Prof Dr. Diego Jacob

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021

************Como usar a Caixinha de Perguntas do Instagram?***************

 

Bianca BeckerBianca Becker Seguir
 22 Fev  3 min de leitura
Bianca Becker
Bianca Becker 

Consultora de Marketing Digital no Sebrae Paraná 🤩🚀 Especialista em Marketing de Conteúdo, estratégias de Relacionamento Digital e Transmissões ao vivo no Youtube.

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  1.  Marketing Digital

Você com certeza já viu pessoas no seu Instagram abrindo a “caixinha de perguntas” e fomentando que você respondesse, não é mesmo? Esta é uma estratégia em alta hoje para gerar engajamento do seu público e ainda de quebra, é uma ótima maneira para você produzir conteúdo de acordo com o que a sua audiência quer ver.


Esta funcionalidade no Instagram, já existe há pouco mais de 2 anos. Inicialmente era utilizada por usuários “normais” (aqui quero dizer quem não tem viés empresarial), como forma de conversar com os seguidores, sem uma estratégia clara e sem um objetivo de relacionamento definido. É uma estratégia eficiente para se comunicar com o público por isso, vem sendo muito utilizada nos últimos meses.

E mesmo a caixinha de perguntas ❓ sendo extremamente relevante para PRODUÇÃO DE CONTEÚDO NATURAL e CONEXÃO COM A AUDIÊNCIA, muitas pessoas tem receio de abrir e não ter nenhuma pergunta, receio de não ser interessante para o público alvo, ter pouco engajamento e até mesmo, receio dos julgamentos alheios. Medo da exposição é comum no meio digital, mas, é necessário que você enfrente, supere e brilhe! ✨

 Agora, vou te dar 4 dicas para você começar a usar TODA SEMANA sua caixinha de perguntas no Instagram, gerar relacionamento com a tua audiência, produzir conteúdo relevante e de quebra, converter alguns em venda. Vamos lá...

1. Conte uma história antes de lançar a pergunta

Você provavelmente já ouviu falar em Storytelling, né? É uma técnica de contar algo de forma envolvente, gerando conexão e identificação no outro. E é isso que você precisa fazer ao abrir uma caixinha de perguntas. Antes de lançar, conte uma história, faça com que as pessoas se interessem no que você está falando e aí ela irá NATURALMENTE, fazer perguntas sobre aquilo na sua caixinha. Não jogue perguntas soltas, sem contexto. Induza sua audiência a interagir.
 

2. Peça para pessoas próximas fazerem perguntas

Exatamente. Para que os teus seguidores entendam que eles também podem e devem perguntar, porque você entende do assunto. No início, pode sim pedir que alguns amigos respondam. Depois, será natural.
 

3. Responda com vídeos

Quem não é visto, não lembrado. Por isso, apareça! Grave suas respostas no formato vídeo e não no formato texto. Isso vai gerar mais conexão com o teu público. Vale intercalar, vídeo, foto e texto nas respostas para não ficar cansativo.
 

4. Abra a caixinha toda semana

Use com sabedoria. Muitos profissionais de marketing digital sugerem abrir caixinhas todos os dias, mas eu sei como é puxado a vida de quem empreende e que todos os dias pode ser simplesmente inviável. Então, 1x na semana é o suficiente para você abrir, responder, gerar conteúdo, se posicionar como autoridade no assunto, conquistar mais seguidores e gerar gatilhos para venda. 

🔴 E se ninguém responder? As primeiras vezes que você publicar, pode ser que não haja tanto engajamento. Isso depende muito da forma como você irá induzir que as pessoas façam perguntas. Importante atentar-se a dica 1!

🙊 DICA EXTRA: você mesmo pode se fazer perguntas. É indicado? Não. Mas se ninguém responder, manda uma ou duas lá.

Eu espero que depois deste conteúdo, você comece a abrir sua caixinha de perguntas no Instagram semanalmente, porque os resultados positivos desta simples estratégia, serão muitos!************************

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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021

Mais que tendência, Marketing Inclusivo deve ser prioridade para as organizações

 


Na prática, trata-se do um conjunto de ações que uma organização pode promover para favorecer a inclusão social.

