domingo, 17 de setembro de 2017

12 Bancos de Imagens para aumentar seus desempenho no trabalho

bancos de imagens
O uso de boas imagens nas redes sociais é fundamental, já que é parte responsável na conquista de atenção dos internautas e uma das ferramentas mais importantes para quem trabalha nessa área, não é mesmo?!
Mas é preciso ter cuidado, pois o compartilhamento indevido pode causar dor de cabeça e ainda sujar o nome da sua empresa. Cuidado com os direitos de imagens!
Veja o que o art. 20 de nosso Código Civil diz: “Salvo se autorizadas, ou se necessárias à administração da justiça ou à manutenção da ordem pública, a divulgação de escritos, a transmissão da palavra, ou a publicação, a exposição ou a utilização da imagem de uma pessoa poderão ser proibidas, a seu requerimento e sem prejuízo da indenização que couber, se lhe atingirem a honra, a boa fama ou a respeitabilidade, ou se se destinarem a fins comerciais. (Vide ADIN 4815)”
Pensando em ajudar você, a nossa equipe reuniu alguns exemplos de bancos comercias e gratuitos.
Caso você tenha algumas dicas envie pra gente! Conhecimento compartilhado é conhecimento bem aproveitado!

Como conseguir mais seguidores no Instagram: um guia para conseguir os primeiros 1.000 seguidores


Escrito por | @
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Provavelmente você já sabe que o Instagram é um canal que cada vez mais leva pessoas e empresas a expandirem suas marcas. Especificamente para as empresas, ele é uma maneira de humanizar a marca, recrutar futuros funcionários, mostrar o produto e a cultura da empresa, encantar os clientes e gerar novos negócios.
Mas preste atenção: A menos que você seja famoso, será muito difícil conquistar uma grande quantidade de seguidores no Instagram sem o mínimo de esforço.
Para a pessoa ou empresa média, são necessários tempo e atenção diários para aumentar a base de seguidores. Você pode até ficar tentado a comprar seu primeiro grupo de seguidores para se manter no jogo. No entanto, esses seguidores são falsos ou têm perfil de baixa qualidade: não têm nenhum valor, a não ser inflar artificialmente a contagem de seguidores. Não espere nenhum envolvimento ou interação comercial significativa com essas pessoas.
Felizmente, existem algumas coisas que você pode fazer de imediato para conseguir pelo menos 1.000 seguidores para sua conta pessoal ou profissional do Instagram. O importante é saber direitinho onde investir tempo e esforço, e é exatamente isso que você verá neste post.

Baixe aqui o guia completo para usar o Instagram para negócios e marketing. (em inglês)

Vejamos como conseguir os primeiros 1.000 seguidores no Instagram, desde a criação de um perfil que atraia seguidores até o uso de concursos para manter-se fiel à sua marca. 

Como conseguir mais seguidores no Instagram

1) Crie e otimize seu perfil.

Primeiro o mais importante: personalize seu perfil no Instagram para que ele tenha uma boa aparência, informe aos seus potenciais seguidores quem você é e dê um motivo para eles o seguirem.
Como? Comece atribuindo um nome de usuário fácil de reconhecer e pesquisar, como o nome da sua empresa. Se o nome da sua empresa já tiver sido usado, experimente mantê-lo como a primeira parte do seu nome de usuário, assim as pessoas que estiverem procurando sua empresa terão mais chances de achá-lo. Por exemplo, a linha australiana de roupas esportiva Lorna Jane tem o nome de usuário @lornajaneactive.
(Obs.: insira o nome completo da empresa no campo “Nome” da seção “Opções (o botão de engrenagem no iOS e os três pontos no Android). Ele aparecerá sob sua foto de perfil e seu nome de usuário nas pesquisas.
Em seguida, coloque seu perfil como público. Para isso, abra o Instagram, abra “Opções” e confira se “Conta privada” está desativado.
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Em seguida, escolha uma foto de perfil alinhada com sua marca em outras redes sociais, por exemplo, a logomarca da sua empresa.
Preencha sua bio com informações interessantes, úteis e relevantes sobre sua marca. Assim, as pessoas o conhecerão melhor e terão um motivo para segui-lo. Informe quem você é e o que faz, e inclua um toque de personalidade. Veja alguns exemplos para se inspirar:
  • @WeWork: “Make a life, not just a living." (Viva, não apenas sobreviva.)
  • @Oreo: "See the world through our OREO Wonderfilled lens." (Veja o mundo com nossas lentes OREO deliciosamente recheadas.)
  • @CalifiaFarms: "Crafting, concocting and cold-brewing up a delicious, plant-based future. Califia Farms Loves You Back" (Elaborando, produzindo e preparando a frio um futuro delicioso à base de plantas. A Califia Farms retribui o seu amor.)
  • @Staples: "We make it easy to #MakeMoreHappen" (Facilitamos sua vida para você #fazeracontecer.)
Agora, adicione um link à sua bio para as pessoas irem direto do Instagram para seu site se quiserem. Esse espaço dedicado às URLs é precioso, pois é o único local no Instagram em que você pode colocar um link clicável. Por isso, use-o com sabedoria. Recomendamos usar um link Bitly curto e personalizado para que seja mais clicável.
Por fim, ative as notificações para ver quando as pessoas compartilharem ou comentarem nas suas fotos. Desse modo, você poderá se envolver com elas mais rapidamente, assim como muitas empresas fazem no Twitter. Para ativar as notificações, vá para “Opções” e “Ajustes de notificações Push”. Selecione “De todos” em todas as categorias.
Um conselho: Não recomendamos que você vincule sua conta no Instagram com o Twitter e o Facebook para que seu conteúdo no Instagram seja publicado automaticamente nessas redes sociais. Os tipos de post são diferentes.

