terça-feira, 29 de julho de 2014

Barbie careca é distribuída em hospitais de câncer infantil


A inspiração veio em um único exemplar criado para uma menina de quatro anos de idade que perdeu os cabelos, após iniciar o tratamento contra o câncer.
Mattel, fabricante da boneca, presenteou a menina com a primeira Barbie careca para tentar chamar a atenção das pessoas para aceitar a queda dos cabelos, que é uma das consequências do tratamento.
Segundo as mães das meninas, a boneca ajuda a criança a vivenciar com a perda temporária do próprio cabelo.


O Grupo Barbie Careca foi criado no Facebook e pede ao fabricante para criar a boneca em escala industrial. Até agora, mais de 40 mil pessoas já apoiaram a campanha. Em resposta, a fabricante disse que vai aumentar a produção das bonecas e o próximo lote está previsto para agosto.
Na caixa tem a história de Ella, que está fazendo quimioterapia e por isso está careca; mas ela continua linda e vem acompanhada de alguns acessórios: duas perucas, um lenço e uma faixa de cabelo. A boneca inspira as meninas a se sentirem bonitas, durante o tratamento e isso ameniza muitos efeitos colaterais.
Achei uma ótima campanha. Pontos para a Mattel!

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Storytelling: Como contar histórias inesquecíveis que se vendem praticamente sozinhas


Storytelling é a mais antiga forma de passar conhecimento através de gerações. Ela representa também como olhamos para diversos fatos e tomamos opiniões, já que somos influenciados por histórias e pela forma como as interpretamos.
Uma boa história é autêntica, criativa, faz uma conexão emocional e pessoal, inspira ação e leva o público a uma jornada de mudanças e transformações.
As pessoas que contam e acreditam em histórias iguais possuem valores semelhantes. A visão de mundo que temos é, simplesmente, uma coleção de histórias sobre fatos que acreditamos. Logo, uma boa história é fundamental para criar uma sensação de “nós”.
Histórias compartilhadas, valores compartilhados, visões de mundo compartilhadas. A ideia de pertencer a um grupo específico, uma tribo. Sem uma história, não há conflito, porque não é possível existir “nós” se não houver “eles”.
Veja todos os detalhes sobre Storytelling no infográfico logo abaixo.
Nesse infográfico, irei compartilhar:
  • O Que é Storytelling e Qual a Sua Importância para Seu Negócio
  • As 6 Histórias Mais Eficazes para Criar uma Rápida Conexão com Seu Público
  • As 17 Melhores Regras da Pixar para Criar Histórias Inesquecíveis
Pensando na importância do assunto, o Viver de Blog produziu um rico infográfico com absolutamente tudo sobre Storytelling.

Clique na imagem abaixo para baixar uma versão em alta qualidade desse infográfico:
infografico storytelling 600px [Infográfico] Storytelling: Como contar histórias inesquecíveis que se vendem praticamente sozinhas

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Piores Horários das Redes Sociais


Quando o Marketing Sem Gravata fez o infográfico  Instagram para Empresas, alguns me perguntaram sobre o dado do melhor horário para se postas nas redes sociais. Todos nós sabemos que há horários de pico em mídias sociais. Aqueles momentos em que uma grande quantidade de tráfego ativo está fluindo em determinados redes.

TOPO

Mas o que dizer dos piores momentos para usar a mídia social?

Para todos os profissionais de marketing que usam das mídias sociais, são dados importantes onde temos uma queda brusca do tráfego geral.  confira o infográfico abaixo.

piores_horarios_rede_social

Conferindo os piores horários para se postas nas redes: Facebook, Twitter, Instagram, LinkedIn, Pinterest, Google+ … Se você nunca ouviu falar de alguns dos sites de mídia social nesta lista, fica também a dica de descobrir novas plataformas.

Vale a pena lembrar quem tudo é muito relativo, ou seja, no infográfico acima falamos no tráfego geral dos sites, porém tudo pode variar de acordo com seu público-alvo. Por exemplo, estudantes universitários que estudam no período noturno tendem entrar mais nas redes sociais próximo às 23h. Vale a pena pensar nisso. Espero que este gráfico ajuda-lo com a sua próxima campanha!