Por Gustavo Hana - 18/02/2021
Nos últimos anos, os conceitos de diversidade e inclusão passaram a fazer parte da estratégia de marketing e da divulgação de muitas organizações. Esse novo posicionamento em prol da representatividade fica muito claro com campanhas e propagandas, tanto no offline quanto no online, que, cada vez mais, giram em torno de causas relacionadas à comunidade LGBTQIA+, mulheres, negros e outros grupos diversos. É o marketing inclusivo conquistando seu espaço e mostrando que veio para ficar. 

Na prática, o Marketing Inclusivo é um conjunto de ações que uma organização pode promover para favorecer a inclusão social. As iniciativas para defender determinada agenda podem acontecer dentro da própria empresa — o que podemos chamar de endomarketing —, ou se estender para o público externo, ganhando destaque nas comunicações da organização com consumidores, clientes e fornecedores.

O Marketing Inclusivo, além de posicionar em meio a importantes grupos diversos, também ajuda no relacionamento com o público em geral. De acordo com dados do Interactive Advertising Bureau (IAB), as marcas com posicionamentos claros e socialmente responsáveis têm criado empatia com os consumidores, principalmente com a Geração Z.

No Brasil, segundo o Estudo Box 1824, cerca de 18 milhões de pessoas se identificam como LGBTQIA+. Metade desse público se diz disposto a priorizar uma marca que apoie a causa. No entanto, apesar de uma atenção maior para a diversidade e inclusão, ainda há um longo caminho a ser percorrido por aqui. Segundo pesquisa feita pelo Grupo Chroma sobre as urgências da população negra, 68% dos entrevistados não se sentem representados pelas marcas no geral. Já 69% acham que as marcas tratam o Dia da Consciência Negra, por exemplo, de forma vazia e oportunista.

Os números comprovam que relacionamentos superficiais não bastam, pois os consumidores querem marcas que mostrem e pratiquem, de forma autêntica e verdadeira, a sua dimensão humana, contribuindo de maneira concreta para suas vidas. O discurso, obviamente, precisa ir além da publicidade. A marca deve ter a mesma postura em todos os seus processos, desde a construção da equipe, até nos modelos de venda e atendimento.

Ou seja, mais do que apenas levantar uma bandeira por moda ou tendência, o processo de posicionamento de uma determinada marca precisa se apoiar na transparência. Uma campanha feita apenas para agradar ou cumprir agenda pode soar como oportunismo, e não existe mais espaço para isso no mercado. Um discurso diversivo decorado, superficial e fora de contexto pode ter efeito contrário ao almejado. A pluralidade deve ser levada em consideração em todos os momentos e buscada em todos os campos.

Os benefícios de ser plural

As marcas estão investindo em diversidade por se tratar de um tema em voga, principalmente nos estudos de tendências. Na minha visão, ao ser inclusiva e pluricultural, a empresa se comunica com todos os públicos, não apenas com as minorias. Isso traz menos impactos mercadológicos, de produção, atendimento e distribuição. Em outras palavras, torna todo o processo mais saudável.

Olhar com carinho para o marketing inclusivo faz diferença, não somente para a empresa, mas principalmente na vida dos consumidores. Você gera identificação, satisfação e felicidade, fazendo com que o usuário se engaje com seus conteúdos e aumente o alcance do seu respectivo propósito. 

Para quebrar paradigmas, vale explorar novos modelos de representatividade e atingir pessoas reais, possibilitando identificação e sentimento de pertencimento. Daqui para frente, o público vai, cada vez mais, esperar comprometimento, posicionamento e suporte das marcas. Deixar de se posicionar não será bem-visto, ainda mais em um momento no qual o mercado tem que agregar e incluir.

O marketing focado na diversidade e inclusão é uma ferramenta capaz de gerar valor para uma marca e fazer com que ela seja destaque entre seus concorrentes. Porém, precisa ser usado de forma genuína e transparente. A incoerência entre o que uma empresa promove em suas ações e a forma como toma decisões no dia a dia será alvo da visibilidade pública, mais cedo ou mais tarde. Por isso, abrace as causas sociais de verdade e vá em busca de uma evolução saudável, sustentável e positiva para todos.

