segunda-feira, 13 de maio de 2019

Plataforma gratuita oferece mais de 77 cursos online


Com o objetivo de democratizar conhecimento de idiomas, empreendedorismo e para exames, a curitibana Kultivi conta com 260 mil usuários cadastrados e cerca de 40 mil usuários por dia em suas mais de 4 mil aulas
 Redação  13/05/2019 
Um estudo da PwC mostra que a economia compartilhada deverá movimentar mundialmente US$ 335 bilhões em 2025 – o número é 20 vezes maior do que o obtido em 2014, quando o segmento foi responsável por US$ 15 bilhões. Parte desse valor estará nas grandes empresas de economia colaborativa, como o Airbnb e a 99, mas também em novos negócios, caso da curitibana Kultivi (www.kultivi.com), uma plataforma de ensino gratuita, que conta com mais de 77 cursos em diferentes áreas, como idiomas, empreendedorismo, medicina e voltados ao Enem e à OAB – ao todo, soma mais de 4 mil aulas distintas. 
“Após 8 anos no mercado de edição de material didático e cursos preparatórios para concursos, observamos que o modelo de negócios predominante – com os usuários pagando pelos cursos – estava perdendo fôlego. Desse insight, surgiu a ideia de buscar um novo modelo, no qual os usuários contassem com conteúdo de primeira, mas sem a necessidade de pagamento”, afirma Cláudio Matos, um dos sócios da Kultivi, ao lado dos empresários Ricardo Pydd, Emir Conceição e Carlos Siaudzionis.
A Kultivi estima que cerca de 800 mil brasileiros já tiveram conhecimento de seus serviços e aproximadamente 32,5%, o equivalente a 260 mil, efetuaram o cadastro no site. Atualmente, a empresa conta com mais de 140 mil inscritos no canal de Youtube – com avaliações positivas em 98,3%. Por dia, são em média 40 mil usuários acompanhando as diferentes aulas.
“Na plataforma, a maioria dos usuários busca cursos de idiomas, especialmente o inglês”, diz Matos. Uma pesquisa da Catho apontou que somente 5% dos brasileiros falam um segundo idioma, sendo que menos de 3% – o equivalente a 1,5 milhão de pessoas – têm proficiência na língua. Com o domínio de um segundo idioma, o aumento do salário pode chegar a 52%, segundo o levantamento da companhia.
Até o mês de abril, a Kultivi contava com 80 mil alunos no curso de inglês – que oferece 230 aulas e materiais de apoio –, além de 21 mil em espanhol, 18 mil em francês e 7 mil em italiano. “Um curso de inglês como o nosso, se vendido, não sairia por menos de R$ 10 mil. Na Kultivi, com a democratização do ensino, esperamos formar milhões de novos poliglotas”, diz Matos. 
Outro perfil que busca o conteúdo é o de estudantes interessados em realizar provas de exames, como o Enem ou a OAB. “Logo em seguida, aparecem os alunos buscando conteúdo para o Enem. No YouTube, a maioria dos usuários é de estudantes universitários, especialmente de Direito, que buscam as aulas em época de provas e exames para revisar os assuntos”, relata Matos. 
Como é possível gerar conteúdo de forma gratuita para os estudantes?
A lógica de funcionamento é simples. A plataforma é mantida pela venda de espaços publicitários para marcas parceiras que acreditam no projeto, além da captação de recursos na iniciativa privada. “São empresas que querem desenvolver educação de qualidade no Brasil e atrelar sua marca a esse projeto”, explica o sócio da Kultivi.
Outra forma de manutenção do projeto está no apoio prestado por Pessoas Físicas e Jurídicas. Por meio da iniciativa chamada de “Apoia.se”, é possível que qualquer um contribua com o projeto. Mais da metade dos recursos doados – 56% – é destinado aos profissionais, que são remunerados de acordo com o valor de mercado.
Entre os professores, encontram-se aqueles com experiência em instituições de ensino públicas e privadas, com titulações elevadas, como mestres e doutores, assim como jovens educadores com uma didática mais dinâmica, especialmente para os cursos preparatórios para os exames. 
Empreendedorismo
Uma das novidades recentes da plataforma são as formações específicas para a área de negócios, especialmente o empreendedorismo. A criação e a sobrevivência de novos negócios podem contribuir para que a economia dê o salto de crescimento esperado para os próximos anos. “Se as pessoas tiverem um mínimo de conhecimento técnico para gerir seus empreendimentos, a vida de todos tende a melhorar muito nos próximos anos”, projeta Cláudio Matos.
De 2007 a 2017, o número de empreendedores no Brasil cresceu 237%: saltando de 14,6 milhões para 49,3 milhões de pessoas trabalhando por conta própria, conforme o Global Entrepreneurship Monitor (GEM), que conta com a participação do Sebrae.
Para mais informações, acesse o site www.kultivi.com.

