segunda-feira, 19 de julho de 2021

Google Search Console: conheça 5 recursos e novidades de uma das principais ferramentas de SEO

Por Diego Ivo


Google Search Console (antigo Google Webmaster Tools) é uma ferramenta disponibilizada pelo buscador para acompanhar como seu site é rastreado, indexado e classificado

Imagine se o Google dissesse qual o estado de suas páginas, a performance, os erros que ele encontra e ajudasse, assim, seu site ou e-commerce a alcançar melhores posições nos seus resultados de busca? E se, mais do que isso, ainda trouxesse quais são as palavras-chave, as posições e as quantidades de cliques que cada palavra-chave sua recebeu? E, por fim, ainda falasse quais são as páginas que têm melhor experiência para o usuário?

Se você minimamente não é mais iniciante em SEO, com certeza já ouviu falar do Google Search Console (o antigo Google Webmaster Tools), que é uma plataforma de dados que representam como o algoritmo do Google enxerga o seu site e é, sem dúvida nenhuma, extremamente útil. O cadastro e acesso à ferramenta é gratuito e pode ser feito por aqui.

Dentre as últimas novidades do Google Search Console estão os dados de campo dos Core Web Vitals (métricas essenciais da web), que entram em vigor com a tão esperada atualização do Page Experience; e, mais recentemente, chegaram também os Search Console Insights, que trazem alguns dados relevantes sobre o que tem acontecido em seu site, palavras que mais receberam cliques e também tendências de busca no seu campo semântico.

1. Visão geral: seu dashboard de performance orgânica

Dashboard traz os principais dados de desempenho, cobertura, melhorias e experiência

Já na tela principal, após realizar o login, o primeiro gráfico que você observará é o de desempenho. Muito demelhante ao Google Analytics, ele traz a quantidade diária de cliques nos últimos 90 dias. Vale dizer que os cliques podem ser diferentes das sessões do Analytics, isso porque são métricas diferentes.

Depois, você terá dados de cobertura (estado de todas as URLs de seu site, erros, etc.), depois a Experiência de suas páginas (ligada ao Page Experience, novo update do Google) e por fim as melhorias que seu site pode obter. Na imagem acima, compilamos todos os gráficos em uma única tela; a única diferença é que no Console você deverá rolar a página para ver todos os relatórios.

Embora extremamente útil, o Google Search Console fica melhor quando utilizado em conjunto com outras ferramentas de SEO Técnico, como o Screaming Frog, e de análise web, como o Analytics.

No último mês de Junho, foi lançado o Search Console Insights, que traz, como o próprio nome sugere, insights e tendências de performance de seu site no buscador.

2. Search Console Insights: a integração perfeita com o Analytics

A imagem acima é um compilado de algumas das principais informações da ferramenta de Insights do Search Console. Para ativá-la, é preciso aceitar os termos de uso e integrar a uma conta do Google Analytics, de modo que dados unificados são gerados.

Destacamos, nessa integração, a grande ênfase que o Google tem dado ao tempo médio no site e nas páginas. Aliás, em nosso post sobre SEO Experience, que traz a nossa visão sobre o desenvolvimento da disciplina de SEO já falamos da importância de pensar em retenção de usuários, criação de audiência, etc. A métrica de tempo gasto em seu site é fundamental.

O mais legal é que, pela primeira vez, em uma ferramenta de SEO do Google temos os dados não apenas de busca orgânica mas de todos os canais. No exemplo abaixo, repare, por exemplo, o destaque à alta duração média do seugndo artigo (Google June 2021 Core Update) – e um dos fatores de sucesso para essa duração média não foi a busca orgânica apenas, mas a distribuição que fizemos em nossa newsletter e também pela sua viralização.

Ou seja, cada vez menos faz sentido você ver o SEO isolado de outros canais e de toda a jornada do seu consumidor.

