sexta-feira, 10 de junho de 2011

VIVO FAZ USUÁRIO CONVERSAR COM A MARCA NO DIA DOS NAMORADOS

Colocar uma marca para conversar com seu público-alvo não é tarefa fácil. Conseguir emocioná-lo, estabelecer sinergia e ainda mandar o recado certo é para poucos. A agência África conseguiu tudo isso com o novo filme da operadora Vivo, para o Dia dos Namorados (mais uma obra-prima da produtora O2, do Meireles).


A criação usou o antológico “Eduardo & Mônica”, da inesquecível Legião Urbana, e construiu um dos maiores blockbusters da propaganda brasileira. Usou todos os valores da marca por meio de uma história de amor, num ritmo de vídeo-clip bem ao gosto do target, integrou os produtos ao universo do usuário, sugerindo um merchandising de bom gosto.

Bateu tudo no liquidificador com inteligência e materializou o posicionamento "Amor, conexão e transformação". Simples assim? Nem tanto. Um resultado dessa natureza requer uma profunda conexão, com perdão pelo trocadilho, entre agência e cliente. Cumplicidade mesmo. Mergulho no conceito, nos públicos que gravitam em torno dos produtos e serviços dessa marca. A ideia, realização e resultados foram tão eficientes que já pipocam em todas as mídias, espontaneamente, gerando um recall extraordinário para a marca, incluindo, evidentemente, as redes sociais.

Um filme que se transforma, acima de tudo, em aula de comunicação e gestão de marca para as gerações que estão na fila para ocupar as cadeiras mais estreladas da publicidade.
 
Veja-o:

As redes sociais e sua influência no mercado corporativo

“Não é o que você diz, é a experiência que você causa” (Brian Solis).

Tuitar, estar no Face, perguntar no Formspring e comentar as fotos do álbum já são algumas das atividades comuns para os internautas. De acordo com estudo da consultoria Nielsen, 86% dos usuários ativos de internet no Brasil usa algum tipo de rede social. Os números comprovam que as pessoas se mantém conectadas para interagir e compartilhar informações e as redes sociais são os ambientes ideais para isto!Com milhões de pessoas na internet, a maioria adulta, com média de 28 anos, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as empresas já revêem seu papel no mundo online. Uma coisa é fato, seja de forma planejada ou acidental, todas as marcas têm uma presença nas mídias sociais. Para algumas, que escolhem a participação pró-ativa, a lembrança online é pautada por promoções e um buzz fora de série. Para as demais, a presença existe por comentários esporádicos, negativos ou positivos.A empresa que participa ativamente das redes sociais escolhe acompanhar o que andam falando de sua marca. Na web, é impossível deter o controle, entretanto, há a chance única de criarrelacionamento com o cliente, valorizando–o em sua postura interlocutora e prestigiando-o como parceiro na melhoria do negócio.Primeiro, é necessário gerenciar o que dizem sobre a marca. Plataformas da web ou até mesmo softwares ajudam a identificar todos os comentários, em tempo real. Relatórios longos, de produção e periodicidade demorada estão ultrapassados. É preciso escolher uma ferramenta adequada à web 2.0 e que transmita insights instantâneos e pontuais. Desta forma, há como identificar cada conversa sobre sua marca nas redes sociais e providenciar a melhor forma de repercutir este comentário.Com a presença profissional na mídia social, a empresa tem condições de rastrear os fãs das marcas, conhecidos como evangelizadores, e maximizar suas declarações na rede. Quando a organização encontrar comentários negativos ou ofensivos, a mesma pode se defender e até mesmo elaborar respostas que esclareçam ou minimizem as impressões negativas.Todo este processo de social media parte do princípio da honestidade e transparência. Na web, as empresas lidam com formadores de opinião e líderes, um público inteligente e sagaz, que valoriza o respeito e a sinceridade. Qualquer prenúncio de “estamos fazendo de conta” é crucificado e se torna motivo de chacota perante os internautas.Entretanto, o risco é muito pequeno, se comparado com a grande oportunidade de criar relacionamento com o cliente. As redes sociais não são uma onda e nem moda, elas caracterizam-se como uma forte tendência que se amplia a caminho de uma revolução, na qual a forma de fazer negócios mudará, adaptando-se à sociedade pós-moderna.Diante deste cenário, o empresário precisa aprender a conversar com o cliente agora e cuidar da sua imagem na web. Segundo pesquisa da Bain & Company, 80% dos CEO’s acreditam que suas marcas oferecem uma ótima experiência ao consumidor, enquanto 8% dos consumidores concordam. Tal fato indica que as redes sociais são o caminho para surpreender os clientes e encantar mais admiradores da marca. Estratégias digitais para o mercado corporativo é questão de sobrevivência e não mais de diferencial competitivo.
 