sexta-feira, 10 de maio de 2019

MARKETING DE EXPERIÊNCIA: O QUE É E COMO ELE PODE MUDAR O JOGO



Por Ana Paula Agostini 

Parece que a cada dia ouvimos falar de um novo tipo de marketing, né? O termo da vez é o marketing de experiência.
Mas, afinal, o que é isso? É uma nova abordagem? Ou novos objetivos? Ele é tão diferente assim do Inbound Marketing?
Vamos falar um pouco sobre o que é marketing de experiência e explicar seus principais pilares neste artigo, então acompanhe comigo!

O que é marketing de experiência?

O marketing de experiência visa trabalhar a relevância de uma marca para seus clientes. Ou seja, explora a interação que a pessoa tem com a marca (desde o primeiro contato, até o pós-venda) visando aproximar e atribuir valor a esta relação.
Uma vez estabelecida essa relação mais próxima entre cliente e marca, a fidelização é uma consequência e, mais do que isso, o cliente se torna um embaixador da marca.
Cada interação com a marca pode ser considerada uma experiência diferente, e todas elas irão, juntas, contribuir para a construção da opinião do cliente sobre a marca, bem como a imagem que ela projeta.
Já deu pra perceber que o marketing de experiência se apoia muito no indivíduo, né? Por isso é importante entender muito bem a persona do negócio. É só com ela bem estruturada que você saberá o que sua persona busca e o que agrega valor a ela.
Já sabe o que é valioso para a sua persona? Ótimo! Então é hora de descobrir como usar isso para se aproximar.

Quais são os tipos de experiências?

Sentidos:
Como o nome diz, se apoiam nos nosso 5 sentidos, então vão desde estímulos visuais, àquele cheiro característico da marca;
Sentimento:
Neste caso focam diretamente nas emoções do receptor da experiência. Podem, por exemplo, estimular um sentimento de nostalgia com alguma menção da infância;
Pensamento:
Aqui a experiência é mais racional, e diz muito sobre a relação do cliente com a missão da marca. Por exemplo, uma pesquisa de 2015 aponta que 75% dos millennials consideram que é um fator importante de decisão ver que a empresa também oferece algum tipo de retorno à sociedade.
Ação:
Explorada tanto nos canais offline como online, as ações são as mais frequentes, e podem ser ações promocionais, virais, etc;
Identificação:
Talvez o tipo que estabelece uma relação mais próxima entre cliente e marca

Por que o marketing de experiência se faz necessário?

Sabemos que a cada ano nossa forma de consumir – informação, produtos ou serviços – muda. E que isso acontece com cada vez mais rapidez, certo?
Se a nossa forma de consumir muda, a reação natural do mercado é se adequar para suprir essa necessidade.
Atualmente vivemos em uma época de overflow de informações. Estima-se que recebamos cerca de 3.000 mensagens por dia. E sabe de quantas vamos nos lembrar, em média, ao final do dia?
Quatro!

Esse saturamento no recebimento de informações, aliado à reputação da antiga publicidade invasiva e, muitas vezes, traiçoeira; levou a uma negação muito grande das gerações mais novas em relação a este tipo de divulgação interruptiva.
Unindo-se estes dois fatores: a necessidade de ser lembrado no meio de um mar de informações e a recusa à publicidade tradicional, vemos ganhar destaque cada vez maior o relacionamento com o cliente.
Quanto maior a proximidade com o cliente, mais facilmente a marca será lembrada. E o marketing de experiência age justamente para estreitar este relacionamento, lembra?

