terça-feira, 14 de julho de 2020

Storytelling: Como contar grandes histórias em suas apresentações

O uso da técnica de storytelling é uma ferramenta cada vez mais decisiva nas grandes apresentações, porém, entreter e encantar o público em uma apresentação não é das tarefas mais fáceis.
São diversas barreiras e objeções a serem vencidas, para que as pessoas prestem atenção no que você está falando.
Para se ter uma ideia, segundo o especialista em apresentações corporativas, Carmine Gallo, nesta matéria para a Forbes, após 10 minutos, é praticamente impossível manter a audiência interessada em qualquer tipo de apresentação.
O problema é que nem sempre será possível falar todo o conteúdo necessário em apenas 10 minutos e é aí que a técnica de storytelling se encaixa.
O termo storytelling (em tradução livre: “contando uma história”) refere-se a técnica de narrativa, utilizada para contar histórias relevantes, envolventes e encantadoras, por parte do storyteller, o “contador de histórias”.
Em apresentações corporativas, quando o assunto a ser tratado é muita vezes técnico e pouco envolvente, a técnica de storytelling é o que diferencia aquelas que ficarão na memória do público, daquelas que serão esquecidas poucos minutos após o seu fim.
Neste artigo, você irá conhecer a técnica de storytelling e como aplicá-la em suas apresentações, para torná-las envolventes e memoráveis, levando o nível de sua comunicação a um patamar ainda mais superior. Vamos lá?

O que é Storytelling? 

Segundo o dicionário Oxford da Língua Inglesa, storytelling consiste na “atividade de contar ou escrever histórias”.
Porém, indo além da definição pura do dicionário, o conceito de storytelling pode ser tratado como uma das principais formas de expressão e comunicação humana.
Através do storytelling, conseguimos atrair a atenção de qualquer pessoa, mesmo para assuntos maçantes e aparentemente difíceis de serem tratados em um apresentação.
A técnica é tão importante que, nos EUA, existe uma Associação Nacional de Storytelling, que ensina pessoas a aplicarem a técnicas, em suas apresentações, sejam elas corporativas, pessoais, ou com qualquer outro tipo de finalidade.
Esta Associação Norte Americana apresenta cinco tópicos, que ajudam a compreender a definição do conceito de Storytelling:

1 – O Storytelling é interativo

A técnica de Storytelling envolve uma interação de duas vias, entre o storyteller e os seus ouvintes. Desta forma, a reação e o envolvimento dos ouvintes com a história influencia diretamente o modo ao qual ela será contada.
A natureza interativa do Storytelling deriva do imediatismo e do impacto que a história incita em quem a ouve. Por isso, esta é uma técnica que emerge da interação e da cooperação, entre ouvinte e storyteller.

2 – O Storytelling faz uso direto da linguagem

A técnica de storytelling utiliza diretamente aspectos linguísticos da comunicação. Seja ela a língua falada, como o Português ou Inglês, ou mesmo a Língua Brasileira de Sinais, por exemplo.
Mas o que diferencia o Storytelling de outras formas de contar histórias é o uso direto da linguagem.

3 – O Storytelling utiliza aspectos vocais e corporais

Ao contar uma história utilizando a técnica de Storytelling, o storyteller não pode se prender apenas ao uso das palavras.
Outro dos pontos que diferencia o Storytelling, de outras formas de contar histórias, está no uso de aspectos não-verbais da comunicação, como a postura corporal e as variações no tom de voz, por exemplo.
Aspectos que são utilizados pelo storyteller para enriquecer a história que está sendo contada e como os ouvintes a percebem. 

4 – O  Storytelling apresenta uma história

O Storytelling sempre irá envolver a apresentação de uma história e uma narrativa. Existem muitas formas de apresentar uma história, porém, para ter sucesso nesta jornada, o storyteller precisa aplicar o Storytelling em sua narrativa.
Seja a partir de uma poesia, uma show de comédia stand-up ou mesmo uma apresentação corporativa, sempre que é preciso causar impacto na audiência, contando uma história, o Storytelling é o caminho a ser seguido.

