegue atrair 1000 oportunidades por mês. Desse número, 70 se tornam clientes ao final do ciclo de vendas. Com isso, a taxa de conversão é de 7%.
Porém, é possível aplicar para cada etapa do funil de vendas. Nesse caso, das 1000 pessoas atraídas, 850 se tornam prospects, efetivamente, o que mostra uma taxa de conversão de 85%.
Entretanto, apenas 150 passam para a etapa seguinte, o que leva a uma taxa de conversão de pouco mais de 17% para essa etapa. Assim, essa etapa pode ser considerada uma espécie de gargalo, exigindo melhorias para oferecer melhores resultados para o negócio.
Outra abordagem consiste em conhecer a taxa de conversão do vendedor. Basta utilizar a fórmula adaptada para os resultados de cada um e manter esses dados visíveis e acessíveis.
Assim, cada vendedor sabe como se posiciona em relação aos demais e é possível identificar se algum profissional está enfrentando dificuldades para gerar vendas.

Custo de aquisição por cliente

Outra métrica que vale a pena ser monitorada em um processo de Inbound Sales é o custo de aquisição por cliente (CAC). Ela reflete o quanto um negócio precisa gastar para conseguir realizar uma venda e é dada por:
Custo de aquisição por cliente = Custos com o processo de aquisição / Número de clientes
Para uma análise mais adequada, o ideal é cruzar o CAC com o ticket médio. Se você tem um ticket médio de R$ 500,00 e um CAC de R$ 250,00, por exemplo, trata-se de uma situação melhor do que um ticket médio de R$ 300,00 e um CAC de R$ 200,00.
O ideal é buscar formas de reduzir essa métrica tanto quanto possível. Além disso, dá para fazer outras abordagens, como ao analisar o custo por lead (CPL) de modo a entender ainda mais o processo de vendas. Ao utilizar o CPL e o CAC, por exemplo, é mais fácil identificar se há algum ralo de dinheiro durante a aplicação do funil de vendas.

Tempo de rampeamento

O tempo de rampeamento (ou ramp up) é o tempo necessário que determinada estratégia leva para se tornar efetiva e bater metas. Do ponto de vista de Inbound Sales, vale a pena utilizar essa métrica para os vendedores.
Em geral, ela vai demonstrar o tempo necessário que a equipe necessita para atingir as metas de produtividade. Ela será tão mais longa quanto menos estruturado e menos documentado for todo o processo de treinamento e de integração dos novos vendedores.
O ideal é que ela seja o mais curta possível, já que isso significa mais disponibilidade de profissionais capazes de entregar os resultados desejados. Sua análise permite a previsão de crescimento do negócio e também um processo de contratação mais adequado.

Retorno sobre investimento

Uma das métricas mais versáteis e mais importantes é o retorno sobre investimento (ROI). Basicamente, ela serve para mostrar o quanto uma determinada ação é capaz de entregar de volta considerando um investimento inicial. Quanto melhor é o ROI de uma ação, mais interessante e benéfica para a estratégia ela é.
A métrica é calculada por:
ROI = (Lucro com a ação – Investimento Inicial) / Investimento inicial
Pense, por exemplo, que uma estratégia de Inbound Sales exigiu um investimento de R$ 10 mil. Ao final do período, ela gerou 8 clientes, com ticket médio de R$ 3 mil cada um, o que gerou um lucro de R$ 24 mil. Assim, o ROI essa estratégia é de 140%. Isso significa que cada R$ 1 investido, retornou um total de R$ 1,40.
Se ela tivesse gerado 5 clientes com ticket médio de R$ 2 mil, o ROI seria 0. Já se tivesse gerado 2 clientes com ticket médio de R$ 2,5 mil, o ROI seria negativo em -50%, indicando que a estratégia não apenas não gerou benefícios, como ainda trouxe prejuízos.
A partir dessa avaliação, portanto, para negócio consegue identificar mais facilmente quais são as ações mais interessantes e com maior retorno para o negócio.
As métricas de Inbound Sales ajudam o negócio a identificar a efetividade da estratégia, além de possibilitar o encontro de gargalos e pontos que exigem melhorias. Monitorando os números, é possível aumentar e eficiência das ações.
E você, tem dúvidas sobre o uso das métricas de Inbound Sales? 

