quinta-feira, 20 de março de 2014

15 desastres de marketing nas redes sociais em 2013

Iniciativas de gosto duvidoso, garotos-propaganda infiéis e o puro e simples azar geraram os maiores desastres de marketing do ano na web.

A lista de marcas e anunciantes que derraparam nas redes sociais em 2013 foi grande - e não parou de crescer. Empresas brasileiras e internacionais trocaram os pés pelas mãos usando o marketing digital, colocando-se na mira dos internautas ao longo do ano. 

Mas nem todo deslize entra na fatura do anunciante. Há também os garotos-propaganda que deixam escapar infidelidades em seus perfis pessoais, contas invadidas por hackers e o bom e velho azar - todos eles ingredientes clássicos para saias-justas e vexames.

Relembre as grandes gafes de marketing em redes sociais do ano de 2013:


C&A



O que aconteceu: Em agosto, a C&A assistiu a um simples post no Facebook gerar uma enxurrada de críticas. O conteúdo, um ensaio fotográfico com a cantora Preta Gil para promover uma nova coleção (assinada pela celebridade) recebeu acusações de ter pesado a mão no Photoshop.

O resultado: A fotografia mais criticada, com aparente distorção dos ombros e pescoço da artista, ultrapassou os 5 mil compartilhamentos. Em comunicado, a marca negou exagero no tratamento: “Esclarecemos que a foto em questão explora um ângulo que causa a impressão de uso excessivo de recursos de edição de imagem, o que não foi feito. (...) Lamentamos a repercussão negativa”.




Nokia


O que aconteceu: Em novembro, o perfil da Nokia da Nova Zelândia no Twitter publicou um post com as solitárias palavras “Fuck you”, ou “Vá se ferrar”, em tradução suavizada para o português. Após ganhar vários RTs, ainda não havia veredito: teria sido um hacker ou só administração atrapalhada da conta? 

O resultado: O post foi apagado pela empresa, que, na sequência, postou um pedido de desculpas. "Nós amamos nossos fãs", dizia o conteúdo, que ressaltou ainda a busca pelo responsável pela postagem mal educada. A empresa não confirmou a origem do deslize.
 



Cacau Show


O que aconteceu: A Cacau Show deu o que falar em outubro. Na fanpage da marca, um post pediu aos usuários uma "lambida" na tela. A legenda trazia a mensagem: “Descobrimos um novo recurso do Facebook que permite sentir o irresistível sabor do chocolate. Pode experimentar!”.
O resultado: A recepção dos internautas à postagem azedou, e entre as reclamações alguns falaram em propaganda enganosa. Até as concorrentes fizeram graça da iniciativa da rival em suas próprias fanpages. Mais tarde, a marca emitiu comunicado pedindo desculpas. "Entre os pilares editoriais do Facebook da Cacau Show está o de trazer diversão com ‘licenças poéticas’ bem humoradas", dizia trecho.



Kellogg’s



O que aconteceu: A Kellogg"s também se enrolou com o Twitter. Em novembro, a marca prometeu trocar cafés da manhã para crianças carentes por RTs (retuítes). Má ideia, de acordo com parte dos 20 mil seguidores, que acusaram a empresa de doar alimentos em troca de publicidade. 

O resultado: Com a má recepção, a marca voltou atrás e postou duas mensagens de retratação, classificando a promoção como desagradável. "Gostaríamos de pedir desculpas sinceras pelo nosso desagradável tuíte ontem. Aceitamos total responsabilidade por qualquer ofensa que tenhamos causado", afirmou a empresa em um dos posts.



JP Morgan



O que aconteceu: Em novembro, o banco americano JPMorgan viu uma ação no Twitter sair pela culatra após lançar a hashtag #AskJP. A intenção era convidar os internautas para uma espécie de fórum. A campanha, porém, foi invertida em alfinetadas e insultos por tuiteiros anônimos e famosos.

O resultado: "Como é trabalhar com cartéis de drogas mexicanos? Eles dão gorjeta?”; “Posso ter a minha casa de volta” e "Você já aceitou Jesus Cristo como seu salvador pessoal?" foram algumas das perguntas enviadas antes que o perfil oficial empresa anunciasse: “A rodada de Perguntas & Respostas de amanhã foi cancelada. Má ideia. Voltamos à prancheta de desenho”.




Danette



O que aconteceu: Em maio, após a eliminação do São Paulo da Libertadores, a fanpage do Danette resolveu alfinetar o time. A marca postou uma imagem com a frase: "Poderia ser Danette, mas foi um chocolate no seu time do coração". Chocolate, na gíria futebolística, se refere a uma derrota com placar elástico.

