segunda-feira, 21 de setembro de 2020

ECOMMERCE E SOCIAL MEDIA CRESCEM NO BRASIL EM 2020

 

Thiago Urgel

ECOMMERCE E SOCIAL MEDIA CRESCEM NO BRASIL EM 2020

Em 2020, o isolamento social mudou o comportamento dos consumidores em todo o mundo e no Brasil isso não foi diferente. Dados apresentados na última edição do Kantar Talks, que aconteceu entre os dias 1 e 3 de setembro, mostram que em poucos meses o ecommerce brasileiro cresceu o que estava previsto para anos. 

A mudança aconteceu por dois motivos, segundo Adriana Favaro, diretora de desenvolvimento de negócios da Kantar IBOPE Media; “um por que as pessoas que já compravam online estenderam o consumo para outras categorias”, explica, “e dois porque muitas pessoas compraram online pela primeira vez na vida”.

Segundo o levantamento realizado pela Kantar IBOPE Media e apresentado durante o evento, 11,3% dos lares brasileiros realizaram compras pelo celular nos últimos meses. Os segmentos que apresentaram maior crescimento no número de vendas foram o de fast food (54%), remédios (37%) e itens de vestuário (34%).  

“O whatsapp se tornou para muitos comerciantes uma forma de delivery”, afirma Adriana, “a venda por telefone cresceu em toda a América Latina, inclusive no Brasil”.

Ainda segundo a pesquisa, 21% dos entrevistados fizeram a primeira compra de comida e bebidas pela internet durante a pandemia, 19% consumiram vídeos on-demand e 9% realizaram consultas médicas por telemedicina.

O levantamento também mostra que as mudanças nos hábitos de consumo vieram para ficar, com 53% dos entrevistados afirmando que deverão manter os novos hábitos de consumo mesmo após o fim do isolamento. 

Confira a íntegra da apresentação:

https://www.youtube.com/watch?time_continue=1580&v=M3eyHOpmFOo&feature=emb_logo


ECOMMERCE DEVE FATURAR R$ 111 BI EM 2020

Outra pesquisa, desta vez realizada pela Kearney e publicada em agosto estima que o ecommerce brasileiro deve registrar um faturamento de R$ 111 bilhões em 2020, uma cifra 49% superior ao ano passado. Na projeção para 2021/2024 a expectativa é que os novos hábitos de consumo gerem uma receita adicional de R$ 69 bilhões, com um crescimento do mercado de 17,3% ao ano.

SOCIAL MEDIA TAMBÉM APRESENTOU CRESCIMENTO

O levantamento da Kantar também analisou o comportamento dos usuários nas redes sociais, mostrando que, desde o início do isolamento houve um aumento significativo no acesso aos serviços de social media. 

O Youtube apresentou um crescimento de 87% em acessos por usuários entre 10 e 34 anos, 75% entre 35 e 54 anos, e 56% por pessoas acima de 55 anos. No Instagram o aumento foi de 69% na primeira faixa etária, 51% na segunda e 34% na terceira. Já no Tiktok o aumento dos acessos entre as faixas etárias foi de 35%, 24% e 14%, respectivamente.
22% dos entrevistados afirmam estarem trabalhando em casa e 14% alegam que fizeram uma videoconferência pela primeira vez na vida durante a pandemia. 

EXPECTATIVAS PARA O FUTURO

O estudo mostra ainda que no Brasil, a preocupação com a pandemia e o fator econômico é maior do que no restante do mundo. Segundo a pesquisa, 54% dos entrevistados se disseram muito preocupados com o futuro e isso reflete também na relação dos consumidores para com as marcas. Para Adriana, “os consumidores esperam que as marcas tomem medidas para a criação de um mundo melhor”. 


Fonte: https://www.linka.com.br/geral/ecommerce-e-social-media-crescem-no-brasil-em-2020?utm_campaign=divulgacao_top_fresh_-_e-commerce_e_social_media_crescem_-_set_02_-_leads_engajados_-_envio_das_09h&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

quarta-feira, 9 de setembro de 2020

O que é Marketing Político e por que ele é importante

 

Antes de entendermos o que é marketing político, é importante conhecermos o conceito de marketing. Ao contrário do que muitos pensam, marketing não é o trailer que você assiste na televisão, ou seja, ele não é propaganda, nem tão pouco publicidade.