Fonte:https://nextidea.com.br/inbound-sales-voce-esta-preparado-para-trabalhar-com-numeros-2/?utm_campaign=e-mail_post_inbound_sales_voce_esta_preparado_para_trabalhar_com_numeros&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

Dez dicas para melhorar seu marketing pessoal com apoio das redes sociais



Mantenha o bom senso e mente aberta para fortalecer o marketing pessoal; aproveite as novas ideias e experiências propagadas pela velocidade do mundo virtual


Seguir + José Augusto
iStock
Para você ser conhecido e lembrado é necessário ser visto. E não basta apenas ser visto, é preciso que existam boas lembranças e sentimentos positivos a serem recordados. Para isso, é crucial trabalhar bem o seu Marketing Pessoal. Nesta prática, as redes sociais podem solidificar sua reputação profissional e acelerar o desenvolvimento da sua carreira. Aprenda como utilizar as mídias sociais para se diferenciar dos outros profissionais, conseguir entrar, permanecer e progredir no mercado de trabalho:


1) Adote atitude mercadológica associada a um genuíno interesse pelas pessoas

O Marketing Pessoal vai além da autopromoção. A atividade requer adotar comunicação estruturada e intencional. Ao usar as redes sociais com inteligência, equilíbrio e genuíno interesse pelas pessoas, você permanecerá na memória de quem contratou ou poderá contratar os seus serviços. Essa forma de comunicação aumenta a sua capacidade de atrair oportunidades de trabalho e negócios no presente e no futuro.

Com atitude mercadológica e genuíno interesse pelas pessoas, utilizando corretamente as redes sociais, você melhorará a sua empregabilidade no mercado 4.0, no mundo globalizado e conectado em que vivemos.


2) Divulgue a sua atividade de forma clara e regular

Todo profissional é um prestador de serviço e precisa ser conhecido, bem como, permanecer na memória e no coração de quem poderá contratar ou indicar o seu trabalho, algum dia.
Sem contato regular, útil e simpático, você será esquecido. Portanto, dê parabéns nos aniversários, lembre-se de outras datas importantes, adote mensagens “fora da caixa”, compreenda e respeite as preferências de cada pessoa. Com empatia você será capaz de ajustar a sua comunicação ao ponto de vista do outro, organizando-se para gerar interesse e manter-se lembrado.
Muitas pessoas acreditam que o Marketing Pessoal é uma habilidade inata e intuitiva. Na Lens & Minarelli consideramos que ele pode ser desenvolvido por meio de orientação, aprendizagem, e exercício contínuo. Utilizando Inteligência Mercadológica é possível elaborar formas eficientes de divulgar a sua atividade.


3) Posicione-se como ofertante de soluções

Se você apresentar-se nas redes sociais como desempregado, será tratado como desempregado. A comunicação mercadológica tem objetivo. É dirigida e intencionalmente feita para despertar interesse pelo seu serviço. Ninguém contrata um profissional pelo fato de estar desempregado e sim porque está disponível como um provedor de soluções.
Para “vender bem o seu peixe” (esse, inclusive, é o tema de um dos meus livros mais bem vendidos) você precisa posicionar-se como um ofertante de solução para o problema dos outros. As pessoas irão lembrar-se da forma como você se apresentar. Se estiver desempregado, descubra quais problemas está capacitado a solucionar e mostre-se como alguém que está com disponibilidade e disposição para ajudar a resolvê-los.

4) Mantenha as redes sociais atualizadas

Mesmo que uma pessoa não compre o seu serviço imediatamente, uma comunicação mercadológica objetiva, concisa e sutil fará com que ela se lembre de você quando precisar ou quando for consultada por uma terceira pessoa.
Quando isso acontecer, será muito importante que as suas redes sociais estejam atualizadas, principalmente nos espaços dedicados a sua formação, atuação profissional e contato. Aproveite para incluir cursos de atualização, trabalho voluntário e outras competências, de forma objetiva e destacada, usando adequadamente todas as funcionalidades oferecidas pelas redes digitais que você frequenta.