O resultado:
 A recepção dos internautas não foi amistosa e o post foi rapidamente retirado do ar. A Danone tentou se redimir com uma mensagem na própria fanpage: “Pedimos desculpas a todos que se sentiram ofendidos com um post equivocado publicado hoje aqui na página da marca”, afirmou.




Couro Fino


O que aconteceu: Para o Dia das Crianças, a grife cearense Couro Fino publicou em sua fanpage um ensaio de uma modelo infantil usando joias e maquiagem. As fotos "adultizadas" geraram mensagens de repúdio de internautas. 

O resultado: O Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária) recebeu 100 notificações contra o ensaio em menos de três dias. A marca publicou uma nota de esclarecimento no Facebook pedindo desculpas por ter causado "desconforto". O Conar recomendou suspensão da campanha, que gerou ainda advertência ao anunciante. 
 


Tim versus Vivo



O que aconteceu: Garoto-propaganda da TIM há quase dois anos, Luciano Huck deixou escapar que usa Vivo em seu smartphone pessoal. O apresentador usou um celular com chip da Vivo para postar uma mensagem em sua conta no Instagram. A imagem, uma captura de tela, comemorava a conquista de 10 milhões de seguidores na rede.

O resultado: O flagra não se encontra mais no perfil oficial do apresentador no Instagram. Nem ele nem sua contratante posicionaram-se oficialmente sobre o ocorrido. 
 



Globo



O que aconteceu: No dia seguinte à tragédia na boate Kiss em Santa Maria, em janeiro, um inocente post agendado no Twitter da Rede Globo foi o gatilho de uma crise. O conteúdo convidava os seguidores a criarem uma lápide virtual como parte da promoção da série humorística "Pé na Cova". 

O resultado: A mensagem foi retuitada com críticas quanto à “falta de sensibilidade” e ao “momento inapropriado" rapidamente após a publicação. O post foi deletado do perfil e a emissora se desculpou em outro tuíte pela "infeliz casualidade".




Home Depot


O que aconteceu: Uma mensagem de conotação racista da varejista americana Home Depot chocou seus seguidores no Twitter em novembro deste ano. No post, a frase “Qual baterista não é como os outros?” apresentava a imagem de um gorila tocando um balde como se fosse um tambor, ladeado por dois afro-americanos. 

O resultado: A reação negativa foi imediata, e a companhia apagou o tuíte original, postando, na sequência, um pedido de desculpas que condenava o “estúpido conteúdo”. A agência responsável pelas redes sociais do grupo perdeu a conta. 





Taco Bell



O que aconteceu: Em junho, a rede de fast-food Taco Bell viveu uma crise de imagem nas redes sociais nos Estados Unidos. Uma fotografia do que parecia um funcionário da empresa lambendo uma pilha de tacos gerou indignação de consumidores e foi compartilhada na internet junto a protestos. 

O resultado: A marca usou a própria rede social para se posicionar oficialmente sobre o vazamento. “Temos rigorosos procedimentos de manipulação de alimentos e tolerância zero para todas as violações", afirmou. Descoberto mais tarde, o funcionário envolvido foi demitido.




AT&T


O que aconteceu: O 11 de setembro ainda é um assunto sensível nos Estados Unidos, e a AT&T sentiu na pele quando fez um post no Twitter "em memória" citando a data neste ano. O post, que usava a imagem de um BlackBerry Z10, foi mal recebido entre os seguidores da marca, que acusaram a empresa de tentar promover o aparelho "usando uma tragédia para publicidade". 

O resultado: Pouco depois da primeira publicação, o perfil oficial da operadora pediu desculpas "àqueles que consideraram o conteúdo de mau-gosto" e defendeu que "tratava-se de apenas de um tributo". 




Domino"s


O que aconteceu: De tão acostumada a receber críticas, a rede de pizzarias Domino’s respondeu com um pedido de desculpas um elogio feito por uma cliente no Facebook. “A melhor pizza de todos os tempos! Continuem o bom trabalho, pessoal!”, dizia o post. Ao que a Domino’s prontamente respondeu – “Sentimos muito por isso! Por favor compartilhe mais informações conosco e mencione a referência #1409193 para que possamos resolver essa situação”. 

O resultado: O engano foi desfeito nos comentários do mesmo post, mas já era tarde demais. Nascia um viral, e a empresa teve de conviver com piadas sobre seu hábito de trocar os pés pelas mãos. 




Samsung versus iPhone



O que aconteceu: Mais uma vez, as redes sociais serviram de palco para revelar uma "infidelidade" de um garoto-propaganda. Maria Sharapova, contratada da Samsung, foi dedurada pelo Twitter como usuária do iPhone. A tenista postou uma mensagem para comemorar um título recém-conquistado em março. Ficou registrada a mensagem via “Twitter for iPhone”.

