segunda-feira, 11 de outubro de 2021

NPS e CSAT: quando devo utilizar o NPS ao invés do CSAT?

 


Por Tomás Duarte em 2 de março 2021
CSAT

Tempo de leitura: 5 minutos

Entender o que é NPS e CSAT é a chave do sucesso para ter clientes satisfeitos e leais. 

Essas são duas metodologias com finalidades parecidas e características distintas em sua concepção, que te ajudam a saber como anda a experiência do cliente com a sua marca.

Neste artigo, você entenderá o que diferencia ambas, o melhor momento para aplicar cada uma e o quanto elas são fundamentais para o crescimento da sua empresa. Continue acompanhando!

O QUE É NPS?

NPS E CSAT O QUE É NPS

Antes de mais nada é importante entender o que são essas métricas.

O Net Promoter Score, carinhosamente chamado de NPS, é hoje uma das principais formas de mensurar a satisfação do cliente com a marca. 

Foi criado por Fred Reichheld nos EUA e apresentado  em um artigo da Harvard Business Review em 2003, e visa medir a satisfação de um cliente com a empresa de modo geral ou específico (pontos de contato), em longo prazo e de forma contínua

Nela, englobam-se todos os pontos de contato entre marca e cliente, como atendimento, negociação, preços, prazo de entrega, sucesso com o serviço etc. A base de avaliação é por meio da seguinte pergunta feita aos clientes:

“Em uma escala de 0 a 10, o quanto você indicaria a nossa empresa para um amigo?”

O resultado é calculado da seguinte maneira: % clientes promotores – % clientes detratores = %NPS.

Além desta pergunta, usa-se uma pergunta aberta para entender o motivo da nota dada anteriormente.

Por este motivo, o NPS é extremamente importante para análise gerencial e tomada de decisão, pois consegue transmitir em uma nota e comentário os detalhes mais importantes da experiência do consumidor.

Quer saber tudo sobre NPS? Confira nosso artigo!

O QUE SIGNIFICA CSAT?

O QUE É CSAT

A sigla CSAT se refere ao Customer Satisfaction Score, uma metodologia que também é usada para entender como anda a satisfação do cliente com a sua marca, produto ou serviço.

Ela serve para mensurar, em curto prazo, a satisfação dos clientes que consomem suas ofertas frequentemente.

Essa metodologia também é baseada em pesquisas e, diferentemente do NPS, são feitas várias perguntas com foco em objetivos menos abrangentes, como a avaliação do consumidor sobre um atendimento, sobre o tempo de entrega de um produto, sobre as condições de pagamento, etc.

As perguntas podem ser feitas da seguinte maneira:

“Qual o seu nível de satisfação com o atendimento prestado pelo nosso suporte?”

Você já deve ter ouvido essa pergunta quando precisou de uma ajudinha dos atendentes da sua operadora de celular, não é mesmo? Isso mostra que o CSAT é mais usado do que pensamos.

Você pode definir as respostas em uma escala de 1 a 5, notas de 0 a 10 ou opiniões variando de muito satisfeito a muito insatisfeito.

É importante lembrar que o CSAT poderá ser usado de forma empírica, da maneira que melhor atender cada empresa.

Quer saber um pouco mais sobre o CSAT? Então, fique de olho neste texto!

QUANDO CADA METODOLOGIA DEVE SER USADA?

Que as duas metodologias são usadas para medir a satisfação do cliente você já sabe, não é mesmo? Mas, cada uma pode ser aplicada de maneira diferente. Veja:

O NPS é aplicado quando um consumidor está ainda na jornada do cliente (NPS Bottom Up ou Transacional), ou ao final de sua jornada, quando encerra por completo o ciclo de compra e uso de um produto ou serviço (NPS Top Down).

O objetivo de ambas as aplicações é mapear toda jornada e posteriormente a experiência completa com um cliente.

Já o CSAT normalmente é veiculado logo após uma interação, como um atendimento ao cliente ou uma confirmação de compra, por exemplo.

A ideia é trazer um panorama mais momentâneo e voltado para um serviço da empresa. Suas informações são extremamente pontuais e de difícil uso gerencial, a não ser para melhoria do atendimento em si.

NPS e CSAT: posso usar as duas métricas juntas?

Sim! Ao contrário do que muitos pensam, as duas métricas não são rivais e podem sim se complementar.