5) Aumente e diversifique sua rede = Marketing Pessoal mais forte

Aproveite todos os canais digitais para exercitar seu Marketing Pessoal, cultivar amizades e conquistar novos contatos, explorando a agilidade das conversas virtuais.
Na década de 1960, um estudo do psicólogo Stanley Milgram da Universidade de Harvard confirmou a Teoria dos Seis Graus de Separação, que preceitua que entre dois desconhecidos existem cinco pessoas. Assim, seria possível chegar a qualquer indivíduo no mundo por meio de seis contatos. Um estudo do Facebook (disponível aqui, em inglês), feito com as informações dos seus usuários, concluiu que este número pode ser ainda menor (3,56). Corretas ou não, essas hipóteses estão sendo atestadas por usuários do Facebook, Twitter, LinkedIn, Instagram e outras ferramentas digitais que transcendem divisas geográficas.


6) Adote o networking como estilo de vida – O Netliving!

Muito mais do que uma estratégia para ampliar oportunidades de carreira e de negócio, o netliving é uma postura diante da vida. Para viver em rede, não concentre sua atenção apenas no mundo virtual. É primordial estreitar laços de relacionamento por meio de encontros, cafés, almoços, visitas e eventos corporativos, ocasiões em que poderá identificar e cultivar amizades e alianças com pessoas que tenham interesses parecidos com os seus e afinidades com você.



7) Participe e colabore!

Nos grupos virtuais voltados a emprego, negócios e empreendedorismo você encontrará profissionais com interesses semelhantes aos seus. Adotando atitude respeitosa e demonstrando interesse genuíno pelas pessoas, identificará oportunidade de se inspirar, obter conselhos, orientações, informações, sugestões e até aproximações que lhe auxiliarão a aprimorar seu trabalho e inovar nas soluções que é capaz de entregar com os seus serviços. Um exemplo desse tipo de grupo é o DOTS, que está no Facebook com mais de 78.000 membros, com a missão de conectar talentos às oportunidades e onde cada participante compartilha os serviços que fornece, expandindo a chance de terem seus projetos conhecidos.
Ao participar de fóruns de discussão, você identifica oportunidades, fica atualizado sobre movimentação no mundo corporativo e até localiza ou ajuda a realizar eventos segmentados para o seu público-alvo. Atente-se às regras dos grupos, pois alguns deles abrem espaço para compartilhar artigos de terceiros e autorais que tenham relação com a proposta da comunidade.

8) Tenha bom senso para evitar ameaças a sua imagem profissional

Ao mesmo tempo que oferecem oportunidade para expor suas capacidades e qualidades profissionais, aproximando-lhe de pessoas que possam precisar do seu trabalho, as redes sociais também trazem ameaças. Uma percepção errada a respeito de uma publicação pode trazer danos difíceis de recuperar a sua imagem profissional. Para evitar esse risco, adote conduta ética, gentil e solidária. Essas atitudes refletirão positivamente no seu patrimônio virtual.
Um artigo publicado pela SHRM (Society For Human Resource Management) apontou, por exemplo, que a prática de Social Media Screening – verificação de informações sobre os candidatos a emprego por meio de informações disponíveis na internet – aumentou 500% nos últimos 10 anos.

9) Fomente o “boca a boca”

Quando uma pessoa nos contrata ou indica o nosso trabalho para alguém, está oferecendo um voto de confiança. O mesmo vale para você. Ao indicar um amigo para uma oportunidade na sua empresa ou no mercado, você está confiando que o indicado terá bom desempenho profissional e pessoal.
Uma rede de relacionamentos só é funcional se houver confiança mútua. O LinkedIn, por exemplo, possibilita que você recomende amigos e colegas com quem tenha trabalhado, escrevendo depoimentos e destacando suas principais competências. Caso confie no trabalho de alguém, escreva uma recomendação; Ou se sabe que pessoas confiam no seu trabalho, solicite a elas que o recomendem por suas competências. Ao fazer qualquer uma das duas coisas, lembre-se de ser genuíno, objetivo e verdadeiro.


10) Ajude as pessoas a se lembrarem da forma que podem encontrar você

Ao enviar mensagens para um conhecido, não deixe de customizá-la. Quando utilizar e-mail, Inmail, facebook messenger, WhatsApp, entre outros, sempre comece com uma saudação pessoal e termine com uma assinatura personalizada, destacando seu nome, sua especialidade, seus contatos e links para os canais digitais que você mantém, como sites, blogs e perfis das redes sociais.

quinta-feira, 16 de março de 2017

Como gamificação e webinars podem ajudar no processo de aprendizagem?