Os pilares do marketing de experiência

Construir uma boa estratégia de marketing de experiência, entretanto, tem menos a ver com os tipos de experiência que serão utilizados e mais sobre ter atenção aos princípios que possibilitam uma boa experiência.
A primeira coisa – e talvez a principal – que você deve entender é a importância de contar histórias verdadeiras. Sabe aquela história de que mentira tem perna curta? Pois é. Construir uma experiência com base em uma mentira pode trazer grandes prejuízos para a imagem da sua empresa quando a verdade vier à tona.
Além disso, é fundamental ressaltar outros pontos importantes:
  • Pense em criar um relacionamento individual com cada um dos seus clientes. É claro que fazemos planejamentos pensando num grupo de pessoas, mas é fundamental reconhecer cada cliente como um único indivíduo;
  • Lembra da enxurrada de informações que recebemos todos os dias? Pense nisso para criar o seu fator inesquecível.
  • Um marketing focado no relacionamento com o cliente exige uma visão de longo prazo. As estratégias de marketing de experiência não devem ser usadas como medidas emergenciais para alcançar metas, mas como componentes do core da estratégia de marketing.

Marketing de experiência x Inbound Marketing

Assim como o marketing de experiência, o inbound marketing também preza por construir um relacionamento com os clientes (ou Leads). Dessa forma, podemos até mesmo considerar que o Inbound pode ser um dos braços do marketing de experiência, uma vez que o conteúdo produzido e distribuído numa estratégia de Inbound propaga as missões, visões e valores da marca de forma natural.
Uma vez que o marketing de experiência é composto por tudo que o cliente passa, desde quando não conhecia a marca, até se tornar um cliente fiel – e propagador, devemos ter em mente que é possível inovar em todos os pontos de contato, excedendo as expectativas e criando uma experiência positiva.

quarta-feira, 8 de maio de 2019

Por dentro da nova logomarca: diretora de Comunicação comenta os caminhos da Coca-Cola Brasil rumo a uma ‘empresa total de bebidas’