3. Experiência de página: sua central de preparação para o novo update do Google

Não é novidade para ninguém que o Google Page Experience, nova atualização do buscador que já foi adiada algumas vezes, está prometendo ser a maior de todas as revoluções da história do SEO. Muitas pessoas estão desesperadas para conseguir adequar o seu site às novas exigências do buscador.

Embora muita gente não saiba se seu site está adequado ou não, é muito fácil saber isso através do Google Search Console no relatório Experiência de página (imagem acima).

Vale dizer que a aplicação dessas métricas será sempre em relação aos seus competidores, mas através desse painel você consegue ter um bom panorama do que está bom e também do que precisa melhorar (imagem abaixo).

4. Principais métricas da web (Core Web Vitals)

As Core Web Vitals são as métricas de experiência do usuário, ligadas principalmente à velocidade de carregamento e praticidade de interação, que estão revolucionando não só o SEO mas toda a experiência da web.

A aplicação dessas métricas implica não só em melhorias de performance na busca orgânica, mas no negócio como um todo. Em 2004, o termo web performance optimization surgiu pela primeira vez mas foi, 14 anos depois, em 2020, que este assunto começou a ganhar lugar de destaque.

O site WPO Stats reúne as principais estatísticas obtidas através das melhorias de performance e são extremamente úteis para quem quiser defender investimentos do tipo dentro de sua organização.

No Search Console, você terá o seguinte relatório que traz dados reais de experiência do usuário, oriundos do relatório de UX do Chrome (ou seja, de usuários reais que compartilham seus dados com o Google).

Você poderá ver e exportar facilmente uma lista com as URLs ruins, que precisam de melhoria.

No nosso exemplo, repare como a partir do dia 18/05 houve um aumento significativo de URLs ruins (que refletem no gráfico anterior). Neste caso, deve-se fazer uma investigação mais detalhada sobre eventuais mudanças que podem ter ocorrido no período.

Como ver dados de concorrentes?

Embora o relatório acima traga dados apenas de seu site, você pode usar o Google PageSpeed Insights para mensurar a página de um concorrente. Ao medir a página tome muito cuidado para verificar se a página em questão não possui uma versão AMP, pois deve ser levada em conta a página exibida nos resultados de busca. No exemplo a seguir, medimos a versão AMP de uma página de nosso blog e, como você pode ver, ela foi aprovada.

5. Facilidade de uso no celular

Desde março, o Google implementou Full-Mobile First Index, que passa a rastrear, como o próprio nome sugere, primeiro as versões mobile do seu site e somente depois as páginas desktop. Criamos uma vídeo-aula bem completa sobre o assunto aqui.

Atualmente, a maioria dos sites maiores já não tem tanta dificuldade em ter páginas fáceis de usar no celular; o relatório abaixo é bastante simples em demonstrar isso no nosso exemplo, mas há 2 URLs que precisam de atenção.

Ao pesquisar no Google por mobile friendly, o buscador já traz uma caixa de consulta para você testar uma página de seu site.

Conclusão

O Google está cada vez mais investindo e disponibilizando recursos que visem a uma melhor experiência da web. O Google Search Console sempre foi uma ferramenta técnica e voltada para o rastreio de páginas de seu site pelo buscador, mas está cada vez mais ganhando ares de comportamento do usuário.

Nesse artigo, preferi destacar esses recursos e não os outros recursos técnicos já disponíveis há mais tempo e conhecido por todos os profissionais de SEO. Mesmo que você ainda não conheça o Search Console, é mais interessante começar por esses conceitos voltados à experiência do usuário, que são mais intuitivos.

Por outro lado, o SEO Técnico não pode ser deixado de lado porque o que é visto e experimentado pelo usuário deve também ser rastreado pelos robôs de busca. Caso você queira se aprofundar em uma visão mais técnica do SEO, recomendamos que você assista ao Open SEO, nosso curso de SEO gratuito.

terça-feira, 29 de junho de 2021

COMO O SEO PODE TRAZER RESULTADOS ORGÂNICOS PARA O SEU NEGÓCIO?