5 – O Storytelling incentiva a imaginação dos ouvintes

Através da técnica de Storytelling, o storyteller consegue incentivar o ouvinte a se imaginar dentro da história.
Com o uso de uma narrativa que envolva aspectos linguísticos, vocais e corporais, o ouvinte consegue compreender e se envolver com os personagens da história.
Assim, uma conexão instantânea será criada entre a audiência e o storyteller, pois ele estará mostrando o lado humano da história e conseguirá captar muito a atenção deles, com isso.

quinta-feira, 9 de julho de 2020

WHATSAPP MARKETING: ENTENDA POR QUE NÃO USAMOS O WHATSAPP NAS NOSSAS ESTRATÉGIAS

Por Jean Vidal em 3 de julho de 202

Sim, você não leu errado, nós evitamos ao máximo usar o WhatsApp em nossas estratégias, principalmente de Marketing.

Mas, calma! Isso não significa que nunca usamos. Só que evitamos o uso desenfreado, como algumas empresas fazem.

Por isso, no artigo de hoje, queremos falar sobre quando usamos ou não o WhatsApp em nossas estratégias de marketing e explicar os motivos por trás dessas decisões.

A intenção nem é convencer você de fazer igual, mas ampliar o debate e evitar o uso apenas “porque todos estão utilizando”. Confira!

1 – Vendendo pelo WhatsApp (sim, para os contatos certos)

Não tem como negar, o WhatsApp hoje é uma ferramenta essencial para o time comercial. (Para o nosso também).

Contudo, precisamos usá-lo com cautela.

 

Já testamos colocar o botão do Whatsapp em todas as páginas do nosso site para pedido de orçamento. E isso realmente aumentou a quantidade de atendimentos, mas não a quantidade de Leads Oportunidades no final do mês.

Ou seja, éramos obrigados a despender um tempo significativo do nosso time de vendas para falar com Leads que dificilmente se tornariam oportunidades reais.

Depois desse experimento, optamos por disponibilizar o canal de contato via WhatsApp apenas para os Leads que já solicitaram orçamento, já na Thank You Page do pedido de orçamento.

É importante ressaltar aqui que essa é a nossa estratégia. Então aqui você pode bater o pé e dizer: “Mas para a minha loja faz total sentido deixar sempre aberto esse canal”. Realmente pode fazer muito sentido, especialmente para vendas B2C ou vendas simples.

Só que o estamos defendo é a importância de tomar cuidado ao liberar o WhatsApp (ou chat) no site todo. Na nossa experiência, colocar apenas após o pedido de orçamento, ou apenas para os Leads que já receberam uma proposta do time comercial pode resultar em um ROI maior.

2 – Uso do WhatsApp no Marketing (não, evitamos mesmo)

Antes de falar sobre a utilização ou não do WhatsApp no Marketing, vale relembrar que o app é, em essência, um aplicativo de mensagens instantâneas de uso pessoal.

Ou seja, mais do que um canal para fazer broadcast das suas ofertas, antes de usar o WhatsApp como uma ferramenta de Marketing é importante avaliar se você terá tempo de responder às solicitações que chegarem por este canal.

Se sua resposta for não, aconselhamos que você não abra esse canal no Marketing. Afinal, a falta de resposta pode criar uma experiência negativa para os seus Leads e tenho certeza que você não quer isso.

Agora, se sua resposta for sim, precisamos falar da maior motivação que leva as empresas a adotarem o WhatsApp como ferramenta do Marketing: enviar ofertas para seus clientes onde eles estão.

Tratar o WhatsApp dessa forma vai contra os princípios do Inbound Marketing, uma vez que – se não for bem segmentada e direcionada – sua oferta será enviada para uma base de contatos que podem não estar no momento de compra.

Mais uma vez, é importante pensar em com quem você está falando e qual a melhor forma de trabalhar essa estratégia.

Nas nossas estratégias, oferecemos o contato por WhatsApp em algumas situações:

Canal de Levantadas de Mão

Alguns dos nossos clientes têm uma equipe de vendas grande e que já está bem estruturada para atender via WhatsApp.