O resultado: O contrato de três anos da tenista continua ileso, mas sua manobra para fazer a postagem - escrevendo com o celular escondido dentro da bolsa, ainda na quadra - gerou repercussão negativa para a anunciante.




Alicia Keys


O que aconteceu: A predileção pelo iPhone escancarada pelo Twitter também vitimou a estrela Alicia Keys em fevereiro. Foi num post na rede social que a cantora pop, garota propaganda da BlackBerry e contratada para ocupar o cargo de diretora de criatividade da companhia, denunciou que preferia o smartphone da Apple. 

O resultado: Logo após a gafe, Alicia justificou-se insinuando que talvez sua conta no Twitter tenha sido hackeada. A justificativa, no entanto, não parece ter convencido os usuários da rede social, que não tiveram piedade em usar a gafe de Keys como piada.

As melhores e piores expressões para colocar no currículo


 

Pesquisa realizada pelo site Career Builder mostra que determinadas expressões podem fazer a diferença na hora do recrutamento

Currículo (Foto: Shutterstock)

Uma pesquisa realizada pelo site de recrutamento Career Builder aponta que 17% dos recrutadores gastam 30 segundos ou menos analisando um currículo. A grande maioria – 68% - demora em média 2 minutos. Com um tempo de avaliação tão curto, o estudo aponta que certas palavras e expressões podem fazer a diferença para ganhar uma chance com os recrutadores.

De acordo com o estudo, o uso de clichês e termos subjetivos não são bem vistos porque não trazem ‘informação real' e dificilmente mostram resultados efetivos.  "Sinergia", "Dinâmico" e "Pensar fora da caixa" podem parecer boas escolhas, mas não são indicados pelos recrutadores americanos. “Recrutadores preferem palavras fortes para definir experiências, habilidades e desempenho”, afirmou Rosemary Haefner, vice-presidente de recursos humanos da Career Builder.

A pesquisa foi realizada em novembro e dezembro do ano passado, com cerca de 2200 recrutadores e profissionais de recursos humanos dos Estados Unidos – que atuam, em sua maioria, na área industrial e em companhias médias. Abaixo, confira o que não usar e quais termos podem te ajudar a causar uma boa impressão:
As piores expressões
- Pensar fora da caixa (26%)
- Sinergia (22%)
- Pode contar para tudo (22%)
- Líder nato (16%)
- Valor adicional (16%)
- Movido por resultados (16%)
- Trabalha bem em equipe (15%)
- Trabalhador (13%)
-  Pensador estratégico (12%)
-  Dinâmico (12%)
-  Motivado (12%)
-  Detalhista (11%)
-  Pró-ativo (11%)
Os melhores verbos/termos
-  Alcançou (52%)
-  Melhorou (48%)
-  Treinou e foi mentor de (47%)
-  Administrou (44%)
-  Criou (43%)
-  Resolveu (40%)
-  Voluntariou-se (35%)
-  Influenciou (29%)
-  Acrescentou/Diminuiu (28%)
-  Ideias (27%)
- Negociou (25%)
- Lançou (24%)
- Receita/Lucros (23%)
- Dentro do orçamento (16%)
- Ganhou (13%)

Empreendedorismo é marca registrada da Geração Y

 

Empreendedorismo e a Geração Y
Empreendedorismo é marca registrada da Geração Y
 
Eles têm segurança para arriscar, lembram vagamente o que é inflação, cresceram em meio às mais importantes inovações tecnológicas e em um mundo já cheio de mudanças sociais e entram no mercado sem a intenção de serem subordinados, mas de criar seus próprios negócios.
São os jovens que lideram o ranking de empreendedores iniciais no Brasil, deixando de lado empregos vistos como ideais durante muito tempo — seguros e estáveis, em concursos públicos ou com carteira assinada — para investir em projetos com foco em maior qualidade de vida e realização profissional.
Conforme a pesquisa Global Entrepeneurship Monitor (GEM) 2013, realizada pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) em parceria com o Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade (IBQP), a faixa etária na qual se observa a maior frequência de empreendedores iniciais é a de 25 a 34 anos (21,9%). Aqueles entre 18 e 24 anos também têm papel importante no ranking e foram responsáveis pela criação de 16,2% das empresas no País no passado.
A faixa etária classificada como juventude é razoavelmente subjetiva. A Organização das Nações Unidas (ONU) entende por jovens aqueles entre 15 e 24 anos. Já o Estatuto da Juventude brasileiro encara como população jovem indivíduos entre 15 e 29 anos. Fato é que a chamada Geração Y – pessoas nascidas a partir de 1978 até o final dos anos 1990 –, vista como individualista e comodista, vem mostrando que tem outros lados.