Enquanto o NPS traz uma visão mais geral do negócio, o CSAT complementa mostrando como anda a satisfação do seu cliente em pontos específicos da jornada.

O ideal é traçar uma estratégia adequada para disparar as pesquisas sem gerar uma fadiga no seu público.

QUAL A IMPORTÂNCIA DESSAS METODOLOGIAS?

As duas são relevantes para oferecer diagnósticos práticos sobre a percepção do público com a empresa.

Elas podem ser usadas juntas e/ou separadas, e são um grande auxílio para entender melhor como anda a experiência que você está entregando para o seu público, os pontos fracos e fortes da sua marca, e como você pode melhorar a relação empresa-consumidor.

Ah, é importante lembrar que entender como anda a satisfação do seu público ajuda na retenção, e reter um cliente pode ser até 5x mais barato do que conquistar um novo.

QUAIS AS DIFERENÇAS ENTRE NPS E CSAT?

DIFERENÇA ENTRE CSAT E NPS

Além das diferenças já citadas neste artigo, há outros pontos que podemos ressaltar.

O NPS fornece informações mais importantes sobre níveis de fidelidade e o quanto a imagem da marca está sólida com sua base de clientes, além de ser uma forte ferramenta para decisão gerencial.

O CSAT, por sua vez, ajuda a resolver problemas mais pontuais e a entender se determinados serviços foram entregues de acordo com as expectativas dos consumidores.

Para o setor de vendas, por exemplo, a segunda opção pode ser mais interessante para otimizar os processos em tempo real.

Note que são duas metodologias que se complementam: a lacuna deixada por uma é preenchida pela outra, especialmente na questão do timing e do objeto de medição. 

Enquanto o CSAT é eficiente para entender a satisfação do consumidor em curto prazo e voltado para pontos específicos de contato entre empresa e o público, o NPS deve ser utilizado quando a intenção for mensurar a satisfação durante a jornada do consumidor e a satisfação global dos clientes, entendendo o quanto eles são leais ao seu negócio.

MEÇA O NPS E  CSAT COM A PLATAFORMA MULTIMÉTRICAS DA TRACK

TRACK TEM NPS E CSAT

Agora que você já sabe mais sobre o NPS e CSAT chegou a hora de aplicar no seu negócio. Com a nova plataforma da Track ficou ainda mais fácil!

Isto porque ela é multimétricas, ou seja, agora é possível utilizar diferentes metodologias para entender como anda a relação do cliente com a sua empresa.

E aí, conseguiu entender as diferenças entre o NPS e o CSAT?  Conta para a gente aí nos comentários.

Ah, se você gostou do nosso conteúdo, que tal navegar no nosso blog e ler outros artigos? Você também pode nos acompanhar nas redes sociais (InstagramLinkedIn Facebook).

Ainda não conhece a Track.co? Então acesse o nosso site. Te convidamos a saber mais sobre a nova plataforma e as nossas novidades.

Sobre o autor:

Este texto foi escrito por Tomás Duarte e atualizado por Diandra Guedes, produtora de conteúdo da Track.

segunda-feira, 4 de outubro de 2021

O que é e como utilizar o Linktree nas estratégias de marketing?

 Escrito por Jose David Areiza


Com apenas um link, que pode ser alterado com o nome do seu negócio, é possível levar o público-alvo para uma loja virtual, um formulário de inscrição ou uma promoção, por exemplo. Bom, não é mesmo?

Quais são os benefícios de usar o Linktree?

Agora que entendeu o que é o Linktree, falaremos mais sobre os benefícios em utilizar a plataforma. Confira a seguir!

Vários links em um só local

Como dissemos, a possibilidade de reunir vários links e informações importantes de uma empresa em um único local é um dos principais benefícios do Linktree. Com a presença online da sua marca compilada em uma única página, fica mais fácil encurtar o caminho do público-alvo e ajudá-lo a encontrar informações com facilidade.

Em suma, isso quer dizer que a plataforma pode ajudar a aumentar o tráfego e a taxa de conversões de páginas variadas, pois ela direciona o público-alvo para onde você desejar. E com o Linktree você ganha tempo, afinal, não precisa se preocupar em divulgar links importantes separadamente.

Personalização

A segunda vantagem do Linktree é a personalização. A plataforma apresenta um layout descomplicado e simples, mas que pode ser modificado de acordo com a identidade visual da sua empresa.