Reilly Rangel

quarta-feira, 8 de junho de 2011

A diferença entre Preço e Valor

Artigo do consultor e palestrante Carlos Hilsdorf aborda um dos temas mais debatidos no universo da Administração de Marketing e Vendas, a diferença entre Preço e Valor.




Por Carlos Hilsdorf



O escritor irlandês Oscar Wilde escreveu: "Vivemos em uma época onde sabemos o preço de tudo e o valor de nada!"

Sua afirmativa não poderia ser mais atual, especialmente para profissionais ligados a Marketing e Vendas.

Preço e valor são conceitos muito diferentes!

Em linguagem coloquial, dizemos que preço é o que se paga e valor o que se leva. Esta definição já dá pistas de que os compradores estão mesmo em busca de valor e que o preço seria, em alguma proporção, o esforço monetário despendido para se obter aquele valor.

Quando buscamos adquirir alguma coisa para satisfazer uma necessidade, fazemos vários tipos de esforços, entre eles, investimos tempo e dinheiro.

A soma dos esforços que despendemos para obter o que buscamos representam o preço que pagamos para obter o que queremos, enquanto a soma dos benefícios que recebemos ao obter o que buscamos representa o valor!

É muito importante observar que o preço não é composto apenas pelo dinheiro que investimos. Por exemplo, se gastamos muito tempo para obter alguma coisa, perceba que estamos pagando um "preço" mais alto para obtê-la, afinal investimos mais tempo do que queríamos. O que importa é a soma dos esforços.

Considere a seguinte relação quando quiser compreender a interação entre preço e valor:

Valor = Percepção de Benefícios/(Preço + Expectativas)

Observe que dois bens podem ser vendidos pelo mesmo preço, mas possuírem valores diferentes e, também podem possuir o mesmo valor e serem vendidos por preços diferentes.

Por exemplo: Duas casas podem ser avaliadas, por critérios técnicos, pelo mesmo preço de venda, mas podem apresentar valores completamente diferentes na percepção de quem vai comprá-las, em função das expectativas de cada comprador. Seguindo o mesmo raciocínio, um comprador pode atribuir o mesmo valor a bens oferecidos a preços muito diferentes.

Assim, relativamente, quanto menores forem os esforços (energia, tempo, dinheiro, etc) e maiores forem os benefícios percebidos na satisfação de nossas necessidades, maior será o valor que vamos atribuir a um determinado bem (produto ou serviço).

Afinal, o que importa, quando tratamos de valor, é o valor percebido por quem adquire o produto ou serviço.

Quando um cliente diz "é caro", ele está tendo a percepção de que o produto ou serviço custa mais do que vale.

Quando um cliente diz "é barato", está tendo a percepção de que o produto ou serviço vale mais do que custa.

Quando o cliente diz "o preço é justo", ele tem a percepção de que o produto ou serviço vale exatamente o que custa.

Volto a lembrar que estes esforços não são somente monetários. Eu pago mais por um serviço de urgência porque ele diminui o "custo" da espera, aumentando o benefício da agilidade...

As grandes questões sobre preço e valor são questões de marketing e envolvem o universo das percepções!