Neste caso, adequamos a estratégia junto ao cliente e oferecemos a Levantada de Mão pelo WhatsApp tanto através do botão no site como em outros canais de comunicação.

Entretanto, é importante ressaltar, o WhatsApp neste caso é uma ferramenta usada apenas por Vendas.

Nutrições ou E-mails para MQLs

Apesar de raros, em alguns momentos que queremos estimular um pedido de atendimento ou orçamento, podemos tentar um direcionamento para o WhatsApp.

Entretanto, buscamos primeiro levar o Lead à uma Levantada de Mão através da Landing Page de Orçamento e partimos para a oferta do WhatsApp apenas quando temos uma resposta abaixo do esperado.

Trecho da Landing Page de Orçamento da Conexorama

Testes em Anúncios

Um uso um pouco mais frequente por aqui é em Ads.

Criar anúncios que enviam o Lead direto para o WhatsApp é uma forma bem rápida de validar um público para o qual estou anunciando.

Nesse caso, fazemos testes rápidos, enquanto estamos aguardando a criação ou reestruturação de uma Landing Page.

E sim, as Landing Pages criam um atrito. E damos preferência para as Landing Pages justamente por isso. Este atrito é importante para fazer uma “filtragem” dos Leads e garantir que o comercial receba apenas Leads Qualificados.

Perceba que nos três casos citados, o WhatsApp é uma oferta de marketing, mas ainda segue sendo uma ferramenta exclusiva do time de vendas.

3 – Uso do WhatsApp no atendimento (muito cuidado aqui!)

Nós, Conexorama, não utilizamos o WhatsApp no atendimento dos nossos clientes. Entretanto, entendemos que para alguns segmentos ou empresas, esse contato faz mais sentido.

Temos dois fatores principais que nos levaram à essa decisão e listo-os abaixo para que você possa avaliar o uso na sua empresa:

  • Temos uma equipe grande, com diversos integrantes tendo contato com nossos Clientes, o que dificulta a gestão em um único número de WhatsApp – e é inviável, hoje, ter apenas uma pessoa responsável pelo contato;
  • E a expectativa de uma resposta imediata, e por vezes até mesmo fora do horário comercial.

Então pra gente, mesmo que um cliente peça, e mesmo que tenha mantido contato via WhatsApp durante o processo de vendas, mantemos nosso atendimento principal por e-mails, e fazendo reuniões no caso de discussões que precisem de um dinamismo maior.

Essa foi a equação que deu certo pra gente. É claro que podemos rever no futuro, até mesmo pelo surgimento de novas funcionalidades que viabilizem uma abordagem diferente.

Contudo, como toda estratégia de Marketing, é fundamental fazer um teste controlado, avaliar o ROI e, caso faça sentido, partir para uma implementação gradual. E, se não fizer sentido, faz parte do jogo dizer não.

 

Entenda como calcular o seu Lifetime Value e confira dicas de como melhorar os índices de LTV da sua empresa e gerar ainda mais lucro