Marketing é a ciência que estuda o comportamento dos agentes componentes do mercado, através de pesquisas, diagnósticos e prognósticos. Tudo isso visando o correto posicionamento de um produto ao seu consumidor em potencial.

No caso do marketing político, o objetivo é identificar os possíveis eleitores e projetar uma imagem positiva do candidato em questão. Quer saber mais detalhes sobre o assunto? Então, confira como o conceito pode te ajudar a vencer a eleição!

Afinal, o que é marketing político?

O marketing político se vale da essência da conceituação referida ao marketing, só que em outro contexto, o político-eleitoral.

A definição brasileira consagrada e mais admitida é a do cientista político Rubens Figueiredo. Ele fala que “o marketing político é um conjunto de técnicas e procedimentos que tem como objetivos adequar um(a) candidato(a) ao seu eleitorado potencial, procurando fazê-lo, num primeiro momento, conhecido do maior número de eleitores possível e, em seguida, mostrando-o diferente de seus adversários, obviamente melhor do que eles”.

Em outras palavras é buscar entender os anseios e necessidades recorrentes do eleitorado em determinado momento e adequar o discurso do(a) candidato(a) para não fugir das preocupações da sociedade.

Para que as estratégias deem certo, o primeiro passo é a realização de pesquisas. Será por meio delas que o candidato vai descobrir quais são os desejos, dificuldades e queixas dos seus potenciais eleitores. Feito isso, é preciso traçar o perfil do público-alvo.

Com esse perfil em mãos, toda a postura do político deve ser voltada a ele. O vocabulário, as roupas, as redes sociais, os eventos etc. devem ser compatíveis com o público.

A evolução do marketing político

Apesar de parecer um conceito novo, o marketing político começou a dar os seus primeiros passos junto à evolução tecnológica — mais precisamente após a invenção do rádio.

Em 1925, o ditador italiano Benito Mussolini foi um dos primeiros a usar o aparelho para mobilizar a sociedade. Desde então, vários políticos divulgaram as suas ideias por meio do som, sendo que o carisma pessoal era uma das únicas armas que eles tinham.

Em 1952, contudo, o marketing teve uma virada radical. Nesse ano, o general norte-americano Dwight Eisenhower contratou uma agência publicitária para cuidar da sua campanha eleitoral.

No Brasil, um dos pioneiros foi Prudente de Morais, que na década de 1980 já promovia algumas ações próprias do marketing. Naquela época, ele fazia comícios e viajava no lombo de burros para conquistar o voto da população. Além disso, o ex-presidente sempre levava consigo uma caderneta, com os endereços dos principais eleitores.

Getúlio Vargas é outro nome de destaque. Ele contratou um profissional de marketing — que, por sinal, fez estágio na Itália com os assessores de Mussolini — para cuidar de sua imagem.

Obviamente, nos últimos anos, o modo de propagar as ideias dos candidatos mudou radicalmente. Com a internet, os políticos ganharam uma nova aliada: as redes sociais. Entretanto, se usadas de maneira incorreta, elas podem atrapalhar ao invés de ajudar.

Quais são os tipos de marketing político?

O marketing político é divido em, pelo menos, três tipos:

  • eleitoral, que é realizado no período da campanha eleitoral com dia e hora para início e fim, sendo utilizado por quem não possui mandato ou deseja se reeleger;
  • pós-eleitoral, que é o uso permanente das ferramentas de comunicação por quem já possui um mandato, visando manter sua imagem associada a uma boa administração, objetivando a ampliação de seu poder;
  • partidário, como o nome diz, trabalha a imagem dos partidos políticos.

Para simplificar, podemos dizer que a principal  é que o marketing político eleitoral acontece durante o período legal da campanha. Já os outros (partidário, pós e pré-eleitoral) deve ocorrer antes e depois dos 45 dias que antecedem as eleições.

