quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Youtube: uma ferramenta estratégica para negócios

 

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Por meio do Youtube muitas empresas se utilizam de vídeos para conquistar consumidores e colaboradores. Com mais de 800 milhões de usuários e 1 trilhão de visualizações por ano, o Youtube também se consolidou como uma ferramenta de negócios. Conforme dados levantados pelo estudo do Global Social Media Checkup, 79% das grandes corporações mundiais possuem perfis oficiais na plataforma, um aumento de 39,5% em relação a 2011. Do marketing ao engajamento social, algumas empresas têm adotado o uso da rede social. Um exemplo foi a campanha viral da Nokia, que fez o vídeo “Perdi meu amor na balada” para o lançamento do Nokia 808 Pureview. Ao contar um romance fictício, o curta atraiu mais de 1 milhão de visualizações, porém, a ação gerou polêmica: uma parte da audiência se sentiu enganada com a estratégia. Assista ao vídeo:
 
 
Para mostrar de uma forma mais ampla como os vídeos possuem força, apresentamos o infográfico abaixo da Sambatech sobre o número do mercado de vídeos online. Alguns dados são destaque, dentre eles:
 

- 96% das pessoas que têm costume de acessar a internet assistem vídeos online, sendo que 1/3 comentam, 2/5 fazem upload e ½ compartilham;
- a cada 5 usuários de internet da América Latina 4 assistem vídeos online;
- entre 2006 e 2010 o número de vídeos online aumentou 600%;
- as pessoas utilizam seus devices para consumo de vídeos: smartphones (21%), tablet (63%) e notebooks (72%).
Resta alguma dúvida que vídeo é uma grande estratégia para sua empresa mostrar a cara no mercado de uma forma diferente e interativa?

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Hyundai entra na categoria dos hatches para concorrer com o Gol

 

Marca mantém posicionamento premium mas entra em segmento de maior volume de vendas com estratégia baseada em conteúdo nas redes sociais e nos canais mobile

Por Bruno Garcia, do Mundo do Marketing | 28/09/2012

bruno.garcia@mundodomarketing.com.br

Hyundai,Volkswagen,Chevrolet,reposicionamentoA Hyundai Motors Brasil lança em outubro o HB20, um hatch médio que representa a aposta da montadora para ingressar em categorias com maior volume de vendas. Com preço estimado a partir de R$ 31 mil e chegando a R$ 48 mil na versão top de linha, o modelo terá como principais concorrentes o Gol, da VolksWagen, e o Corsa, da Chevrolet. Este é o primeiro veículo da marca não voltado para o segmento premium. A estratégia de lançamento exigiu cuidado para chegar a um novo perfil de consumidor sem perder o posicionamento da companhia sul-coreana, muito ligado a luxo, elegância e design.
O projeto vem sendo desenvolvido pela Hyundai há um ano. A utilização da internet e das redes sociais foi um dos caminhos para atingir um perfil de público mais amplo. “A marca sempre esteve posicionada para um grupo de maior poder aquisitivo. Com a chegada do HB20, a comunicação tem que falar com um consumidor mais de massa, ou seja, precisamos chegar a um maior volume de pessoas. Criamos perfil nas redes sociais, um canal no Youtube, entre outras ações. O conteúdo foi um dos pilares deste novo momento na comunicação da Hyundai”, explica Rodrigo Cerveiro, Diretor de Planejamento da Z+, responsável pelo posicionamento do novo produto, em entrevista ao Mundo do Marketing.
A organização pretende não apenas entrar em um novo segmento, mas mudar a percepção desta categoria de automóveis. O fato de ter todo o seu histórico voltado para veículos mais elitizados não atrapalhou. “Todo o trabalho de construção da marca até hoje só contribuiu. Quando tomou-se a decisão de entrar em um segmento abaixo, a percepção sobre a Hyundai já era totalmente positiva. A diferença com a chegada do HB20 é que a empresa se torna mais plural. Mas não se trata de um carro básico. Pelo contrário: o novo veículo traz as mesmas características que consagraram a montadora, porém em um modelo mais acessível”, afirma Rodrigo Cerveiro.
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Skol apresenta nova identidade visual sábado passado, 29

