segunda-feira, 4 de março de 2024

7 maiores erros do CMO

 


         

Samira Cardoso, CEO da Layer Up, levou para o RD Summit lições que executivos devem levar para suas rotinas e como minimizar impactos que os desafios diários trazem


Depois do CEO, a cadeira mais quente dentro de uma empresa certamente é a do CMO. Para muitos, talvez seja até a mais incômoda, porque em muitas delas é do Marketing a responsabilidade por criar os produtos, gerar vendas, criar uma marca forte e ter clientes felizes e fiéis.

Com grandes responsabilidades e diante de inúmeros desafios das constantes mudanças da tecnologia, da concorrência e do comportamento do consumidor, é impossível não cometer erros. Alguns deles, no entanto, podem ser evitados ou mitigados. Por isso, Samira Cardoso, Cofundadora e CEO da Layer Up, listou os sete maiores erros do principal executivo de Marketing de uma companhia em palestra no RD Summit 2023.

1. Não definir objetivos e metas claras e mensuráveis

Ainda é comum o CMO tocar apenas o dia a dia e não parar para olhar para a estratégia. “E aí, é muito difícil mostrar resultado”, aponta Samira. É primário dizer que o principal executivo de Marketing de uma empresa precisa participar e contribuir com a estratégia da companhia.

2. Não compreender o contexto e não analisar os resultados corretamente

Se o profissional de Marketing já cometeu o primeiro erro de não saber para onde vai, dificilmente terá um acompanhamento dos resultados. Para quem ainda está tirando nota 10, continue sendo data driven.

3. Falta de alimento com outras áreas da empresa

Aqui, nos deparamos com algo que poderia ser uma surpresa, mas que acaba ficando em segundo plano quando focamos na clássica falta de integração entre Marketing e Vendas. “Às vezes, tem até equipes de Marketing que não estão integradas”, reflete a executiva.

4. Não construir a equipe certa

O maior investimento em Marketing hoje em dia é em bons profissionais: as pessoas certas, no lugar certo. “Você pode ter um caminhão de dinheiro, mas se não tiver bons profissionais você não vai gerar resultado para o negócio”, comenta Samira.

5. Demorar para começar a investir em Branding

Com o digital e a mensuração ganhando força, uma boa parte dos investimentos de comunicação das empresas, especialmente pequenas, médias e startups, foram canalizados para campanhas de performance.

Como resultado, o custo de aquisição foi alto. “Performance só terá custo baixo se você tem uma marca forte”, analisa a executiva, que recomenda: invista em Branding desde o começo, construa uma mensagem forte, única, reforce a proposta de valor e construa uma identidade marcante.

6. Investir mal os recursos disponíveis

Com inúmeras possibilidades de pontos de contato e milhares de ferramentas à disposição do profissional de Marketing, não errar ao apostar em uma frente é quase impossível. Mas “se não fizer um planejamento, se não tiver uma equipe boa, se não compreender bem o mercado, separar o curto do longo prazo e sobretudo, se não tomar decisões baseadas em dados, certamente estará jogando dinheiro fora”, aponta Samira

7. Não se adaptar às demandas do mercado e às novas tecnologias

Não adianta reclamar que tudo muda a toda hora. Não é privilégio seu. Os desafios de entender o comportamento do consumidor e se adaptar ao mercado e as novas tecnologias é para todos. Por isso, “Esteja aberto às novas ideias, às novas tecnologias, entenda o consumidor e acompanhe as tendências do mundo e do seu setor”, recomenda a executiva.

Marketing do conhecimento

 


         

Felipe Morais destaca a importância dos profissionais de Marketing investirem em conteúdo, branding e SEO



A cada dia nasce uma nova forma de estratégia de marketing, principalmente quando o assunto é o digital, no fim do dia, todas as estratégias caminham para o mesmo lado, de criar reputação de marca, fortalecer o relacionamento, posicionar a marca e depois de tudo isso, gerar vendas, que é o objetivo final de qualquer empresa.