2) Atribua um criador de conteúdo.

Assim como deve haver uma (talvez duas) pessoas gerenciando suas outras contas nas redes sociais, você deve ter uma ou duas gerenciando sua conta no Instagram. Se possível, escolha alguém com experiência no uso de uma conta pessoal do Instagram e que, portanto, conheça bem a plataforma. Ela deve saber todos os recursos úteis do Instagram.
Se você trabalha para uma empresa grande, perceberá que muita gente quer dar opinião sobre o que é postado. Organize um documento com diretrizes ou solicitações úteis para facilitar esse processo. Ele deve informar às pessoas como solicitar um post na sua conta do Instagram, quando fazer isso, o valor do post e os motivos de ser realizado.

3) Aprimore suas habilidades de fotografia e edição.

No Instagram, a qualidade do post é importante. Muito. Seus seguidores do Twitter podem até relevar uns posts mal feitos, mas uma foto ruim no Instagram é um grande pecado. Isso não quer dizer que você tenha que fazer um curso de fotografia para fazer bons posts no Instagram, nem precisa praticar por semanas antes de começar. Mas você pode aprender dicas básicas de fotografia e de edição de fotos.

Habilidades fotográficas

Como o Instagram é um app para dispositivos móveis, provavelmente suas fotos serão feitas no dispositivo móvel. Esse é o esperado. Embora algumas marcas usem fotografia profissional para as fotos do Instagram, a maioria delas usa smartphones. O Instagram foi criado com essa intenção.
  • Foque um tema de cada vez.
  • Dê uma chance ao espaço negativo.
  • Encontre perspectivas interessantes.
  • Busque simetria.
  • Capture detalhes.
  • Faça seus seguidores rirem.
(Clique aqui e veja todas as 18 dicas para tirar ótimas fotos com seu smartphone.)

Habilidades de edição de fotos

O Instagram tem algumas funções de edição básicas, mas é comum elas não serem adequadas para que uma foto fique realmente boa. A maioria das fotos deve passar por um ou dois apps de edição no dispositivo móvel antes de serem usadas no Instagram pela primeira vez.
Leia este post de blog para ver uma lista dos melhores apps de edição de foto e vídeo para dispositivos móveis (em inglês). Esses apps fazem de tudo, desde deixar algumas partes da foto mais nítidas até aplicar brilho a tons mais escuros para que ela pareça mais viva.

4) Comece a postar.