Quando julgamos algo como caro ou barato, isso é fruto da nossa percepção dos benefícios recebidos na aquisição.

Portanto, valor de mercado é a estimativa geral do valor de um bem de acordo com a média das percepções de um determinado segmento de mercado e, preço de mercado é o preço médio pelo qual se estima vender este produto ou serviço neste mesmo segmento.

O segredo para não ficarmos reféns dos preços é realizar um excelente trabalho de gestão de valor, ou seja, ressignificar e ampliar a percepção de valor de nossos produtos e serviços na mente de nossos clientes.

Quando pedimos que alguém agregue valor estamos pedindo que torne as coisas especiais, ou seja, trabalhe a percepção do cliente para valorizar mais a oferta, a utilização de nossos produtos e serviços. Agregar valor é fazer com que as coisas sejam percebidas como especiais, apresentando benefícios muito acima do preço (esforço) necessário para adquiri-las.

As melhores empresas e melhores vendedores sempre agregam mais valor que a concorrência; justamente por isso conseguem sustentar preços mais elevados e margens de lucro mais significativas!

Os melhores profissionais de vendas trabalham em cima da percepção de valor de seus clientes, não ficam reféns do preço. Estes são os melhores profissionais de vendas da era atual: os consultores de negócios.

Em todas as áreas da vida sempre serão reconhecidos aqueles que conseguem evidenciar e agregar valor. Estas pessoas preenchem a vida e as relações de significado e conduzem seus interlocutores a perceberem os aspectos mais significativos de cada interação, aquisição e/ou relacionamento.

Agregue mais valor, afinal, a vida e os negócios, quando cheios de significado, não possuem preço.



Por Carlos Hilsdorf: economista, pós-graduado em Marketing pela FGV, consultor e pesquisador do comportamento humano. Considerado um dos melhores palestrantes do Brasil na atualidade. Palestrante do Congresso Mundial de Administração (Alemanha) e do Fórum Internacional de Administração (México). Autor do best seller Atitudes Vencedoras, apontado como uma das 5 melhores obras do gênero, e do sucesso 51 Atitudes Essenciais para Vencer na Vida e na Carreira. Referência nacional em desenvolvimento humano.

Site: www.carloshilsdorf.com.br – Twitter: @carloshilsdorf

terça-feira, 7 de junho de 2011

Saiba o que é mito e o que é verdade na busca por um emprego

Idade atrapalha? Ter filhos é um problema? E as redes sociais? Especialista responde dúvidas e dá dicas que podem ajudar bastante na busca por um emprego.


Quando o assunto é a busca por um novo emprego, muitas dúvidas surgem na cabeça dos candidatos. Aqueles que acabaram de ter filhos sofrem com a possibilidade de o empregador não querer pessoas com crianças pequenas. Outros, mais velhos, temem ser preteridos por conta da idade. Mas será que esses fatores realmente contam?


Para esclarecer estas e outras dúvidas, o InfoMoney consultou a headhunter da De Bernt Entschev Human Capital, Juliana Gomes. Veja, abaixo, as respostas.

Idade atrapalha?

Segundo Juliana, quando o assunto é idade, as pessoas temem ser preteridas por serem mais velhas ou serem novas demais. Neste último caso, sobretudo, se estiverem pleiteando um cargo de liderança.

Entretanto, de acordo com a headhunter, tudo depende da posição e do perfil da empresa. “Não adianta querer colocar um profissional mais jovem para liderar pessoas com perfil sênior, por exemplo, e vice-versa”.

Ter filhos é um problema?

A questão de que as empresas não querem contratar pessoas com filhos, sobretudo pequenos, é um mito, afirma a especialista.

De acordo com ela, cada vez mais, as empresas estimulam a qualidade de vida do profissional e esperam que ele saiba administrar o tempo. “A questão é de maturidade de administração”.




Quando o assunto é idade, as pessoas temem ser preteridas por serem mais velhas ou novas demais

Morar longe pode?