Por: Gustavo Hana

Gustavo Hana é CEO na GhFly Network, holding que conta com a GhFly e Adyante, ambas especializadas em marketing digital

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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021

6 estratégias de marketing digital para 2021



Escrito por Rodrigo Souto @rigso

A chegada de um novo ano é o momento ideal para inovar nas estratégias de marketing digital e buscar soluções diferenciadas, não acha? Conhecer as novidades e tendências do mercado ajuda a sua empresa a se destacar e conquistar bons resultados.


As novas tecnologias e seus recursos oferecem boas oportunidades para você explorar o mercado de modo pleno. Investir em novas estratégias é uma forma de demonstrar atualização e aproveitar elementos que estão em alta, melhorando o relacionamento com os clientes.

Pensando nisso, trouxemos 6 estratégias de marketing digital para investir em 2021. Conheça mais sobre cada uma delas! 


1. Marketing interativo

O marketing interativo reúne um conjunto de práticas e técnicas que visam incentivar a interação do público com a marca. Sendo assim, essa estratégia é muito eficiente para aumentar o engajamento e potencializar suas ações.

Esse tipo de ação é essencial para conquistar a confiança do consumidor e aumentar as chances de fidelização. Ao gerar uma interação, você coloca o cliente no centro das campanhas da empresa, provocando um sentimento de inclusão e colaboração.

Explore os diversos tipos de conteúdo que podem ser aplicados a fim de promover a interatividade com o seu público, como jogos, quizzes, demonstrações ao vivo, vídeo marketing e pesquisas.

Para que essas ações sejam efetivas, no entanto, é preciso saber o que você quer, de fato, com a interação: informações sobre os clientes, respostas sobre o seu produto ou apenas a nutrição do relacionamento? Pense nisso antes de criar as peças interativas, ok?

2. Conteúdo gerado pelo usuário

Outra tendência deste ano para as estratégias de marketing digital é o conteúdo gerado pelo usuário, também conhecido como User Generated Content (UGC). Essa estratégia tem por objetivo aproveitar os conteúdos criados genuinamente pelos clientes ou com o incentivo da empresa, por exemplo, em campanhas para compartilhar hashtags.

Como você deve saber, os conteúdos gerados pelo usuário são os comentários, os posts, as imagens, os vídeos, os tuítes, entre outras formas de interação. Portanto, incentivar a participação nas redes sociais, no blog ou no site da empresa é um modo simples de entender o que as pessoas acham da sua marca.

Até aplicativos mais novos e que estão em alta, como o TikTok, oferecem boas oportunidades para explorar o conteúdo gerado pelos usuários. Esse app chinês já ultrapassa a marca de 1,5 bilhão de usuários mensais, um número que não deve ser ignorado, não é mesmo?

3. Marketing de nostalgia

Você se lembra de alguns produtos, filmes ou programas de televisão que fizeram parte da sua infância? Esses elementos podem ser muito úteis à sua empresa quando fazem parte de uma estratégia de marketing de nostalgia.

A ideia dessa técnica é utilizar temas e produtos do passado na sua estratégia atual, de modo a despertar a vontade dos clientes de matar a saudade comprando seus produtos. Afinal, a nostalgia contribui para que os consumidores criem um laço emocional com a marca, facilitando as vendas e o relacionamento.

Para essa estratégia funcionar, então, é fundamental buscar temas que tragam bons sentimentos e que não envolvam nenhum assunto que possa dar repercussão negativa nos dias de hoje. Além disso, é importante respeitar os direitos autorais, por isso, não utilize imagens de terceiros sem autorização.

A Netflix, por exemplo, no passado, apostou em um vídeo teaser com a Xuxa, ícone dos anos 80, para fazer a divulgação da série Stranger Things, cuja história se passa nessa década.

4. Agile Marketing

O conceito do Agile Marketing vem do mundo empresarial, no qual as empresas utilizam as metodologias ágeis para terem mais competitividade de resultados otimizados. Os mesmos princípios podem ser aplicados à sua equipe, trazendo grandes benefícios ao fluxo de trabalho.

O objetivo é utilizar ciclos curtos de trabalho, com uma abordagem iterativa e incremental, para gerar melhorias constantes nas suas estratégias. Isso envolve a presença de profissionais flexíveis, capazes de se adaptar às necessidades, planejar e avaliar resultados em períodos menores de tempo.

Para aplicar essa metodologia no dia a dia do seu negócio, é importante contar com algumas ferramentas, que facilitam a divisão das tarefas e o monitoramento do desempenho de cada profissional. Desse modo, a produtividade da equipe tende a crescer, trazendo excelentes resultados.