10 filmes que vão inspirar você na busca pelo sucesso


Em certos momentos, os filmes podem funcionar como um forte agente motivacional e nos impulsionar

Redação, Administradores.com,
 
 
Cena de "Clube da Luta"

"Compramos coisas de que não precisamos com o dinheiro que não temos para impressionar pessoas das quais não gostamos" (Clube da Luta).
Quem nunca se sentiu diferente após uma ida ao cinema? Assim como livros, filmes têm a capacidade de nos tocar de modo tal que até chegam a influenciar decisões de nossas vidas pessoais e profissionais.
Em certos momentos, os filmes funcionam como um forte agente motivacional e podem assim nos impulsionar na direção do sucesso.
O site americano Lifehack selecionou dez filmes que prometem "ajudar você a se dar bem".
Confira abaixo:

1. Clube da Luta (1999): materialismo e desapego
O primeiro filme escolhido, "Clube da Luta", de David Fincher, oferece mais de uma lição sobre sucesso. Ele pode ser visto várias vezes e em cada uma delas você conseguirá reconhecer um ensinamento importante. Deles, os dois que mais se destacam são materialismo e desapego emocional. De acordo com o personagem Tyler Durden, O Clube da Luta é sobre se libertar das correntes da vida moderna, que "aprisiona e castra" você, ao estar disposto a gerar e sentir dor e risco de morte. Ao ver o filme, vá com calma. Não vá sair por aí repetindo tudo a que assistir lá (quem já viu, sabe do que estamos falando!). Nesse caso, é fundamental ler as entrelinhas e saber pinçar os ensinamentos dispersos no meio do enredo, certas vezes, caótico.

2. O Homem dos Músculos de Aço (1977): auto-confiança e auto-afirmação
Ao contrário do que parece, "O Homem dos Músculos de Aço" não é destinado para os amantes do fisiculturismo apenas. Ao compartilhar sua mentalidade, atitude e crenças pessoais, Arnold Schwarzenegger faz do documentário uma grande inspiração para aqueles que querem desfrutar o poder que é ter auto-confiança e auto-afirmação.

3. O Segredo (2006): atitude positiva
O Segredo é baseado no filme "The Law Of Attraction" (que, por sua vez, é uma versão do livro de mesmo nome). Ainda que muitas pessoas mantenham um posicionamento cético em relação às leis da atração, o filme traz uma mensagem bastante positiva sobre a vida e mostra que uma mudança de pensamento pode levar a uma vida melhor. Por isso, "O Segredo" é perfeito para aquelas pessoas que estão precisando de inspiração e motivação.

4. A Rede Social (2010): exercício do direito
O nome Marck Zuckerberg lhe é familiar? Provavelmente, sim. "A Rede Social" é um filme que mostra a trajetória do fundador do Facebook e que inspira qualquer pessoa a se sentir merecedora do sucesso. A trama mostra ainda alguns dos inconvenientes que um profissional bem sucedido enfrenta, como traição e armadilhas legais.

5. Sim, Senhor (2008): oportunidade
Qualquer um pode se divertir com essa comédia. Carl Allen, interpretado por Jim Carrey, é um profissional não realizado que vive uma vida mediana. Após participar de um seminário de auto-ajuda, sua vida tem uma interessante reviravolta. Esse filme mostra o poder da palavra "sim" e leva a uma reflexão sobre as oportunidades que você pode ter perdido ao dizer "não".

6. Sem Limites (2011): colocar as coisas em prática
Nesse longa, Bradley Cooper interpreta um escritor que passa a vida procrastinando até ser apresentado a uma nova droga, quando então começa a ter iniciativa e a progredir. Não. Esse filme não á uma apologia ao mundo das drogas, no entanto ele vai despertar em você a vontade de produzir resultados e, sobretudo, fazê-lo pensar sobre todas as coisas que poderia estar fazendo com sua vida.

7. O Lobo de Wall Street (2013): impulso e prosperidade
Polêmico. Politicamente incorreto. Não é uma aula sobre o que fazer. Mas esse filme tem a capacidade de fazer você reavaliar sua vida atual e suas metas. Baseado na história real de Jordan Belfort, "O Lobo de Wall Street" mostra que há coisas que o dinheiro não compra. Além disso, é impossível assistir a esse enredo sem se sentir instigado pela atuação de Leonardo DiCapprio.

8. As Palavras (2012): mereça seu trabalho
Outro filme no qual Bradley Cooper aparece num papel de um escritor que enfrenta problemas com sua produção literária. "As Palavras" demonstra como pode ser difícil lidar com o sucesso, ao ponto de fazer você desistir ou até a copiar o trabalho de alguém. Esse filme certamente vai inspirá-lo a fazer o melhor que pode com o que tem.