Jovens inovadores e focados

Preocupados com a felicidade e interessados em colocar à prova os empregos tradicionais, eles desenvolvem projetos inovadores e afirmam que, mais importante do que se preparar para o futuro, é agir, agora. “Os jovens dessa geração realmente são focados em seus valores pessoais e priorizam o que é mais importante para si, mas isso não é algo negativo. Eles privilegiam mais do que a segurança e querem qualidade de vida”, afirma o psicólogo e coordenador do Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), Marco Antônio Teixeira.
Teixeira alerta que é uma tendência os jovens desenvolverem carreiras com grande mobilidade e autonomia. Exigentes, mudam constantemente de trabalho e projetos e são pessoas realmente menos apegadas às organizações do que seus pais e avós, explica o psicólogo. “É difícil generalizar, mas essa geração cresceu em famílias mais tolerantes, logo, é mais crítica à postura organizacional tradicional, não tem medo de questionar e não gosta de desempenhar trabalhos repetitivos e que não lhe realizem”, resume.
A solução encontrada por muitos para se desenvolver de acordo com seus anseios é criar o próprio modelo de negócio, com gestão focada naquilo em que acreditam. Por isso, não se surpreenda ao chegar a uma reunião de negócios e dar de cara com uma jovem recém-formada dona de uma startup de tecnologia ou jantar uma pizza feita por dois cabeludos cheios de talento e atitude.

Negócios estão ligados ao estilo de vida

Amigos de longa data, Guilherme Lacerda e Fábio Pradella largaram empregos estáveis para empreender. Juntos desde a primeira série, os dois têm em comum mais do que o desejo por uma agenda flexível: a busca por disseminar hábitos de vida mais saudável, a começar pela alimentação.
Guilherme conta que estava descontente com o ritmo frenético de trabalho em uma multinacional e que Fábio vivia um conflito ético ao trabalhar em um comércio de carnes enquanto mantinha uma dieta vegetariana. Eis que, despretensiosamente, surge o Pizza Sessions, unindo o gosto de ambos pela culinária, principalmente vegetariana.
Cientes da conexão entre as atitudes individuais no mundo, os jovens buscam aliar aquilo que desenvolvem profissionalmente com o estilo de vida fora do ambiente organizacional. A dupla oferece aos consumidores aquilo que gostaria de comer e preza pela qualidade dos ingredientes, plantando muitos deles e desenvolvendo outros tantos (como o queijo de amêndoas, cream cheese de castanhas de caju e doce de leite de coco, todos sem lactose). A pequena horta orgânica é mantida nos fundos da Casa Liberdade, um espaço de coworking e convivência destinado aos interessados em empreender, de onde devem sair até a metade do ano.
O sucesso do Pizza Sessions fez com que a cozinha do local ficasse pequena tamanha a demanda. Por isso, os meninos planejam migrar para um restaurante próprio ainda neste ano, com cozinha colaborativa aberta a novos cheffs. “Queremos dar espaço para quem está começando e, quem sabe, replicar o modelo da Casa Liberdade focando gastronomia”, diz Guilherme.
No entanto, nem sempre foi assim, por isso Guilherme indica a criação de um “colchão financeiro” capaz de dar certa segurança aos jovens empreendedores enquanto arriscam. “Além disso, sempre guardamos 20% do caixa para qualquer imprevisto ou para reinvestir no negócio. Não dá só para dividir todo o lucro por dois”, indica.
As redes sociais foram cruciais para o desenvolvimento do empreendimento, servindo para a qualificação profissional, divulgação dos eventos, cursos e outras ações e para compartilhar receitas e iniciativas ligadas ao estilo do Pizza Sessions. Com farinha e carinho, eles prometem ir longe.

Projetos inovadores e pioneiros viram oportunidade de renda

Recém-formada em Jornalismo, pode-se dizer que Greta Paz nasceu empreendedora e soube desenvolver esse talento com o passar do tempo, em parte graças à influência da família e muito por causa de sua força de vontade. Criadora de uma das primeiras empresas especializada em vídeoweb do Brasil, a MPQuatro, Greta decidiu investir em um projeto simples, mas inovador. Com menos de um ano, a novidade atrai empresas de todos os tamanhos interessadas em tirar proveito de um meio que cresceu junto com a sua geração: a internet.
Com o perfil exato dos novos empreendedores, a jovem inquieta mantinha um blog antes mesmo de ingressar na Faculdade de Comunicação (Famecos) da Pucrs. Com pressa, outro adjetivo usado para qualificar os “Y”, antes de sair da universidade, já estava com a sua microempresa a todo vapor e com clientes fixos.
Vendo uma oportunidade de negócio em tudo, mesmo o intercâmbio na Austrália com o namorado, cujo foco inicial era imergir em uma cultura diferente e trabalhar para bancar um passeio pela Europa, virou uma oportunidade de mostrar seu trabalho. A ideia da viagem veio acompanhada de um projeto de vídeos gravados pelos dois mostrando seu cotidiano no país, o programete virtual Bem Longe de Casa, comprado na hora por um veículo de comunicação.
A jovem é a prova de que as novas tecnologias trazem consigo grandes oportunidades a quem busca assumir o papel de criar suas experiências.  “Sempre quis empreender, mesmo sem saber qual o caminho para isso. Só precisava encontrar um nicho ligado ao que eu gostava”, explica. E foi assim que, ao lado do sócio Miguel Luz, – formado em Cinema -, surgiu a ideia de trabalhar com material audiovisual profissional pensado para a web, principalmente para o YouTube.
Os vídeos produzidos pela MPQuatro têm o objetivo de apresentar as organizações em um curto espaço de tempo e com baixo custo. A microempresa já tem clientes fixo, um portfólio robusto e se mantém com o próprio capital.