 

Marca produz vídeo com a música “Linda Demais”, do grupo Roupa Nova, que tem como protagonista uma lata de cerveja em situações românticas e bem humoradas

Por Bruno Garcia, do Mundo do Marketing | 28/09/2012

bruno.garcia@mundodomarketing.com.br

A partir de amanhã, dia 29, a Skol apresenta ao mercado a sua nova identidade visual. Com a ação “A Skol está de Roupa Nova”, a marca traz um vídeo com a música “Linda Demais”, do grupo Roupa Nova. No clipe, uma lata de cerveja é a protagonista de cenas românticas e divertidas. Também foi criado um aplicativo para o Facebook que permitirá ao usuário trocar o layout da própria página para brincar com os amigos surpreendendo-os com um novo visual, utilizando elementos da música e do vídeo. Materiais de ponto de venda e conteúdo para outras mídias completam a ação. A criação é da F/Nazca e o design da nova lata é da Narita Design.

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sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Bel Pesce: jovem dá lição de empreendedorismo em palestra no Sebrae

 

Bel Pesce empolgou a plateia ao mostrar que é possível obter sucesso cedo com dedicação

Por Hédio Ferreira Júnior, Agência Sebrae

Com uma mente que parece não parar de fervilhar e a desenvoltura típica de uma jovem ávida por conhecimento, a paulista Bel Pesce, 24 anos, superlotou o auditório doSebrae Nacional na noite dessa quarta-feira (26). A jovem falou à uma plateia majoritariamente na faixa etária dos 20 anos, e contou êxitos de uma carreira bem-sucedida e recheada de episódios engraçados e improváveis.
Simpática, Bel é uma menina de aparência simples e que passaria despercebida entre a turma que a ouviu por quase duas horas. Determinada a conseguir tudo que planejava - contando apenas com a falta de vergonha em tentar um sim quando o não ela já conhecia -, decidiu aos 17 anos tentar uma vaga no renomado Massachusetts Institute of Technology (MIT), nos Estados Unidos. O detalhe: prazos de inscrição e entrevista já haviam terminado.
Tanto fez que conseguiu o que lhe disseram ser impossível. Ao chegar nos Estados Unidos e se envolver em feiras e eventos para os quais ainda não tinha experiência curricular, conseguiu estagiar em uma das maiores empresas da internet, o Google, ainda no primeiro semestre da faculdade. Ela também ousou dar passos que pareciam absurdos ao deixar a empresa e trancar o mestrado para se dedicar a um projeto menor, mas no qual ela vislumbrava sucesso. "Minha família e meus amigos achavam que eu era louca, mas meus riscos eram completamente calculados", disse ela.
Como é definida na contracapa de seu livro A menina do Vale - como o empreendedorismo pode mudar sua vida, Bel é mesmo um ponto fora da curva. Ela montou sua própria startup, empresa jovem e inovadora, em busca de modelo negócio escalável e sustentável no Vale do Silício, na Califórnia.
Hoje, Bel Pesce faz parte do time fundador da Lemon, empresa de aplicativos para smartphones, que após três meses de lançamento já contava com mais de um milhão de usuários.
Simples, bem articulada, extremamente carismática e bem-humorada, ela decidiu, no ano passado, contar as suas histórias recheadas de improbabilidades em uma publicação lançada na internet. Em apenas um mês foram atingidos 500 mil downloads, sucesso que migrou para a versão impressa por meio da editora Casa da Palavra. O livro foi autografado por ela após a palestra no Sebrae.
Aprender, Bel garante, é uma motivação diária. Do tipo que faz dez coisas ao mesmo tempo, ela já concluiu os cursos de engenharia elétrica, ciências da computação, administração, economia e matemática. Cursava na faculdade 13 disciplinas ao mesmo tempo - quando a recomendaram não passar de quatro - e admite que para conseguir sucesso em um projeto é preciso dar um passo de cada vez e testar o interesse das pessoas pelo seu produto.
"A minha definição de empreendedorismo é a de quem cria serviços e produtos que podem tocar a vida das pessoas", descreveu. Ela contou que muitos dos seus projetos também fracassaram, mas que aprender com os erros está na fórmula de quem quer crescer. "Errar faz parte do empreendedorismo. Quando se valoriza o erro é sinal de que se é capaz de corrigir e melhorar. E, mais do que isso, não ter medo de arriscar".
Atualmente, Bel dedica 99% do seu tempo e de suas funções na Lemon. O ciclo de palestras pelos Sebrae começou em Belo Horizonte, passando pelo Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília e se encerra nesta quinta-feira (27) em Porto Alegre.
Com projetos para a área da educação, ela diz ainda ter vontade de fazer música e jura que mesmo no ritmo alucinante a que se propõe trabalhar quer uma casa cheia de filhos. "Às vezes queremos fazer tudo estruturado e nem sempre é assim. Pipocar ideias de pequenas coisas pode fazer com que, juntas, elas valham muito", definiu os passos de sua carreira que podem ser perfeitamente encaixados aos seus planos pessoais.