Ao longo dos anos, vimos várias estratégias surgindo, mas, na minha modesta opinião três estratégias estão à frente de todas as outras, quando pensamos em algo de médio a longo prazo: conteúdo, branding e SEO. Não digo que são as melhores e que devemos esquecer as outras, mas para mim, essas devem ser as principais, até porque, há muitas táticas digitais que variam dessas três estratégias macro:

Conteúdo: site, hotsite, influenciador, creators, Redes Sociais, e-mail marketing, blog, WhatsApp Business, webinars, aplicativos e newsletter;

Branding: mídia programática, Youtube, mídia em portais, mídia em redes sociais, storytelling, branded content e afiliados;

SEO: link building, assessoria de imprensa, links patrocinados, conteúdo no site.

Todos esses caminhos levam para as vendas, isso é um fato, mas para você trabalhar o marketing de conhecimento é preciso criar toda uma atmosfera da marca para depois vender; a hubspot aponta para 3% das pessoas converterem no primeiro impacto com a marca após uma estratégia de inbound marketing, ou seja, 97% não compram da primeira vez, e isso pode ser uma série de problemas, inclusive, a falta de conhecimento da marca, produto ou serviço.

Não sou eu, Felipe, o criador desse tema, ao jogar no Google “marketing de conteúdo” aparecem milhares de resultados, porém, há algum tempo eu venho pensando nesse tema com mais carinho. Recentemente introduzi ele na estratégia de marca de um cliente, foi bem aceito, agora é hora de executar, entretanto, o que me deu forças para escrever esse artigo, foi o podcast que ouvi recentemente na plataforma B9, junto com a Ana Couto.

Como o iFood constrói marca e segmento
Ana Gabriela Lopes, diretora de marketing, insights e branding do iFood, foi a entrevistada e contou sobre a forma com a qual o iFood construiu sua marca ao mesmo tempo que ajudava a construir a categoria. Pedidos de comida pelo telefone eram muito comuns, porém, sempre feitos por um catálogo que as pessoas recebiam em casa, o iFood veio para tornar tudo mais simples e rápido, tudo pelo aplicativo com poucos cliques, era uma nova categoria no mercado, a qual, por ser a pioneira e mostrar como funcionava, se tornou a referência, e quando uma marca se torna referência, é quando ela conquista o coração das pessoas.

Atualmente, passa dos 30 milhões de usuários do iFood, cerca de 14% da população brasileira usa o aplicativo, movimentando 31,8 bilhões de reais ao ano, o que representa 0,43% do PIB nacional, ou seja, de fato o iFood consolidou um mercado, acabou com alguns concorrentes e acabou de ser considerada a marca mais amada do país, a título de curiosidade, entretanto, também é interessante como case mostrando que o marketing de conhecimento pode ajudar muito nas vendas.

Pessoas precisam saber quem você é
Segundo a mLabs, os conteúdos de marca devem ser: “80% do conteúdo deve ser sobre o que a marca sabe, para ajudar o consumidor a resolver algum problema; 20% do conteúdo deve ser sobre o que a marca vende, para apresentar suas soluções e o valor que entregam aos clientes”, o que vai ao encontro do que estamos aqui falando sobre marketing de conhecimento.

Um ponto é certo: as pessoas compram de quem confiam. Particularmente, eu nunca vi uma grande marca criando campanhas de leads, pode ser que ocorra e eu mesmo não me lembre ao escrever esse artigo, isso me fez refletir que o marketing conhecimento é importante, pois se as grandes empresas não fazem esse tipo de estratégia, mas que movimenta bilhões anualmente, é porque alguma empresa faz, logo, as pequenas e médias empresas, que hoje, representam 75% dos mais de 22 milhões de CNPJs ativos.