5. Assistentes de voz

Você já percebeu que os assistentes de voz, como Alexa (Amazon), Cortana (Microsoft) e Siri (Apple), estão cada vez mais sendo usados pelas pessoas? Desse modo, surge a necessidade de considerar esse universo dentro das suas ações de marketing.

Esses assistentes simulam conversas para entregar informações baseadas em voz ou texto a um usuário por meio de um dispositivo. Por isso, é fundamental adaptar as ações para que ofereçam os efeitos esperados também nessa modalidade de pesquisa.

Por isso, ao elaborar seus conteúdos, lembre-se dessa nova forma de consumir materiais. Ainda é possível investir em podcasts e outros formatos que envolvam áudio, permitindo que os potenciais clientes utilizem seus dispositivos para se conectar à sua marca.

6. Marketing Data Driven

Boas estratégias de marketing digital devem ser sempre baseadas em dados e no acompanhamento da performance, fato! A cultura Data Driven coloca os dados no centro do processo de tomada de decisões, trazendo mais eficiência e clareza para as campanhas e iniciativas do negócio.

Se o Inbound Marketing tem um objetivo, por exemplo, é preciso analisar diversos indicadores que apontem se a empresa está indo no caminho certo. Ao parar para analisar os dados, você terá uma ideia sobre o interesse do público no conteúdo, as conversões geradas, o número de leads alcançados, entre outras informações.

Sendo assim, não se esqueça de analisar os dados de cada campanha e entender como eles estão contribuindo ou não com o seu objetivo. Essa é uma forma de encontrar falhas e aperfeiçoar o que está sendo produzido, contribuindo para otimizar o seu alcance e seus resultados.

Neste artigo, apresentamos 6 estratégias de marketing digital para investir em 2021. É fundamental que você tenha um planejamento bem detalhado para este ano, visando alcançar de maneira mais eficiente o seu público. Procure monitorar a performance da equipe, sendo que algumas ferramentas podem facilitar esse trabalho e potencializar os resultados.

Quer saber quais recursos podem ajudar ainda mais sua empresa? Então, leia nosso artigo sobre 14 ferramentas de marketing digital indispensáveis para a sua estratégia!

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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2021

A importância do Marketing H2H para 2021

 


Novas competências, que englobam posicionamentos mais firmes e consumidores ao epicentro das atenções, farão a diferença na economia pós-pandemia

Por Camilla Simon - 22/12/2020
A crise mundial instaurada pelo Covid-19 conseguiu balançar as estruturas econômicas, políticas e sociais. Diante desse "novo normal", foi preciso se reposicionar, entender, e atender à diferentes demandas. As pessoas mudaram, as corporações mudaram, e a pandemia mundial, acelerou, por motivos óbvios, um processo que já vinha acontecendo e transformando a relação entre marcas e consumidores. Daqui para frente tudo se referirá à posicionamento. 

Uma pesquisa realizada pela Accenture (empresa multinacional de consultoria de gestão, tecnologia da informação e outsourcing) já havia apontado que 83% dos consumidores brasileiros preferiam comprar de empresas que defendessem propósitos alinhados aos seus valores de vida, 79% queriam que as empresas se posicionassem em relação a assuntos importantes (como em áreas como sociedade, cultura, meio ambiente e política) e 76% afirmaram que suas decisões de compra foram influenciadas pelos valores propagados pelas marcas e pelas ações de seus líderes. Este estudo deixou bem claro o que os consumidores, pelo menos aqui no Brasil, estão pensando sobre posicionamento.

Para Camilla Simon, especialista em estratégia de relacionamento e diretora da Moulin (agência responsável por projetos desenvolvidos para marcas como LG do Brasil, Hospital Albert Einstein, Comgás e Coral), as empresas mais lembradas no pós-pandemia serão em sua grande maioria as que se posicionaram, para as outras, o conselho é: em 2021, colocar o ser humano ao epicentro das atenções. O marketing H2H (Human to Human), que leva em consideração pessoas e suas relações humanas (com falhas, acertos, pedidos de desculpas e absoluta transparência) a partir de agora terá total impacto nas relações entre marcas e consumidores.

Ainda de acordo com a especialista, algumas competências como humildade, sensibilidade, coragem e autenticidade serão essenciais para as marcas neste novo momento.