‘Estamos nos consolidando como uma empresa total de bebidas, reconfigurando estratégia de crescimento e modelo operacional para atender cada vez mais às demandas das pessoas’, diz diretora de Comunicação, Marina Peixoto Mirian Fichtner
De uma icônica garrafinha de Coca-Cola para mais de 200 produtos. Ao longo dos seus 76 anos, a Coca-Cola Brasil vem crescendo e inovando para levar às pessoas os sabores que mais amam, em diversas ocasiões. Conforme o mundo e as pessoas mudam, a empresa se transforma e, a partir de agora, esse dinamismo se reflete também em uma nova logomarca corporativa. Isso mesmo, a Coca-Cola Brasil está de “cara” nova. A logo, que antes usava a tipografia de seu principal produto — a Coca-Cola — ganha uma nova fonte, rodeada por ícones que representam as diversas opções de produtos que a empresa oferece ao consumidor para as 24 horas do dia. Mas 2018 trouxe também outras novidades, como a inauguração de um centro de inovação dentro da própria sede, no Rio de Janeiro.“Estamos evoluindo para ser cada vez mais uma empresa total de bebidas. Como disse o CEO da The Coca-Cola Company, James Quincey, a Coca-Cola sempre será o coração e a alma da companhia, mas a empresa foi além, e precisa ser maior do que a própria marca que a originou”, explica Marina Peixoto, diretora de Comunicação, que conversou com o Journey sobre essa e outras mudanças.
Journey: Por que mudar a logo da Coca-Cola Brasil?
Marina Peixoto: O mundo está mudando e, nós, como empresa, também. Então, a mudança da logomarca é um reflexo natural desse processo. Alinhados com a The Coca-Cola Company, que adotou a nova logo no ano passado, estamos nos consolidando como uma empresa total de bebidas, reconfigurando estratégia de crescimento e modelo operacional para atender cada vez mais às demandas das pessoas. Com a nova logo, deixamos de usar a tipografia do nosso principal produto para destacar essa visão de um portfólio cada vez mais amplo, focado no consumidor. A nova logo traz numa mandala, além do refrigerante, alguns dos diferentes produtos que podem fazer parte do cotidiano do consumidor em diversas ocasiões, ao longo das 24 horas do dia. Como disse o CEO da The Coca-Cola Company, James Quincey, a Coca-Cola sempre será o coração e a alma da companhia, mas a empresa foi além, e precisa ser maior do que a própria marca que a originou. Nunca perderemos a essência, mas estamos sempre nos modernizando e nos colocando à frente da mudança, de visão, de cultura. Em setembro, por exemplo, inauguramos um centro de pesquisa e desenvolvimento dentro da nossa própria sede, no Rio de Janeiro, o que trará ainda mais agilidade nesse processo de transformação.
‘O mundo está mudando e, nós, como empresa, também. Então, a mudança da logomarca é um reflexo natural desse processo’
Quais são as novidades e qual é o principal conceito por trás da nova logomarca?
É a primeira vez que a The Coca-Cola Company altera a fonte da assinatura corporativa, desde a sua criação, em 1886. Desenvolvida pela Brody Associates em parceria com a equipe global de design, a nova logo mistura elementos da herança de Coca-Cola em uma forma mais contemporânea. A paleta de cores reflete a diversidade do nosso portfólio, das diferentes culturas em que operamos e dos diferentes consumidores que atendemos. Além disso, o nome da companhia se torna o centro de gravidade e, em volta dele, temos uma referência circular com múltiplos simbolismos: das 24 horas do nosso dia, da variedade de nosso portfólio em diferentes momentos dessas 24 horas, do impacto do nosso negócio no planeta, ou de uma simples gota de água, base de todos os nossos produtos.
A variedade de portfólio representada na logo reflete quais mudanças práticas na Coca-Cola Brasil?
Hoje, o nosso portfólio tem 213 produtos, entre sabores regulares e versões zero ou de baixa caloria, e já atuamos em nove segmentos: refrigerantes, água, café, chás, néctares, sucos, lácteos, bebidas esportivas e bebidas vegetais. Desde 2017, entre os novos negócios, estão o lançamento de Fanta Guaraná, Crystal Sparkling, Del Valle 100% Origens, a aquisição da Laticínios Verde Campo e a incorporação de AdeS em nosso portfólio, com as novas bebidas vegetais de amêndoas e coco. Mas não estamos pensando somente no lançamento de novas bebidas. Nos últimos três anos, repensamos as receitas de 27 produtos por meio de investimento em pesquisa e desenvolvimento. Em 2017, reduzimos o açúcar adicionado em 17 produtos, além de torná-los mais nutritivos, com a adição de vitaminas e minerais. Cerca de 75% das nossas 20 marcas têm versões de baixa caloria. Em relação a embalagens, além de investir em tamanhos menores, também estamos investindo mais em retornáveis, focando no nosso compromisso com a sustentabilidade e com um mundo sem resíduos.
Esse conceito da nova logomarca corporativa também reflete uma mudança cultural na empresa, certo? Poderia falar um pouco sobre isso?
Claro! Para refletir cada vez mais essa visão de empresa total de bebidas, nossa estrutura, ano passado, sofreu alterações e criamos duas novas vice-presidências: uma focada em bebidas não carbonatadas e outra focada na transformação digital. Estamos num processo de mudança cultural bastante forte, e essa nova mentalidade tem sido realidade em todas as áreas da companhia. Parafraseando novamente James Quincey, para se tornar uma empresa de total bebidas, precisamos ser curiosos e entender melhor nossos consumidores, clientes e competidores. Precisamos ser empoderados para encontrar meios de tornar ideias em realidade e gerar crescimento. E crescimento só acontece quando colocamos algo em ação, tomando risco, aprendendo e melhorando. Também crescemos mais e mais rápido quando envolvemos todos. A nova logo é um símbolo dessa mudança que estamos vivendo todos os dias e de cada uma das decisões que tomamos como parte do nosso negócio. E só o começo de uma nova jornada, conectada com as mudanças dentro e fora da companhia.
Texto produzido por Colabora Marcas