São empresas que tem um público fiel, mas querem sempre crescer e se tornar maior, afinal, não existe uma só empresa que começou gigante e todo o empreendedor, ou empreendedora quando cria a sua marca sonha em ser uma gigante, foi assim que Nestlé, Mercedes-Benz, Apple, iFood, Itaú entre outras marcas, chegaram onde estão, começando pequenas, criando uma marca forte e crescendo, o conhecimento gera segurança e com isso, gera vendas.

Preço não é mais diferencial
O preço já não é mais a única maneira de garantir consumidores fazendo compras. Hoje o grande desafio para o varejo é agregar valor à sua marca, que sem dúvida deve ter diferenciais significativos e uma proposta de valor que a marca seja beneficiada. As pessoas compram o que confiam, isso é uma teoria que o varejo entendeu há anos, mas parece que na era da informação como estamos hoje, onde a não mais buscamos, mas a informação que chega até nós, está passando batido. Não se faz uma venda só porque o post do Instagram está bonito, isso é um chamariz, se vende, porque as pessoas sentem confiança de alguma forma, seja na marca, no produto ou mesmo no garoto propaganda.

O marketing do conhecimento é importante pois é capaz de ajudar a marca a crescer sem muitos investimentos. Das táticas acima descritas, sabemos que nem todas conseguem ser executadas pelas empresas, haja visto, que um dos grandes limitadores do crescimento de uma empresa é a sua capacidade limitada de investimento.

A lanchonete ao lado da sua casa pode ser muito boa, mas a verba do McDonalds é infinitamente superior a dessa lanchonete, por isso, ela vende 50 sanduíches por dia, ao passo que o McDonalds passa do 1 milhão de Big Macs vendidos por dia em todo o planeta, mas o McDonalds é conhecido, há décadas investe pesado em marketing para isso, sem dúvida, mas vale lembrar que eles começaram em uma pequena cidade no interior dos EUA.

Marketing de conhecimento
Fundamental para a sua marca crescer, porque reforço, só se compra o que se conhece. Eu, por exemplo, comprei um carro pelo telefone, e não foi um carro barato. Quando eu conto isso para as pessoas elas tem a mesma reação que você, me acham um lunático, mas vamos entender o poder do marketing de conhecimento nesse caso.

Eu sonhava em ter uma Ford Edge. Era o carro dos meus sonhos. Um dia, em 2017, o Diogo me ligou me oferecendo uma. Não era a preta que eu queria, mas a prata, minha 3a opção de compra. Eu, na época tinha uma Honda CRV. O Diogo me ligou, falou o preço do carro, o quanto pagaria na minha CRV e qual o valor da parcela. Fechei na hora e poucos dias depois, fui na loja do Diogo pegar o carro, precisei esperar uns dias para a revisão e seguro. E onde entra o marketing do conhecimento?

O primeiro carro que eu comprei com o Diogo foi em 2010, uma Jetta Variant. Até 2017, entre eu, minha esposa, cunhada, irmã e pai, já havíamos comprado 10 carros com ele, ou seja, o Diogo, dono de uma loja de carros era um grande conhecido nosso, ao mesmo tempo que eu era dele, então ele também avaliou meu carro pelo telefone, sem nem se importar se tinha alguma avaria, pois ele sabia, se tivesse, eu contaria. O fato deu conhecer o Diogo e ele a mim, há tempos, criou um elo muito grande entre nós, aliás, até hoje, eu e a minha esposa ainda compramos carro com ele.

O marketing de conhecimento é a mesma coisa. Quando uma pessoa conhece muito bem uma marca, ela compra “de olhos fechados”, ao passo que quando uma marca conhece bem seu consumidor ela cria campanhas, produtos e serviços que fazem total sentido para esse consumidor, que o fideliza ainda mais, o marketing de conhecimento tem como objetivo, no final do dia, não apenas vender, mas fidelizar, afinal cliente fiel não trai e compra mais.