Depois de criar e otimizar seu perfil, designar alguém para gerenciá-lo e aprender um pouco mais sobre fotografia no celular, chegou a hora de começar a postar. Antes de começar a se envolver com as pessoas, é recomendável que você já tenha publicado um número considerável de posts (por exemplo, 15) como base de partida. Assim, quando as pessoas visitarem seu perfil, verão uma tela cheia de fotos, em vez de apenas algumas, e saberão que você posta conteúdo de qualidade com frequência.
Com o tempo, crie um pacote de fotos para momentos de necessidade, por exemplo nos finais de semana e durante suas férias.
Mantenha suas personas-alvo em mente quando começar a planejar seu cronograma de posts, pois isso pode mudar significativamente o momento e a frequência de posts (especialmente se você estiver se direcionando a um público em fusos horários diferentes). 
Como a otimização de seu cronograma para o público específico exige tempo e experimentação, criamos este infográfico com dados recentes dos melhores momentos para publicar em cada rede social para você começar. Nossas fontes descobriram que o melhor momento para postar no Instagram é segunda e quinta-feira em qualquer horário, exceto entre 15h e 16h do fuso horário da sua persona-alvo. 
Entretanto, como o Instagram é fundamentalmente um app para dispositivos móveis, os usuários tendem a utilizar a rede sempre, em qualquer lugar (apesar de muitos deles se envolverem mais com conteúdo nos momentos de folga do que nos dias úteis). Algumas empresas também observaram sucesso com os posts entre 14h e 17h e nas quartas-feiras, às 19h. Faça um teste para ver se funciona com seu público.

5) Seja curador de parte de seu conteúdo.

Embora o melhor seja ter uma ou duas pessoas gerenciando a conta, essas pessoas não podem estar em todos os lugares de uma só vez tirando fotos. Como foi aquela noite dos engenheiros no restaurante japonês? E aquele evento em que o diretor de vendas se apresentou no começo da semana? Existe uma enorme variedade de conteúdos para postar no Instagram, não há como apenas uma pessoa dar conta de tudo.
Uma solução? Crie um sistema em que você seja o curador das fotos e do conteúdo dos membros da equipe. Há algumas maneiras de fazer isso. Uma delas é criar um endereço de e-mail específico para funcionários enviarem suas fotos, vídeos curtos, memes, hyperlapses e assim por diante. Incentive as pessoas a incluírem uma linha de assunto nesses e-mails, assim fica mais fácil classificar as fotos que elas estão enviando. Pode não parecer, mas essa é a maneira mais simples de ser curador de fotos, é a mais fácil para as pessoas enviarem fotos. Quanto mais fácil for para elas enviarem conteúdo, mais material você terá.
Se sua equipe compartilha uma conta do Box ou Dropbox, você também pode criar uma pasta compartilhada para as pessoas colocarem fotos e vídeos automaticamente. Isso inclui mais algumas etapas para elas enviarem conteúdo e talvez nem todos tenham baixado o app nos telefones. 

6) Escreva legendas interessantes e dignas de serem compartilhadas.

As fotos e os vídeos podem até ser a parte mais importante de seus posts no Instagram, mas nunca menospreze o poder das legendas. Elas são essenciais para o post, são a cereja do bolo. Legendas consistentemente boas podem ter um grande impacto e humanizar sua marca, conquistar mais seguidores e tornar seu conteúdo mais compartilhável, o que dá mais exposição a você.
Meu colega Ryan Bonnici me contou uma vez, por exemplo, que ele adora a conta do Frank Bod no Instagram, por causa de suas legendas: “As legendas espirituosas dele serão sua nova obsessão.” Em uma foto de um cordão de ouro, a legenda de @frank_bod dizia: "I can't give you jewellery, but I can give you the smoothest décolletage to wear it on, babe. #letsbefrank." (“Eu não posso lhe dar joias, mas posso dar o decote mais bacana para você usá-las, querida. #sejamoshonestos.”)
O tom é cheio de personalidade. Observe a hashtag irreverente #letsbefrank, que costuma acompanhar legendas como essa. Os seguidores de Frank Bod usam a hashtag para postar fotos deles mesmos cobertos no produto, como os próprios modelos da marca, o que é uma ótima maneira de interagir e se aproximar da marca.

7) Use hashtags relevantes.

Vamos voltar a falar de hashtags um pouco. No Instagram, as hashtags vinculam conversas de usuários diferentes que não se conectariam em um único fluxo. Se você usa hashtags pertinentes, seus posts são expostos a um público maior do que aquele que segue você ou sabe da sua marca. 
A chave para usar hashtags com eficiência é ser inteligente e moderado. Tente limitar o número de hashtags por legenda a três. Da mesma forma, não use hashtags "like for like", como “like4like ou #like4likes”. Essa é uma tática baixa que atrairá vários seguidores de baixa qualidade.
Para encontrar as hashtags que seu público pode estar usando, pesquise no seu nicho de mercado ou setor. A maneira mais fácil de fazer essa pesquisa é no próprio app do Instagram, na guia “Explorar” (o ícone de lupa). Quando você pesquisa uma hashtag, o programa mostra uma lista das hashtags relacionadas na parte superior da tela. Por exemplo, quando pesquiso #inboundmarketing no Instagram, ele mostra hashtags relevantes, como #marketingdigital, #marketingtips e assim por diante.
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Para ajudar você a se relacionar com seus seguidores em um nível mais pessoal, adote tendências de hashtags, como #tbt ("Throwback Thursday"), #MotivationMonday, #TransformationTuesday ou aquelas que são tendência em um determinado momento. Veja um post da conta da @HubSpot usando a hashtag #MotivationMonday:

