quinta-feira, 15 de maio de 2014

Qual o impacto do Marco Civil da Internet no Marketing Digital

 

Quais os possíveis impactos que o MCI poderá causar nos seus investimentos de marketing digital.

Silvio Tanabe,   


A presidente Dilma Roussef sancionou no dia 23 de abril o Marco Civil da Internet (MCI) no Brasil, que deverá entrar em vigor até o final de junho. Como o próprio nome já diz, o Marco Civil é uma base para regulamentação do setor e não cabe aqui entrar na discussão geral sobre seus pontos polêmicos, mas esclarecer possíveis impactos que o MCI poderá causar nos seus investimentos de marketing digital.
Em princípio, o MCI estabelece os direitos de liberdade de comunicação e privacidade dos usuários sobre seus dados de navegação e responsabilidades de provedores em relação à qualidade dos serviços, neutralidade e sigilo de informações dos clientes. O único ponto que pode ser relacionado diretamente à publicidade diz respeito à obrigatoriedade das empresas (tanto provedores de acesso quanto sites) de manter em sigilo os dados pessoais e de acesso. Na prática, significa que qualquer empresa que possua um site na internet não pode, sem consentimento do visitante, divulgar seus dados de navegação (por exemplo páginas mais visitadas, palavas-chave utilizadas, assim como outros dados coletados pelo Google Analytics) ou utilizar essas informações para ações publicitárias individuais.
Conforme alguns especialistas na área avaliam, esta medida prejudicaria principalmente as campanhas de remarketing, em que os dados de navegação de um usuário (cookies) são utilizados para direcionar a publicidade para outros sites que ele visita. Embora essa possibilidade exista, é pouco provável que seja criada uma lei específica para proibir esse modelo de anúncio devido à complexidade do assunto e ao impacto econômico da medida no mercado. A própria definição sobre os dados a serem mantidos em sigilo estão sendo tema de debates.
Conforme o assunto seja desenvolvido, é mais provável que as próprias empresas de marketing digital criem uma autorregulamentação, a exemplo do que ocorreu com o e-mail marketing. Estabelecida pela Associação Brasileira de Marketing Direto (ABEMD) para distinguir as empresas que respeitam os direitos dos consumidores das que praticam indiscriminadamente o “spam”, o Código de Autorregulamentação para Prática de e-Mail Marketing é atualmente apoiado pelas principais entidades de classe, como Fecomércio, Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) e Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Pró Teste).
Por enquanto, a única recomendação para as empresas é cautela em relação ao uso de informações de visitantes do site.

10 respostas que o Marketing deve estar preparado para dar à alta direção

 