A seguir, entenda melhor a diferença entre os principais conceitos:

Marketing político

Como dissemos, o marketing político cria e desenvolve estratégias para divulgar ações de determinado candidato. O objetivo aqui não é apenas ganhar a eleição, mas sim construir uma imagem forte e carismática perante seu público.

O objetivo é que, com as estratégias aplicadas de maneira correta, o político possa se comunicar com o povo que o elegeu e ainda conquistar mais eleitores nas próximas eleições.

Para que sua campanha fale diretamente com seu eleitorado, por exemplo, é fundamental estudar e definir QUEM é seu eleitorado, ou no caso: as personas do eleitorado. Pois assim você conseguirá desenvolver as estratégias e a comunicação de forma direcionada.

Muita gente ainda confunde persona com público-alvo, mas há diferença entre esses dois termos! A principal diferença é que o público-alvo apresenta informações de forma mais ampla e genética.

Enquanto isso, o conceito de persona consiste em detalhes mais específicos, permitindo definir, com base nos dados obtidos pelas pesquisas, indivíduos semifictícios, ou seja, criados com base em dados reais, mas sem representar um eleitor específico.

Outra vantagem da criação de personas está na possibilidade de desenvolver mais de uma persona, visando segmentar públicos distintos dentro de um mesmo eleitorado, por exemplo, o que aumenta a eficiência da comunicação.

Para entender como desenvolver uma persona, clique aqui e leia nosso artigo que aborda este assunto!

Sem ações eficientes de um bom marketing político, não existe sucesso na comunicação entre político e eleitores. Com esse distanciamento, a população não fica ciente das propostas, intenções e feitos de muitos candidatos e sem conseguir ainda acompanhá-lo depois de eleito.

Para isso, é preciso criar uma série de estratégias permanentes, como, por exemplo:

  • Manter uma presença constante na internet: o político deve ter sites e perfis em redes sociais a fim de nutrir um diálogo constante com o público;
  • Investir em conteúdo: apenas estar presente em todas as redes sociais não é o suficiente, é necessário que as redes do político esteja abastecida com um conteúdo bem feito e assertivo. Para seguir esta estratégia, a utilização do Marketing de Conteúdo pode ser muito benéfica! Um bom material tende a ser compartilhado nas redes sociais e faz com que mais pessoas conheçam o político e suas propostas.
  • Conservar uma boa relação com o eleitorado: quem deseja tentar a reeleição precisa dialogar com os eleitores. Para isso, é necessário recebê-los bem no gabinete, mandar , mensagens ou SMS com periodicidade, atender as solicitações com atenção etc.

Além disso, a participação em eventos também faz parte das estratégias do marketing político. Aqui, também é preciso ficar atento à vestimenta, pois ela tem um papel fundamental para atrair os eleitores certos.

Quem deseja atingir um público elitizado e de mais idade, por exemplo, deve vestir roupas formais e assumir um discurso mais rebuscado. Já os que pretendem dialogar com a juventude podem ser mais informais e, dependendo da ocasião, usar a linguagem dos jovens.

Todos esses detalhes devem ser pensados com cuidado após definido o público-alvo do candidato. Cabe ao profissional de marketing, junto aos assessores, orientar o político.

Marketing eleitoral

Como o próprio nome diz, o marketing eleitoral ocorre durante a campanha. Após mapear o público do candidato, será necessário elaborar slogans, propagandas, textos, imagens etc. que sejam compatíveis com o perfil do eleitor que se deseja alcançar.

Assim, todo o perfil do candidato — principais temas abordados, planos de governo, vestimenta, linguagem, oratória etc. — deve estar de acordo com o público-alvo.

Vale lembrar que, apesar de distintos, um conceito não anula o outro. Tenha em mente que os grandes estrategistas sempre alinham o marketing político com o eleitoral.

Atualmente, o marketing político tem ganhado status de ciência, passando a ser estudado por entidades e profissionais de nosso país. Aos poucos, ele vem ganhando espaço nas grades curriculares de graduação e cursos de especialização.