Esqueça os métodos tradicionais de aprendizado. Se você deseja que seus colaboradores assimilem com facilidade o conteúdo apresentado nos treinamentos corporativos é melhor investir na gamificação.
Jogos são capazes de aguçar a criatividade e, segundo a pesquisa realizada pelo departamento de psicologia da Leiden University, na Holanda, também contribuem para um raciocínio mais rápido. De acordo com Gabe Zichermann, autor do livro The Gamification Revolution, a gamificação ou gamification, em inglês, tem como base a aplicação do mecanismo e do raciocínio da criação de jogos em diversas atividades, tornando-as mais interessantes e proporcionando uma boa experiência para o público-alvo.
Nos Estados Unidos, por exemplo, algumas organizações têm utilizado esse método para reter profissionais e diminuir o índice de turnover – rotatividade de funcionários – por meio de treinamentos corporativos. Eles perceberam que com ele é possível melhorar a interação entre o colaborador e seu trabalho, assim como seu desempenho diante da concorrência.
Gabe Zichermann ressalta a importância de alinhar incentivos e motivação para aumentar a produtividade e, consequentemente, o desempenho dos colaboradores. Uma forma de fazer isso é investindo em desafios e missões, conquistas e recompensas e, em rankings.
Samsung foi uma das primeiras empresas a encorporar o gamification e lançou o primeiro website gamificado da indústria de eletrônicos. Por meio do Samsung Nation os clientes mais leais podem competir por emblemas, pontos e outras recompensas ao assistir a vídeos institucionais, comentar em artigos e analisar produtos.
Outra empresa que também investiu na gamificação foi a Salesforce. Por meio do aplicativo Nitro os gerentes de vendas podem definir campanhas e competições motivacionais que recompensem vendedores ao baterem metas.
Entre os benefícios de aplicar o conceito de gamificação em webinars e treinamentos online estão o autoconhecimento e a autoavaliação. Os profissionais precisam se sentir ligados ao trabalho para poderem evoluir continuamente e as capacitações são importantes para isso. Nesse formato de aprendizado eles melhoram suas habilidades no próprio ritmo ao perceberem seus pontos fracos, ultrapassá-los e serem reconhecidos pelos esforços. O autodesafio também é um ponto-chave para motivá-los.
A gamificação também aumenta a coletividade. Quando aplicado em um treinamento para um time de colaboradores, pode promover empatia e trabalho em equipe, eliminando as diferenças e levando todos a se esforçarem para alcançar um mesmo objetivo.
Agora você entende como é importante investir nessa tendência em aprendizado?
Confira 4 dicas rápidas para implementar a gamificação nos treinamentos online de sua empresa:
1 – Defina os objetivos do treinamento antes de pensar em como você irá aplicar a gamificação no mesmo;
2 – Crie um enredo que envolva os participantes da capacitação – é preciso integrar informação relevante com inovação;
3 – Foque no aprendizado e em como a gamificação pode facilitar a compreensão das informações por parte de seus funcionários;
4 – Pense em uma gestão da informação que seja capaz de mensurar ações e indicadores que avaliem os resultados junto aos colaboradores.
Como você já descobriu que é possível criar webinars utilizando a gamificação para interagir e aumentar o engajamento em seus treinamentos online, veja também a importância do fast training para capacitar seus colaboradores e mais dicas para captar a atenção dos mesmos. Conte com a Eventials para aprimorar ainda mais o conhecimento de sua equipe!

quarta-feira, 15 de março de 2017

Dez dicas para melhorar seu marketing pessoal com apoio das redes sociais



Mantenha o bom senso e mente aberta para fortalecer o marketing pessoal; aproveite as novas ideias e experiências propagadas pela velocidade do mundo virtual


 José Augusto
iStock
Para você ser conhecido e lembrado é necessário ser visto. E não basta apenas ser visto, é preciso que existam boas lembranças e sentimentos positivos a serem recordados. Para isso, é crucial trabalhar bem o seu Marketing Pessoal. Nesta prática, as redes sociais podem solidificar sua reputação profissional e acelerar o desenvolvimento da sua carreira. Aprenda como utilizar as mídias sociais para se diferenciar dos outros profissionais, conseguir entrar, permanecer e progredir no mercado de trabalho:


1) Adote atitude mercadológica associada a um genuíno interesse pelas pessoas

O Marketing Pessoal vai além da autopromoção. A atividade requer adotar comunicação estruturada e intencional. Ao usar as redes sociais com inteligência, equilíbrio e genuíno interesse pelas pessoas, você permanecerá na memória de quem contratou ou poderá contratar os seus serviços. Essa forma de comunicação aumenta a sua capacidade de atrair oportunidades de trabalho e negócios no presente e no futuro.