Planejamento é palavra de ordem

Após cinco anos de experiência com empregos formais, Luana Fuentefria arriscou ao abrir mão da vida que levava para viajar em busca de novos caminhos profissionais. No exterior, entrou em contato com outros modelos de trabalho dentro da área escolhida, a Comunicação, e voltou ao Brasil a fim de adaptar o modelo visto em outros países ao lugar onde se sente mais segura e livre.
De volta a Porto Alegre, Luana conheceu o local que daria o grande empurrão rumo a uma nova carreira: a Casa Liberdade. Até participar das conversas e oficinas mediadas por profissionais de diferentes formações que vão até lá para dividir o conhecimento, ela acreditava que tinha de se jogar em um negócio para depois avaliar se a ideia seria aceita, ideia que ficou para trás. “Muitos empreendimentos não dão certo porque as pessoas não se permitem dedicar um tempo à preparação, ao estudo”, destaca.
A Sopro Conteúdo surgiu despois de muita preparação e quebrou protocolos desde a concepção. Trabalha com planejamento, criação e acompanhamento do chamado Marketing de Conteúdo Digital, que trata de geração de conteúdo personalizado pela empresa. “É a nova forma de fazer Marketing, porque hoje estamos tratando de um público não mais passivo, mas interessado em ganhar algo e se sentir parte das informações que recebe”, resume Luana.
Dentro de uma tendência atual, o negócio deve funcionar com todos os integrantes dividindo o ônus e o bônus do projeto. “Não queremos ser sócios da empresa, mas desenvolver um novo modelo em que cada um responda pelo seu trabalho.”

Trabalho formal pode dar mais segurança aos novos empresários

Nem sempre é preciso abrir mão de toda estabilidade para empreender. O perfil atual de profissional multitarefas e acostumado a desenvolver mais de um projeto concomitantemente pode tirar proveito desse potencial e desenvolver o negócio com maior segurança.
É o caso de Bruna Martins, que, ao mesmo tempo em que trabalha em uma agência de publicidade e mantém blogs de moda, administra, cria e vende roupas de couro da marca criada com a amiga Juliana Fett, a Love Leather. As duas gaúchas se conheceram em 2008 em Londres, cidade que aflorou o desejo por trabalhar com moda.
No exterior, buscaram emprego em lojas renomadas, como Selfridge’s e GAP, mas Bruna destaca que, assim como muitos brasileiros que vão ao país, também trabalharam em bares de estádios de futebol, por exemplo, sem medo de encarar todos os desafios propostos. Bruna conta que o couro surgiu quase sem querer, ainda enquanto criavam peças para as amigas. “Com o tempo, descobrimos um nicho de mercado para moda em couro carente de produtos de qualidade e com preço acessível”.
Por enquanto, a empresa está em fase de aprimoramento e galgando espaço junto aos clientes que compram no e-commerce ou nas lojas físicas parceiras, por isso não planejam se manter apenas com o negócio. “Não adianta viver só de sonho, e ainda encontramos muitas pedras pelo caminho.” Contudo, Bruna avisa que a marca já cresceu consideravelmente em menos de dois anos, mas o desejo é que ela avance mais.
Fonte: Jornal do Comércio

terça-feira, 18 de março de 2014

14 Dicas Simples e Práticas para Melhorar o Seu Perfil na Linkedin


 

Olá, tudo bom? Como está a sua Terça-Feira?

Recentemente uma amiga me pediu algumas dicas de como ela poderia melhorar o seu perfil na Linkedin. Conversamos por cerca de uns 40 minutos, onde passei pelos principais tópicos.