O seu prestígio e importância estão sendo visivelmente notado nas eleições dos últimos anos. E como disse o professor Manhanelli em relação ao político que não utiliza o marketing político em sua campanha, “O fator sorte sempre existe, mas, com certeza, ele terá uma eleição e não uma carreira política”.

Agora que você já sabe o que é marketing político, assine a nossa newsletter e receba outras dicas para sair na frente dos candidatos!

fonte: https://gerenciamentopolitico.com.br/2013/07/05/o-que-e-marketing-politico/?utm_campaign=newsletter_agosto20&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

terça-feira, 8 de setembro de 2020

Seja um case Via Varejo – Mania Virtual

26 de agosto de 2020 

Um aumento de 12%. Esse número poderia ser sobre qualquer outro assunto, mas ele é exatamente o aumento de novos consumidores que realizam sua primeira compra no e-commerce, desde o começo da pandemia.

Com as lojas físicas fechadas e as pessoas precisando manter o distanciamento social a todo custo, as compras nas lojas virtuais e marketplaces subiram consideravelmente, e alguns segmentos viram crescimento com mais de 100%. É como no caso dos brinquedos, por exemplo, que registrou uma alta de 434% segundo a ABComm e a E-Commerce Brasil, logo no começo da pandemia.

 

Porém, engana-se quem acredita que o crescimento do e-commerce aconteceu apenas por causa da pandemia. Antes mesmo dela, em 2018, o e-commerce cresceu 12% e faturou R$ 53,2 bilhões segundo a Ebit/Nielsen. Já em 2019, o crescimento foi de 22,7%, faturando R$ 75,1 bilhões, em relação a 2018, segundo o relatório NeoTrust 2ª edição.

 

Com o alto e acelerado crescimento, o e-commerce passa a ser não apenas uma opção para a época de pandemia, mas principalmente para as empresas que querem crescer expandindo seus negócios para outras regiões, onde seu negócio físico não consegue chegar e o marketplace tem papel fundamental nesse crescimento.

 

 

ADESÃO AOS MARKETPLACES

Para se ter ideia de como os marketplaces estão crescendo no Brasil, somente no primeiro semestre de 2019, eles cresceram 13%, o e-commerce, de modo geral cresceu 12%. Já o faturamento, por sua vez, foi de R$ 17, 6 bilhões, enquanto o e-commerce faturou R$ 26, 4 bilhões, segundo a E-Commerce Brasil.

 

Ainda segundo a E-Commerce, 95% das pessoas que compram online, compram com frequência em markertplaces, o que mostra a força desses canais de venda.

 

E aqui no ANYMARKET, um dos marketplaces que mais vendem é a Via Varejo, detentora das marcas Ponto Frio e Casas Bahia. E se essas duas empresas têm grande representatividade no comércio físico em todo território nacional, imagina a representatividade dela no mercado online, onde além da possibilidade de vendas para qualquer região, ela conta com um serviço exclusivo de entrega do produto no ponto físico no dia seguinte.

 

E traçando uma estratégia de venda matadora e sendo uma das lojas que mais vendem na Via Varejo, hoje trazemos um case de sucesso do ANYMARKET + Via Varejo: a Mania Virtual.

 

O CASE MANIA VIRTUAL

 

A empresa iniciou suas atividades ainda em 2005, quando decidiram levar para o mundo do e-commerce uma loja de confiabilidade e credibilidade de eletrônicos. Uma das políticas mais importantes da empresa é a preocupação em dar um bom atendimento ao cliente, ter uma boa nota na plataforma e manter a rentabilidade sem cair a qualidade dos produtos.

 

Entretanto, com o decorrer dos anos, a Mania Virtual foi acrescentando em seu portfólio com produtos de informática, beleza e saúde. E hoje, eles atingiram mais de cinco mil produtos em seu site e mais de dois milhões de clientes de todas as regiões do Brasil.

 

Pensando em como expandir os negócios e se desenvolver ainda mais no mundo digital, a empresa passou a planejar a estratégia de expansão com os marketplaces, sem deixar a loja virtual de lado.