Com atitude mercadológica e genuíno interesse pelas pessoas, utilizando corretamente as redes sociais, você melhorará a sua empregabilidade no mercado 4.0, no mundo globalizado e conectado em que vivemos.


2) Divulgue a sua atividade de forma clara e regular

Todo profissional é um prestador de serviço e precisa ser conhecido, bem como, permanecer na memória e no coração de quem poderá contratar ou indicar o seu trabalho, algum dia.
Sem contato regular, útil e simpático, você será esquecido. Portanto, dê parabéns nos aniversários, lembre-se de outras datas importantes, adote mensagens “fora da caixa”, compreenda e respeite as preferências de cada pessoa. Com empatia você será capaz de ajustar a sua comunicação ao ponto de vista do outro, organizando-se para gerar interesse e manter-se lembrado.
Muitas pessoas acreditam que o Marketing Pessoal é uma habilidade inata e intuitiva. Na Lens & Minarelli consideramos que ele pode ser desenvolvido por meio de orientação, aprendizagem, e exercício contínuo. Utilizando Inteligência Mercadológica é possível elaborar formas eficientes de divulgar a sua atividade.


3) Posicione-se como ofertante de soluções

Se você apresentar-se nas redes sociais como desempregado, será tratado como desempregado. A comunicação mercadológica tem objetivo. É dirigida e intencionalmente feita para despertar interesse pelo seu serviço. Ninguém contrata um profissional pelo fato de estar desempregado e sim porque está disponível como um provedor de soluções.
Para “vender bem o seu peixe” (esse, inclusive, é o tema de um dos meus livros mais bem vendidos) você precisa posicionar-se como um ofertante de solução para o problema dos outros. As pessoas irão lembrar-se da forma como você se apresentar. Se estiver desempregado, descubra quais problemas está capacitado a solucionar e mostre-se como alguém que está com disponibilidade e disposição para ajudar a resolvê-los.

4) Mantenha as redes sociais atualizadas

Mesmo que uma pessoa não compre o seu serviço imediatamente, uma comunicação mercadológica objetiva, concisa e sutil fará com que ela se lembre de você quando precisar ou quando for consultada por uma terceira pessoa.
Quando isso acontecer, será muito importante que as suas redes sociais estejam atualizadas, principalmente nos espaços dedicados a sua formação, atuação profissional e contato. Aproveite para incluir cursos de atualização, trabalho voluntário e outras competências, de forma objetiva e destacada, usando adequadamente todas as funcionalidades oferecidas pelas redes digitais que você frequenta.

5) Aumente e diversifique sua rede = Marketing Pessoal mais forte

Aproveite todos os canais digitais para exercitar seu Marketing Pessoal, cultivar amizades e conquistar novos contatos, explorando a agilidade das conversas virtuais.
Na década de 1960, um estudo do psicólogo Stanley Milgram da Universidade de Harvard confirmou a Teoria dos Seis Graus de Separação, que preceitua que entre dois desconhecidos existem cinco pessoas. Assim, seria possível chegar a qualquer indivíduo no mundo por meio de seis contatos. Um estudo do Facebook (disponível aqui, em inglês), feito com as informações dos seus usuários, concluiu que este número pode ser ainda menor (3,56). Corretas ou não, essas hipóteses estão sendo atestadas por usuários do Facebook, Twitter, LinkedIn, Instagram e outras ferramentas digitais que transcendem divisas geográficas.


6) Adote o networking como estilo de vida – O Netliving!

Muito mais do que uma estratégia para ampliar oportunidades de carreira e de negócio, o netliving é uma postura diante da vida. Para viver em rede, não concentre sua atenção apenas no mundo virtual. É primordial estreitar laços de relacionamento por meio de encontros, cafés, almoços, visitas e eventos corporativos, ocasiões em que poderá identificar e cultivar amizades e alianças com pessoas que tenham interesses parecidos com os seus e afinidades com você.



7) Participe e colabore!