Como definir o público-alvo para sua empresa?

 

Dependendo do tipo de negócio que se pretende implementar, pode ser importante identificar desde a faixa etária e o nível de renda dos possíveis clientes até o estado civil e se têm filhos (e quantos, claro!)

Por Simão Mairins, Revista Administradores

Quando se pensa em abrir um negócio, há uma série de fatores que precisam ser considerados para que o empreendimento saia do papel e consiga sucesso. Levantamento de capital inicial, definição do produto e planejamento financeiro são alguns exemplos. Nesse conjunto, entretanto, poucos são tão determinantes quanto um: a definição do público-alvo.
Dependendo do tipo de negócio que se pretende implementar, pode ser importante identificar desde a faixa etária e o nível de renda dos possíveis clientes até o estado civil e se têm filhos (e quantos, claro!). Com as informações em mãos, o próximo passo é delimitar a parcela desse grande público para a qual valerá a pena dedicar as maiores atenções. "É melhor falar bem com os vizinhos do que mais ou menos com todas as pessoas do bairro", destaca o professor Paulo Tamanaha, autor do livro Planejamento de mídia: teoria e experiência.
"O lançamento de um negócio sem um prévio entendimento de quem será o seu público principal faz com que o empreendedor assuma riscos que podem afetar de forma bastante negativa seu negócio", complementa André Banchi Alves, da Cauduro Associados, empresa especializada em branding e design.