 

Assim como muitos lojistas, a Mania Virtual também se preocupou em traçar uma estratégia onde o marketplace acabava sendo um canal de vendas a mais para a empresa e não mais um concorrente, que poderia roubar suas vendas.

 

E se por ser uma loja maior, as pessoas acreditam que ela não teve problemas iniciais com a estratégia de expansão, enganam-se, pois mesmo zelando pelo atendimento excelente, a empresa afirma que atender o cliente com bom preço, diante da concorrência acirrada que só cresce dia pós dia é uma das maiores dificuldade até hoje, imagina quando tinham que controlar vários canais ao mesmo tempo!

 

Segundo a empresa, a decisão de ir para os marketplaces, além da expansão dos negócios, era dar maior visibilidade à marca, um maior apoio na época da crise dos caminhoneiros (que foi quando a empresa decidiu colocar essa proposta em ação) e uma melhor negociações de comissões para produtos específicos, exposições e visibilidade no site.

 

A Via Varejo surgiu apenas depois da entrada nos marketplaces e esse foi um dos principais desafios. A empresa afirma que por estar mais acostumada com as ferramentas dos concorrentes, como o Mercado Livre, por exemplo, inicialmente, ela teve dificuldades iniciais, mas que foram sanadas com um estudo mais profundo do canal.

 

O Gerente de Marketplace da Mania Virtual afirma que entrar na Via Varejo não era algo aleatório e sem conhecimento, muito pelo contrário, a Via Varejo sempre apareceu no topo dos cinco melhores marketplaces para lojas virtuais venderem e que isso foi o fator decisivo para a persistência no canal, mesmo frente ás dificuldades iniciais.

 

E segundo a empresa, essa foi a decisão mais acertada que eles tomaram, depois que entraram para o mundo digital. Hoje a Via Varejo é o canal mais rentável da empresa e mesmo em meio a pandemia, continua com o título de maior canal de vendas da Mania Virtual.

E quando falamos do futuro, a Mania Virtual consegue ver apenas boas coisas. Segundo a empresa, o crescimento é certo, pois a tendência é que cada vez mais o cliente procure facilitar sua vida com procedimentos rápidos e a compra pela internet nada mais é do que pesquisar e ter garantia do menor preço de forma rápida, eficaz e pratica.

 

A além da categoria de eletroeletrônico e beleza, a Via Varejo tem muitos outros canais de venda. Por isso, com certeza sua empresa poderá estar aqui, sendo um case junto com esses grandes sellers! E para se tornar um vendedor é bem simples! Basta clicar aqui, preencher um formulário e aguardar seu cadastro ser aprovado.

 

Depois disso, você poderá usar sua plataforma do ANYMARKET para cadastrar seus produtos e vender com uma estratégia bem montada e focada em seu negócio, assim como a Mania Virtual faz! Venha ser um case Via Varejo no ANYMARKET!

Fonte: https://marketplace.anymarket.com.br/cases/case-via-varejo-mania-virtual/?utm_campaign=newsletter_semanal_-_leads_08-09&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

segunda-feira, 31 de agosto de 2020

5 KPIs de vendas estratégicos para medir e acompanhar resultados

 



Esse post foi escrito pela Agendor, CRM de Vendas, que ajuda vendedores motivados e gestores informados para venderem mais.

Você já ouviu falar na frase: “se você não pode medir, você não pode melhorar”? Ela é muito conhecida no ambiente de vendas, e é atribuída a Peter Drucker, um dos mais reconhecidos estudiosos da área de administração. Além disso, representa muito bem a importância dos KPIs de vendas para a gestão de resultados. 

A verdade é que a afirmação de Drucker reflete muito bem um dos mais comuns dilemas do ambiente empresarial: a dificuldade de avaliar processos e estruturar otimizações a partir de resultados. 