Depois daquela ocasião, coloquei uma mensagem bem pequena no final do meu último e-mail que quem quisesse 7 Dicas Práticas da Linkedin, deveria responder ao meu e-mail com a frase: "Eu Quero". Em menos de 5 minutos recebi mais de 30 pedidos. Me empolguei, escrevi mais 7 dicas e fiquei pensando que talvez fosse interessante publicá-las no site para que todo mundo pudesse ter acesso, segue:
Confira as 14 Dicas Simples e Práticas para Melhorar o seu Perfil ainda Hoje:

1 – Coloque um Imagem profissional

As pessoas costumam não se preocupar muito com esse item, mas esquecem que estão sendo avaliadas o tempo todo. Do que você escreve, a como se apresenta. Então, tire uma foto profissional, de preferência, mais focada do meio do tronco para cima. Pode parecer bobagem, mas ninguém quer ver o azulejo do banheiro ou o guarda roupa da sua casa de fundo.

2 – Crie um Título Matador

Crie um título atraente. Você tem 120 caracteres na parte superior do seu perfil para descrever o que você faz e chamar a atenção das empresas e pessoas. Seja criativo, não coloque apenas o seu cargo (isso é o que todo mundo faz). E você não é o seu cargo! Se quiser,confere aqui o meu de exemplo.

3 – Faça um Resumo de verdade

Descreva suas experiências e aproveite melhor esse espaço para falar sobre como você agrega/ajuda dentro de uma empresa com suas vivências anteriores.

4 – Informe seus Interesses

Preencha a seção de interesses com as palavras chaves do seu mercado. Elas ajudarão você a aparecer nos resultados de busca dentro da LinkedIn. E indexação no Google!

AQUI O LINK DAS DICAS CASO QUEIRA VISUALIZAR NO SITE

5 – Faça Recomendações

Recomende o trabalho das pessoas que você realmente conhece e admira. Além de gerar relacionamento, existe a possibilidade de você também receber recomendações de volta. O que não é nada ruim, certo?
A regra de ouro não é “Eu não faço para os outros, o que eu não quero que façam comigo” mas sim: “Eu faço (primeiro) para os outros, o que gostaria que fizessem por mim”. Pense nisso!

6 – Participe de Grupos

Encontre a sua turma! Isso mesmo, pesquise sobre grupos do seu interesse e participe! Leia o que eles escrevem, comente, encontre coisas interessantes e faça posts nesses grupos. Interaja! Não seja apenas leitor.
Se você tiver um blog seu, ótimo! Caso contrário, procure conteúdo de outros sites que sejam relevantes para aquele público e publique!!! Exemplo: O Comece.Me :-)
A medida que você vai interagindo, as oportunidades vão surgindo naturalmente. Conexões vão se formando e, na medida do possível, tente se aprofundar no relacionamento com aqueles que comentam seus posts nos grupos.

7 – Altere sua URL Pública

Edite sua URL para torná-la mais pessoal, com seu nome. Isso irá otimizar o seu perfil na Linekdin e aumentar as chances do seu nome aparecer nos resultados de busca, inclusive dos buscadores (Google, Bing…).

8 – Encontre seus contatos de Escola e outras Empresas

Faça o upload dos seus contatos do Outlook,Gmail… Você pode descobrir contatos antigos que possuem Linkedin e você nem sabia. Com isso você pode estabelecer velhos contatos, fazer networking e buscar novas oportunidades e indicações.

9 – Encontre Perfis Parecidos e Melhore o Seu

Pesquise por perfis parecidos com o seu e veja o que e como eles tem descrito suas atividades, que grupos eles participam… De certo modo eles são seus concorrentes (ou talvez parceiros), então use sua criatividade, faça um mapeamento dos perfis e comece a melhorar o seu. Mas por favor, não seja um ctrl+c ctrl+v, ninguém gosta de imitadores, seja você mesmo.

10 – Mostre seus Resultados

As empresas gostam de ver resultados, como nem sempre você pode compartilhar números, pode ao menos mostrar que entende do assunto, como? Criando um blog e começando a postar os seus conhecimentos. Eu mesmo já gerei negócios a partir dessa estratégia.
Se você não quiser montar um blog só seu, encontre sites do seu nicho e se proponha a escrever para eles de graça. Isso gera relacionamento e indicações. E claro, publique o seu conteúdo e demais conteúdos filtrados por você nos grupos adequados em que participa.

11 – Participe de Eventos Gratuitos

Encontre e participe de eventos gratuitos. Faça contatos, mantenha-se no circuito! Não sabe onde encontrar “eventos gratuitos?”. Permita me uma provocação: www.google.com :-) Mais é sério, você precisa colocar seu cérebro para trabalhar, usar sua criatividade. Mas ok, vou te dar um exemplo: http://www.meetup.com/
E lembre-se: É igual quando você é solteiro, precisa aparecer nos lugares. O amor (oportunidade) da sua vida provavelmente não vai bater a sua porta sem que você tenha que fazer algo. A não ser que o Carteiro(a) seja interessante :-)
Fale com as pessoas, ajude-as!! Lembre-se da verdadeira regra de ouro. E novamente, aproveite esses momentos para aumentar sua conexões na Linkedin e aprofundar conversas.