quinta-feira, 2 de maio de 2019

Um bom posicionamento de marca faz toda a diferença


  • Por: Pedro Malta
Um pouco de insegurança é normal na vida de qualquer empresário. Ter um bom posicionamento no mercado com seu produto ou serviço não é uma tarefa fácil e as dúvidas sempre aparecem.
Um posicionamento de marca eficiente é o que coloca como prioridade a forma como o cliente percebe a marca, seus produtos e serviços. Existe uma diferença entre o que sua marca quer transmitir ao público e o que ele, de fato está recebendo dela.
A primeira coisa que você deve fazer é entender quem é a sua marca, por que ela existe e o que ela oferece para o mercado. A conclusão para esta reflexão é o chamado propósito de marca.
O público atual tem acesso a uma grande variedade de produtos e serviços, de diversas marcas, e as diferenças práticas entre as marcas ficam cada vez menores. Isso traz um peso incrível para outro aspecto que você deve identificar: os valores de sua marca.
Os valores são as diretrizes que apontam o posicionamento de sua empresa perante o mundo e a forma como ela age para consolidá-los. É importante pensar bem antes de bater o martelo sobre os valores, porque não basta tê-los, é preciso ser autêntico e agir de acordo com eles.
Outro passo importante no desenvolvimento do posicionamento de sua marca é conhecer o público que você deseja atingir e, a partir daí, desenvolver estratégias para conquistar essas pessoas, transformando-as em clientes para sua marca.
Crie um perfil de cliente ideal – ou persona – buscando identificar quais são as pessoas dentro do público consumidor que podem identificar os valores e os benefícios de sua marca e como sua marca pode se apresentar para estas pessoas de forma a conquistá-las
Por fim, mas não menos importante, para posicionar sua marca de forma competitiva no mercado, busque entender quais são seus concorrentes, o que eles oferecem ao público e como seus valores, produtos e serviços diferem dos outros.
Identifique estes diferenciais e apresente-os ao público-alvo de sua marca para trazer para seu negócio os consumidores que não se sentem representados ou não encontram o que desejam nos concorrentes.
Estes diferenciais podem estar no preço, na qualidade, no atendimento, nos valores da marca e em vários outros níveis diferentes, por isso, se for possível, faça uma pesquisa junto aos consumidores para entender o que os leva a escolher um ou outro concorrente.

Transforme planejamento em ação

Aplicar tudo o que foi falado neste artigo não é apenas quebrar a cabeça e criar um planejamento para a marca. Para ter um bom posicionamento de marca é necessário transformar ideias e percepções em ações.
Trace um plano de ações para comunicar-se com o público-alvo, demonstrar os valores e os diferenciais de sua marca e, é claro, apresentar as soluções que você oferece aos consumidores. Realize testes, desenvolva campanhas, posicione-se no mercado com inteligência utilizando todas as ferramentas que puder, entre elas as o marketing digital.
Entre em contato com a Trama Digital e entenda como posicionamos sua marca no ambiente digital permitindo que você atinja seu público-alvo, aprenda mais sobre seu consumidor e comunique-se com ele de forma eficiente utilizando estratégias de Inbound Marketing

terça-feira, 30 de abril de 2019

Melhores livros sobre marketing digital – Confira a nossa seleção


Listar os melhores livros sobre marketing digital é um desafio e tanto em um momento em que felizmente temos um número cada vez maior de obras sendo publicadas no Brasil.
O marketing digital vem crescendo de maneira acelerada no Brasil, na medida em que as empresas percebem que as mídias digitais possuem uma forte influência sobre o processo de decisão do consumidor.
Este movimento tem feito com que a carreira em marketing digital seja cada vez mais valorizada, em um processo de evolução que tem feito com que estes profissionais busquem por especialização, através de cursos de marketing digital e leitura de livros especializados.
Para ajudar a estes profissionais, a equipe da Livraria do Marketing elaborou uma lista dos melhores livros de marketing digital disponíveis no mercado brasileiro, para servir como orientação na hora da escolha sobre o que ler.

Lista dos melhores livros de marketing digital

Confira abaixo a nossa lista dos melhores livros sobre marketing digital, segundo critérios que utilizamos em nosso trabalho de curadoria das obras publicadas na Livraria do Marketing. Esta é uma lista aberta, e por isso, agradeceríamos bastante a sua sugestão.

Administração de Marketing – Philip Kotler e Kevin Keller

Embora não trate especificamente do ambiente online, o motivo do livro Administração de Marketing estar em nossa lista dos melhores livros sobre marketing digital é que mesmo após mais de 40 anos da sua primeira publicação, o best-seller de Philip Kotler e Kevin Keller se mantém atualizado e se antecipando permanentemente às tendências do mercado.
Nessa obra, os autores praticam o que eles ensinam, ou seja, inovação constante. Eles começam pelo conceito de marketing e passam por vários tópicos, como coleta e análise de informações, criação de Brand Equity, posicionamento, e oferecem os fundamentos para você entender o marketing.
Administração de Marketing é considerado leitura obrigatória para a formação de profissionais de marketing e gestores em geral. Para aqueles que já o leram, o livro é considerado a verdadeira Bíblia do Marketing. Para conhecer todos os livros de Philip Kotler disponíveis na Livraria do Marketing, clique aqui.