Seja qual for o nível hierárquico ocupado na organização, ter acesso a métricas de vendas e conseguir acompanhar seus resultados é estratégico e definitivo. Por isso, preparamos este artigo, focado em KPIs de vendas para gestão de resultados (os chamados KPIs estratégicos). Ao longo deste artigo, você vai entender como funcionam:

1. Receita total

2. Porcentagem da meta alcançada

3. Taxa de conversão

4. Custo de aquisição por cliente

5. Tráfego

Boa leitura! 

 

Quais as métricas de vendas indicadas para acompanhar resultados? 

Saber usar o poder dos dados a favor da empresa é uma característica das empresas do futuro. Inclusive, de acordo com a Forbesdados já são considerados o ativo mais valioso do mundo, à frente até mesmo do petróleo

Uma das formas mais efetivas de consolidar dados e transformá-los em inteligência é usando métricas de vendas, marketing, financeiras etc. Existem diferentes categorias e tipos de KPIs. Cada um deles é recomendado para a gestão de uma etapa do processo e deve ser observada com atenção por diferentes tipos de profissional. 

No post de hoje, nos dedicaremos às métricas estratégicas, direcionadas para os CTOs, CMOs e demais cargos de c-level e perfeitas para o acompanhamento de resultados. 

 

Entendendo as métricas estratégicas

De uma forma simples, podemos dizer que as métricas primárias ou estratégicas ajudam a enxergar se a estrutura operacional da empresa está levando o negócio a um bom desempenho financeiro. 

As metas primárias são geralmente acompanhadas pelos cargos de diretoria de uma empresa, e devem ser capazes de demonstrar rapidamente se os objetivos estratégicos do negócio estão sendo cumpridos. 

Alguns exemplos ilustrativos das metas estratégicas são o faturamento bruto do mês e porcentagem da meta alcançada pelos vendedores. Continue a leitura e entenda, a fundo, como acompanhar os resultados a partir destes e de outros importantes KPIs de vendas. 

 

5 KPIs de vendas estratégicos: de olho nos resultados 

  1. Receita total

O primeiro KPI de vendas voltado para o acompanhamento de resultados é, possivelmente, o que entrega resultados da forma mais direta: trata-se da receita total. 

Por representar o valor total de vendas realizadas em um determinado período, o KPI Receita Total é uma das mais populares métricas de vendas, utilizada por gestores de diversos modelos de negócio. 

Em essência, a Receita Total deve ser analisada por meio de um comparativo entre o valor obtido e o valor projetado para o período. 

Da mesma forma, o cálculo para obter este KPI é relativamente simples: basta somar o valor de todas as vendas do período. 

 

Por que é um KPI de vendas estratégico? 

Com o resultado da comparação entre a Receita Total obtida e a projetada, é possível tomar decisões e ajustar a estratégia para deslanchar o desempenho da empresa. 

Da mesma forma, o resultado obtido com a receita total é um indicativo confiável da qualidade das metas desenhadas. Resultados baixos podem indicar metas irreais ou inalcançáveis diante da performance do time de vendas. 

 

  1. Porcentagem da meta alcançada pelos vendedores

Esta é uma métrica simples, mas relevante, especialmente se analisada em conjunto com a Receita Total. A porcentagem da meta alcançada pelos vendedores ajuda a enxergar a performance da equipe sob uma ótica mais focada. 

Para encontrar este KPIs de vendas, basta selecionar o período de análise e aplicar a proporção entre as metas de vendas previstas e as metas alcançadas. 

 

  1. Taxa de conversão

Este é um dos KPIs de vendas de maior importância para uma análise estratégica do negócio. Ele aponta a eficiência do trabalho do time de vendas, ao passo em que relaciona a quantidade de oportunidades geradas em comparação com aquelas que, de fato, foram convertidas em vendas. 

O cálculo da taxa é feito a partir da divisão do número de pedidos pelo número de oportunidades geradas. Para encontrar o resultado percentual, basta multiplicar o valor obtido por 100. 

 

Por que é um indicador estratégico? 

Em primeiro lugar, esse o indicador que vai mostrar o Retorno Sobre Investimento (ROI) das ações de marketing e vendas, permitindo uma avaliação precisa sobre o status do planejamento. 