Você com certeza tem alguma empresa da qual você tem a mesma fidelidade que eu tenho com o Diogo, que por sinal, de 2010 até os dias atuais já fechou a sua loja, trabalhou em outras 5 e sempre que quero trocar o carro, é com ele que o faço, pouco importa a loja que ele esteja. Qual marca você tem essa fidelidade? Pense logo após finalizar esse artigo, pense porque você tem essa fidelidade, provavelmente é porque você conhece a fundo a marca, e com certeza os vendedores, e eles conhecem você, sua família, o que você faz, isso é uma estratégia de conhecer bem antes de vender, os mais antigos livros de administração já defendiam isso há décadas, mas parece que hoje, o marketing tem uma grande miopia que é pensar na venda e não nas pessoas.

Se as pessoas compram o que conhecem, como você quer que elas comprem de você sem que você se apresente à elas? Fica aqui a reflexão deste artigo.

*Felipe Morais é Diretor da FM Consultoria em Planejamento e autor de diversos livros, como Planejamento Estratégico Digital (Ed. Saraiva Uni).

O “erro” de fazer Marketing demais. Saiba qual é

 


         

Sete meses depois de deixar um dos cargos mais cobiçados do Marketing do Brasil, ex vice-presidente de Marketing do McDonald's compartilha os desafios que enfrentou à frente da marca



Parece improvável, mas em 2018, o McDonald ‘s perdeu a liderança de preferência entre os adolescentes. Isto, naturalmente, representava um grande problema, que obrigou a empresa a lidar não somente com a perda de vendas no presente, mas também com os potenciais riscos para o futuro da marca.

Sentido o golpe, veio a reflexão e o diagnóstico: o McDonald’s permanecia igual. A comunicação era a mesma. Faziam tudo como sempre fizeram e este era o grande problema. “Estávamos fazendo a propaganda de sempre e os adolescentes não se viam mais na comunicação da marca”, explica João Branco em palestra no RD Summit 2023.

O erro, segundo o autor do livro recém-lançado “Desmarketize-se”, foi fazer Marketing demais e o resultado de anos e anos fazendo a mesma comunicação cobrou o seu preço. “Quanto mais você coloca pessoas diferentes dos seus reais clientes na propaganda, mais eles não vão se ver como seus clientes. Tenho certeza de que há toda uma geração que odeia empresas que fazem Marketing que parecem Marketing”, ressalta Branco.

Sabendo o problema, veio a hora de enfrentá-lo. A primeira campanha nacional dedicada à correção do cenário trouxe pessoas mais parecidas com os clientes em momentos do seu dia-a-dia. Naquele momento, a marca se auto-proclamou Méqui. Mas o resultado não aparecia. Foi aí que veio a primeira lição: é preciso ter consistência. “Não é de uma hora para outra que a percepção das pessoas vai mudar: é preciso ter consistência, constância e coerência”, pontua o autor.

Mesmo com milhões investidos em comunicação, meses a fio, a marca levou três anos para recuperar a liderança da preferência entre os adolescentes. Todo o processo, desde a queda até a redenção, deixou duas lições importantes para o Méqui. “Primeiro, marcas também choram. As pessoas querem se relacionar com marcas verdadeiras, que se importam de verdade com elas. Segundo, Marketing é servir as pessoas. Não estávamos vendendo Bic Mac, estamos servindo pessoas. Não existe melhor estratégia de Marketing do se importar com as pessoas”, finaliza.

sexta-feira, 1 de março de 2024

Entenda diferença entre SEO on page e off page



No mundo do marketing digital, uma das formas mais estratégicas e fundamentais para aumentar a visibilidade e o tráfego de um site é a otimização de SEO (Search Engine Optimization), que pode ser dividido em SEO on page e SEO off page.  

Basicamente, a estratégia reúne um conjunto de técnicas e práticas que têm como objetivo otimizar páginas para que seja melhor compreendido pelos buscadores, como o Google, e apareça nos primeiros resultados das pesquisas. Mas, para que isso seja feito com sucesso, é necessário investir em SEO on page e SEO off page. 

Ambas estratégias são igualmente importantes e complementares para SEO. Neste post, vamos explicar em detalhes o que é SEO on page e off page, quais são as diferenças e a importância deles.