Além de definir um domínio com o nome do seu negócio, é possível alterar estilos e cores de botões, mudar o plano de fundo, adicionar uma imagem diferente para cada link gerado, entre outros.

Estatísticas de tráfego

Mas, de que adianta divulgar todos esses links e não acompanhar o desempenho de cada um? Saiba que o Linktree mostra as estatísticas de tráfego das URLs geradas. Dentre várias informações, é possível visualizar na plataforma a taxa de cliques de cada link, descobrir qual a rede social mais popular da sua marca e fazer o download dessas informações em um arquivo CSV.

O Linktree é pago?

O Linktree disponibiliza uma versão grátis e outra Pro. Sem pagar nada, o usuário pode incluir links ilimitados, usar QR Codes para redirecionar o público-alvo e personalizar sua página com temas integrados. Outra vantagem é que, mesmo gratuitamente, a plataforma oferece suporte por e-mail ou pela central de ajuda.

Já a versão paga custa R$ 16 por mês e é indicada para quem busca recursos completos e mais possibilidades de personalização. Confira, a seguir, algumas vantagens de assinar o Linktree Pro:

  • suporte prioritário 24h com chat ao vivo;
  • criação de vários usuários para uma única conta;
  • acesso a mais temas personalizados e exclusivos;
  • reprodução de vídeos diretamente no Linktree;
  • integração com o Google Sheets, Google Analytics, Mailchimp, entre outros;
  • possibilidade de mensurar o desempenho de cada link diariamente e mensalmente.

Como fazer um Linktree?

Criar uma conta no Linktree é muito fácil. Acompanhe o passo a passo abaixo:

  1. acesse o site oficial da plataforma e clique em “Get Started for Free”;
  2. preencha o formulário com o seu e-mail, nome de usuário e uma senha. Para seguir, é preciso aceitar os Termos e Condições e a Política de Privacidade;
  3. o próximo passo é incluir o nome completo da empresa ou do usuário e selecionar três categorias que mais tenham a ver com o seu perfil;
  4. por fim, escolha o seu plano, que pode ser gratuito ou pago.

Viu como é simples? Depois de seguir esse passo a passo, a tela do administrador aparece e aí é possível começar a incluir os links que você deseja, além de fazer as personalizações necessárias.

Uma coisa legal de destacar é que dentro do administrador, especificamente em “Settings”, você encontrará uma seção intitulada “Social Links”. Por lá, você pode incluir as URLs das suas redes sociais, e os links se transformam automaticamente em ícones. Isso facilita a visualização e organização das suas informações na página do Linktree.

Onde usar o Linktree?

No começo, o Linktree era utilizado apenas no link da bio do Instagram. Mas isso mudou, e a plataforma agora se mostra bastante útil em outros lugares. Dá uma olhada!

Cartão de visitas

O Linktree pode ser usado em cartões de visita não só de empresas, mas de pessoas físicas. Afinal, você pode compilar várias informações pessoais, como e-mail, portfólio e LinkedIn, em uma única página.

E-mail

Vai criar uma nova estratégia de e-mail marketing? Então, inclua a sua URL personalizada nos disparos. Uma dica é colocar o seu Linktree no final de cada mensagem como uma CTA.

Blog

Vale a pena colocar a URL também em blogs. Além de incluir na sua bio, você pode usar a página como uma CTA em seus artigos. O que acha?

Redes sociais

Além da biografia no Instagram, é possível integrar o Linktree a mais redes sociais. Veja como a seguir:

  • na biografia de todas as suas redes sociais, como Facebook, Twitter, Pinterest ou Tumblr;
  • na descrição dos seus vídeos no YouTube;
  • nos chats do Facebook Messenger;
  • no perfil da sua empresa no LinkedIn;
  • nas lives do Instagram, Twitch ou Facebook.

Viu como é fácil utilizar o Linktree? Agora que sabe mais sobre o assunto, pode incluir a plataforma nas suas estratégias de marketing no Instagram, nas demais redes sociais e onde mais desejar. Para aproveitar ao máximo a sua página, no entanto, lembre-se de mantê-la atualizada, usar títulos objetivos e personalizá-la de acordo com a identidade visual do seu negócio.