Além disso, ao medir a taxa de conversão em cada etapas da jornada de compra e acompanhar o progresso dos visitantes e leads pelo funil, é possível encontrar possíveis gargalos e identificar oportunidades de conversão que não estão sendo aproveitadas. 

  1. Custo de aquisição por cliente (CAC)

O Custo de Aquisição de Clientes (CAC) revela o resultado entre a soma dos investimentos feitos em marketing e vendas versus o número de clientes conquistados. O cálculo do CAC é obtido a partir do uso da fórmula: 

CAC = (investimento em Marketing + investimento em Vendas) / número de novos clientes

Por que é um KPI de vendas estratégico? 

Com o acompanhamento do CAC, é possível obter um diagnóstico apurado sobre a saúde financeira da empresa, identificando necessidades de realocar verbas, destinar novos recursos a determinados processos e até mesmo segurar o volume de investimentos. 

  1. Tráfego

O tráfego é uma métrica indispensável para empresas que executam uma estratégia digital para a marca. O acompanhamento do tráfego enquanto KPI de vendas e marketing é dividido em dois segmentos: tráfego orgânico e tráfego pago. 

Tráfego orgânico

O tráfego orgânico se refere aos visitantes que chegaram ao site de forma independente, sem clicarem em anúncios pagos ou publicidades.

Esta taxa é estratégica porque reflete a audiência natural dos canais da empresa. 

Tráfego pago

O tráfego pago, em contrapartida, reflete o volume de potenciais clientes que chegaram aos canais da empresa por meio de anúncios e publicidades. 

Um bom tráfego pago é capaz de manter seu índice de novos acessos constante, bem como de gerar uma taxa de conversão atrativa. Para isso, é fundamental fazer direcionamentos inteligentes (considerando o perfil do consumidor) e manter ativa uma estratégia de atendimento e vendas omnichannel

Com o apoio dos KPIs de vendas mais estratégicos, é possível fazer um negócio obter resultados mais assertivos a partir de metas mais realistas. Invista em inteligência de dados e suba um nível na sua gestão de processos.

fonte: https://blog.tail.digital/5-kpis-de-vendas-estrategicos-para-medir-e-acompanhar-resultados/?utm_campaign=large_accounts_news_9&utm_medium=email&utm_source=RD+Statio
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domingo, 30 de agosto de 2020

10 Livros que todo Consultor deveria ler

 


O mercado passa por uma crise intelectual: muitos sabem fazer alguma coisa, mas poucos sabem, de fato, exatamente o que estão fazendo. Aqui estão alguns livros que vão ampliar seus conhecimentos e refinar o seu olhar para o mercado de Consultoria e Marketing.

 

Há mais de 20 anos inserido no mercado, posso afirmar que o que menos falta na Consultoria e no Marketing são as fórmulas rápidas e mágicas – mas raramente fundamentadas- de sucesso. 

Estamos numa sociedade cada vez mais imediatista e com um rápido fluxo de informações. O mercado é cada vez mais dinâmico, instável, imprevisível.

Portanto, é natural nos sentirmos pressionados para alcançar grandes resultados de maneira incrivelmente rápida – o que, infelizmente, coloca a “paciência” para os estudos em um patamar menos urgente.

O problema é justamente esse: o estudo e o aprimoramento deveriam estar entre as prioridades de qualquer profissional; certamente os de Consultoria ou de Marketing, mas muitas vezes perde-se espaço para as literaturas esotéricas ou de autoajuda.

Pensando nisso, resolvi listar para você os mesmos livros que costumo indicar para os meus alunos da Formação de Consultores.

Cada uma das 10 recomendações contém explicações, histórias  e dicas valiosas para quem deseja ser um Consultor de sucesso. Vamos aos livros:

1 – Criar Modelos de Negócio

criar-modelos-de-negocioDe autoria de Alexander Osterwalder e Yves Pigneur, trata do Modelo de Negócios Canvas. Independente da área que for atuar, muito provavelmente, o Consultor terá que auxiliar na criação do modelo de negócios de seu cliente. É importante ter como solução o Canvas, principalmente como ferramenta a ser aplicada em companhias de menor porte ou em startups. 