Abaixo, Camilla faz um breve resumo sobre cada uma dessas capacidades e como as marcas poderão incorporá-las de maneira mais assertiva. Confira: 

HUMILDADE

Esta será uma das grandes competências da nova economia. As novas tecnologias, os novos desafios do mercado e as novas formas de se relacionar conduzirão as empresas e as marcas à um posicionamento de aprendizado constante e a uma flexibilidade jamais vista. Essa flexibilidade, que está intrinsicamente ligada à humildade, potencializará ainda mais o Marketing H2H (Human to Human). Ser empático, entender as dores, dúvidas e sugestões, antecipar desejos, ouvir com afeto e atenção (inclusive as críticas), serão posicionamentos indispensáveis neste contexto.

SENSIBILIDADE

Falta de sensibilidade nunca foi perdoável (ainda bem). Imagine em um mundo pós-pandemia, absolutamente conectado, tecnológico e cada vez mais, humano? Um mundo com assuntos de todos os tipos e delicadezas vindo à tona ainda mais rapidamente do que nunca trazem essa "percepção aguçada", e essa receptividade desenvolvem no ser humano e nas marcas a faculdade de sentir afeto, compaixão, empatia e também inteligência emocional, além da capacidade de se adaptar a diferentes culturas. Sem essas faculdades estimuladas, como desenvolver o pensamento crítico e tantas outras competências ligadas à tecnologia? Sem sensibilidade, como ler os dados com profundidade e saber responder à eles?

CORAGEM

Você se lembra quando a Nike foi absolutamente firme no posicionamento e defendeu a atleta Serena Williams em uma divergência séria com Bernard Giudicelli (dirigente da Roland Garros, em 2018)?. Na ocasião ele criticou-a por causa do uniforme, inspirado no filme Pantera Negra, considerando-o "ousado", e a peça, especialmente desenvolvida para a performance da atleta que havia acabado de dar à luz foi proibida. "Você pode até tirar a roupa de super-heroína, mas jamais seus superpoderes". Foi assim que a Nike se posicionou, totalmente alinhada ao propósito da marca: just do it! Ter coragem e se posicionar não é simples, pelo contrário, é desafiador, mas atualmente, será extremamente necessário.

AUTENTICIDADE

Falar o que pensa e, de fato, pensar aquilo que fala. Ter princípios e verdade próprios e que podem, sim, mudar com o tempo: amadurecer. Não ter vergonha de não saber e de querer aprender. Ser fiel à própria natureza, assumir quem se é e, por tudo isso, viver toda a liberdade que a transparência e a leveza conferem a uma marca! Autenticidade: é disso que estamos falando!

Por: Camilla Simon

Especialista em estratégia de relacionamento e diretora da Moulin (agência responsável por projetos desenvolvidos para marcas como LG do Brasil, Hospital Albert Einstein, Comgás e Coral)

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Sua marca está preparada para o cancelamento?

 


Movimento criado nas redes sociais cobra de maneira agressiva falhas de pessoas ou marcas. Influenciadores, CEOs e ações estão na mira dos consumidores

Por Priscilla Oliveira - 17/09/2020
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Bruno Honório, Analista de Pesquisa e Estratégia na MutatoO comportamento do consumidor constantemente é pauta dos planejamentos das marcas. Sendo o centro da decisão, ele hoje possui um papel mais do que de destaque nas vendas: se tornou uma arma que pode impulsionar ou afundar uma empresa. Isso porque com o avanço das tecnologias e internet, ele detém um poder amplo sobre a informação que consome. Se algo desagrada, ele parte pra cima e utiliza de sua voz para dar força ao que se chama hoje de cultura do cancelamento.

Essa pressão vinda das redes sociais tem três grandes motivos - divergência política, homofobia e mau-caratismo, segundo um estudo feito pela Mutato sobre o tema. No levantamento, 46% dos cancelados no período analisado foram homens, brancos e heterossexuais, seguidos por 28% de mulheres, brancas ou negras, e heterossexuais, depois por 12% de homens, negros ou brancos, e gays; e 6% de mulheres brancas, lésbicas e bissexuais.