Marketing 4.0 – Do Tradicional ao Digital – Philip Kotler, Hermawan Kartajaya e Iwan Setiawan

A nossa lista dos melhores livros de marketing digital não estaria completa sem o livro Marketing 4.0 – Do Tradicional ao Digital, também de Philip Kotler, que apresenta mais uma vez uma obra que merece destaque na estante de qualquer profissional de marketing digital.
Em Marketing 4.0, o quarto livro de uma série, Kotler junto com Hermawan Kartajaya e Iwan Setiawan, discute as transformações que estão em curso neste momento de transição do marketing tradicional para o marketing digital.
Nele o autor mostra não somente este momento de transição que estamos enfrentando como também o impacto da conectividade na forma que vivemos e nos relacionamos, e nos ajuda a compreender os novos caminhos do consumidor, na era digital.
É considerado leitura obrigatória para quem deseja entender o atual momento do marketing e seu impacto sobre o mundo dos negócios a partir dos canais digitais.

Planejamento Estratégico Digital – Felipe Moraes

Na área do planejamento, nossa indicação para a lista dos melhores livros de marketing digital fica por conta do livro Planejamento Estratégico Digital, de Felipe Morais, publicado pela editora Saraiva.
O planejamento estratégico é uma das etapas fundamentais de qualquer estratégia de marketing digital, e é neste contexto que o livro Planejamento Estratégico Digital se destaca, pois mostra de maneira clara e didática, os diversos aspectos envolvidos neste processo.
Uma das etapas mais críticas do marketing digital é justamente a do planejamento. Sem ela, de nada adianta criar e veicular anúncios através dos canais digitais, pois faltarão a eles a estrutura básica para que surtam o efeito desejado.
Neste sentido o livro de Felipe Morais, cumpre a sua função e apresenta os fundamentos para a execução de um bom planejamento estratégico de marketing, se destacando por ser uma das poucas publicações em português sobre o assunto.

A Arte de SEO – Eric Enge, Stephan Spencer, Rand Fishkin e Jessie C. Stricchiola

No segmento de otimização de sites para ferramentas de busca, o livro A Arte de SEO, em sua segunda edição, é sem sombra de dúvida uma das mais completas e atualizadas obras publicadas nos últimos tempos. Raras são as vezes que nos deparamos com um livro tão completo sobre as técnicas e ferramentas de otimização de sites para ferramentas de busca como este.
Sua presença em nossa lista dos melhores livros sobre marketing digital se deve ao fato de ser uma publicação completa, que abrange desde os fundamentos do marketing de busca, até as atuais técnicas de SEO onpage e SEO offpage.
Em A Arte de SEO – Dominando a Otimização dos Mecanismos de Busca, o autor aborda além dos pontos já descritos, questões sobre SEO de estrutura e muitas outras que têm um impacto direto sobre o bom posicionamento das páginas de um site nas páginas de respostas dos grande buscadores, como o Google.
Sem medo de errar podemos dizer que esta é uma das melhores publicações na área de livros sobre SEO disponíveis no mercado brasileiro.

Marketing de Conteúdo – Rafael Rez

Mais um autor nacional que se destaca em nossa lista dos melhores livros sobre marketing digital, Rafael Rez, em seu livro Marketing de Conteúdo apresenta uma visão bastante didática sobre o Inbound Marketing e as possibilidades em torno desta nova dimensão do marketing online.
Falar em marketing de conteúdo é atualmente discurso obrigatório em qualquer roda de conversa, palestra ou seminário dobre marketing digital, mas pouca gente sabe como realmente aborda o assunto de uma forma técnica e profissional.
Temo hoje em dia várias referências em termos de Inbound Marketing, como a HubSpot, uma das melhores ferramentas para gerenciamento de marketing digital e também uma das maiores escolas sobre marketing de conteúdo no mundo.
O que torna o livro Marketing de Conteúdo especial, é que ele trouxe grande parte deste conhecimento para o público brasileiro dando uma boa visão sobre o Inbound Marketing.