Depois de saber mais sobre o assunto, aproveite para descobrir como adicionar links nos stories do seu Instagram e turbinar ainda mais suas postagens!

segunda-feira, 27 de setembro de 2021

Como a Geração Z se relaciona digitalmente com as marcas?

 


Estudo mostra que ter a Internet sempre à disposição impacta a forma como esse público se relaciona, consome e usa a mídia

Por Redação - 22/09/2021

A conectividade, no entanto, não é só “estar online”. Os gen Zs se destacam, também, pela intensidade do uso da tecnologia: acessam à Internet de mais devices e por mais tempo. Enquanto a população geral navega, em média, cerca de 5h26 por dia, os gen Zs passam 6h45 na web, como mostrou detalhadamente o relatório “O desafio Z: Comunicação para a geração hiperconectada”.

O dispositivo mais comum para realizar essa “missão” é o smartphone: 98% acessam a internet por meio dele. Computador ou notebook (37%), Smart TV (25%) e videogame (5%) são as outras plataformas de consumo escolhidas. Entre os conteúdos mais acessados, por sua vez, as redes sociais têm grande impacto para esta geração.

É válido destacar que eles preferem comunicações rápidas, o que faz com que foquem mais em stories (publicações curtas e temporárias) e menos na linha do tempo (posts longos e permanentes). Apesar de o Facebook ser o mais consumido entre todas as faixas etárias, ganham destaque redes sociais como Instagram, Tik Tok e Twitter, com o uso muito acima do que a média da população.

Relacionamento com as marcas

Por serem altamente conectados, os integrantes da Geração Z são expostos a uma grande quantidade de informação diariamente. Segundo o relatório da Kantar IBOPE Media, as marcas que querem se destacar nesse mar de conteúdo precisam agir justamente como esse público. Ou seja, marcar presença em múltiplos canais. 

Quando o assunto é relacionamento, 60% dos gen Zs costumam seguir marcas nas redes sociais. O número está muito acima da população geral: 36%. Ainda vale ressaltar que 62% conversam com muitas pessoas sobre produtos e serviços.

segunda-feira, 2 de agosto de 2021

BLACK FRIDAY: GUIA MOSTRA TENDÊNCIAS PARA ANTES, DURANTE E DEPOIS DA DATA

 


Com a aproximação da Black Friday, a preparação dos e-commerces para o evento se intensifica. A sexta-feira de promoções acontece, neste ano, no dia 26 de novembro e promete movimentar lojas e consumidores para transformar o gigantesco potencial de vendas da data em lucro não só na sexta-feira, mas também em todo o mês de novembro.

Segundo dados da Ebit|Nielsen, em 2020 o e-commerce brasileiro totalizou R$ 4,02 bilhões de vendas, um crescimento de 25,1% em relação a 2019. Foram 6 milhões de pedidos gerados (15,5% superior a 2019). E para este ano, a tendência de crescimento continua.

E para ajudar os sellers a aumentarem suas vendas com sustentabilidade e sem complicação nesta Black Friday, ANYMARKET, KONCILI e Predize, empresas do Grupo DB1, com contribuições da Nação Digital, prepararam um guia com as principais estratégias de sucesso e tendências para o lojista se preparar para o antes, o durante e o depois de uma das maiores datas para o comércio eletrônico no Brasil.

Tendências para a Black Friday 2021

Black Friday é sobre preços baixos: é isso que os consumidores esperam e buscam nesta data. Para se destacar, é preciso pensar em como conseguir um preço competitivo para chamar a atenção. Vale ressaltar que as ofertas trarão o consumidor para perto e, depois disso, a forma como as empresas se comunicam com eles ditará como o relacionamento prosseguirá.

Uma estratégia forte no ano passado e que tem de tudo para ter destaque novamente neste ano é o Esquenta Black Friday. Estratégias que exploram o mês de novembro e as compras por gatilho de urgência também são uma grande aposta para 2021.

Os consumidores chegam com pressa para comprar na Black Friday. Simplificar a compra dos produtos com um checkout transparente e com cadastros que exijam apenas as informações essenciais pode fazer toda a diferença.