A distância e especialmente o tempo de deslocamento entre casa e trabalho são fatores nos quais as empresas prestam atenção, ganhando ainda mais importância nas grandes cidades, como São Paulo.

Por outro lado, Juliana explica que o tempo de deslocamento não é um fator de eliminação, mas pode ser “um voto de minerva” em alguns casos.

Não ter perfil em redes sociais é um crime?

As redes sociais entraram definitivamente na vida das pessoas e isso inclui o mercado de trabalho. Atualmente, diz a especialista, os recrutadores investigam como as pessoas se relacionam na rede, observando tanto o relacionamento com amigos como com o networking.

“As pessoas têm que estar na rede, ligadas no que está acontecendo”.

Ser mandado embora é sinal vermelho?

Ter sido mandado embora do trabalho não é motivo para preocupação. O problema, diz Juliana, é quando a dispensa se torna recorrente.

“É perfeitamente natural sair quando os valores da empresa não combinam mais com os da pessoa. O problema é quando isso acontece repetidas vezes”.

Muitos empregos em pouco tempo é ruim?

Neste caso, explica a especialista, a imagem do candidato pode ser prejudicada. O ideal é que a pessoa termine os projetos começados e fique ao menos de um a dois anos em cada companhia.

O contrário, acrescenta, ficar muito tempo em uma empresa também é ruim, especialmente se a pessoa não obteve qualquer evolução no período.

Processo de trabalho e licença saúde impedem novo emprego?

Ter no “currículo” um processo de trabalho ou uma licença saúde não impactam na busca por um novo emprego, esclarece Juliana. Contudo, no primeiro caso, diz, muitos processos podem chamar a atenção.

Já no segundo, independentemente do que tenha acontecido, explica, o que importa é postura do profissional, o comprometimento com o trabalho e os resultados obtidos.


Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/saiba-o-que-e-mito-e-o-que-e-verdade-na-busca-por-um-emprego/45374/

6 dicas de marketing para pequenas empresas

Invista na marca e no atendimento para aumentar as vendas e o lucro do seu negócio.





São Paulo – As pequenas e médias empresas que estão dispostas a crescer precisam investir na marca e a na divulgação de seus produtos. Mesmo sem uma área especializada em marketing, é possível definir algumas ações para a sua equipe que vão ajudar a fortalecer o negócio.

Com a ajuda de especialistas na área, EXAME.com selecionou seis dicas essenciais para fortalecer o marketing na sua empresa. Confira:

Invista nas redes sociais

Se sua empresa ainda não tem uma página na internet ou perfis nas principais redes sociais é hora de tomar uma atitude. Cada vez mais as pessoas compram e discutem marcas e produtos pela rede e as empresas que ficarem de fora desse movimento vão perder novos consumidores. Além disso, através das redes sociais é possível ouvir os clientes, encontrar pontos a melhorar e fazer mudanças no negócio seguindo a demanda de quem compra.



Construa uma marca forte

Mesmo que não se torne conhecida do público geral, é importante para uma pequena consolidar a marca em seu mercado potencial. Para isso, funcionários, colaboradores e clientes precisam ter clareza sobre a imagem da empresa, já que são eles quem ajudam a divulgá-la. Ter uma posição clara no mercado e construir uma identidade visual padronizada – abrangendo de cartão de visitas a folhetos promocionais – é fundamental.

Ofereça um bom atendimento

A impressão que um cliente leva da sua empresa importa tanto quanto o produto. Seja durante ou depois da venda, é imprescindível ter um bom atendimento. Isso inclui responder às solicitações e reclamações dos consumidores com agilidade e manter um canal direto entre eles e a empresa. Oriente toda a equipe e tenha respostas rápidas para atender às dúvidas. Com um atendimento bem definido, fica mais fácil receber sugestões de mudanças e melhorias, por exemplo.