Depois de ganhar uma boa quantidade de seguidores, você poderá tentar criar suas próprias hashtags, como o nome da sua empresa ou um slogan aplicável as suas fotos. Essa é uma ótima maneira de promover sua marca na plataforma e criar uma presença mais coesa.

8) Interaja com outros usuários, incluindo seus seguidores.

O Instagram é uma comunidade e uma das formas de se envolver nessa comunidade é encontrar as pessoas que postam fotos interessantes e seguir as contas delas para interagir com o conteúdo. Essa é a forma mais natural de chamar atenção para sua conta no Instagram, ao mesmo tempo em que você participa da comunidade e se inspira com o conteúdo de outras pessoas.
Você é beneficiado de duas maneiras: Em primeiro lugar, quando as pessoas recebem a notificação de que você as seguiu, elas podem conferir sua conta e decidir se querem ou não segui-lo. (Por esse motivo é importante ter conteúdo interessante postado antes de começar a se envolver com outras pessoas.) Segundo, isso significa que você verá os posts recentes delas no seu feed, assim poderá curtir e interagir com elas se quiser.
À medida que você aumentar sua base de seguidores, celebre-os e demonstre o quanto você dá valor a eles, respondendo aos comentários e até mesmo seguindo-os e se envolvendo nos posts deles.

9) Faça uma promoção entre usuários que tenham públicos semelhantes ao seu.

Quando você criar uma relação sólida com algumas das pessoas por trás dessas contas que têm público semelhante ao seu, sugira uma promoção que abranja todas as contas. Quanto mais natural for o conteúdo dessas promoções entre contas e menos ele se parecer com spam (especialmente as legendas), melhor. Além disso, vale a pena ser seletivo e não fazer isso com muita frequência.
Veja a seguir um exemplo da blogueira de culinária @sprinklesforbreakfast e do fotógrafo @graymalin, que fizeram uma promoção cruzada de suas contas ao mesmo tempo:

10) Realize concursos no Instagram.

Outra maneira de expandir seu alcance e aumentar o envolvimento com suas fotos é publicar um concurso de promoção de posts, pedir às pessoas para seguirem sua conta e curtirem ou comentarem na foto para entrarem.
Você também pode adicionar um elemento de UGC (conteúdo gerado por usuário) ao concurso, em que as pessoas postam uma foto delas e usam uma hashtag específica, além de seguirem sua conta. Veja um exemplo de um post do Starbucks promovendo um concurso do UGC na conta deles do Instagram.

(Leia este post para obter mais dicas sobre como realizar um concurso do Instagram com êxito.) (em inglês)

11) Compartilhe as histórias do Instagram em vídeos ao vivo.

O Instagram sempre ofereceu a oportunidade de postar fotos lindas e curadas para representar sua marca. No entanto, com a introdução do Instagram Stories (de duração temporária), as marcas também podem fazer compartilhamentos rápidos dos bastidores durante 24 horas por dia. Talvez eles não sejam tão elaborados quanto uma foto publicada, mas dão mais personalidade à sua marca na plataforma. Com a explosão de popularidade do Snapchat, ficou claro que usuários das mídias sociais estão reagindo positivamente ao compartilhamento efêmero de fotos e vídeos. Com as histórias do Instagram, as marcas podem se envolver com usuários de maneiras diferentes para cultivar lealdade e apelo.
Além disso, elas permitem que os usuários compartilhem vídeos ao vivo (em inglês), outro formato de conteúdo cada vez mais popular nas redes sociais. O que os vídeos ao vivo têm de especial no Instagram? Eles somem quando os usuários param de filmar. Essa experiência bidirecional autêntica permite que as marcas compartilhem momentos espontâneos com seu público para incorporar elementos humanos em uma plataforma de mídia social que é altamente editada e polida em seu uso tradicional.