Por Liz Campbell em 1 de julho de 2020


Manter um bom relacionamento com o seu cliente e mantê-lo engajado na compra dos produtos ou serviços da sua empresa pelo maior tempo possível, é mais barato e lucrativo do que adquirir novos clientes do zero, iniciando um novo relacionamento.
Para metrificar e entender melhor o lucro que o cliente gera para a empresa, calculamos o Lifetime Value, mais conhecido na sopa de letrinhas do marketing como LTV.
Por isso, é cada vez mais importante manter altos índices de Lifetime Value, assim é possível calcular a taxa de lucro gerado pelos seus clientes dentro de um período de tempo pré-determinado.
Ficou curioso(a) para conhecer mais sobre essa métrica, calcular e mapear sua taxa de LTV, e descobrir se seus esforços – de vendas e atendimento – para manter o cliente saudável estão sendo eficientes?
Então confira este artigo, onde vou explicar para que serve e como calcular o seu Lifetime Value, além de dar dicas de como melhorar os índices de LTV da sua empresa.
O que você vai encontrar nesse artigo:
·         Por onde começar?
Afinal, o que é Lifetime Value (LTV)?
Se você chegou até aqui, já sabe da importância de metrificar a satisfação dos seus clientes, sempre procurando entender se suas estratégias de marketing e vendas estão sendo eficientes para gerar lucros à sua empresa.
No mercado Saas (Software as a Service), o LTV se tornou um critério valioso para mapear o engajamento do cliente com o serviço, visto que a aquisição já prevê um tempo mínimo de parceria entre o cliente e o produto adquirido.
Portanto, o Lifetime Value se tornou uma métrica essencial para descobrir quanto seu cliente gera de custos e ganhos para a sua empresa e para mapear o valor de vida útil do cliente.
Em outras palavras, calcular quanto cada cliente trouxe de lucro para o seu negócio durante o tempo de parceria.
Vale lembrar que Lifetime Value é apenas um dos KPIs de Marketing e, apesar de muito importante, é essencial olhar também para outras métricas, como o Custo de Aquisição de Clientes (CAC).
Além disso, quando relacionamos o Lifetime Value ao CAC, procuramos ter um LTV maior que o Custo de Aquisição do Cliente. Dessa forma sabemos que o cliente trouxe ganhos maiores do que o custo que exigiu para ser conquistado.
Relação entre Lifetime Value e CAC

Quanto maiores os índices de LTV, mais efetividade e valor você tem gerado para o cliente, mantendo-o saudável e trazendo lucros ao seu negócio. 
Por onde começar?
Antes de calcular o LTV precisamos levantar alguns pontos importantes:
  • Qual é o tempo médio de duração do relacionamento que você possui com seus clientes? (Um ano, seis meses, três meses)
  • Qual é o valor médio das vendas que você faz neste período?
  • Quantas transações seu cliente costuma realizar dentro deste período? (Mensalidade, Upsell, Cross-sell)
Ter uma base de dados sobre esses valores é o primeiro passo para calcular o valor de vida útil do cliente. Se sua empresa possui os dados mapeados por um período maior de tempo, seu índice de LTV será mais preciso. 
É necessário entender aqui o período de tempo que você precisa que seu cliente se mantenha ativo e comprando seu produto ou serviço, para que ele supere o seu custo de aquisição (CAC) e gere lucros ao seu negócio.
Qualquer tipo de negócio pode ter o cálculo do LTV?
A resposta é sim, porém o cálculo varia para cada tipo de negócio, devendo ser pensado no período de tempo que seu cliente costuma se manter ativo nas compras de sua empresa.
Por exemplo, se você possui uma padaria, o período de tempo a ser calculado para o LTV será menor, visto que o cliente deste segmento tem um relacionamento mais rápido, em um curto período de tempo, o que gera um valor mais baixo no LTV.
Já para o segmento de serviços, como um SaaS (Software as a Service), o relacionamento com o cliente costuma ser mais duradouro, e com um tempo mínimo de parceria definido, tornando assim, mais alto o índice de lucro (valor) que ele gerou para o seu negócio.
Mas isso não quer dizer, que não possa ser calculado para qualquer tipo de empresa.
Pelo contrário, ainda que o seu tempo médio de relacionamento com o cliente seja menor, comparar os índices de lucratividade com o custo de aquisição, é essencial para saber se suas estratégias estão sendo eficientes.
Afinal, o Lifetime Value pode ser recalculado sempre que suas estratégias de marketing e vendas, sofrerem alterações. Assim, você pode estar sempre mapeando seus índices de lucro com os seus clientes.
Como calcular o Lifetime Value?
Você já sabe até aqui que manter o cliente satisfeito dentro da sua empresa garante menores custos do que a aquisição de um novo, e que medir o valor (lucro) gerado por ele é essencial dentro das suas estratégias de marketing.
Mas afinal, qual é a fórmula do lifetime value que devo usar  para descobrir o lucro  que cada cliente gera aos negócios, em determinado período de tempo?
Valor do ticket médio 
(no período analisado)
x
Média de compras por cliente 
(dentro do período analisado)
Média de tempo do relacionamento entre cliente e empresa 
(no período analisado)