Dicas

– Pesquise
É importante conhecer muito bem o mercado que se pretende atingir. Quanto mais detalhes, melhor. É uma região de imóveis residenciais ou comerciais? Existem mais edifícios ou casas? Os prédios são novos ou antigos? Ali moram mais pessoas solteiras ou casadas? Qual a faixa etária predominante? Qual a faixa de renda? Agora, claro, cuidado para não perder tempo com o que não fará diferença para sua estratégia.
– Delimite seu público majoritário
Agora você já sabe quem é quem no mercado em que pretende atuar. Mas vá com calma e não saia atirando para todos os lados. Afinal de contas, quem tenta agradar a todos não agrada a ninguém. Delimite um grupo específico no qual valerá a pena focar seus principais esforços, cruzando informações e identificando o que será mais vantajoso para seu negócio.
– Organize a oferta
Público majoritário definido, agora é só preparar sua oferta de modo que atenda o máximo possível de necessidades dele. "Digamos que ao montar uma farmácia em um local de muitos prédios residenciais novos, o perfil predominante dos moradores seja de recém-casados, faixa etária entre 25 e 35 anos, com filhos pequenos. Assim, talvez seja razoável deduzir que, ao incrementá-la com produtos como fraldas e de higiene pessoal, poderá gerar maior atração junto aos moradores", exemplifica Tamanaha.
– Evite confundir gosto pessoal e gosto dos clientes
Muito profissionalismo nessa hora. Quando for definir os produtos, a arquitetura do ponto de venda, a decoração, a abordagem dos clientes, coloque-se no outro lado do balcão. "Evite achar que o que é bom para você é bom pra todo mundo. Essa é uma atitude que deve ser abandonada imediatamente, a não ser que o perfil do público seja totalmente idêntico ao seu", afirma Tamanaha.
– Defina uma estratégia de comunicação
Aqui, tudo depende do tipo de negócio e do público a que se pretende chegar. Procure identificar os principais canais através dos quais será possível chegar a seus clientes e defina ações para eles, levando em conta o grau de retorno de cada um e os custos. "Uma loja de bairro, por exemplo, pode utilizar canais específicos da região onde está localizada, como jornais de bairro, mala direta nos edifícios, e-mail marketing, panfletagem etc.", explica André Banchi.
– Escute e observe
"Aproveite todos os contatos que você tiver com seu cliente para ouvir e compreender quais são suas reais necessidades. Além disso, pergunte o que poderia melhorar no seu negócio. Depois disso, observe o comportamento de compra. Pequenos gestos podem indicar onde você precisa fazer ajustes na sua operação", explica André.

Análise: segmentação é a tendência das redes sociais

 

A possibilidade de voltar a ter um contato mais próximo pessoas que estavam distantes animava os usuários. Mas ao mesmo tempo em que aproximou quem estava longe, as redes sociais distanciaram quem está perto no mundo real

Por Marcelo Spinassé, Administradores.com
 
O sucesso das redes sociais não é mais novidade. Você conhece alguém que não participe de alguma rede social? Acho que não. Elas se popularizaram nos anos 2000 e hoje não conseguimos imaginar nossas vidas sem esta forma de interação social. Como tudo se transforma e na internet não demora muito para que isso aconteça, as redes sociais também já sofreram diversas mudanças e agora estão na fase da segmentação. Será que a moda vai pegar?
Quando as redes sociais se popularizaram a ideia era reunir todos os amigos e conhecidos em um único lugar. A possibilidade de voltar a ter um contato mais próximo pessoas que estavam distantes animava os usuários. Mas ao mesmo tempo em que aproximou quem estava longe, as redes sociais distanciaram quem está perto no mundo real.
Nas redes segmentadas a história muda. Todos os participantes estão interessados em um mesmo assunto. Além dos amigos do mundo 'real', os usuários destas redes têm a possibilidade de conhecer novas pessoas com interesses semelhantes e trazer esta amizade para fora do mundo virtual. As redes sociais segmentadas aproximam quem está longe e ainda criam a possibilidade de conhecer novas pessoas.
Acredito que o futuro das redes sociais é a segmentação porque chegamos ao limite das redes de massa. Primeiro, a novidade atraiu milhões de usuários, agora as pessoas estão se saturando e buscando uma 'nova' forma de se relacionar. O que não exclui as redes sociais, porque elas são inerentes a nossa sociedade.
O Brasil é o quarto país do mundo com mais usuários de internet em redes sociais. Cerca de 97% dos internautas brasileiros acessam sites como Facebook e Twitter, segundo estudo da comScore. O Facebook, com certeza, é a rede social mais popular. Neste ano, atingiu um índice de 54,99% de participação no Brasil, frente os 18,24% registrados em 2011, um crescimento de 36,75 pontos percentuais.
Mas o crescimento da rede criada por Mark Zuckerberg não intimida as redes sociais segmentadas. Afinal, ser segmentada não significa ter poucos usuários e sim atrair um público específico. Rede social corporativa, de moda, de troca de serviços, para relacionamentos, para médicos, profissionais de RH, universitários e recém-formados. Já existem redes sociais específicas para todos esses públicos e muitos outros.
As redes sociais segmentadas são para troca de informações e ideias entre pessoas interessadas em um determinado tema. Em uma rede só para profissionais de recursos humanos, por exemplo, os usuários podem compartilhar as dificuldades da profissão, trocar experiências e encontrar novas ideias através do conhecimento de pessoas que também têm aquela dificuldade. É possível usar uma linguagem mais técnica, por exemplo, e ter certeza que todos estão entendendo do que se trata.
Mesmo sem os números grandiosos do Facebook essas redes específicas podem sim ter sucesso. A rede social é antes de qualquer coisa um local (mesmo que seja virtual) de troca, um relacionamento horizontal, no qual todos são iguais e o conhecimento de um pode ser muito útil para o outro. Se as pessoas conseguem aproveitar o conteúdo disponível a rede social já cumpriu a sua função e é sim um sucesso.
Marcelo Spinassé, idealizador da rede social de troca de serviços WinWe.