objetivosdemarketing
Com base num post que lemos no site da Visionedge e achamos de grande pertinência, segue uma adaptação do conteúdo:
Diversos estudos sugerem que as funções de marketing de muitas empresas não estão em sincronia com a estratégia geral. A área de marketing muitas vezes se perde em suas diferentes tarefas (aumento da receita, pesquisas de mercado e do cliente, coleta de dados de inteligência competitiva, definição de novos produtos e serviços e identificação de novas oportunidades de mercado). As empresas estão percebendo que existe um fosso entre o crescimento da receita real e as expectativas dos investidores.
A alta direção deve também ter um papel de liderança ativa para garantir que o departamento de marketing tenha as habilidades e os recursos necessários para enfrentar os desafios e oportunidades do mercado, a fim de produzir os resultados de negócios desejados. Ela precisa ter uma compreensão clara do papel do marketing e de como medir sua eficácia, além de melhorias a curto prazo nas vendas ou ROI da campanha.
É papel do CEO certificar-se de que a estratégia da área de marketing esteja alinhada com o plano estratégico da empresa. Com a orientação do CEO, o marketing pode concentrar suas atividades em iniciativas que gerem lucro.
O Marketing precisa estar alinhado ao resto da empresa se pretende assumir um papel de liderança em ajudar a organização a atingir seus objetivos estratégicos. Muitos CEOs dizem que, ao invés de focar nas questões táticas e relatórios sobre as taxas de resposta, leads gerados, o tráfego de eventos e outras atividades, gostariam de entender como o marketing é motor de crescimento, ou, entender quais são as métricas que demonstram que marketing efetivamente contribui para o lucro da empresa.
Se um CEO quer que o Marketing tenha como medir e transmitir o seu valor na mesma linguagem e métricas usadas pela empresa, ele precisa fornecer os meios para que Marketing tenha as ferramentas, sistemas e habilidades para fazer o trabalho.
Antes de se criar e implantar qualquer plano, o CEO e a equipe de marketing devem concordar com os indicadores de desempenho que serão utilizados para correlacionar o impacto do marketing sobre os resultados da empresa. É importante decidir no início, quais as métricas e indicadores-chave de desempenho terão o maior impacto, e, como serão rastreados estes resultados, para acompanhar o progresso. Para que as métricas sejam corretas, elas devem estar alinhadas com os objetivos do negócio e propósitos do marketing – geração de lucratividade.
Para garantir uma área de Marketing esteja alinhada com o negócio da empresa, medindo as coisas certas e que a organização tenha um conjuntos de habilidades adequadas, estão aqui 10 perguntas iniciais que um CEO deve fazer a sua área de Marketing e que o Marketing deve estar preparado para responder:
1- Como estão evoluindo as necessidades dos clientes e que recursos eles usam para fazer decisões de compra?
2- Quais segmentos de clientes oferecem as melhores oportunidades e quais estratégias de marketing são recomendáveis implantar para aproveitar essas oportunidades?
3- Onde podemos obter uma vantagem competitiva?
4- Que resultados de negócios marketing irá impactar diretamente?
5- Quais os fatores de marketing podem gerar maior contribuição para o nosso negócio e metas de receita?
6- Quais métricas e KPIs de desempenho Marketing vai apresentar para mostrar esse impacto?
7- Como Marketing planeja fomentar a colaboração entre a sua equipe e a equipe de Vendas?
8- Quais informações Marketing vai precisar ter acesso para medir seu impacto?
9- Que sistemas, ferramentas, processos, habilidades analíticas e de gestão de dados Marketing vai precisar adquirir para melhorar suas capacidades de medição?
10- Que investimentos a empresa precisa fazer para melhorar a capacidade do Marketing de medir sua contribuição?
Respostas satisfatórias a esses tipos de perguntas devem ajudar a manter um papel de liderança do Marketing, demonstrando que está no caminho certo para se capacitar em poder avaliar a sua contribuição. As respostas vão ajudar a estabelecer quais são as melhores métricas de marketing, bem como permitir que todos na equipe tomem decisões alinhadas ao negócio.

CRM: Como usar essa carta na manga para fechar mais vendas

 

Escrito por
Gustavo Paulillo

Vilão ou herói, não importa como você enxerga o CRM. O que importa é que ele pode ser um grande ativo de vendas.

Não é novidade para as empresas que vendas é sobre relacionamento e dedicação aos clientes.
Mas, o que fazer para conhecer o termômetro das negociações, não esquecer de cumprir as promessas que fazemos aos nossos clientes e, principalmente, não fazer com que o cliente se sinta passado pra trás depois da venda?
Como conseguir continuar conectado e comprometido com as necessidades dos clientes antes, durante e depois da venda?
Confira nessa apresentação de slides os benefícios do CRM para vendedores.


 
CRM: Como usar essa carta na manga para fechar mais vendas from Agendor Sistema de CRM Online

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Como uma pequena indústria pode organizar a sua equipe comercial

 

Escrito por
Gustavo Paulillo

A sua indústria precisa colocar a casa em ordem para vender mais? Aqui está a maneira mais simples de fazer isso.

Organizar uma equipe comercial é sempre um desafio para gestores comerciais. Vendedores têm perfis e competências diferentes e precisam, acima de tudo, estarem entrosados dentro do processo comercial.
Como se já não bastasse, em algumas empresas, o desafio das vendas pode criar muito mais do que uma competição saudável entre os vendedores. No final, o atrito excessivo acaba atrapalhando o desempenho comercial.
Esse desafio costuma ser típico de um gestor comercial. Mas, como fazer para controlar uma empresa que possui vendedores, representantes comerciais e muitas vezes, vários segmentos de clientes.