9. À procura da Felicidade (2006): determinação
Outro que é baseado em uma história real. Will Smith interpreta um vendedor que é abandonado pela mulher e chega a morar nas ruas com o filho. Esse filme emocionante irá provar que nunca podemos desistir de nós mesmos e muito menos deixar que as circunstâncias destruam nossos sonhos.

10. Gênio Indomável (1997): competência e capacidade
"Gênio Indomável" é um filme comovente, que contém grandes conversas entre os personagens Will Hunting (Matt Damon) e Sean Maguire (Robin Williams). Esse longa-metragem é para aquelas pessoas que têm algum talento, mas não se acham dignas de sucesso. Ele vai inspirar você a mostrar que é competente.

10 coisas que ninguém conta quando você decide ser empreendedor


Sabe todos aqueles problemas que você tem no trabalho e que você diz que são "culpa do idiota do chefe"? Pois bem, agora a culpa é sua

Thiago Costa, Administradores.com,
 
 Neste ano completei 10 anos de empreendedorismo. Lá atrás, não sabia em que tipo de encrenca ia me meter. Com o atrevimento típico da juventude, não me preocupei em pensar muito, somente em fazer.
Passada uma década, refleti sobre o que ninguém nunca me contou sobre ser empreendedor e decidi compartilhar essas experiências em 10 tópicos:

1 – Você é seu próprio chefe. E isso não é necessariamente bom

Sabe todos aqueles problemas que você tem no seu trabalho e que, quando vai para casa ou para a mesa do bar diz que são "culpa do idiota do chefe", que ele não entende nada, que tem a cabeça fraca? Pois bem, agora a culpa é sua. Não tem ninguém para transferir a responsabilidade. Ela é sua e apenas sua. E isso é pesado. Mas faz perceber que muita coisa que antes você pensava não estar correta e era projetada nos outros, talvez não fosse tão culpa das pessoas... Agora a situação depende única e exclusivamente do seu esforço.

2 – As facilidades da grande corporação não existem mais

Dificilmente alguém começa uma empresa já sendo grande. O início é sempre menor. E o empreendedor, especialmente se ele foi alto funcionário de uma corporação gigantesca, está acostumado com um monte de mordomias que ele nem mesmo percebe. O computador deu pau? Não tem mais “setor de TI” para ligar e pedir para resolver. É com você mesmo. O café acabou? Vai lá e compra mais. Precisa de caderno, caneta ou qualquer outro material de escritório? A papelaria é logo ali. Empreendedorismo é como sair da casa dos pais: é hora de crescer e andar com as próprias pernas.

3 – Dono trabalha muito mais do que funcionário

Tem quem diga que vai abrir o próprio negócio para não ter mais que se submeter à exaustiva carga horária de trabalho que as empresas empurram aos funcionários. Ledo engano. Dono trabalha muito mais. E, na maioria das vezes, não ganha mais por isso. Nem tem banco de horas. Quando dá o horário de ir embora, os funcionários simplesmente vão. Mas o dono tem que ficar cuidando de nota fiscal, fornecedores, marketing, bancos... tudo aquilo que não deu tempo de fazer durante o expediente normal de trabalho, em que você tem muitas coisas para resolver.

4 – Você vai ganhar menos

Iniciar um novo empreendimento normalmente envolve investimento. Se não de dinheiro, de tempo. Significa que você vai ficar sem a renda que tinha antes, de um jeito ou de outro, até as coisas começarem a efetivamente funcionar e dar retorno. Se você não fez reservas para começar ou se não está preparado para mudar seu estilo de vida, talvez empreender não seja a sua solução. Por outro lado, é sempre bom lembrar que, no longo prazo, o empreendedorismo costuma pagar melhor.

5 – Você é exemplo o tempo todo

Os mais antigos diziam, sabiamente, que “o olho do dono é que engorda o boi”. Nada mais certo. Mas é mais do que isso. O empreendedor é inspiração para seus colaboradores. Ficar reclamando de tudo e todos desestimula a equipe, a ponto de muitos começarem a ter seus desempenhos afetados. Estar presente, incentivar, demonstrar que está no mesmo barco, faz as pessoas comprarem verdadeiramente a ideia. E não há nada que uma empresa iniciante precise mais do que de gente com vontade de fazer acontecer.