12 – Seja Pró Ativo

Você precisa se colocar em evidência, então, aproveite o tempo para estudar, publicar e se relacionar enquanto procura uma nova posição, recolocação ou oportunidade de negócio. O pior momento para procurar um emprego é quando se está desempregado, o mesmo vale para oportunidades de parceria. Então, semeie bastante, faça contatos, envie dicas de como resolver um problema conhecido de um determinado contato. Estimule as pessoas a te fazerem perguntas e claro, responda-as.

13 – Nunca Esqueça Disso

Mesmo que você arrume um novo trabalho, não deixe de fazer algo grátis pelos outros. Não deixe para fazer amigos/contatos somente quando precisa. Isso é péssimo para a sua imagem.

14 – Divulgue onde Conseguir

Coloque o link do seu Linkedin em seu cartão de visitas e assinatura de e-mail. Todo e-mail que você escrever, será uma oportunidade de divulgar seu perfil!

90% dos perfis que eu vejo na Linkedin não estão trabalhando muitos desses itens. Aplique essas dicas e se destaque!

Quer Mais Dicas como essas? Deixe um comentário abaixo!
AQUI O LINK DAS DICAS CASO QUEIRA VISUALIZAR NO SITE

São dicas simples e práticas, mas que vão te destacar da grande maioria que não faz praticamente nada dentro da Linkedin.

PS: O número de visitas ao site está aumentando significativamente e problemas com a minha hospedagem também :-/ Então, caso você passe por essa lentidão ao acessar o site, por favor, me avise! De qualquer maneira já estou trabalhando para migrar o site.

Se você gostou dessas DICAS, que tal compartilhá-las com os seus contatos na Linkedin também?

Sucesso SEMPRE!

sexta-feira, 14 de março de 2014

Cãozinho da Bud lidera ranking do YouTube

 

Filme preferido do público americano durante o Super Bowl é o mais visto pelo público brasileiro em janeiro

Alexandre Zaghi Lemos| »
10 de Fevereiro de 2014 12:47
 
Comercial emociona e leva preferência
+Comercial emociona e leva preferência Crédito:
O infalível tom emotivo de uma história de amizade entre um cãozinho e um cavalo clydesdale, símbolo da Budweiser, foi o trunfo da marca de cervejas para conquistar a preferência do público norte-americano durante a concorrida exibição do Super Bowl, no dia 2, segundo pesquisa USA Today Ad Meter (clique aqui).
A estreia antecipada na web garantiu ao filme “Puppy Love” o primeiro lugar no ranking brasileiro do YouTube de janeiro. O levantamento, publicado mensalmente por Meio & Mensagem, considera somente acessos do Brasil e utiliza algoritmo para contabilizar visualizações orgânicas e as promovidas pelo anunciante, com compra de mídia no YouTube em qualquer país do mundo. Também leva em conta a taxa de visualização (quanto de um vídeo as pessoas escolhem ver).
O ranking de janeiro inclui um segundo filme veiculado no Super Bowl: “The Truth”, na nona posição. A lista traz apenas três comerciais brasileiros, sendo dois da Africa para a P&G e um da Peralta para Mondelez.
Confira, a seguir, todos os 10 mais assistidos no Brasil em janeiro pelo YouTube

1º - “Puppy Love”, da Anomaly para Budweiser, com mídia da Busch Media Group 

 
2º - “Thank You, Mom”, da Wieden+Kennedy Portland para P&G, com mídia da Mediavest  
 
3º - “Speed ad - Mistakes”, da Clemenger BBDO para NZ Transport Agency, com mídia da OMD  
 
4º - “Mom song”, da Wieden+Kennedy Portland para Old Spice  
 
5º - “Joel’s Tálqui Show”, da Africa para Head & Shoulders, da P&G  
 
6º - “Make Love, Not War”, da BBH London para Axe, da Unilever, com mídia da Mindshare  
 
7º - “Cafezinho com Ivete Sangalo e Claudia Leitte”, da Africa para Gillette Venus, da P&G  
 
8º - “Café da manhã com Grazi”, da Peralta para Belvita, da Mondelez, com mídia da W3haus  
 
9º - “The Truth”, da David&Goliath para Kia, com mídia da Initiative  
 
10º - “Xperia Z1 Compact”, da LbiDigital para Sony, com mídia da Mediacom  
 

terça-feira, 11 de março de 2014

BMW do Brasil lança primeira campanha na TV aberta

 

O plano de mídia também contempla TV a cabo e veiculações de peças publicitárias em alguns dos principais meios de comunicação do país, entre revistas, jornais e portais. A marca investirá também em emissoras de rádio