Nos grupos virtuais voltados a emprego, negócios e empreendedorismo você encontrará profissionais com interesses semelhantes aos seus. Adotando atitude respeitosa e demonstrando interesse genuíno pelas pessoas, identificará oportunidade de se inspirar, obter conselhos, orientações, informações, sugestões e até aproximações que lhe auxiliarão a aprimorar seu trabalho e inovar nas soluções que é capaz de entregar com os seus serviços. Um exemplo desse tipo de grupo é o DOTS, que está no Facebook com mais de 78.000 membros, com a missão de conectar talentos às oportunidades e onde cada participante compartilha os serviços que fornece, expandindo a chance de terem seus projetos conhecidos.
Ao participar de fóruns de discussão, você identifica oportunidades, fica atualizado sobre movimentação no mundo corporativo e até localiza ou ajuda a realizar eventos segmentados para o seu público-alvo. Atente-se às regras dos grupos, pois alguns deles abrem espaço para compartilhar artigos de terceiros e autorais que tenham relação com a proposta da comunidade.

8) Tenha bom senso para evitar ameaças a sua imagem profissional

Ao mesmo tempo que oferecem oportunidade para expor suas capacidades e qualidades profissionais, aproximando-lhe de pessoas que possam precisar do seu trabalho, as redes sociais também trazem ameaças. Uma percepção errada a respeito de uma publicação pode trazer danos difíceis de recuperar a sua imagem profissional. Para evitar esse risco, adote conduta ética, gentil e solidária. Essas atitudes refletirão positivamente no seu patrimônio virtual.
Um artigo publicado pela SHRM (Society For Human Resource Management) apontou, por exemplo, que a prática de Social Media Screening – verificação de informações sobre os candidatos a emprego por meio de informações disponíveis na internet – aumentou 500% nos últimos 10 anos.

9) Fomente o “boca a boca”

Quando uma pessoa nos contrata ou indica o nosso trabalho para alguém, está oferecendo um voto de confiança. O mesmo vale para você. Ao indicar um amigo para uma oportunidade na sua empresa ou no mercado, você está confiando que o indicado terá bom desempenho profissional e pessoal.
Uma rede de relacionamentos só é funcional se houver confiança mútua. O LinkedIn, por exemplo, possibilita que você recomende amigos e colegas com quem tenha trabalhado, escrevendo depoimentos e destacando suas principais competências. Caso confie no trabalho de alguém, escreva uma recomendação; Ou se sabe que pessoas confiam no seu trabalho, solicite a elas que o recomendem por suas competências. Ao fazer qualquer uma das duas coisas, lembre-se de ser genuíno, objetivo e verdadeiro.


10) Ajude as pessoas a se lembrarem da forma que podem encontrar você

Ao enviar mensagens para um conhecido, não deixe de customizá-la. Quando utilizar e-mail, Inmail, facebook messenger, WhatsApp, entre outros, sempre comece com uma saudação pessoal e termine com uma assinatura personalizada, destacando seu nome, sua especialidade, seus contatos e links para os canais digitais que você mantém, como sites, blogs e perfis das redes sociais.

segunda-feira, 13 de março de 2017

O perigo de usar técnicas de vendas antigas em 2017

08 Março 2017 // 09:57


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Você conhece um profissional de vendas muito bom que realmente é agressivo na hora de fechar as vendas e que bate as próprias metas todo mês? 
Aposto que sim, muita gente conhece. 
Eu faço palestras pelo mundo 50 vezes por ano e falo sobre inbound marketing e vendas, a maneira moderna de se conectar com prospects e dar controle a eles. A metodologia inbound oferece aos profissionais de marketing e vendas uma forma de envolver prospects com alto nível de conhecimento e respeito, apresentar os recursos certos quando os compradores tiverem dúvidas e iniciar relações de negócios, sem foco no fechamento de negócios. Tenho a sorte de poder ajudar meu público a aprender uma nova maneira de fazer as coisas e ver os resultados reais nos negócios.
Nessas palestras, em geral, eu pergunto: “quem conhece alguém que seja agressivo na hora de fechar as vendas?”
Primeiro eu vejo as pessoas balançarem a cabeça afirmativamente, como se a imagem dessa pessoa se materializasse em seus pensamentos. Depois de alguns segundos, vejo algumas expressões mais cautelosas. E então o público começa a levantar a mão, inicialmente apenas alguns, mas logo vejo que as pessoas reconhecem que os vendedores agressivos das antigas ainda existem.
Sempre pergunto: “é assim que você gosta de comprar?”
Sem hesitar, as pessoas sempre respondem com ênfase: não.
Também pergunto se a interação com um vendedor insistente influencia negativamente a decisão de compra delas.
A resposta é sempre a mesma: sim. (Dependendo do país em que eu esteja, muitas vezes escuto “claro que sim”.)
Está claro que nenhum de nós quer lidar com vendedores insistentes e táticas de fechamentos de vendas duras, mas tudo isso ainda existe.
Existe um custo associado ao processo do fechamento agressivo e, em tempos de comunicação aberta, ele vem associado a um grande risco.
As vendas mudaram. Agora é importante ajudar e não pressionar ou fechar de acordo com o cronograma do representante de vendas.
É importante ter educação e não personalidade.
Fornecer informações precisas e respostas oportunas, e não passar para pegar o cheque na hora do almoço.
Honestidade e confiança, e não decepção ou pegadinhas.
A hora é de criar relações e não fechar negócios.
Não está convencido? Vivemos uma nova era de vendas. Mesmo que você não se importe em fazer a coisa certa pelos seus clientes (o que deveria), espero que você se importe com o sucesso da sua venda e com seu pagamento a ponto de atualizar as técnicas antigas de vendas que ainda pode estar usando.