Calcule o retorno do marketing

Algumas métricas de marketing exigem pesquisas e relatórios elaborados. Outras, porém, podem ser percebidas rapidamente no andamento do negócio. Antes de uma ação, investigue quem é o seu público e qual o efeito esperado. Tenha uma planilha organizada que compare o objetivo da nova estratégia com o resultado conseguido. Compare também os números do período anterior para calcular o impacto do esforço feito para divulgar a marca.

Faça um plano de marketing

O planejamento de marketing é tão importante quanto o plano de negócios e o tributário. O primeiro passo é analisar os fatores externos e internos que podem influenciar o desempenho da empresa. Entenda como funciona o comportamento de compra do cliente e conheça bem os outros players no mercado. Isso ajuda a definir o posicionamento da empresa e traçar as estratégias, os objetivos e as metas de marketing. Todo plano de marketing deve ter um cronograma que indique um responsável para cada ação.

Informe-se e estude

Para os empreendedores que não têm uma formação em administração ou uma boa base em conceitos de marketing, os livros podem ser uma saída. Existe uma extensa bibliografia sobre o assunto da qual os pequenos empresários podem tirar proveito. Para começar, busque um autor consagrado, como Philip Kotler e seu livro Administração de Marketing. Se o foco for serviços, a dica é ler Marketing de serviços: pessoas, tecnologia e resultados, de Lovelock e Wirtz. Para ajudar na elaboração do plano de marketing fique com Planos de marketing, de McDonald.



http://exame.abril.com.br/pme/noticias/6-dicas-de-marketing-para-pequenas-empresas

segunda-feira, 6 de junho de 2011

10 Lições para Recém Graduados

Recebi uma mensagem na semana passada comentando que alguns dos meus posts seriam ótimos para disseminá-los entre universitários prestes a se formarem e que estão em busca de seus propósitos e paixões. É claro que meu blog é para pessoas de todas as idades, mas a mensagem me inspirou a pensar em como o conteúdo do blog poderia beneficiar recem-formados e aí refleti sobre as seguintes questões…

1. Você está aqui por uma razão e a coisa mais importante que pode fazer na vida é encontrar, viver e compartilhar o seu propósito. Essa é a única coisa na vida que realmente importa e se você não o perseguir, todo o resto não tem significado algum.

2. Siga a sua paixão. É bem provável que assim você chegue ao seu propósito. Faça aquilo que te energiza. Sempre.

3. Talvez não saiba onde sua paixão está exatamente agora. Tudo bem. O importante é fazer com que ela seja a sua missão de vida, ou seja, encontrá-la, vivê-la e compartilhá-la. Para ajudá-lo a encontrar sua paixão, procure trabalhos e experiências que lhe permitam fazer uso de seus dons e talentos.

4. Tenha cuidados com hobbies. Só porque adora dedicar tempo ao Facebook isso não significa que gostaria de trabalhar nesta empresa. E só porque adora cozinhar isso não significa que gostaria de ser dono de restaurante. Por exemplo, tenho uma amiga que foi proprietária de um bistrô mas ela se deu conta que não gosta do segmento de alimentos. Adora mesmo é a parte do atendimento e do marketing do negócio.

5. Quando abandonar algo, abandone pelas razões certas. Não largue porque é difícil ou porque está experimentando desafios. Largue porque lá no fundo do seu coração você sabe que há algo além daquilo para ser feito. Saia ou porque não está se beneficiando ou porque não está beneficiando a empresa para a qual trabalha. Saia porque está absolutamente certo que não faz sentido estar onde está.

6. Aprenda algo de todo trabalho e toda experiência. Cada posição, seja boa ou má, o prepara para a função que, no final das contas, você foi talhado para exercer.

7. Qualquer que seja o trabalho que pegar depois de formado decida simplesmente contribuir. Quando você contribui nas pequenas coisas, suas chances de contribuir nas grandes aumentam consideravelmente.

8. O trabalho dos seus sonhos provavelmente não é aquele sobre o qual você sonhava. Geralmente acabamos em carreiras surpreendentes que não tem nada a ver com nossa formação universitária ou mesmo com nossos sonhos de infância.