Esse costuma ser o desafio de pequenas indústrias que, além de ter que administrar várias equipes de vendas, possuem vários segmentos de clientes com prazos decisórios, processo de vendas, necessidades, poder de barganha e volume de compra diferentes.
Para compreender melhor isso, vamos dar um exemplo de uma indústria de circuitos.
Uma indústria de circuitos, mesmo que seja uma pequena indústria, pode ter como clientes outras indústrias que integrem esses circuitos em seus produtos, revendas que revendem os circuitos para empresas de reparo de produtos que possuem circuitos semelhantes, empresas de serviços de manutenção.
Dessa maneira, uma pequena indústria acaba vendendo para grande parte dos setores: comércio, serviços e indústria.
Tendo diversos clientes de diferentes segmentos, a indústria precisa segmentar sua equipe de vendas para que ela esteja preparada para atender a cada tipo de negociação e processo comercial.
Assim, a melhor coisa a fazer é segmentar a equipe comercial, dividindo e capacitando os vendedores para atenderem cada perfil de clientes da melhor maneira possível.
Os desafios de pequenas industrias.
Os desafios de pequenas industrias.

Segmentando a equipe comercial

Quando uma indústria atende vários segmentos de clientes, o melhor a fazer é capacitar a equipe de vendas para lidar especificamente com apenas 1 segmento, ao invés de tentar fazer com que toda a equipe de vendas atenda os vários tipos de clientes.
Ao segmentar a equipe de vendas, cada vendedor se torna especialista no processo de vendas de cada tipo de cliente, conhecendo volume e periodicidade de compras, processo de tomada de decisão, valor, prazos e as necessidades de cada um.
O resultado disso é o aumento da eficácia nos resultados de vendas em diferentes perfis de clientes, mercados e até mesmo regiões geográficas.
Como gestor comercial, o seu papel é criar processos únicos para cada segmento e capacitar os vendedores de acordo com as necessidades do mercado.
Aqui estão algumas ideias de como segmentar a equipe comercial:
  • Entenda as diferenças de cada mercado.
  • Elabore o processo de vendas focado no ciclo de compras de cada segmento.
  • Divida a equipe de vendas para os diferentes mercados atendidos pela sua indústria.
  • Capacite os vendedores de acordo com o ciclo de compras de cada segmento, de maneira que eles sejam especialistas em cada tipo de cliente.
Dessa maneira, a equipe comercial de sua indústria estará fortalecida e preparada para entender cada cliente da melhor maneira possível.
Divida a sua equipe de vendas entre os setores que sua indústria atende.
Divida a sua equipe de vendas entre os setores que sua indústria atende.

Organizando os processos comerciais de sua indústria

Com uma equipe de vendas organizada e segmentada, sua indústria está pronta para usar o CRM para organizar os processos comerciais.
Aqui está o que fazer.

#1. Crie etapas personalizadas para as equipes de vendas

Como sabemos, cada mercado tem um processo decisório e maneiras diferentes de negociar os produtos.
A etapa de prospecção dentro de uma indústria é diferente de uma revenda e de empresas de serviços, bem como os volumes de vendas, periodicidade das compras e formas de pagamento, por exemplo.
No CRM, crie processos de vendas diferenciados de acordo com o mercado que cada equipe comercial atende.
Segmente as etapas de vendas por mercado, bem como as etapas essenciais para que a venda se concretize em cada mercado atendido pela sua empresa.
Com processos de vendas específicos, as equipes de vendas conseguem enxergar o processo comercial como um todo e entender as etapas pelas quais precisam passar até o fechamento.
Use o CRM para diferenciar cada processo de acordo com seus mercados. Não faz sentido ter um processo comercial único quando se vende para diferentes perfis de clientes e mercados.
Nem todos os clientes possuem as mesmas etapas de vendas e isso sempre acaba prejudicando o cliente que precisa de mais tempo para decidir, ou o cliente que precisar ser educado sobre o que a sua indústria faz.
Crie etapas específicas a cada setor que a sua indústria atende.
Crie etapas específicas a cada setor que a sua indústria atende.