A cultura do cancelamento pode impactar a reputação de uma marca, que precisa escolher bem em que conversas deve entrar e quem vai lhe representar. “É preciso atenção em toda estratégia, fazer uma análise crítica da empresa antes de levantar uma bandeira, por exemplo. Participar de campanhas contra racismo e não contratar negros é uma hipocrisia que o consumidor percebe. Do mesmo modo, se ela for correta, mas contratar um influenciador que vai contra as politicas da marca, ela será penalizada”, conta Bruno Honório, Analista de Pesquisa e Estratégia na Mutato, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Relação com Influenciadores

A Mutato analisou casos específicos de cancelamento, como o da influenciadora Gabriela Pugliesi que descumpriu recomendações internacionais e locais e reuniu amigos para uma festa durante a quarentena causada pelo Covid-19. A pandemia, inclusive, tem sido um momento de acirramento da cultura de cancelamento. No caso da influenciadora, o "apagamento" foi agravado pelo desdém à doença um mês antes da festa, quando contraiu o novo coronavírus durante casamento de sua irmã. O cancelamento de Pugliesi levou à perda de 150 mil seguidores, à desativação de seu Instagram - e a condenação pública de artistas.

Segundo o estudo, em casos como este, em que a pessoa cai em contradição ou se mostra desconectado dos valores das marcas que o apoiam, as empresas parceiras devem se desassociar do influenciador. “Utilizar dessas pessoas em uma ação é ótimo, porém não há controle do que se diz. O ideal é que as companhias não se iludam apenas pelos números e busquem pessoas que dialoguem sem polêmicas e que de fato estejam alinhadas à missão da empresa. Em caso de uma crise, a marca deve romper o contrato”, pontua Bruno.

Das 35 personalidades públicas canceladas que foram analisadas, o boicote mais duro envolveu o creator Otávio Albuquerque (Tavião), envolvido em acusações sobre comportamentos abusivos com a ex-namorada e youtuber Dora Figueiredo. Suas redes diminuíram em número de seguidores e ele perdeu contratos de trabalho. O estudo analisou, ainda, os participantes do Big Brother, em que apareceram "cancelamentos" na internet motivados por posturas machistas, racistas e assediadoras.

Essa motivação em criticar até apagar, surge com erros ou controvérsias. Existe a questão de cometer crime – quando uma pessoa ou empresa comete atos de racismo e homofobia, por exemplo – e precisa responder pelos atos e existe por motivos mais simples de lidar, como um passado de falas incoerentes. “Estão banalizando a cobrança e isso passa a tornar tudo mais efêmero”, afirma Bruno Honório.

Conservador

Por mais que a quantidade de cancelamentos seja grande e impacte a imagem da marca, ela não reflete nas vendas. Isso se deve ao fato do volume de informações recebidas pelas pessoas atualmente. Todos os dias novos linchamentos virtuais acontecem e dias ou semanas depois já não se lembra mais o porquê de alguém ter rejeição a uma empresa. A reclamação e cobrança foram feitas, mas acompanhar as mudanças geradas após isso poucos fazem.

Isso se deve a outro comportamento que surgiu com esse movimento: o do consumidor intolerante e conservador. “Desde os movimentos sociais em 2013 notamos as pessoas mais enfurecidas e querendo reclamar a todo custo. São pessoas que não aceitam defeitos ou um passado não tão bonito. O que é cruel, porque essa mesma pessoa tem tudo isso. Então ela milita e depois esquece, porque ela sabe que também pode ser vítima desse cancelamento”, explica o Analista de Pesquisa e Estratégia na Mutato.

Assim como um passado negativo, o positivo tende a ser questionado a qualquer falha. Por isso o branding deve estar consolidado. “É hora das marcas investirem em branding e considerar que a qualquer momento podem ser canceladas. O que um CEO diz também pode impactar, então toda a cadeia precisa estar na mesma sintonia. Se a marca é rápida em dar uma resposta – e que seja coerente – ela dificilmente terá sua imagem arranhada ou lembrada por esse deslize”, finaliza Bruno.

Postado por Prof. Dr. Diego Jacob às 04:26 Nenhum comentário:
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Como validar uma ideia de negócio

 


Marcela Milano 
 
  1.  Empresas Inovadoras

Toda nova ideia nasce sempre de uma forma muito empolgante, porém é justamente nesse momento que é preciso avaliar com cuidado a viabilidade delas. A forma como a ideia é colocada no mercado pode levar ao sucesso ou ao fracasso do negócio, dependendo da visão do empreendedor ao definir sua forma de implementação. Nesse sentido, é importante destacar que validar uma ideia antes de executá-la é a forma mais rápida e econômica para obter o sucesso real de um negócio, serviço ou produto, ou até mesmo desistir dele.