6 – Seus amigos não entendem sua vida

Você vai receber um monte de convites, nos horários mais esdrúxulos, para programas que antes ninguém te chamava. E as pessoas fazem isso por pensarem que você, por ser dono, pode fazer o que quiser, entrar e sair a qualquer hora. Mas é exatamente o oposto. Sexta à noite? Quem vai finalizar o trabalho é você. “Aquele” cliente que precisa de atenção especial? É seu, não há dúvidas. Além do que, ao começar, muito provavelmente a inteligência do negócio estará com você e a sua presença será fundamental. Só que as pessoas que não são empreendedoras simplesmente não entendem isso.

7 – Você vai querer desistir

Quando todo mundo falar sobre os bônus no fim do ano, ou mesmo 13º e férias, vai dar uma ponta de arrependimento. E isso porque só estamos falando sobre dinheiro. Mas quando as coisas não derem certo no dia a dia, quando os funcionários irritarem, quando todas as perguntas tiverem que ser respondidas por você, aí é que a vontade de desistir virá com força. Você vai pensar que era muito mais fácil quando era funcionário e o problema não era só seu. Mas aí vem a lembrança do que levou você a largar aquela vida e você aguenta um pouco mais.

8 – O empreendedor é solitário

Ainda que você tenha sócios, a atividade empreendedora, em qualquer segmento, é bastante solitária. São vários detalhes, que vão das instalações físicas a negociações de contratos com clientes e fornecedores. Tudo acontecendo ao mesmo tempo. Naturalmente, o volume de trabalho e a enorme responsabilidade trazem consigo uma introspecção maior. Isso faz o empreendedor ficar mais sozinho. Mas não veja isso como algo necessariamente ruim. Lembre-se de que a solidão é o local perfeito para ouvir a si mesmo. Quando foi a última fez que você se deu esse direito?

9 – Sucesso é algo relativo

Você não terá mais o cartão de visitas da grande multinacional, nem o cargo que tinha antes. Agora, você escreve o que quer no seu cartão. Mas talvez você não seja convidado para aqueles eventos para os quais era sempre chamado. Aí vai perceber que o convite e os benefícios todos eram do cargo e não seus. Se, num primeiro momento, isso te incomodar, lembre-se de que você, muito rapidamente, pode alcançar a notoriedade que vai te fazer deixar de ser audiência para virar a atração principal. Porque agora nada mais de impede de inovar e avançar que não a sua própria vontade. E ainda que nada disso aconteça, ser dono do próprio nariz (e negócio) te dão a liberdade de entender que sucesso é mais do que dizer ser da empresa X ou Y.

10 – Não existe nada melhor

Como os nove pontos anteriores mostraram, empreender não é um caminho fácil. No dia-a-dia de quem decide ter um negócio próprio, a frase do clássico personagem Rocky Balboa é a mais perfeita: “Na vida não importa o quanto você bate, mas o quanto você apanha e ainda permanece em pé”. Mas existe outro lado. Quem se mantém em pé nessa luta, depois de um tempo olha para trás e sente um orgulho impressionante. A sensação de avaliar o que se construiu e perceber que isso foi feito com suas próprias mãos é incrivelmente boa. Certo ou errado foi você quem fez, do seu jeito, da maneira que mais te agradou. E não existe nada melhor do que isso.
Thiago Costa é jornalista e Mestre em Tecnologias da Inteligência e Design Digital pela PUC-SP. Há 10 anos é sócio-diretor da agência EVCOM e também atua como professor e coordenador de cursos na FAAP.

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Embalagem, algo além de proteger...