As configurações de SEO on page servem para melhorar a visibilidade do seu site, publicações do blog e outras páginas do negócio nos motores de busca.

Conheça o que faz parte das práticas e técnicas de SEO on page.

  • pesquisa de palavras-chave: identificar as palavras-chave relevantes para o seu negócio e entender a intenção de busca dos usuários é essencial para incorporá-las estrategicamente no seu conteúdo;
  • título e meta descrição: escreva títulos e meta descrições atraentes e relevantes para cada página, incluindo palavras-chave para ajudar os motores de busca e usuários a entenderem o conteúdo da página;
  • URLs amigáveis: crie URLs amigáveis e curtas que incluam a palavra-chave escolhida;
  • estrutura do conteúdo: organize o conteúdo de forma lógica, usando títulos e subtítulos conforme a hierarquia de importância (H1, H2, H3, etc.) para facilitar a leitura e a compreensão pelos motores de busca e pelos usuários;
  • escaneabilidade: a experiência do usuário nas suas páginas é um dos fatores mais importantes de ranqueamento, por isso crie páginas que sejam escaneáveis e responsivas;
  • otimização de imagens: otimize as imagens do seu site, incluindo palavras-chave nos atributos alt e nome do arquivo, além de garantir que as imagens sejam compactadas e carreguem rapidamente;
  • velocidade de carregamento: garante que o seu site seja rápido e responsivo, pois a velocidade de carregamento é um fator de classificação importante;
  • URLs canônicas: use tags canônicas para evitar conteúdo duplicado e direcionar os motores de busca para a página principal mais relevante.

Ou seja, essas otimizações fora do site (SEO off page) estão relacionadas à construção de links e ao engajamento em atividades externas para promover seu site. 

  • link building: obter links de qualidade de outros sites relevantes para o seu nicho é essencial. Isso pode ser feito por meio da criação de conteúdo de qualidade que seja compartilhável e atraente para outros sites, ou com parcerias com influenciadores, blogueiros ou sites de autoridade;
  • menções de marca: aumentar a visibilidade da sua empresa por meio de menções em blogs, mídias sociais e outros canais online ajuda a fortalecer a reputação da sua marca e aumentar a autoridade do seu site;
  • social signals: engajar-se nas mídias sociais, compartilhando conteúdo relevante e incentivando os usuários a compartilharem seu conteúdo gera mais exposição e ajuda a atrair links organicamente;
  • avaliações: incentivar os clientes satisfeitos a deixarem avaliações positivas e comentários sobre o seu negócio em sites de avaliação e diretórios locais também é uma boa prática para aumentar a visibilidade do seu site nos resultados de pesquisa locais.

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Quais os pilares de SEO on e off page?

Cada uma das estratégias de SEO é baseada em práticas distintas, mas que, juntas, são muito potentes e entregam resultados no tráfego orgânico do seu site. 

Os principais pilares do SEO on page são:

  • palavras-chave;
  • conteúdo relevante, original e de qualidade;
  • títulos e metadescrições otimizadas;
  • URLs amigáveis;
  • descrições de imagens;
  • link building interno.

Os principais pilares do SEO off page são:

  • link building;
  • redes sociais;
  • comentários;
  • avaliações;
  • parcerias.

Qual a importância de trabalhar com SEO on page e off page?

As duas abordagens de SEO, tanto on page quanto off page, são fundamentais para o sucesso de uma estratégia de otimização.

Enquanto o SEO on page garante que o site esteja otimizado internamente, facilitando a compreensão pelos motores de busca e proporcionando uma melhor experiência para os usuários, o SEO off page ajuda a aumentar a autoridade e a relevância do site, conquistando links externos e aumentando sua visibilidade nos motores de busca.

Portanto, elas são complementares, e o SEO bem-sucedido é a junção das duas práticas. A estrutura criada pelo SEO on page garante que os rastreadores do Google façam a leitura correta das páginas do seu site e as indexem no buscador — e é por isso que a otimização é tão importante.