9. A busca pelo seu propósito não se dá em linha reta. Ela está cheia de mistérios, sinais, obstáculos, vitórias, becos sem saída, atrasos e desvios. Tenha fé e permaneça otimista na sua busca.

10. Não apresse o futuro. Existe um processo pelo qual as sementes devem passar para se transformar naquilo que se estão destinadas a se transformar, e você deve passar por este mesmo processo para se tornar a pessoa que está destinada a ser e fazer o trabalho que está destinado a fazer. Talvez queira que as coisas aconteçam AGORA, mas o mais provável é que se conseguir o que quer AGORA você não estaria preparado para ela. O processo de busca do propósito o prepara, o fortalece, o deixa em forma e o desenvolve para ter êxito, não na hora em que você quer, mas na hora certa.



Neste processo, conte comigo,



Pablo

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Use o seu marketing

A sua marca será a impressão que ficará no primeiro contato. Qual a imagem que você tem passado para o outro?


Por Maria da Glória Dantas de Araujo


Vivem-se momentos de grandes desenvolvimentos, onde a tecnologia avança a cada dia. Através destas transformações as pessoas estão mais informadas. Não só basta ter talentos precisa-se de um bom relacionamento. Para MARCHESINI, OLIVEIRA, SÁ, BASTA (2003, p.15). "O mundo passa por grandes transformações que, às vezes, fogem ao controle de indivíduos e organizações. Novas crenças, novos valores, novos desejos, novas necessidades e expectativas se apresentam a cada dia."


O marketing é um meio de comunicação.

CHIAVENATO (2007, p.201; 202). Define:

"A palavra marketing vem do inglês market, que significa mercado. O marketing corresponde a todas as atividades da empresa que visam à colocação de seus produtos/serviços no mercado consumidor. Assim, o marketing está voltado completamente para o mercado e para o cliente. Sua função é fazer com que os produtos/serviços da empresa cheguem da melhor forma possível ao consumidor final."

A sua marca será a impressão que ficará no primeiro contato. Qual a imagem que você tem passado para o outro? Seu comportamento, atitudes e gestos mostram sua personalidade. Aja com descrição. As pessoas vão identificar-lhe como alguém interessante e interessado pelo o que faz. Demonstre competência, venda corretamente a sua imagem. Segundo MARCHESINI, OLIVEIRA, SÁ, BASTA (2003, p.51). "[...] Comportamento é o conjunto das reações que se podem observar num individuo, estando este em seu ambiente e em dadas circunstâncias; é o reflexo de sua personalidade, percepção, motivação, atitudes e aprendizagem."

O marketing pessoal é uma marca que vai fazer as pessoas lembrarem sempre de você. Seja transparente, empático e confiante com o que faz. Tenha espírito de equipe e maturidade, visão de entender o que esta fazendo e o por quê! Transmita honestidade e paciência por via das atitudes. Questione sempre os pensamentos, educação, ética, apresentação, comunicação, capacidade de liderança, o conteúdo, gentileza e atenção. MARCHESINI, OLIVEIRA, SÁ, BASTA (2003, p.65). Comenta "[...] O ser humano é motivado pelas necessidades internas e externas que se manifestam fisiológica e psicologicamente [...]."

O marketing que se desenvolve é indispensável para aprender e ser um motivador. Trilhar caminhos para o sucesso. O Bom humor é um estado de espírito essencial que a motivará sempre. Através do mesmo tornarão mais fáceis o processo da comunicação.


De acordo com KOTLER (2003, p.111; 112):

"[...] Os bons lideres querem conhecer as opiniões francas de seus colegas. Encorajam o debate construtivo e o raciocínio não convencional. Anseiam por idéias que delineiem o grande quadro. Toleram erros honestos e quando tomam a decisão final inspiram as pessoas a dar o melhor de si. [...]."


O Marketing de relacionamento é tudo o que se faz em prol em função a favor do outro. Todos precisam independente de quem for.