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Como as redes sociais podem colaborar na educação e influenciar o consumo?

 

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Nosso tema de hoje será um pouco mais reflexivo e pensando na futura geração que vem aí e que respira tecnologia e informação a todo o momento. São eles nossos brilhantes filhos, que se tornarão profissionais do futuro, nossos neoconsumidores decisores na compra de produtos e serviços. E vem aquela pergunta? Como lidar com essa geração Y e aliar o ensino amparado por meio da tecnologia e das redes sociais?
 
No passado, o processo de aprendizagem era totalmente off-line e por meio dele realizávamos as interações com nossos professores, colegas de classe e toda comunidade escolar. O método era eficaz? Era e sempre foi eficaz! Porém, por meio das novas tecnologias os alunos e colégios passaram a ter à sua disposição um universo de interação em tempo real e de rápida distribuição.
Há vários motivos para utilização das redes sociais na educação. Em primeiro lugar, elas são o habitat dessa nova geração, pois ela está lá e quer ser ouvida de alguma forma. Se de um lado pode haver resistência por parte dos próprios alunos em misturar estudo no momento em que eles se divertem, de outro eles já sabem utilizar as mídias, estão familiarizados com vários recursos e os acessam com frequência, o que facilita atividades realizadas nas redes. Além de possuir um potencial incrível para gerar interação, o que é um dos principais desejos da educação, o compartilhamento de opiniões e ideias é base de qualquer rede social. Na educação atual, é necessário formar alunos para trabalhar em grupos e em redes; então nada mais adequado do que já fazer isso de maneira autêntica.
Como nossos “baixinhos” já estão conectados boa parte do dia, muitas empresas se aproveitam da situação para fazer seu marketing. Segundo o jornal The Daily Telegraph, mais de 300 mil crianças já foram recrutadas em pesquisas de marketing de grandes empresas, como Mattel, Nintendo e Coca-Cola. A Mattel, por exemplo, na campanha de marketing de um MP3 player da Barbie, pediu a 50 meninas, de idade entre 7 e 11 anos, para divulgar o produto. Para ganhá-lo, além de outros prêmios da marca, elas precisavam criar seus próprios sites de fã do MP3 da Barbie e conseguir que suas amigas se cadastrassem no Barbie.com. Em outros casos, empresas pedem que crianças façam e publiquem vídeos mostrando sua devoção à marca, como foi o caso da Pizza Hut, entre outros diversos casos.
Veja o vídeo abaixo, trabalhadado pela empresa Mattel e divulgado no canal do Youtube para atingir esse público:


E em sua opinião, qual sua visão referente a presença das redes sociais no processo do ensino e formação?