Porém, não basta investir apenas em SEO técnico. A cada ano, o Google faz Core Updates (atualizações) que valorizam os conteúdos que entregam respostas para as pesquisas feitas pelos usuários na ferramenta. Ou seja, para aparecer no topo do buscador, seu conteúdo deve ser relevante, original e criado pensando no usuário, não em robôs.

Nesse sentido, criar uma boa estratégia de marketing de conteúdo com um blog que entregue textos valiosos e com informações interessantes, é fundamental. Além disso, você pode usar um checklist de SEO para garantir que as suas publicações estão dentro das regras de otimização.

Por outro lado, as estratégias off Page expandem a sua marca pela internet e levantam uma bandeira para o Google mostrando que a sua empresa é relevante, afinal os sites estão linkando suas páginas e as pessoas estão falando do seu negócio. 

Quanto mais links externos de qualidade o site recebe, maior é a sua reputação e visibilidade nos resultados de busca. Assim, o buscador percebe a relevância e autoridade da sua marca, o que contribui para ranquear melhor seus conteúdos. 

 

Assim, embora ambos tenham o mesmo objetivo de melhorar a visibilidade do site nos resultados de pesquisa, eles se concentram em abordagens diferentes.

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Como analisar os resultados?

Para analisar os resultados de uma estratégia de SEO, é importante utilizar diferentes métricas e ferramentas para avaliar o desempenho do seu site nos motores de busca e identificar oportunidades de melhoria. 

O CMS Hub da HubSpot oferece uma série de funcionalidades poderosas para ajudar empresas a criar e otimizar seus sites de forma eficiente.

O criador de site mostra recomendações de SEO para que você aprimore o SEO do seu site, melhorando seu rankeamento nos mecanismos de busca, como o Google e o Bing. Dessa forma, você pode tomar medidas necessárias para alcançar mais pessoas e aumentar a visibilidade online do seu negócio.

Além disso, você terá acesso a uma variedade de temas e templates pré-criados da HubSpot que podem ser personalizados de acordo com as necessidades da sua empresa. Crie um site atraente e funcional de forma rápida e simples!

Com o editor de arrastar e soltar do CMS HubSpot, você pode criar e atualizar o conteúdo das páginas do seu site sem a necessidade de conhecimento técnico ou a ajuda de desenvolvedores. Isso simplifica o processo de publicação e permite que você mantenha seu site atualizado e 100% otimizado para SEO.

A cereja do bolo é que o CMS Hub é totalmente integrado com o CRM Inteligente da HubSpot. Ou seja, você monitora os visitantes do seu site em um só lugar e cria experiências digitais personalizadas com base nos dados do seu público.

Assim, gera relatórios, analisa o impacto do seu site e otimiza sua estratégia, identificando quais tipos de conteúdos e fontes estão trazendo mais leads.  

Com o CMS Hub, seu site se torna um verdadeiro motor de crescimento para seus negócios, oferecendo uma experiência mais relevante para seus visitantes. Portanto, a sua estratégia de marketing digital é cheia de possibilidades, o que inclui SEO on page e SEO off page, e a nossa ferramenta será a sua aliada para trazer excelentes resultados orgânicos e a longo prazo para o seu negócio.

Ferramentas de teste A/B: veja como escolher

 



veja como otimizar seu marketing com testes A/B

As ferramentas de teste A/B desempenham um papel essencial no marketing digital e consequentemente em vendas, proporcionando às empresas uma maneira eficiente de aprimorar suas estratégias e a experiência do usuário.

Neste artigo, vamos te explicar o que é teste A/B, para que serve e como escolher a melhor ferramenta para as necessidades específicas da sua empresa. Confira!

Essa abordagem científica e orientada por dados é essencial para otimizar campanhas e alcançar melhores resultados, além de trazer uma série de dicas e informações para melhorar sua conversão.

Para que servem as ferramentas de teste A/B?