A Black Friday no e-commerce há tempos deixou de ser restrita a uma única sexta-feira de novembro. Hoje, os clientes esperam ofertas logo no começo do mês, e o seller deve saber se posicionar sobre a duração da campanha, que pode ser:

  • Black November: mês inteiro de promoções no site
  • Black Week: campanha ativa somente na semana da Black Friday, de domingo a sábado
  • Black Friday: descontos exclusivos na sexta-feira
  • Black Weekend: promoções na sexta e estendidas para o fim de semana
90% das pessoas que compram online são influenciadas pelas avaliações dos produtos (Foto: Pixabay)

 

Dependendo de como o e-commerce vai embarcar nas ações, é preciso pensar em previews para o começo de novembro para que não haja queda muito grande das vendas nas primeiras semanas do mês.

Para grandes e médias operações, contar com um plantão 24 horas é essencial para manter a operação com saúde. Pedidos são emitidos ao longo de todo o dia 26 de novembro e, portanto, a equipe precisa estar atenta e engajada.

Considerado o hub dos grandes players, o ANYMARKET é uma solução que conecta empresas a mais de 50 marketplaces como Amazon, Mercado Livre, Netshoes, Dafiti, Via Varejo, B2W, Magazine Luiza e Carrefour, entre outros. A plataforma atende empresas com venda on-line e que precisam de uma operação simples, ágil e centralizada.

No ano passado, o ANYMARKET contou com uma equipe de 150 pessoas, com 98% de clientes satisfeitos com o suporte e zero erros na Black Friday 2020. Para este ano, a empresa ampliou sua equipe de atendimento para mais de 200 pessoas e promete 100% de disponibilidade durante toda a Black 2021.

O uso de ferramentas que trabalham estratégia de reativação para carrinhos abandonados também está em alta este ano. Pesquisar sobre elas e configurá-las antecipadamente é importante para aumentar as chances de conversão. Uma dica é inserir, no e-mail encaminhado ao usuário que abandonou os produtos, um cupom de desconto, o que o instigará a voltar à loja para fechar a compra.

Outra grande tendência para a Black Friday 2021 é a realização de live de vendas, o que preza pela aproximação entre o consumidor e a equipe de atendimento de vendas. Em períodos de isolamento social, é uma maneira de sanar dúvidas dos clientes virtuais e estimular a relação entre eles e sua loja. Oferecer benefícios diferenciados para quem assistir a live pode fazer com que as pessoas te assistam por mais tempo.

Black Friday
Apps de pagamento com cashback e recebimento via PIX devem ser destaque (Foto: Divulgação)

 

No ano passado a Cyber Monday foi uma das grandes tendências exploradas pelos lojistas virtuais brasileiros, fato que se mantém para 2021. A data representa uma oportunidade para disponibilizar ofertas ainda mais competitivas, portanto na hora de desenhar a estratégia é importante preparar o estoque, e os descontos, para a segunda-feira após a sexta de promoções.

A diversificação dos meios de pagamentos também é uma forte tendência. Além dos meios de pagamento tradicionais, aplicativos de pagamento com cashback e recebimento via PIX, poderão ser um grande diferencial na Black Friday 2021, mas é importante que o seller ofereça apenas o que estiver pronto para atender.

Preparando a reputação

Para vender na Black Friday, é preciso uma grande preocupação com a reputação. Além de um fator de decisão de compra, a reputação define a longevidade do negócio. Afinal, se uma loja possui muitas reclamações não resolvidas, não é de se surpreender que as vendas desacelerem até um ponto crítico.

Em uma pesquisa da Dimensional Researh, ficou claro que 90% das pessoas que compram online são influenciadas pelas avaliações dos produtos.

O atendimento de pré-evento, o pré-vendas, é o momento em que os consumidores estão buscando entender mais sobre os produtos que irão comprar com preços diferenciados no dia do evento. Esse é um momento muito importante para passar segurança ao consumidor, tanto do produto quanto da empresa. Além disso, cumprir o SLA reflete no quanto aparecerá no dia da Black Friday.

É preciso trazer funcionalidades de atendimento que auxiliem no alto volume de dúvidas e reclamações de pedidos. Hoje no mercado já existem ferramentas que auxiliam a integrar o chat de marketplaces como o Mercado Livre! O Predize pode ser a solução, pois possui Inteligência Artificial, além do selo de certificação que garante uma integração de chat segura e estável para altos volumes.

O Predize é uma plataforma inteligente que centraliza o atendimento ao cliente (SAC), especializado em vendas em marketplaces. Desenvolvido pela DB1 Group, visa atender ao universo e-commerce.