Como as marcas podem usar o Instagram Stories

Não podemos incluir o Instagram Stories neste artigo (elas desaparecem em 24 horas), mas recomendamos que você siga algumas marcas para ver o que elas estão compartilhando.
Rachel Brathen (@yoga_girl) é uma professora de ioga e empreendedora de Aruba que usa o Instagram Stories para documentar a ação de bastidores de um estúdio de ioga. Enquanto seu perfil do Instagram mostra fotos lindas e profissionais e vídeos de suas poses na ioga, as histórias mostram o cachorro dela sentado em reuniões de equipe, os funcionários desembalando cristais de ametista para decorar o estúdio e artistas pintando as paredes. Ela usa as histórias para mostrar o outro lado de sua marca aos seus 2 milhões de seguidores de uma maneira autêntica e natural, e para informar esses seguidores sobre o que ela faz todos os dias (além da ioga, claro).
Dana Shultz (@miniamlistbaker) publica receitas veganas e sem glúten em seu blog. As histórias são vídeos práticos passo a passo de Dana preparando o café da manhã e testando novas receitas na cozinha. O aspecto de bastidores de suas histórias oferece bastante contexto humano à marca do blog. Todo mundo adora um bom vídeo passo a passo.
Casper (@casper) publica conteúdo excêntrico no Instagram para anunciar seus colchões. Sem exagerar. O principal tema do conteúdo? Ficar em casa é melhor que sair (porque você pode ficar em casa e deitar-se em um confortável colchão Casper, evidentemente). Eles até criaram uma galeria de seguidores para usarem como fundo para o Snapchat e para as histórias do Instagram. Assim, parece que estão em uma festa quando, na realidade, estão deitados na cama. Uma das histórias mais recentes deles no Instagram tinha uma pessoa assistindo a “Os Sopranos” na cama, com a legenda: "Who needs plans when you have five more seasons?" (Quem precisa de planos para sair quando tem mais cinco temporadas pela frente?) Esse vídeo valida a campanha da Casper de ficar na cama, pois mostra uma visão bem realista do que milhões de pessoas fazem quando estão de bobeira em casa.
Veja nossas dicas para usar o Instagram Stories com a sua marca:
  • Não importa se você será divertido, triste ou diferente: seja autêntico. A sua galeria de fotos é o local para o conteúdo perfeito e editado. O Instagram Stories traz conteúdo sem roteiro e sem retoques. Use para compartilhar o outro lado da sua marca que seus seguidores talvez não consigam ver em outro lugar. O seu escritório aceita cachorros? Sua equipe está fazendo o Desafio do manequim? Comece a filmar e mostre o lado humano da sua marca.
  • Mostre os bastidores. Esse é, de longe, nosso tipo favorito de conteúdo para compartilhamento efêmero de vídeo. Mostre aos seguidores o que ocorre durante o planejamento de um evento ou no lançamento de um produto. Seus seguidores querem se sentir incluídos e por dentro, e você pode usar as histórias para cultivar um programa de fidelidade da marca que só premia as pessoas que conferem seu conteúdo.
  • Entre ao vivo. O vídeo ao vivo é uma tendência crescente em várias plataformas de mídias sociais. Por isso, se algo interessante estiver acontecendo, comece a filmar. Pode ser o aniversário de alguém da equipe, uma reunião ou um animal fofo: seus seguidores querem saber como é sua vida no dia a dia. Leve as histórias para outro patamar compartilhando-as à medida que acontecem (e promovendo-as no Twitter ou no Facebook para que os seguidores se conectem). 
Experimente usar as histórias e o conteúdo efêmero ao vivo para atrair novos seguidores e aumentar o envolvimento com os que você já tem. 

Deixe seu perfil fácil de encontrar e seguir.

Coloque um botão de seguir na sua página inicial, na página “Sobre nós” e em vários outros locais do seu site. Você pode gerar aqui um botão “selo” que vincula à sua conta no site do Instagram. Não deixe de conferir se você está conectado na conta certa ao criá-lo. Veja como são as opções do selo:
Instagram
Se sua marca tem endereços físicos, distribua sinalizações com call to action para que as pessoas saibam que você tem uma conta no Instagram e incentive-as a segui-lo.
Além disso, promova sua conta do Instagram em contas de outras mídias sociais. A probabilidade é que as pessoas que já o seguem no Facebook ou no Twitter também o seguirão no Instagram. Informe aos seguidores que você está no Instagram e incentive-os a segui-lo incluindo um link para sua conta na bio e nos posts de outras contas de mídias sociais.
Experimente: faça um perfil e comece a postar, testar, ajustar e promover sua conta. Conseguir uma boa base de seguidores no Instagram não ocorre da noite para o dia, mas quanto mais forte for a base que você criar na sua conta em seu nicho de comunidade no Instagram, melhor qualidade terão seus seguidores.
Você tem outras dicas para conseguir seguidores no Instagram? Compartilhe conosco nos comentários.
Nota do editor: originalmente, este artigo foi publicado em fevereiro de 2016 no blog americano da HubSpot e foi traduzido e atualizado para melhorar sua precisão e abrangência.