Tirar a ideia do papel é um passo importante para que os empreendedores  possam realmente ter um negócio sólido nas mãos. Diante de uma economia cada vez mais instável e com recursos mais escassos, saber administrá-los evita deslizes que podem ser fatais para quem está ingressando no mercado. 

Testes e pesquisas que podem ser feitos para a abertura de um negócio

Muitas vezes, nós acreditamos que temos uma ideia genial ou totalmente inovadora, mas a verdade é que, em alguns casos, ela não é tão boa assim, ou não tem um potencial de venda tão grande quanto você imaginava.

A melhor forma de saber se uma ideia é mesmo boa, ou se ela tem potencial para se tornar um produto rentável, é fazendo uma pesquisa de mercado com pessoas desconhecidas. Nesse caso, não vale usar o seu mailing pessoal ou colocar um link em suas próprias redes sociais. 

Se quiser ter resultados realmente significativos, faça uma pesquisa em um painel, explique o seu produto ou serviço, pergunte como as pessoas avaliam aquela ideia, se elas acham útil, qual adjetivo elas usariam para classificar aquele produto e se elas comprariam e, mais importante, quanto elas estariam dispostas a pagar por aquilo.

Teste de nome e logotipo

Você já fez a lição de casa: descobriu quem são seus concorrentes, identificou seu público-alvo, viu que seu produto despertou o interesse do consumidor e tem potencial de venda. Já avançou nos processos de abertura da empresa e está escolhendo o nome da sua nova marca.

Esta é uma pesquisa muito valiosa: teste o nome da sua marca antes de lançá-la oficialmente. Muitas vezes, o empreendedor está tão envolvido com a criação do negócio como um todo, que acredita que todo mundo vai entender o sentido que aquele nome tem, ou escolhe uma palavra que tem um valor sentimental forte para ele, mas que para o público não vai remeter a nada. Em alguns casos, o nome pode trazer algum trocadilho escondido, ser de difícil pronúncia, ou ainda, ser semelhante ao de um concorrente ou ter algum outro problema que o empreendedor sozinho não iria identificar, mas que uma pesquisa facilmente vai revelar e evitar um problema que iria perdurar durante toda a história daquela marca.

Assim como a marca, testar o logotipo é fundamental. Basta escolher uma ferramenta de pesquisa que permita o uso de imagens no questionário, exibir a logomarca e pedir para os participantes avaliarem. Tanto no teste de nome quanto no de logo, é possível inclusive dar mais de uma opção para que os entrevistados ajudem a escolher a melhor alternativa.

Ao realizar essas pesquisas antes mesmo de começar o seu negócio, você estará fazendo um excelente investimento que pode ajudá-lo a tomar as melhores decisões para sua empresa, evitando que você desperdice tempo e dinheiro.

 

Teste de preço

Muitas vezes, as pessoas acham uma ideia legal, mas estão dispostas a pagar um valor que não cobre nem os custos de produção daquele produto. Nesse caso, o negócio se torna inviável e não tem por que você abrir uma empresa.

Para fazer um teste de preço, comece perguntando se as pessoas pagariam um valor mais alto por aquele produto, e vá diminuindo o valor a cada nova questão. Ao analisar os resultados, você encontrará qual valor as pessoas acham justo para aquele item.

 

Procure suporte qualificado sobre viabilidade do negócio

A ajuda de instituições de fomento e apoio ao empreendedorismo é de grande valor na hora de verificar a viabilidade de um negócio. O próprio Sebrae, incubadoras, aceleradoras, núcleos acadêmicos de negócios e entidades de suporte ao empresariado têm profissionais especializados na construção de empresas.

A forma como cada uma das investigações sobre a ideia vai ser conduzida muda de acordo com o tipo de produto/serviço que a nova empresa vai oferecer. O princípio básico é regra de vida: consultar quem tem experiência na área! Levantar dados com clientes, concorrentes, possíveis fornecedores e profissionais que serão necessários ajuda a checar a viabilidade econômica do projeto.