 


Hoje em dia, eu acho que nem preciso perguntar se você conhece ou utiliza o Google, certo? É capaz até que você tenha chegado até esse artigo através dele, ou de algum outro buscador como o Bing. 

Diariamente, bilhões de pessoas utilizam esses sites de busca, os chamados Search Engine Results Pages (SERP),  para encontrar informações, desde receitas, inspirações, dicas de como realizar determinadas tarefas, notícias, até coisas como “porque estamos aqui” ou “pinguins têm joelhos?”. 

A mais recente versão do relatório do Global Data Report, publicada em fevereiro deste ano, mostra que 98% dos mais de 4,6 bilhões de usuários ativos hoje na internet utilizam esses buscadores ao menos uma vez ao mês. Além disso, 46,4% dos internautas afirmam utilizar a internet para pesquisar informações sobre marcas e produtos. 

Ou seja, cada vez mais as pessoas se utilizam da internet para conseguir informações na hora de comprar um produto ou contratar um serviço. Mas com milhares de páginas sendo criadas a todo instante, como exatamente esses buscadores sabem quais páginas mostrar primeiro ao usuário? Quais são mais relevantes e devem ocupar o topo das páginas de resultados? Bem, é exatamente aí que entra o SEO

O que é SEO e como funciona?

SEO (Search Engine Optimization)  é a sigla empregada para se referir a um conjunto de técnicas para a otimização de sites, de forma que eles se mostrem mais relevantes aos olhos (ou algoritmos, melhor dizendo) dos grandes buscadores e possam ocupar os primeiros lugares entre os resultados obtidos. Tudo isso de forma orgânica, ou seja, sem a necessidade de criar anúncios e de pagar por isso. 

Isso é extremamente importante, uma vez que, segundo dados do Backlinko, 30% dos usuários clicam já nos primeiros 3 links orgânicos que aparecem nas páginas de resultados. Enquanto isso, apenas 0,78 clicam em um link que esteja ranqueado na segunda página.

Existe até um ditado em marketing digital que diz que “o melhor lugar para esconder alguma coisa é na segunda página de resultados do Google”, uma vez que quase ninguém chega até ela. 

Como funcionam os buscadores?

O funcionamento de sites de busca como Google e Bing pode parecer simples à primeira vista; você digita uma pergunta e em um milésimo de segundos recebe uma lista de páginas que respondem satisfatoriamente ao que foi perguntado. Mas por trás disso existe um processo extremamente complexo e que pode ser dividido em três grandes etapas: 

  1. Rastreamento: Inicialmente, os robôs ou spiders do buscador fazem um rastreamento de todas as páginas presentes no ambiente virtual. No caso do Google, eles são chamados de Googlebots. Eles também rastreiam links em busca de novas páginas e atualizações. 
  2. Indexação: Em seguida as páginas que foram rastreadas são indexadas junto ao indíce do buscador. Esse índice funciona como uma gigantesca biblioteca de conteúdos em que as páginas são organizadas de acordo com as principais palavras-chaves do conteúdo, além do tempo de carregamento de cada uma. 
  3. Rankeamento: É aqui que é determinada a ordem em que as páginas irão aparecer na lista de resultados. A maioria dos buscadores mantém sigilo sobre os critérios utilizados para esse ranqueamento. Mas, através de comunicados e diretrizes, muitas vezes empresas como o Google acabam dando pistas de como esses ranking funcionam. 

 

O que faz o SEO? 

O trabalho do SEO é entender esses critérios de rankeamento e otimizar as páginas para que elas sejam consideradas relevantes o bastante para ocuparem os primeiros lugares no ranking dos buscadores. De maneira geral, o trabalho em SEO acontece em duas frentes: 

1 – SEO on page: São as otimizações realizadas nas próprias páginas, como por exemplo: 

  • Ajustes no teor e na organização do conteúdo;
  • Definição de título e Meta descrição;
  • Heading tags;
  • Imagens;
  • URLs;
  • Rich snippets (uma espécie de resumo de que se trata a página). 