Dicas de Neuromarketing para impulsionar a Experiência do Usuário




Muito se fala sobre o crescimento dos meios digitais, sua importância e sua influência na jornada de compra dos consumidores. Todos estão investindo tempo e dinheiro para se adaptar à nova – agora, não tão nova assim – era digital. Com a facilidade de acesso à internet, temos em nossas mãos um ambiente ainda mais competitivo do que já tínhamos. Afinal, tudo hoje é pesquisável, todo mundo tem site, página no FacebookInstagram. As pessoas comentam, reclamam, elogiam e cada palavra dita sobre uma marca nas redes sociais pode ganhar um vulto surpreendente. Para se adaptar bem às peculiaridades desse meio, as marcas precisam sacar muito bem de Experiência do Usuário, ou como também é conhecido, UX, do inglês user experience.
Muitos acreditam que apostar em uma interface rápida e de fácil acesso é o suficiente para gerar uma boa experiência, mas acabam se esquecendo de levar em consideração as emoções dos consumidores enquanto estão navegando. Já aqueles que sabem mais sobre comportamento do consumidor, entendem que, mais do que tudo, a emoção é o que leva não só à decisão de compra como à lealdade do consumidor à marca.
Entender as emoções do seu consumidor é mais do que neurociência, é uma estratégia de mercado! Como bons entendedores das emoções e do inconsciente dos consumidores, vamos te ajudar a encontrar esses aspectos no seu ambiente de navegação!
Separei 4 pontos bem básicos para começar a abordar o tema com você hoje:
1) Valorize seus consumidores: Peça feedbacks, implemente-os e responda-os. Quando um cliente se sente valorizado, tem a sensação de pertencimento, aumentando seu “status”. De acordo com pesquisas, esse sentimento de poder do cliente pode ser comparado ao de ganhar numa loteria!  Em contrapartida, se ele se sente negligenciado, socialmente falando, é capaz de ativar as mesmas regiões do cérebro envolvidas com dor física. Que louco, né?
2) Faça com que ele se sinta seguro: Sempre mantenha seus consumidores informados sobre o status de cada etapa ou de tudo que ele possa ter contato. Seja de alterações no sistema, configurações feitas pelo usuário, downloads, compras realizadas e etc. Estamos sempre buscando economizar energia e processar novos dados demanda recursos, sendo assim, dando a eles todas informações sobre processos pelos quais eles venham a passar os dá segurança e reduz qualquer tipo de estresse.
3) Entenda as emoções no meio digital: Seus consumidores se sentem bem pensando que estão no controle, por isso, dê ao usuário algum grau de escolha ou influência sobre o processo de conversão, investindo na customização e personalização. Dessa maneira ele vai estar mais propenso à emoção do “ego inflado” – voltamos aí à questão do status, diretamente ligado à emoção.
4) Pertencimento é a palavra-chave: É uma questão de necessidade do ser humano pertencer a uma comunidade, isso é fato. Por outro lado, quando conhecemos algo/alguém novo, nosso cérebro fica com um pé atrás e gera uma resposta de ameaça. Isso está intimamente ligado à confiança. Ou seja? Conquiste a confiança de seus consumidores. Fale a mesma linguagem que eles e deixe que eles sintam que estão visitando um amigo! Forneça pontos de confiança sociais, apresente depoimentos de clientes, revisões de produtos ou análises de serviços.
Isso tudo é capaz de influenciar na opinião do público e na decisão de compra no meio digital.
Se você já está muito envolvido com o tema, provavelmente essas ações não são novidades, mas é interessante saber, aos olhos do Neuromarketing, o porquê elas são importantes e funcionam, não é? Dessa forma você tem embasamento científico para implementa-las em sua empresa com mais segurança. Se quiser ter mais propriedade e criar ações mais certeiras fala com a gente! De emoção, inconsciente e decisão de compra nós entendemos :)