 

Tenha um panorama geral da sua ideia

Uma ferramenta usada para reunir essas informações é o Canvas, que mapeia as diferentes áreas estratégicas de um negócio. Essa ferramenta dá um panorama completo e visual, onde é possível identificar pontos que precisam de mais atenção ou faltam informações.

Disposto em um painel gráfico, o Canvas exige dados que vão desde o público-alvo e a proposta de valor da nova empresa aos canais de entrega, comunicação e relacionamento.  A pesquisa é sempre o melhor caminho para alimentar sua planilha.

Planejar ainda é a melhor forma de resguardar seus investimentos e oferecer uma experiência diferenciada para seu produto. Em um mercado cada vez mais competitivo e profissional, qualquer detalhe faz a diferença.

A validação de uma ideia pode ser considerada a parte mais importante de todo processo de elaboração de uma empresa. Muitas vezes, ideias que parecem fantásticas para nós, podem não ser tão interessantes para o mercado, e por isso, não valem a pena serem levadas adiante.

É preciso ver se, antes de começar o MVP da sua ideia, se ela é realmente viável, porque isso envolve questões como viabilidade e custos operacionais grandes. E a partir disso, ver qual o mínimo que você precisa para construir algo que resolva esses problemas.

Gostou das dicas? Então conta pra nós nos comentários quais você já aplicou no seu negócio e nas suas ideias e como foi a sua experiência. 

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terça-feira, 16 de fevereiro de 2021

Tetra Pak investe em embalagens inteligentes para atrair consumidor em supermercados online


 

 5 de fevereiro de 2021  Thiago Terra 

Tecnologia utilizada pela empresa oferece conteúdo de entretenimento e dados sobre os produtos para gerar melhor experiência virtual

Com o avanço dos modelos de supermercado online em todo o mundo, a Tetra Pak aposta em embalagens inteligentes como ferramenta para que a cadeia de suprimentos seja cada vez mais eficiente. Por isso, desde 2016, a empresa investe em desenvolvimento de códigos únicos para embalagens e, na Europa, a fabricante Puleva instalou esses códigos nas embalagens de suco para gerar interação com seus consumidores, a partir do escaneamento de dados por smartphones. 

Assim, os consumidores têm acesso às informações sobre os produtos, além das embalagens funcionarem como um canal interativo e individual de comunicação em tempo real entre as marcas e os consumidores. Entre os dados relevantes para o consumidor decidir pela compra estão os detalhes sobre a matéria-prima, dados nutricionais, além da promoção ao entretenimento e a oferta de promoções.

Enquanto as marcas conseguem melhorar a experiência de compra de maneira personalizada para cada consumidor, os varejistas também usam a tecnologia para aprimorar os centros de distribuição (CD) e depósitos para suas lojas virtuais.

Fonte: http://apasshow.com.br/blog/index.php/2021/02/05/tetra-pak-investe-em-embalagens-inteligentes-para-atrair-consumidor-em-supermercados-online/?utm_campaign=news_apas_show_-_11-02-21&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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Prof. Dr. Diego Jacob
Goiânia, Goiás, Brazil
Doutor em Marketing e Estratégia pela Universidade do Minho - Portugal (2018-2022), Mestre em Desenvolvimento Regional (Marketing Digital) pela Faculdade Alfa (2012). Especialista em Gestão de Pessoas e Marketing pela Universidade Católica de Goiás - UCG (2005) e em Gestão Executiva e Inteligência de Mercado pelo IPOG (2015). Graduado em Gestão Hoteleira pelo CEFET-GO (2003). Professor do UNIALFA e UNICAMBURY das disciplinas de marketing. Profissional com mais de 20 anos de experiência em Marketing (on e offline), Inteligência de Marketing e Mercado, Comportamento do Consumidor, Campanhas de Vendas, Pesquisa de Mercado, Ações de Controles de Resultados, Planejamento Estratégico, Liderança e Formação/Treinamentos. Acumula Reconhecimentos e premiações em diversas áreas por onde atuou. Tenho como competências: Comunicação, Negociação e Liderança. Por fim, tenho facilidade a adaptação a novas funções e novos ambientes, com coragem e determinação para mudar paradigmas com visões estratégicas, além de foco em resultados e resolução de problemas.
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