O principal propósito de uma ferramenta de teste A/B é aperfeiçoar elementos específicos de uma campanha, identificando o que funciona melhor com o público-alvo. Isso pode incluir mudanças em títulos, CTAs, layout ou qualquer outro elemento que impacte a decisão do lead.

Ao realizar testes A/B em uma landing page, as empresas podem tomar decisões informadas para melhorar suas estratégias de marketing. Por isso essa é considerada uma das principais ferramentas marketing digital.

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Como funcionam as ferramentas de teste A/B?

O processo de teste A/B no marketing é bem simples, mas muito eficaz. Duas versões, A e B, são criadas para um elemento específico, e os usuários são direcionados de forma aleatória para uma das versões.

As métricas, como taxas de conversão ou cliques, são analisadas para determinar qual versão é mais eficaz. Esse método científico permite ajustes precisos e informados. Esse processo vem, normalmente, integrado às ferramentas de automação marketing.

Por que contar com uma ferramenta de teste A/B?

A utilização de uma ferramenta de teste A/B é vital para o sucesso no competitivo cenário do marketing digital. Ela oferece insights valiosos sobre o comportamento do usuário, ajuda a refinar estratégia de vendas e, em última análise, leva a campanhas mais eficazes.

É uma forma de alcançar novas oportunidades de otimização e crescimento na empresa. Você ainda pode analisar o perfil do seu público ideal e identificar métricas importantes, como taxa de rejeição, cliques e conversão.

Como escolher uma ferramenta de teste A/B?

Na escolha de uma ferramenta de teste A/B, é crucial considerar as necessidades específicas da sua empresa. Avalie a interface, a integração com outras ferramentas de marketing digital, a capacidade de personalização e o suporte ao cliente.

Utilizar uma ferramenta de teste A/B de forma eficiente é crucial para obter insights valiosos e otimizar suas estratégias de marketing. Aqui estão algumas dicas sobre como aproveitar ao máximo esse recurso. Acompanhe!

1. Defina objetivos claros

Antes de começar um teste A/B, tenha metas claras e específicas. Pergunte a si mesmo o que você espera alcançar com o teste, seja o aumento da taxa de conversão, a retenção de leads ou outra métrica relevante.

2. Concentre-se em um elemento de cada vez

Para obter resultados precisos, é preciso fazer alterações em um único elemento por vez. Isso pode incluir títulos, imagens ou vídeos, chamadas para ação, tamanho e campos de formulário, descrição da oferta ou qualquer outro componente que impacte a experiência do usuário.

3. Faça uma divisão aleatória dos participantes

Garanta que a distribuição dos participantes entre as versões A e B seja feita de maneira aleatória. Isso reduz viés e garante que os grupos sejam comparáveis.

4. Acompanhe métricas relevantes

Uma das etapas mais importante é escolher as métricas certas para acompanhar o desempenho. Dependendo do seu objetivo, essa ação pode incluir taxas de conversão, cliques, tempo gasto na página, entre outras.

5. Defina a duração do teste

Agora é hora de se certificar de que o teste tenha uma duração significativa para eliminar flutuações aleatórias nos resultados. Evite decisões baseadas em curtos períodos de teste.

6. Analise resultados significativos

Utilizar ferramentas estatísticas vai garantir que as diferenças nos resultados sejam mais significativas. Essa é uma forma de garantir que as variações observadas não ocorram por acaso.

7. Itere e otimize

Com base nos resultados, fica mais fácil gerar iterações e otimizar as páginas de maneira contínua. Se uma versão se destacar, analise o porquê e utilize essas descobertas para aprimorar suas campanhas.

8. Integre com outras ferramentas

Se possível, integre sua ferramenta de teste A/B com outras ferramentas de marketing digital, como automação e análise de dados. Isso proporciona uma visão mais abrangente e facilita o processo de otimização.

Lembre-se de que cada teste A/B é uma oportunidade de aprendizado. Cada resultado, seja ele positivo ou negativo, oferece informações valiosas que podem informar estratégias futuras.