Para ficar mais simples de entender, vou colocar aqui uma aplicação na prática da fórmula do Lifetime Value:
Vamos supor que você decidiu calcular o LTV geral da sua empresa dentro do período de um ano.
O valor gasto todo mês pelo seu cliente, é de R$600,00
(Ticket médio)
Como seu gasto é recorrente por mês, ele realiza uma média de 12 compras durante o ano contabilizado, sendo uma por mês.
(Média de compras por cliente)
O tempo de relacionamento médio que vocês possuem (cliente x empresa) até o cancelamento do contrato é de 2 anos.
(Média de tempo no relacionamento)
Aplicando esses números na fórmula chegaríamos a esse valor:
LTV = R$600 (ticket médio) x 12 (média de compras) x 2 (tempo médio de relacionamento)
LTV = R$600 x 12 x 2
LTV = R$14.400 mil
Com esse exemplo, o lifetime dos seus clientes seria de R$14.400 mil.
Ou seja, esse seria o valor gasto em média por cada cliente na sua empresa dentro do período de dois anos.
Como adaptar o cálculo para o período médio de relacionamento com o meu cliente?
Em geral, calculamos o LTV dentro do período de um ano, mas você pode adaptar esse tempo de acordo com o com a sua empresa (ex: seis meses, três meses, etc.).
Ou seja, você pode avaliar em um período específico em que você trabalhou com novas estratégias ou ações de marketing e vendas, ou até mesmo durante o tempo médio que o seu negócio propõe de relacionamento com o cliente.
Suponhamos que você venda um clube de assinaturas trimestral, e que faça mais sentido para você calcular o Lifetime Value dentro deste período.
Para isto, basta colocar na fórmula a média de ticket multiplicado pela média de compras, multiplicado novamente pela média de tempo no relacionamento que você teve com seus clientes dentro dos três meses.
Neste exemplo, dentro do período de três meses seu cliente gastou por mês R$600,00 (ticket médio); teve uma média de 3 compras dentro deste período (média de compras);  a média de relacionamento foi de 3 meses (média de tempo do relacionamento).
Aplicando na fórmula, teremos os seguintes valores:
LTV = R$600 (ticket médio) x 3 (média de compras) x 3 (tempo médio de relacionamento)
LTV= R$600 x 3 x 3
LTV= R$5.400
Neste período em específico, o LTV seria de R$5.400 por cliente.
Por isso, para ter uma maior precisão no índice sempre pense no período que deseja calcular. A partir disso, colete os dados relacionados a este espaço de tempo e aplique os números na fórmula.
E se depois de calcular você encontrar métricas baixas do LTV? Ou queira melhorar os índices que você possui?
4 dicas para aumentar o Lifetime Value de seus clientes:
1. Cuide do relacionamento com o seu cliente
Já falamos muito até aqui sobre a importância de definirmos o período de tempo para adicionarmos à fórmula, não é mesmo?
Então, você já sabe que um dos dados que mais pode pesar dentro desta balança é o tempo de relacionamento que você mantém com o seu cliente.
Ainda que seu serviço seja um relacionamento temporário, como no exemplo do clube de assinatura trimestral, você quer ter um cliente fidelizado, que faça novas compras, e seja um defensor da marca, não é mesmo?
Para isso é necessário cuidar (e muito) do relacionamento com o seu cliente.
Afinal, não adianta fazer um enorme esforço e prometer milhares de coisas com a sua solução, se seu cliente não for amparado em casos de dúvidas, insatisfações ou sugestões de melhorias.
Não pense apenas nos pontos negativos que possam vir a aparecer ao longo do relacionamento, mas na implementação do seu serviço – principalmente se você precisa ensinar ao cliente como explorar o máximo potencial do produto que ele está adquirindo.
Por isso, esteja sempre dando o seu melhor dentro do relacionamento com o cliente. Ouça críticas, e saiba como trabalhar em cima desses problemas para trazer novas soluções ao seu cliente.
Quanto maior o tempo de duração do relacionamento entre cliente e empresa, maiores serão seus índices de LTV e, consequentemente, maiores serão seus lucros.
2. Seja empático e gerencie momentos de crise
Se você possui uma área de Customer Success dentro da sua empresa, essa deve ser uma atividade diária: ser empático.
É importante entender que nem sempre o cliente está passando por um bom momento. É por isso que empresas ou parceiros que demonstram preocupação e cuidado com seus clientes se destacam, conseguindo fidelizar clientes com sucesso.
Gerencie momentos de crise, buscando de maneira empática as melhores formas de solucionar os problemas. Coloque-se no lugar de cliente, e pense: Como eu me sentiria passando por essa situação? Como posso resolver?
Desta forma, você conseguirá ter um relacionamento duradouro e saudável com os seus clientes.
3. Entregue valor
Quanto mais suporte você puder oferecer ao seu cliente, maiores serão as chances de aumentar a duração da sua parceria, gerando cada vez mais confiança e entrega de valor.
Mostrar relatórios com números positivos, fazer treinamentos para implementar uma nova funcionalidade do seu serviço ou ter um time de suporte disponível para sanar dúvidas, são ótimas formas de mostrar a real importância que este cliente tem para a sua empresa.
Além disso, superar as metas de resultados também é uma forma de mostrar o valor de seu produto, ajudando com que seu cliente entenda que um upsell ou cross-sell pode trazer ainda mais resultados.
É necessário que ele saiba o verdadeiro valor da parceria com a sua empresa para que, a partir disso, você consiga aumentar seu ticket médio, despertando assim o sentimento de desejar pagar mais para obter mais vantagens ou melhorias no uso do produto que você está ofertando.
4. Eduque seu cliente
Umas das melhores formas de fazer seu cliente entender as como usar o máximo potencial que seu serviço tem a oferecê-lo é educando com conteúdos úteis e atrativos.
Uma estratégia bem planejada de conteúdos, envolvendo artigos, materiais ricos e até mesmo redes sociais e e-mail, é uma ótima maneira de conseguir novos clientes e educar aqueles que já estão na sua carteira.
É importante ressaltar que não existem fórmulas mágicas para alavancar seu Lifetime Value, mas com paciência e dedicação é possível manter um relacionamento saudável com o seu cliente.
Acompanhar suas métricas e ajustar a novas estratégias é essencial para estar sempre melhorando seus índices de LTV.
Está pronto para colocar em prática tudo o que conversamos por aqui?
Se ficar com alguma dúvida, deixe aqui nos comentários!