O objetivo do Predize é oferecer uma experiência positiva aos consumidores junto aos marketplaces e aumentar a capacidade de atendimento. Para os sellers, o valor é inegável, já que o Predize possibilita centralizar o atendimento ao consumidor em um só painel, independentemente do número de marketplaces nos quais vende, de maneira ágil. Conta com um módulo de Inteligência Artificial para agilizar as respostas e controle de cumprimento de SLA. Com isso, reduz drasticamente o tempo investido pelas equipes de atendimento em múltiplos canais de contato e auxilia na melhora da reputação.

Como resolver os desafios da conciliação de repasses?

Os repasses vão muito além do comissionamento padrão. Será que vale a pena participar de uma campanha específica? O quanto aquilo vai impactar na sua operação? Será que sua logística está preparada para isso? Não se trata só do valor financeiro: dados de performance financeira serão ouro na hora da sua tomada de decisão.

A conciliação é essencial para enxergar o lucro das suas vendas na Black Friday e para contribuir na precificação de seus produtos, para organizar seu fluxo de caixa e garantir que possíveis divergências possam ser contestadas junto aos canais.

Hoje, no mercado, já existem softwares que fazem a conciliação de repasses dos marketplaces de forma automatizada, evitando horas de mão de obra especializada para conseguir ver o real lucro da sua operação nos marketplaces.

Essas plataformas, em poucos minutos, fazem a análise venda a venda, observando as regras e detalhes dos repasses de cada marketplace e entregando relatórios que possibilitem enxergar a rentabilidade das conversões. Em posse desses indicadores, é possível planejar e estruturar novas ações de vendas e, com isso, garantir sempre os melhores resultados.

Para ler o guia completo, acesse https://bit.ly/guia-black-friday.

domingo, 25 de julho de 2021

Google explica razões de queda no tráfego orgânico e ensina usuários a identificá-las

 

Por: Bruna Rodrigues


Segundo publicação do Google, há 5 principais tipos de queda no tráfego orgânico: 1) problemas técnicos, 2) questões de segurança, 3) inconformidade com diretrizes de qualidade do Google, 4) atualizações de algoritmo e, por fim, 5) sazonalidade.

Na última terça-feira, 20, Daniel Waisberg, Search Advocate do Google, publicou um artigo em que lista as razões mais comuns para a queda de tráfego orgânico de um site e como identificá-las.

A publicação chamou a atenção de profissionais de SEO em todo o mundo porque esta é a primeira vez que o buscador categoriza de maneira tão clara quais são os principais tipos de quedas e seus impactos.

Google Search traffic drops reasons

Com base em ilustrações em formato de gráfico, Daniel utiliza o recurso Relatório de Performance do Search Console para fazer a análise.

O diagnóstico da possível queda de tráfego, em síntese, é feito através de um paralelo entre as cinco causas mais comuns de queda de tráfego e a forma como elas são representadas graficamente.

As 5 maiores causas de queda no tráfego orgânico

Segundo Waisberg, há cinco principais razões pelas quais sites de todas as categorias perdem tráfego.

Problemas técnicos

Uma vez que esse tipo de problema pode impedir o Google de encontrar, indexar e exibir o seu site em sua página de resultados, as falhas técnicas estão no topo da lista. Esses erros podem englobar todo o site de uma só vez, como por exemplo um site fora do ar, ou estarem restritos a somente algumas páginas, como uma tag noindex alocada em local inadequado.

Problemas de segurança

Se um site passa a apresentar problemas relacionados à segurança, o Google exibe alertas aos usuários antes que estes consigam acessá-lo, o que pode representar uma grande redução de tráfego.

Ações manuais

Quando um site não está de acordo com as diretrizes de qualidade do Google, algumas páginas ou até mesmo o site inteiro pode sofrer algum nível de penalização manual, sendo parcial ou totalmente omitido da SERP.

Mudanças no algoritmo

O Google está constantemente implementando atualizações e melhorias em seu algoritmo; core update ou até mesmo upgrades de menor grau podem impactar o tráfego e o posicionamento de alguns sites.

Inconsistências no interesse de pesquisa

Às vezes é possível identificar algumas mudanças no comportamento do usuário com relação a determinadas buscas. Isso pode ser resultado de novas tendências, períodos de crise ou sazonalidade ao longo do ano. Influências externas também causam impactos no tráfego orgânico.