Web Analytics 2.0 – Avinash Kaushik

O livro Web Analytics 2.0, escrito por Avinash Kaushik, um dos mais renomados analistas de métricas, e evangelizador de web análise do Google, é considerado uma obra de referência quando o assunto é métricas em marketing digital.
Nele Avinash apresenta os fundamentos da web análise e as técnicas necessárias para compreendermos o comportamento dos usuários em um site, blog ou loja virtual, e a partir destes dados, avaliar, entre outras coisas os resultados das campanhas de marketing digital.
Seu lugar na lista doas melhores livros sobre marketing digital é mais do que justificado uma vez que além de extremamente técnico, oferece insights muito interessantes sobre a interpretação das métricas em marketing digital.
Um detalhe interessante sobre o livro é que éle é uma publicação atemporal. Muito embora Avinash seja o evangelista de web análise do Google, a publicação não é sobre o Google Analytics, e sim sobre a web análise em si. Consideramos um dos melhores livros sobre métricas em marketing digital.

Guia Definitivo de E-mail Marketing – DJ Waldow e Jason Falls

livro Guia Definitivo de E-mail Marketing é uma das obras mais completas sobre o assunto e leitura obrigatória para todo profissional de marketing digital que deseja entender a fundo essa que é uma das ferramentas mais tradicionais e eficientes do universo online.
No em Guia Definitivo de E-mail Marketing você aprenderá os princípios desta especialização do marketing digital, que são apresentados de forma muito didática e envolvente.
Sua a cada capítulo temos aquela sensação de quero mais, que transforma a sua leitura em uma sequência agradável de descobertas e aperfeiçoamento profissional.
Classificamos como um dos melhores livros sobre marketing digital em sua área justamente por ser uma obra completa, tanto do ponto de vista dos conceitos apresentados, quanto das questões técnicas e operacionais envolvidas.
Nossa lista dos melhores livros sobre marketing digital estará sofrendo mudanças periodicamente, acompanhando a dinâmica do mercado. 

quinta-feira, 25 de abril de 2019

Por que o PDV continua sendo tão importante para as marcas?


Por que o PDV continua sendo tão importante para as marcas?


O varejo físico não está morrendo, e sim evoluindo. Sua forma está mudando drasticamente, impulsionada, principalmente, pela confluência entre a tecnologia e varejo – tanto online quanto físico – e expectativas crescentes dos consumidores cada vez mais exigentes.
Uma pesquisa da Fashion Trends, do Google, apontou que apesar da preferência por compras através do e-commerce, 33% dos entrevistados afirmaram que gostam da loja física por ser possível experimentar e tocar nos produtos antes da compra. Não para por aí, o que a pesquisa comprovou é que estratégias de omnichannel precisam de atenção, já que 28% dos entrevistados valorizam marcas que possuem lojas físicas. Essa realidade se aplica a diferentes setores de mercado, mas principalmente ao segmento de Comércio & Compras, especificamente moda.
Desse modo, se torna cada vez mais necessário entender, em meio a esse mundo plural e hiperconectado, como o consumidor se comporta nesse ambiente físico de contato direto com as marcas. É essencial identificar e entender quais são suas percepções em um PDV e o que o motiva a fechar uma compra nesse contexto para que as ações de merchandising, on e offline, sejam cada vez mais integradas e certeiras.
Já sabemos que existem determinados dados trazidos por pesquisas tradicionais que são de extrema importância para o planejamento da marca, mas também sabemos que o entendimento das respostas implícitas dos consumidores (que são um importante fator na tomada de decisão do indivíduo) contribui para gerar insights cada vez mais estratégicos. Vamos entender um pouco mais sobre como o neuromarketing atua nesse contexto.
Voltando à experiência do consumidor no PDV: quando o consumidor está em uma loja, por exemplo, sua tomada de decisão no momento da compra acontece, na maioria das vezes, a partir do processamento das informações do Sistema 1, rápido e 100% inconsciente.
A pergunta aqui é como construir um Ponto de Venda que envolva o consumidor pensando no entendimento do comportamento e do sistema 1. Sempre citamos a importância em investir na ambientação, cheiros, luminosidade, na disposição dos prórios produtos.  Durante esse processo de compra, o público rapidamente busca encontrar as informações relevantes para sua necessidade naquele momento. Se as informações expostas não forem percebidas ou compreendidas pelos consumidores, a estratégia não irá atingir o impacto desejado.
É justamente aqui que a neurociência entra em ação, para a compreensão do que o consumidor percebe de seu PDV, possibilitando identificar em que ponto  potencializar o desempenho das estratégias utilizadas na loja física, aumentando a disponibilidade mental do consumidor.
Diferentes metodologias neurocientíficas são capazes de mensurar objetivamente o impacto da experiência do PDV no comportamento do consumidor, e fornecer insights de inteligência de mercado únicos com esse objetivo.
Quer saber mais sobre as possibilidades de pesquisa com PDV e metrificar se sua marca está deixando uma impressão positiva e duradoura nos seus consumidores? 