terça-feira, 7 de julho de 2020

Instagram funciona? 7 razões para sua empresa apostar agora


Uma das grandes mudanças causadas pela pandemia da COVID-19 foi a súbita corrida das empresas na busca pela maturidade digital. Na busca por canais eficazes para manter o relacionamento com seus clientes, muitos se perguntaram: o Instagram funciona para empresas B2B?
A resposta é: depende de qual é o seu objetivo com ele. Com mais de 25 milhões de contas comerciais e investimentos de mais de US$ 7 bilhões em publicidade, o Instagram tem se mostrado uma excelente opção para fazer vendas, reforço de marca e relacionamento com clientes.
Seja você uma empresa B2C moderna ou uma empresa B2B tradicional, certamente o Instagram funciona – basta apostar no objetivo certo e em um planejamento estratégico.
Mas se você ainda está cético a respeito, listamos aqui sete bons motivos para mostrar que o Instagram funciona para a sua empresa – confira!

1) Seus clientes estão lá – e esperam por você

As pessoas estão cada vez mais visuais – vídeos ao invés dos textos, imagens que explicam muito em menos tempo. O Instagram é justamente a síntese disso.
Certamente seus clientes buscam por sua marca na plataforma, seja especificamente pelo nome ou por hashtags relacionadas à sua empresa ou local.
De qualquer forma, não encontrar sua empresa não é uma coisa positiva para sua presença digital.
Mesmo se você não planeje ser incrivelmente ativo no Instagram, a melhor prática é criar uma conta que, no mínimo, tenha o nome da sua empresa, informações de contato e algumas postagens para mostrar seus produtos e um pouco do seu core. Dessa forma, sua conta no Instagram funciona como mais um canal de relacionamento com o cliente. Sem isso, o risco é que ele busque pela concorrência – e a encontre.