 

2 – SEO off page: Os fatores off page são fatores externos à página que mostram o nível de autoridade daquele site e se ele pode ser considerado como referência para aquele tipo de conteúdo. 

São fatores off page: 

  • Quantidade de backlinks;
  • Diversidade de backlinks;
  • Contexto dos backlinks;
  • Menções à marca;
  • Sinais sociais;
  • Buscas diretas.

 

Qual a importância do SEO no marketing digital?

O SEO está integrado ao chamado Search Engine Marketing (SEM) que engloba todo tipo de estratégias voltadas aos mecanismos de busca, incluindo a criação de anúncios pagos e links patrocinados, e é uma das estratégias fundamentais do Marketing Digital. 

Isso porque ele permite o crescimento do seu negócio de forma sustentável, garantindo um fluxo constante de usuários dentro do seu site. Uma vez que é muito difícil que uma pessoa chegue até a segunda página de resultados do buscador, páginas que se encontram nessa posição costumam ter um tráfego muito menor.

Essas técnicas ainda melhoram a percepção que o público tem sobre a sua empresa ou marca e confere um senso de autoridade ao seu negócio. 

O SEO também é uma parte integrante e indissociável das estratégias de  Marketing de Conteúdo, e vice-versa.

O mais interessante de se investir em uma boa estratégia de SEO é que os frutos desse investimento podem ser colhidos ao longo de anos, sendo uma excelente estratégia para o futuro do seu negócio no longo prazo. 

Agora que você já sabe como funciona o SEO, que tal começar a otimizar seu site e suas páginas na internet? Entre em contato com a Linka, conheça mais sobre esse serviço e solicite uma avaliação. Vamos adorar poder ajudá-lo! 

Fonte: https://www.linka.com.br/seo/como-o-seo-pode-trazer-resultados-organicos-para-o-seu-negocio?utm_campaign=lk_html_newsletter_-_junho_2021&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

8 PRINCIPAIS ATUALIZAÇÕES DO INSTAGRAM EM 2021

 


Quarta rede social em quantidade de usuários, no ano passado, o Instagram chegou a incrível marca de 1,2 bilhões de contas ativas.

Mas para quem pensa que a plataforma está conformada com o sucesso, está muito enganado. 2020 foi um ano de grandes mudanças no mercado digital, seja por conta da pandemia, das polêmicas envolvendo captação de dados de usuários ou da explosão de plataformas concorrentes como o TikTok, e isso, é, claro, tem impactado nas estratégias da plataforma do grupo de Zuckerberg. 

Tanto que, nos últimos meses, o Instagram tem recebido atualizações quase mensais, com mudanças de recursos e funcionalidades, o que pode confundir marcas ou produtores de conteúdo que usam a plataforma como ferramenta de trabalho. 

Pensando nisso, a Hootsuite tem feito um mapeamento de tudo que surge de novo na rede social e nós aqui da Linka, listamos as 8 mudanças mais impactantes para quem trabalha com social media e marketing digital. Confira: 

 

1 – Mudanças nos algoritmos de classificação de “home” e “explore”

Ainda em dezembro passado, a rede social atualizou o algoritmo responsável pelo ranqueamento de conteúdo nas páginas de “home” e “explore”. A nova lógica por trás disso, chamada de “sistema restrito de exploração”, pretende criar experiências inteiras que pareçam familiares, com base no conteúdo das contas seguidas pelo usuário e levando em conta fatores como envolvimento, relevância e atualização. 

 

2 – Tags de produto e marcas disponíveis no “Reels” 

Depois de adicionar um aba do Reels no centro do seu perfil de usuário, agora o Instagram também possibilita a inserção de tags de produtos nos vídeos produzidos na ferramenta. Essa funcionalidade, que já estava disponível para publicações e stories, permite criar vídeos comerciais com o reels, assim como a criação de anúncios nesse formato. 

Também estão disponíveis tags relacionadas a marcas, o que permite uma maior transparência em relação a conteúdos patrocinados. 