Redação, www.administradores.com,


Foco será a divulgação do Série 3
Para divulgar a Série 3, produto mais vendido pela marca no mundo, a BMW lança uma campanha publicitária exclusiva para o mercado nacional, que inclui veiculações na TV aberta pela primeira vez desde que a empresa atua no mercado nacional - a peça veiculará na Rede Globo de Televisão nacional e regionalmente, entre os dias 10 e 22 de março, nos intervalos comerciais de alguns dos principais telejornais da emissora.
Além da TV aberta, o plano de mídia também contempla TV a cabo e veiculações de peças publicitárias em alguns dos principais meios de comunicação do país, entre revistas, jornais e portais. A marca investirá também em emissoras de rádio.
“A campanha publicitária da BMW Série 3 reforça ainda mais o compromisso da companhia com o país, em um momento de expansão dos negócios e construção de nossa fábrica em Santa Catarina. Nossa intenção, além de reforçar os atributos e diferenciais do produto, é demonstrar por meio desta ação inédita da marca na TV aberta, que o desejo de conquistar um veículo BMW é tangível e está mais próximo do que as pessoas imaginam”, comenta Herlander Zola, diretor de marketing da BMW do Brasil.
A campanha foi desenvolvida em parceria com a agência DPZ. O filme utilizado na iniciativa foi elaborado pela BMW globalmente e adaptado ao mercado brasileiro pela agência.

segunda-feira, 10 de março de 2014

5 coisas que os homens de negócios precisam aprender com as mulheres


Características tipicamente femininas podem ser importantes vantagens competitivas

   
Redação, www.administradores.com,


As mulheres são mais emotivas, ao contrário dos homens, que possuem o lado pragmático mais desenvolvido

A busca por igualdades salariais continua, mas a verdade é que em muitas situações as mulheres são mais eficazes do que os homens. Quem afirma é o professor de MBA da FGV e especialista em vendas e marketing Cláudio Tomanini. Para ele, isso acontece por conta das características intrínsecas da mulher, inclusive aquelas provenientes da herança pré-histórica, que tornam homens e mulheres tão diferentes.
“Em meus trabalhos de consultoria e palestras, instigo os homens a aprenderem mais com suas colegas e a desenvolverem características essencialmente femininas, que se usadas no trabalho são armas extremamente eficazes”, diz Tomanini.

Visão periférica

Por ser biologicamente programada para proteger a prole, a mulher desenvolve a visão periférica, enquanto o homem, que tinha como dever ir à caça de comida, desenvolveu a visão de mira, linear e focada em um único ponto. Para as mulheres, essa é uma arma e tanto.
“Com mais pessoas em um ambiente ou em eventos sociais, as mulheres são capazes de identificar oportunidades em todo o seu redor, dosando conversas e otimizando o tempo de contato com cada interlocutor. Por isso elas são excelentes fazendo networking”, explica Tomanini.

Mais delicadeza e atenção

O instinto feminino de cuidar, sempre com delicadeza e atenção aos detalhes (no caso de bebês, por exemplo), as torna extremamente flexíveis na hora de lidar com diferentes perfis de clientes. Vendedores agressivos costumam ter sua parcela de clientes fiéis, porém, a atenção que as mulheres dedicam às regras é imbatível e transforma seu trabalho em uma atividade super profissional.

Emoção

As mulheres são mais emotivas, ao contrário dos homens, que possuem o lado pragmático mais desenvolvido. “É essa emoção que move as conquistas femininas. Elas sabem usufruir de suas realizações, gostam de assumir suas vitórias e se deleitam em querer mais, justamente por saberem aproveitar o prazer da conquista”, diz Tomanini.

Empatia

Condicionadas a compreender as necessidades da família mesmo antes da capacidade de verbalizar dos filhos, as mulheres têm o poder de ler nas entrelinhas das atitudes e linguagem corporal das pessoas. Essa característica possibilita que durante uma venda, a mulher consiga se alinhar mais rapidamente e objetivamente com o cliente, acertando em cheio ao ler suas reais necessidades.
“Vender pelas características do produto nunca foi suficiente. É preciso vender pelas necessidades do consumidor, entendê-lo e saber o que o seu produto pode oferecer para ajudá-lo a atingir seus objetivos”, explica Cláudio Tomanini.

Saber ouvir

Mulheres sabem ouvir. Falam muito, mas também ouvem mais. “Ouvir é uma condição básica nas vendas. Como é que você vai dizer que o cliente precisa daquilo, se não sabe o que ele quer? Só por isso, as mulheres já saem na frente”, completa Tomanini.
A boa notícia é que estudos recentes comprovam que tanto homens quanto mulheres podem ter comportamentos mais femininos ou mais masculinos. Então, no fim das contas, ninguém tem mais desculpas. Vamos ao trabalho?