segunda-feira, 22 de abril de 2019

O professor santista fechou sua primeira turma virtual pós-Imersão aplicando os 8Ps


Treinamento foi crucial para a guinada na vida profissional do músico, que fechou sua terceira turma virtual utilizando técnicas 8Ps

Por Julia Yembo | estagiária de Jornalismo da 8Ps  – (sob supervisão da jornalista Verônica Guimarães / Mtb 33215)
Artista e professor de música, Luiz Oliveira atua na área há 15 anos. Oferecendo aulas de violão e guitarra nos modos presencial e online (via WhatsApp) pelo Luiz Oliveira Guitar Team, ele, que é da Baixada Santista, buscava aprimorar seus conhecimentos para aplicar no gerenciamento de sua equipe de aulas presenciais, composta por professores, quando recebeu uma indicação que mudaria sua vida.
Essa recomendação foi feita pelo amigo Roberto Barros e tinha nome e sobrenome: Conrado Adolpho. A partir desse momento, Luiz começou a acompanhá-lo e, em pouco tempo, decidiu por comprar seu ingresso para a Imersão 8Ps, Turma 37: “a melhor decisão que poderia fazer na minha vida!”.

Corrida contra o tempo

Luiz foi motivado pela oportunidade de ser destaque entre os participantes do grupo de imersos, o OneWeek Club, que premiaria aqueles que obtivessem resultado em uma semana.
Pensando nisso, partiu para ações que viriam a transformar sua carreira profissional; estabeleceu, como meta, a captação de novos alunos. Para isso, criou página de vendas responsável pela conversão de seus leads em compradores. E, na sequência, fez uma live no Facebook, no último dia do desafio – domingo seguinte à Imersão. Apesar de problemas técnicos e de, por um momento, acreditar que o Método não funcionaria para ele, Luiz conseguiu dar início à formação da sua terceira turma virtual de estudos, a primeira pós-Imersão. “Tive um pouco de problemas na aplicação do Método. Mas ainda assim, consegui fechar quatro alunos para essa turma”, afirma o músico.
Munido de técnicas como os gatilhos mentais durante todo o processo trabalhado utilizando os 8Ps, o professor avalia que o Método lhe rendeu bons frutos: “ofereci bônus, fiz uma Oferta Irresistível e consegui quatro conversões com uma única live no Facebook”. Além desta captação, o professor passou a trabalhar melhor o Instagram, com a técnica Titan, passada pela mentora 8Ps Andressa Mendes, especialista no aplicativo, e conseguiu, então, completar sua turma com treze alunos. “Também fiz o uso da low hanging fruits. E, colocado na ponta do lápis, meu resultado final em vendas foi de cerca de três mil reais – um valor inédito, até então – ao cobrar 297 reais por aluno”, conta.
O professor afirma ainda que sua meta era conseguir 30 alunos, porém alcançou pouco menos de 50% disso: “agora é analisar os erros e seguir em frente”. O músico reconhece, ainda, a importância da apostila: “ela te dá as soluções. Eu não sabia o que era um e-mail marketing, eu não sabia o que era uma página de vendas”. Mas, ressalta: “você não vai olhar na apostila e resolver a vida. Precisa ir para o campo de batalha, porque senão você não sabe nem qual é o problema”.

Planos para o futuro

Para o futuro, o músico deseja alcançar uma posição de autoridade, tornando-se referência no país – seja pela qualidade do serviço ou pelo engajamento com a audiência. Por conta disso, tem buscado cursos para se aprimorar, “estou estudando com professores que vieram de fora do país”. E não deixa de lado, claro, o posicionamento idealista comum aos artistas: quer transformar a realidade das pessoas que procuram pelo seu serviço.