Leia também: Instagram funciona para empresas B2B:
dicas para transformar seu feed

2) Seus concorrentes certamente estão no Instagram

Outro bom motivo para apostar no Instagram como estratégia de marketing digital é justamente garantir que seus concorrentes não tenham a vantagem competitiva de ter acesso ao seu cliente ou lead onde você não está – leads, aliás, que  são essenciais ao seu negócio.
Além disso, a plataforma também é uma excelente forma de acompanhar a evolução dos seus concorrentes e do setor em geral: acompanhe as novidades, lançamentos de novos produtos e serviços, prêmios e certificações, entre outros.

3) É uma forma de obter provas sociais

O Instagram funciona muito bem para obter bons testemunhos sobre a qualidade de seus produtos e serviços.
Veja um exemplo: sua empresa ofereceu um serviço excepcional a um cliente, mandou um presente ou mensagem especial no seu aniversário ou ajudou a superar um problema difícil no projeto atual.
É altamente provável que ele use o Instagram para compartilhar a história – e esta resenha positiva pode valer ouro para a sua empresa.
Esse tipo de iniciativa ajuda a atrair novos clientes potenciais, ampliar o conhecimento sobre a sua marca e muito mais.

4) É mais um sinal de confiança

Ter uma conta no Instagram é mais um sinal de que sua empresa é respeitável, atualizada, real e transparente.
Neste momento, em de mudança de hábitos de consumo, quando a quase totalidade dos negócios tem sido feita online, ter este canal onde seus clientes podem conhecer e se relacionar com a sua empresa é altamente valioso.

5) Você pode criar uma vitrine e vender seus produtos

Se sua empresa vende produtos e serviços, o Instagram funciona como um canal de vendas: com a chegada do serviço Instagram para Empresas, a capacidade de compartilhar fotos e vídeos do Instagram vinculados diretamente a esses produtos em seu site ou e-commerce é um excelente recurso de vendas!
Para aproveitar esse recurso, é preciso criar um catálogo de produtos a partir da sua página do Facebook (é de onde o Instagram extrai as informações do produto). Sua agência de marketing digital pode cuidar disso facilmente para você.

Leia também: Você precisa de uma agência de marketing digital integrado?

6) Gere tráfego para seu site

Não são apenas seus produtos e serviços que podem ser exibidos em suas postagens: o Instagram funciona também para divulgar os materiais ricos produzidos por sua empresa:
  • Catálogos de produtos;
  • Tabelas de Preços;
  • White papers;
  • Infográficos;
  • Artigos de blog e qualquer outro conteúdo publicado no seu site.

7) Gerencie a reputação da sua marca

Quando se trata de gerenciamento de reputação online e otimização de mecanismos de pesquisa para a sua marca, o Instagram funciona como uma poderosa fonte de dados.
Sua reputação online é fundamental para os seus negócios – por isso você precisa estar atento sobre o tipo de resultados que aparecem quando leads pesquisam o nome da sua empresa ou marca.
Além do seu site, seus canais sociais geralmente também aparecem na primeira página dos resultados do mecanismo de pesquisa.
Por esse motivo, é uma prática recomendada criar contas comerciais em todas as redes sociais (incluindo o Instagram) com a sua marca, mesmo que você não planeje usá-las com frequência.
A ideia aqui é controlar o máximo possível a página de resultados do mecanismo de pesquisa, criando perfis e conteúdos que apontam para sua marca.
Como você pode ver, o Instagram funciona bem para garantir resultados expressivos para sua empresa – o segredo é encontrar o tom certo para suas postagens na rede. Se você precisar de ajuda com isso, conte com a gente!