Postado por Carolina Nass e Fernanda Wajchenberg - 22/07/2014

Diante de um contexto de gondolas cada vez mais complexas e segmentadas, no qual o consumidor encontra diferentes tipos de produtos e soluções para cada necessidade específica, torna-se ainda maior o desafio para as marcas em terem visibilidade e serem facilmente reconhecidas no ponto de venda. Como exemplo desse cenário de gondolas mais fragmentadas, temos a categoria de Sabão em Pó. Antigamente havia uma ou duas opções, representadas com suas embalagens icônicas e tradicionais, facilmente reconhecidas. Hoje em dia, há variantes que atendem as diferentes demandas: roupas brancas, coloridas, com tira-manchas, versão em pó e líquido etc. Enfim, opções não faltam! Dessa maneira, as escolhas ficam cada vez mais difíceis e, por isso, a embalagem assume papel crucial na escolha e compra de um produto.
Além disso, considerando ainda que cada vez há menos tempo disponível e a enorme quantidade de mensagens que o consumidor recebe diariamente, seja nas mídias tradicionais como nas novas mídias, principalmente em redes sociais, sites e blogs, ter uma embalagem convidativa e consistente com toda história contada pela marca nos diferentes pontos de contato pode ser um diferencial no momento da compra, muitas vezes tomada por impulso em alguns segundos.
Passado este momento, a embalagem entra na vida do consumidor, seja em sua casa, no trabalho como em momentos on the go. Quando ela ainda “carrega” praticidade, beneficio desejado em qualquer tipo de produto atualmente, e de alguma forma é também consistente com outras ações de Marketing, o papel da embalagem ganha força.
Muitas marcas contam também com a embalagem como o principal meio de gerar o primeiro contato com lançamentos ou extensões de linhas, sendo fundamental que comunique de forma clara os benefícios do produto. É o caso de Tresemmé. Ter uma embalagem bem maior que as existentes neste mercado movimentou a categoria de shampoos e condicionadores pelo fato da consumidora relacionar packs grandes com produtos usados somente por profissionais, apenas encontrados até então em salões de beleza. A marca conseguiu criar esse link e trabalhar fortemente o claim de “resultado de salão todos os dias”.
A Coca-Cola Zero foi outra marca que conseguiu agregar valor com suas embalagens personalizadas com os nomes e assim tornou-se um ícone aspiracional, reforçando o posicionamento jovem e moderno. Além da ação com as embalagens, a marca contou com mídia tradicional em TV e uma plataforma em redes sociais, demonstrando que uma estratégia bem suportada por diferentes pontos de contato com o consumidor gera resultados bastante notórios.
Outro ponto relevante para marcas que passam por reformulação de suas embalagens, visando comunicar um novo posicionamento é manter o link com a marca, mantendo seus elementos proprietários já reconhecidos, que geram identificação da marca no momento da compra.
Assim, além de uma boa exposição e visibilidade no ponto de venda, uma embalagem precisa comunicar os benefícios do produto e criar vínculos com o consumidor, oferecendo algo a mais, além do seu papel tradicional de transportar e proteger o produto.
Mais do que se diferenciar na categoria, fica evidente a necessidade das marcas entenderem o que os consumidores buscam para criarem link entre essa demanda, seja funcional ou emocional, e sua proposta de embalagem.
embalagem

5 passos para fazer seu primeiro Business Model Canvas


E antes que você pense “ah, mas é complicado e deve gastar um tempão”, elencamos 5 passos simples para tirar seu negócio ou produto do papel com o Canvas

Guilherme Massa,





“Ah, eu conheço o Canvas… quer dizer, nunca usei, mas já vi”. Se você se identificou com essa frase, não se preocupe: você não está sozinho! Apesar do sucesso do Business Model Canvas entre empreendedores e empresas de ponta, é bastante comum encontrar gente que nunca montou um único Canvas. Para acabar com isso, vou te ajudar a criar seu primeiro modelo de negócio inovador!
E antes que você pense “ah, mas é complicado e deve gastar um tempão”, elencamos 5 passos simples para tirar seu negócio ou produto do papel com o Canvas. Evidentemente, esta ferramenta é muito mais poderosa e rica (muito mesmo!), mas com este guia você fazer sozinho intuitivamente e terminará seu Canvas com a sensação de “nossa, fácil assim? Quero mais”!
5 passos para fazer seu primeiro Business Model Canvas:
1. Imprima o Canvas em uma folha A4 ou A3 (baixe o Canvas para impressão). Vai ficar pequeno, mas isso te ajuda a ser objetivo na sua primeira vez;
2. Arrume um bloquinho de post-its pequenos (34,9 mm x 47,6mm) e uma caneta;
3. Assista ao vídeo de 2min feito pelo Alex Osterwalder (criador do Canvas) explicando rapidamente a ferramenta. Separei este aqui que tem legendas em português:

4. Preencha os 9 blocos do canvas! Cada bloco contém perguntas de apoio que ajudam bastante a preenchê-lo;
5. Desenhe! O canvas é visual por essência, então represente cada bloco em um desenho, também usando post-its.
Artigo publicado originalmente em overfora.com.br e cedido gentilmente ao Administradores.com.