 

3 – Pasta de conteúdos deletados recentemente 

Para aqueles que mudaram de ideia ao deletar algum conteúdo postado na plataforma, ou até mesmo tiveram alguma postagem apagada por hackers, essa é uma ótima notícia!

conteúdos deletados do Instagram

Imagem: Instagram

 

Agora a plataforma dispõe de uma pasta onde esses conteúdos ficam armazenados, sejam posts, vídeos, reels ou stories, podendo ser restaurados. Para acessar essa opção basta ir ao menu configurações > conta > excluídos recentemente. 

 

4 – Remoção da opção de compartilhar posts nos stories. 

A plataforma está testando remover a opção de compartilhamento de posts através dos stories. Segundo comunicado, a ação vem em resposta a pedidos de usuários de certos mercados que reclamam da quantidade de posts visualizados nos stories. 

“Vimos por meio de pesquisas que as pessoas preferem ver fotos e vídeos originais nas histórias das pessoas de quem gostam. O objetivo do nosso teste é entender melhor como as pessoas se sentem sobre esse tipo de conteúdo e, por fim, melhorar a experiência do Stories”, traz o comunicado enviado a usuários. 

Enquanto isso, eles trabalham em uma função que deverá permitir o compartilhamento de postagens do Twitter nos Stories. 

 

5 – Painel profissional para empresas e produtores de conteúdo 

A partir de fevereiro, empresas e produtores de conteúdo passaram a ter acesso a um painel profissional com informações de público, performance das postagens, entre outros. 

Essas informações já eram disponibilizadas pela plataforma, mas agora se tornam visíveis de forma organizada, acessível e todas em um único lugar. O novo painel conta ainda com ferramentas de analytics e insights

painel profissional Instagram

Imagem: Instagram

 

6 – Alteração nas políticas de nudes para permitir conteúdos relacionados à saúde. 

Com base em uma decisão do Conselho de Supervisão do Facebook, que voltou atrás no banimento de uma publicação em formato de carrossel com sete imagens sobre o autoexame de câncer de mama, o site revisou sua política de nudez. 

A publicação de mamilos femininos expostos sempre foi um tabu dentro da plataforma, mas as novas regras trazem uma maior flexibilidade, permitindo conteúdos relacionados a saúde (como a própria prevenção do câncer de mama ou masectomias, em caso de pessoas transgêneros), assim como fotos no contexto de pós-parto, amamentação e atos de protesto.

Em 2016, uma ONG chegou a ironizar a censura aos mamilos femininos, lançando uma campanha de autoexame com um modelo masculino. 

 

7 – Lançamento do Rooms 

Quase um ano depois da explosão de sucesso do Instagram Live, a plataforma lança uma nova solução para transmissão de conteúdo ao vivo, o Instagram Rooms, onde até 4 pessoas podem participar de uma transmissão de forma simultânea. O novo formato continuará suportando recompensas, compras e arrecadações. 

“Este foi talvez o pedido de recurso número um quando a pandemia atingiu a primavera passada”, disse Adam Mosseri durante uma das primeiras sessões do Instagram Room, com Lonnie Marts IIV, Ling.KT e Young Ezee.

 

8 – Instagram Remix 

Em mais uma tentativa de rivalizar com a concorrência, o Instagram lançou agora em Abril, o Instagram Remix. Através do recurso, é possível gravar um vídeo de forma sincronizada com outro já existente, assim como já era feito no modo Duetos do TikTok. 

Remix Instagram

Imagem: Instagram

 

A ferramenta está sendo liberada aos poucos no Brasil, portanto, nem todos os usuários já possuem acesso. 

Confira aqui o mapeamento de todas as atualizações realizado pela Hootsuite.

Se você gostou desse artigo, não deixe de conferir o nosso e-book Instagram para negócios.

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Fonte: https://www.linka.com.br/midias-sociais/8-principais-atualizacoes-do-instagram-em-2021?utm_campaign=lk_html_newsletter_-_junho_2021&utm_medium=email&utm_source=RD+Station