Para ilustrar estes problemas, Daniel esboçou as representações gráficas de alguns exemplos de queda para fins comparativos.

Como analisar meu padrão de queda?

De acordo com as informações fornecidas por Daniel, a própria análise do desenho das linhas dos seus gráficos no Relatório de Performance do Search Console já trará uma grande quantidade de informações.

Identificar quedas bruscas, perda gradual de visitantes ou padrões de perda sazonal de tráfego é um ponto de partida bastante esclarecedor para a correção do erro.

Além disso, outras dicas dadas por Waisberg podem tornar a sua avaliação ainda mais eficiente. São elas:

1. Altere o intervalo de datas para 16 meses

Analisar os números de um período maior de tempo vai ajudá-lo a identificar melhor o contexto da queda e certificá-lo de que ela não é uma queda sazonal, que acontece todos os anos durante alguma data específica. Para entender a análise acima de 16 meses, utilize a API Search Analytics.

2. Compare o período de queda com um período similar

Essa ação pode ajudá-lo a rever o que exatamente mudou no seu tráfego. Além disso, certifique-se de clicar em todas as abas para ver se a mudança também ocorreu em outras buscas, URLs, países, dispositivos e etc. Também esteja certo de estar comparando a mesma quantidade de dias, e de preferência os mesmos dias da semana.

3. Analise diferentes tipos de pesquisa separadamente

Para compreender melhor onde a sua queda ocorreu, analise diferentes tipos de pesquisa, como a tradicional, Google Imagens, Vídeos ou aba de Notícias.

Daniel ainda disponibilizou um vídeo em que explica como utilizar da melhor forma o recurso do Search Console, e você pode vê-lo na íntegra abaixo:

Investigando tendências gerais do mercado

Para levar a sua análise um passo além, Daniel traz o Google Trends como uma importante ferramenta para a compreensão de tendências do mercado.

No caso de queda por fatores externos, as comparações da ferramenta podem ser extremamente úteis.

Segundo Waisberg, há duas principais razões externas para a queda de tráfego orgânico dos sites. São elas:

  • Mudanças no interesse do público ou novo produto: se há alguma alteração significativa na maneira como as pessoas executam suas pesquisas (uma pandemia, por exemplo), as pesquisas feitas começarão a ser feitas com diferentes palavras-chave ou com diferentes intenções. Além disso, se as buscas dizem respeito à alguma marca específica, outra razão para essa mudança pode ser um novo produto ou marca concorrente canibalizando seus cliques.
  • Sazonalidade: um ótimo exemplo de mercado bastante marcado pela sazonalidade é o mercado de alimentos: há maior incidência de pesquisas por dietas em Janeiro, peru em Novembro e Champagne em Dezembro. Indústrias diferentes mostram diferentes níveis de sazonalidade, mas a grande maioria delas exibe algum padrão.

Para analizar as tendências em diferentes mercado, o Google Trends é o recurso que mais fornece dados relevantes.

Estes dados são anônimos, categorizados e podem ser agregados em uma única comparação, além de haver a possibilidade de serem filtrados em nível de cidade ou global.

Na hora de fazer a sua avaliação, certifique-se de que utilizar as palavras-chave que mais levam tráfego para o seu site de modo geral e veja se os gráficos exibem um padrão de quedas similares ao longo do ano. No exemplo abaixo, Daniel utilizou três exemplos da indústria alimentícia.

Search interest seasonality

Outros recursos do Google Trends que podem ajudá-lo a avaliar seu tráfego orgânico são:

  1. Cheque as buscas com maior volume na sua região e mercado e as compare com as buscas que estão levando mais tráfego ao seu site. Se o seu site não tem conteúdo para alguma delas, providencie as informações para que elas sejam encontradas e indexadas.
  2. Cheque as buscas relacionadas a tópicos relevantes. Essa pesquisa pode relevar importantes insights relacionados às buscas e ajudá-lo a preparar o seu site para elas, adicionando novos conteúdos ou otimizando conteúdos já existentes para diferentes intenções de busca.

Compreender de maneira clara quais são as tendências de mercado pode ser muito esclarecedor não somente na hora de identificar por que o seu site sofreu queda no tráfego orgânico, mas também para reconhecer oportunidades de crescimento.

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