 

2 – Planos de Marketing

planos-de-marketingFalando em Planejamento Estratégico, e aí especificamente focado em Marketing, temos o livro “Planos de Marketing”, de Malcolm Mcdonald – considerado o pai do Planejamento de Marketing modernoAqui, o leitor encontra muita teoria e metodologia, realmente um livro bastante completo.

 

 

3 – Strategic Marketing Planning

strategic-marketing-planningNa mesma linha da obra anterior, indico esse livro de Gilligan e Wilson. Para os Consultores focados em Planejamento Estratégico de Marketing, é uma leitura essencial e certamente foi por esse livro que me desenvolvi e me apaixonei pelo tema. Esta é uma das minhas referências para a criação do PEMD, a metodologia que vendo e aplico em quase 100% de meus próprios clientes.

 

4 – O Essencial

o-essencialEsse livro é o primeiro, de quinze livros, da coleção Harvard Business Review e é dedicado à gestão em geral. Para quem deseja atuar como um Consultor empresarial, coloque-o na sua lista. São artigos que fizeram sucesso e marcaram a história das publicações da Harvard Business Review.

 

 

5 – Não me faça pensar

nao-me-faca-pensarDe Steve Krug e, talvez, o mais técnico da lista dos 10 livros que todo Consultor deveria ler. Apesar de tratar mais a respeito da internet, a obra mostra como as pessoas pensam, interagem e se comportam no meio digital. Além disso, aborda quais são os mínimos caminhos a serem seguidos para conseguir se relacionar e se comunicar com os diversos públicos, clientes ou prospects que estão no ambiente online.

 

6 – Simply Marketing Communications

Todo Consultor irá precisar de competências em Comunicação, e aqui está uma excelente fonte. , britânico, assina esse livro, que me serviu de base quando fiz minha Pós em Strategic Marketing no Chartered Institute of Marketing, No Reino Unido. É uma obra que oferece uma visão geral e traz conceitos mais estruturais da Comunicação de Marketing.

 

7 – Reposicionamento

reposicionamentoJack Trout, um ícone do Marketing, aborda o tema reposicionamento e tudo o que envolve concorrência, mercado saturado e estratégia. Recomendo que, ainda que seu foco não seja em reposicionar a sua marca ou a do seu cliente, leia o livro e pode até começar pelo “Posicionamento”, livro do mesmo autor. 

 

 

8 – Fundamentos do Comportamento Organizacional

fundamentos-do-comportamento-organizacionalEsse livro eu considero extremamente importante, independente da sua área de atuação, pois mostra como as pessoas “funcionam” dentro da organização, nos seus comportamentos como indivíduos ou em grupo. Fala, também, um pouco da dinâmica das organizações. O autor chama-se Stephen Robbins.

 

 

9 – Marketing de Serviços: a empresa com foco no cliente

Esse livro, de , já foi mencionado por mim como diversas vezes. O considero um dos principais livros direcionados aos Consultores, pois irá ajudá-lo, justamente, a gerenciar as suas tarefas e seus serviços de consultoria – da concepção à entrega e gestão do projeto.

 

 

10 – Marketing Theory

Trata-se de um livro mais avançado de Marketing. O , um dos autores, é um renomado teórico moderno da área. A obra vai além das abordagens comuns e te posiciona em um patamar mais elevado em Marketing.
A obra traz abordagens históricas importantíssimas, críticas diversas a, por exemplo, o Marketing de produtos, à escola americana de Marketing, ao Mix de Marketing (4Ps). Para quem busca uma visão mais profunda e gosta de Marketing, vai se deliciar com esse livro!  

 

Gostou das indicações? Espero que este artigo e vídeo tenham te ajudado a nortear seus estudos e te inspire a procurar cada vez mais pelo conhecimento de qualidade.

Caso queira compartilhar sua opinião sobre os livros indicados ou falar sobre outros assuntos, não hesite em entrar em contato comigo pelos meus perfis nas redes sociais (LinkedinFacebook e Instagram), ou pelo meu formulário de contato no Blog.