sexta-feira, 1 de setembro de 2017

Natura lança campanha #velhapraisso

Assinada pela agência SalveTribal Worldwide, a campanha é uma nova fase da emblemática assinatura #velhapraisso
THALES BRANDÃO
CidadeMarketing
Assinada pela agência SalveTribal Worldwide, a campanha é uma nova fase da emblemática assinatura #velhapraisso, lançada em outubro de 2016, ano em que a marca Chronos celebrou 30 anos. Agora, mais uma vez a marca procura combater os preconceitos que ainda existem em relação à idade. Assumir os longos fios de cabelos brancos ou um penteado ousado, optar por um biquíni em vez de maiô, procurar um relacionamento em aplicativos são alguns dos questionamentos feitos no vídeo, sempre a partir do conceito embutido no movimento #velhapra.
"Além de ilustrar cenas cotidianas que refletem escolhas que deveriam ser simples - mas que ainda são muito questionadas pela sociedade -, a campanha coloca a marca Chronos como uma porta-voz da liberdade de escolha das mulheres de todas as idades. Por meio da marca Chronos, a Natura atua contra preconceitos e tabus que ainda permeiam a sociedade em relação à beleza há mais de 20 anos", explica Maria Paula Fonseca, diretora de Cosmética da Natura.
"Nada prova tanto a aceitação de uma campanha, como a continuação dela. É um orgulho muito grande continuar alfinetando preconceitos de idade com esta segunda etapa de #velhapraisso de Chronos. Desta vez, mais que comportamentais, estamos jogando luz sobre atributos físicos. Por que mulher mais velha não pode usar cabelos longos? Ou usar biquíni e ter orgulho de seu corpo? É como se houvesse regras não escritas sobre como você deve parecer ao longo do tempo. Esta campanha pretende questionar este tipo de coisa", afirma James Scavone, Chief Creative Officer da SalveTribal Worldwide.

Reprodução

Maria Paula Fonseca ainda lembra que a marca Chronos aboliu o termo "anti-idade" de suas embalagens e campanhas há mais de vinte anos e que tem produtos focados para cada faixa etária desde então. "Isso demonstra que a Natura acredita que a beleza está presente em todas as idades e não há problema algum a mulher assumir quantos anos já viveu", pontua a executiva.


Veja o víceo:
https://www.youtube.com/watch?v=PrXBMh6o2ts


quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Netflix completa 20 anos: veja 20 coisas que você não sabia sobre a empresa