O Objetivo do marketing de relacionamento é ganhar mercado. Não apenas vender produtos e serviços. É ferramenta que a empresa utiliza para fazer com que seus produtos sejam conhecidos, apreciados e comprados. Portanto o marketing pessoal é o profissional fazer o mesmo só que em benefício da sua carreira. A relação entre a empresa e o cliente é longa e duradoura.


No entendimento de KOTLER (2003, p.133):


"[...] O capital de relacionamento é a soma do conhecimento, experiência e confiança de que a empresa desfruta perante os clientes, empregados, fornecedores e parceiros de distribuição. Esses relacionamentos geralmente valem mais do que os ativos físicos da empresa. Os relacionamentos determinam o valor futuro do negocio."


Seja um sonhador. Os grandes empreendedores não param de sonhar. Lutam por seus objetivos, dão o melhor de si. Estão sempre entusiasmados e a cada dia renovam suas esperanças com otimismo. Para CURY (2004, p.147). "Quem sonha não encontra estradas sem obstáculos, lucidez sem perturbações, alegrias sem aflição. Mas quem sonha voa mais alto, caminha mais longe. [...]."

KOTLER (2003, p.55). Afirma:

"[...] O empreendedor é alguém imbuído de paixão e de energia para criar algo novo. O empreendedor é o equivalente moderno dos pioneiros em busca de novas fronteiras. O empreendedor assume riscos contra todas as chances. Seu objetivo é menos ganhar dinheiro do que construir alguma coisa inédita. E, quando bem-sucedido, cria empregos e gera renda para mais pessoas."

Precisa-se de metas claras quando sabe exatamente o que quer, aonde quer chegar. Um negócio bem sucedido precisa de aceitação e espontaneidade.

Uma venda bem sucedida são frutos de uma boa negociação. Toda venda tem etapas a seguir. Inicia por um cumprimento. Durante a negociação esteja sempre junto ao cliente, perceba detalhes nas reações dele. Por último a finalização que é a parte da transformação do desejo em realidade. Venda a sua imagem de forma positiva. Indique para o seu cliente o necessário, o que funciona e dê certo. O sucesso da venda é o troféu a ser conquistado. Para MARCHESINI, OLIVEIRA, SÁ, BASTA (2003, p.136). "O profissional de sucesso deste novo milênio tem que desenvolver uma visão holística da organização e relacionar-se com todas as áreas funcionais." Segundo CHIAVENATO (2007, p.207). "Um cliente pode ser uma organização, uma empresa, um usuário dos produtos/serviços ou um consumidor final."

O que você deseja conquistar? Pode ser um emprego, um namorado (a), amigo (a), ou uma venda que queira realizar. Você precisa saber conquistar e ser aceito. Os grandes relacionamentos são duradouros independentes de qual for. Todos precisam confiar no seu conteúdo e objetivos. Adquira a confiança. CURY (2004, p.141; 142). Afirma. "Todos os grandes pensadores da história brilharam não pelo excesso de conhecimento na memória, mas pela sua capacidade de duvidar, de se abrir ao novo, de percorrer áreas nunca antes pisadas, de expandir sua inventividade".



REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor: empreendedorismo e viabilidade de novas empresas: um guia eficiente para iniciar e tocar seu próprio negócio. 2º ed.rev. e atualizada São Paulo: Editora Saraiva, 2007. 281p.


CURY, Augusto Jorge. Nuca desista dos seus sonhos. Rio de Janeiro: Sextante,2004. 154p.

KOTLER, Philip. Marketing de A a Z: 80 conceitos que todo profissional precisa saber: tradução de Afonso Celso Cunha Serra, Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 3ª Reimpressão, 2003. 251p.

MARCHESINI, Fernando Roberto de Andrade; OLIVEIRA, José Antônio Ferreira de; SÁ, Luís Carlos Seixas de; BASTA, Darci, coordenadora. Fundamentos de Marketing, Rio de Janeiro, RJ: Editora FGV, 2003. 148p. (Publicações FGV Management, Série Gestão Empresarial).