Por que o simples fechamento não funciona mais

1) Os fechamentos feitos por pressão levam a vitórias de curto prazo que não se sustentam.

Você pode ganhar a primeira batalha com eles (mas provavelmente vai ganhar menos e com menos frequência.) Só que, se você for agressivo e insistente, provavelmente não conseguirá o segundo negócio, a atualização ou o complemento, e certamente não ganhará a relação de negócio de longo prazo.
Os compradores têm boa memória. Para o bem e para o mal. Quando mudam de uma empresa para a outra, eles levam ideias, experiências, opiniões, recomendações e advertências com eles. Se você queima uma relação, pode ter consequências desastrosas em várias contas.

2) Os compradores conversam.

Os clientes estão sempre comparando avaliações em todos os estágios do processo de venda.
Os profissionais de vendas costumavam dar referências no final do processo, quando os clientes estavam prestes a tomar a decisão final. Agora, isso é feito no começo, no meio, no fim e até depois da compra. Por quê?
Seus clientes são seus melhores vendedores. Eles conversam sobre o que é vital para eles, incluindo o processo de vendas e como o vendedor os tratou.
Um profissional de vendas antiquado é massacrado nesse ambiente. "Amei o produto, detestei o vendedor" não é uma avaliação que você quer ver vinculada ao seu nome. Nunca.
Quando você adota uma abordagem de vendas centrada no comprador, recebe avaliações ultrapositivas. E isso traz mais negócios para você.

3) Estar sempre fechando vendas acaba com sua reputação pessoal.

Na HubSpot, recebemos elogios toda hora. Nossos prospects dão-se ao trabalho de escrever cartas de amor ao nosso CEO sobre como o processo de vendas inbound é diferente da tradicional insistência. Eles falam que nossos representantes de vendas são prestativos, e não abusados; questionadores, e não condescendentes; eles ouvem em vez de falar.
Não acredita em mim? Confira você mesmo.
Essas avaliações foram postadas nas mídias sociais, em sites de avaliações e depoimentos, e são enviadas para pessoas específicas da equipe da HubSpot. Em uma era de recursos tecnológicos onipresentes (cada vez menos encontramos produtos que são os únicos que podem realizar certas tarefas), o apelo de fazer negócio com uma empresa que proporciona uma experiência do cliente incrível é uma vantagem competitiva enorme.

4) Você pode estar arruinando sua marca.

Um produto excelente com um processo de vendas mal administrado podia sobreviver, até sobressair, nos anos 80, pois, na época, a mentalidade era de “cautela do comprador”. Hoje existem tantas opções disponíveis para o comprador que chegamos ao oposto: “cautela do vendedor”. Se seus vendedores forem agressivos nos fechamentos, você verá as consequências no LinkedIn, em sites de avaliações como o Yelp, além do Net Promoter Score do cliente.
Em 2017, desejo boa sorte a quem gosta de ser agressivo nos fechamentos: seus dias estão contados.
A venda de produtos por táticas insistentes e agressivas ficou em 2002. A nova forma de fechar vendas é iniciar relações de longo prazo. Adoramos negócios novos. Adoramos ainda mais os negócios atuais. Parabéns a todos que praticam vendas inbound: vocês têm uma vantagem competitiva significativa.