A Netflix completa seu vigésimo aniversário nesta terça-feira, 29 de agosto. A empresa não parece tão velha, especialmente pelo fato de que seu serviço mais importante, que é o streaming de vídeo, é razoavelmente novo em comparação com a idade da empresa. Além disso, o mercado brasileiro recebeu a empresa após um bom tempo de atuação nos EUA.Abaixo, separamos 20 curiosidades que mostram um pouco da história e do presente da empresa:
1. A Netflix é mais velha que o Google: Parece que não, mas a empresa foi fundada em 1997, enquanto o Google começou a operar em 1998.
2. A empresa começou como um serviço de entrega de DVDs: a ideia era cobrar uma mensalidade e permitir que seus usuários ficassem com os discos o tempo que quisessem, contrariando a lógica das locadoras da época. Com o tempo, esse modelo migrou para o streaming.
3. Originalmente, a empresa não se chamava Netflix: A empresa foi registrada no nome “Kibble Inc”. O nome, no entanto, era apenas temporário enquanto eles não criavam o título de Netflix.
4. A história da origem da empresa é controversa: O mito da fundação diz que Reed Hastings, multimilionário com a venda da empresa Pure Software, não gostou muito de pagar US$ 40 para a BlockBuster por atrasar a devolução do filme “Apollo 13”. No entanto, o livro “Netflixed”, que conta a história da companhia, diz que essa história não é real e nasceu como uma forma de explicar para o público, ainda pouco familiar com internet no final dos anos 1990, o conceito da Netflix.
5. A empresa já entregou pornografia chinesa para seus clientes sem querer: Em 1998, na época em que a empresa só operava com DVDs, a Netflix disponibilizou DVDs do julgamento de Bill Clinton para aluguel. O problema é que a casa de duplicação de DVDs fez uma besteira e misturou os discos com vídeos pornográficos hardcore da China. Algumas centenas de consumidores receberam o disco errado.
6. A BlockBuster teve a oportunidade de comprar a Netflix baratinha: No ano 2000, a Netflix foi oferecida à rede de locadoras BlockBuster por US$ 50 milhões, mas a oferta não foi aceita. Hoje a BlockBuster não existe mais, e a Netflix vale US$ 77 bilhões (com “b” mesmo).
7. A transição para o modelo de streaming começou há 10 anos: foi em 2007 que a empresa começou a realizar transmissão de vídeo pela internet, o que alavancou a companhia a patamares gigantescos, inimagináveis para uma empresa que começou como uma humilde locadora online.
8. A empresa tentou se separar em duas: Em 2011, já consolidada como empresa de streaming, a Netflix tentou separar seu serviço de vídeo pela internet e sua locadora de DVDs. A empresa anunciou o serviço Qwikster, que não agradou consumidores nem investidores, causando uma queda brusca nas ações da empresa. Um mês depois do anúncio, o Qwikster estava morto.
9. A primeira produção original da Netflix foi um sucesso: “House of Cards”, lançado em 2013, é até hoje uma das séries mais aclamadas no mundo.
10. Antes de “House of Cards”, a empresa exibiu alguns “filmes” bizarros: O primeiro conteúdo verdadeiro da Netflix foi “House of Cards”, mas muito antes disso a empresa colocou no ar o “Example Show”, uma série de vídeos de testes bizarríssimos, criados para fins de teste. Incrivelmente, os vídeos ainda estão no catálogo, e você pode assisti-los neste link.
11. O primeiro filme da empresa foi “Beasts of no Nation”: Aclamado criticamente, o filme também significou uma marca histórica, de um longa que estreou em um serviço de streaming ao mesmo tempo em que chegou às salas de cinema. O modelo de distribuição também gerou um boicote por parte de várias redes de cinema.
12. A empresa levou 6 anos para expandir para (quase) todo o planeta: A Netflix só foi além das fronteiras dos Estados Unidos em 2010, quando o serviço foi lançado no Canadá. Em 2016, a empresa anunciou a expansão para 190 territórios.
13. No ano seguinte, a empresa chegou ao Brasil: custando apenas R$ 15 por mês, o serviço rapidamente caiu no gosto do público. O preço praticamente dobrou em 6 anos.
14. A empresa recentemente rompeu a marca dos 100 milhões de assinantes: Os números do relatório trimestral anunciado em julho mostram que a companhia já tem 103,95 milhões de usuários, sendo 51,92 milhões deles nos EUA.
15. A Netflix não condena o compartilhamento de contas: Apesar de a prática impedir que dinheiro entre nos cofres da empresa no curto prazo, o CEO Reed Hastings afirma que essa é uma prática de marketing efetiva, que incentiva os usuários de contas compartilhadas a criarem suas próprias assinaturas no futuro.
16. A companhia está investindo pesado em conteúdo próprio por necessidade: A Netflix anunciou um investimento de US$ 7 bilhões em conteúdo original para 2018. A medida vem junto de uma redução do catálogo, uma vez que produtoras perceberam que talvez seja mais lucrativo criarem seus próprios serviços de streaming em vez de licenciá-los na plataforma da Netflix.
17. Funcionários da Netflix ganham uma assinatura do serviço: e um salário-base de US$ 18 por hora trabalhada, equivalente a US$ 3.168 mensais trabalhando 8 horas por dia em um mês com 22 dias úteis. Isso para as vagas mais básicas.
18. A localização do depósito de DVDs é mantida em sigilo absoluto: ninguém sabe onde fica o depósito usado para distribuir os discos nos Estados Unidos, onde o serviço de entrega de DVDs ainda opera. A razão é para evitar que as pessoas devolvam seus discos no local e também para evitar assaltos.
19. O formato retangular dos envelopes para DVDs poupa milhões à Netflix: a empresa poderia optar por um formato quadrado, mas o serviço postal dos Estados Unidos cobra mais por isso. Uma estimativa aponta que a empresa pode ter poupado até US$ 270 milhões em um ano apostando em envelopes retangulares.
20. O sistema de recomendação é mais antigo que o streaming de vídeo: A empresa começou a oferecer recomendações de vídeos no ano 2000, muito antes de a empresa começar a transmitir vídeos online. Na época, a ideia de uma “bolha de conteúdo” como o que vivenciamos hoje não existia.