#2. Crie metas específicas para cada equipe de vendas

Como dissemos, os diferentes segmentos para o qual uma indústria pode vender têm necessidades diferentes.
Já que os segmentos tem necessidades diferentes, nada mais justo do que estabelecer metas diferentes para as equipes de vendas.
Se uma indústria compra em maior volume do que uma empresa de revenda, ou de serviços, nada mais justo do que alinhar as metas ao comportamento de compra do mercado.
As metas de cada vendedor precisam estar ajustadas de acordo com o comportamento do mercado que ele atende. Caso contrário, metas que parecem muito altas para uma parte da equipe, poderão ser facilmente batidas por outra parte da equipe, apenas porque elas atendem segmentos de clientes diferentes.
As metas precisam ser adequadas para cada cenário específico. Isso vai ajudar com que todas as equipes deem o seu melhor para atingir metas que foram feitas levando em conta o comportamento de seus mercados.
Se a sua indústria vende para outra indústria, certamente essas indústrias compram em um volume muito maior do que uma empresa de serviços de manutenção, por exemplo.
Imagine então ter uma meta de vendas única em sua indústria, em que o vendedor que trabalha juntamente às revendas nunca consegue atingir a meta, e aquele que atende outras indústrias bate antes do dia 10. Essa não é uma meta justa, nem uma meta adequada a cada perfil e comportamento do mercado.
Quando isso acontece, o vendedor que nunca vai atingir a meta acaba sendo desestimulado, diminuindo ainda mais o seu desempenho, uma vez que vai se conformar em nunca atingir a meta.
Por outro lado, o vendedor que bate a meta em 10 dias vai se acomodar, não explorando o seu potencial como deveria, diminuindo o seu desempenho.
Nos 2 casos, quem sai perdendo sempre é sua indústria, que está com a força de vendas limitada por conta de metas mal estabelecidas.
Todas as metas precisam ser objetivas e focadas na realidade de cada vendedor. Se você quer aprender a estabelecer metas objetivas para a sua indústria, dê uma passadinha no artigo “10 dicas para organizar a agenda da equipe de vendas”. Lá você terá várias dicas sobre metas.

#3. Planeje diferentes rotinas de trabalho

Se cada mercado tem um tipo de comportamento, nada mais justo do que cada equipe tenha rotinas diferenciadas.
Por isso, é impossível que equipes que atendem mercados diferentes tenham a mesma rotina, atendam seus clientes da mesma maneira e cumpram os mesmos procedimentos.
Assim, é preciso organizar o trabalho, distribuindo o tempo e preparando uma agenda de cronogramas independentes.
Planeje as rotinas, abordagens, apresentações e promoções com foco em cada mercado diferente, levando em conta o que cada vendedor precisa fazer para atingir as metas.
Se equipes diferentes têm perfis diferentes de clientes, com rotinas diferentes e comportamentos diferentes, nada mais justo do que terem rotinas diferentes também.
Ser atendido por um comprador de uma grande indústria (potencial cliente da sua indústria), exigirá muito mais esforço presencial de seu vendedor, do que uma reunião com um prospect de uma pequena revenda, ou a participação em uma licitação.
Cada segmento de empresa tem as suas características peculiares de compras e o vendedor precisa se adaptar a todas elas.
Isso significa que não adianta ter as mesmas regras para todos os integrantes de uma equipe. Muitas vezes, o que um vendedor que vende para empresas de serviços consegue agendar por telefone ou e-mails, um vendedor que atende outras indústrias provavelmente só conseguirá fazer pessoalmente.
Estabeleça rotinas adequadas para cada vendedor.
Estabeleça rotinas adequadas para cada vendedor.

#4. Crie métricas de acompanhamento

Não adianta estabelecer metas específicas para cada tipo de cliente que a sua empresa atende, se cada equipe não tiver métricas únicas que asseguram que a meta geral será cumprida.
Isso significa que a rotina e a meta individual de um vendedor que vende para a indústria, precisa estar adequada aos hábitos desse mercado para que ele consiga bater a meta, cumprindo todas as métricas .
O mesmo vale para o vendedor que atende revendas e empresas de serviços. Ele precisa ter métricas e indicadores que garantam que se ele cumprir todas as etapas, a meta estará batida.
Métrica é o conjunto de indicadores que garantem que os vendedores estão caminhando em direção a uma meta. É como a rota de um GPS: o motorista só vai saber que chegou ao seu destino se seguir passo-a-passo a rota traçada pelo equipamento.
As metas são as coordenadas (o destino que você coloca no seu GPS) e as métricas são justamente as rotas (o passo-a-passo) que você precisa para chegar ao seu destino.
Sem métricas específicas para cada etapa da venda segmentada em cada mercado que a sua indústria atende, seus vendedores não serão capazes de bater a meta, por maior que sejam seus esforços.
Crie, para cada perfil de vendedor, métricas adequadas à meta de seu segmento e à sua rotina de trabalho. Isso vai dar direção e deixar claro o que ele precisa fazer para chegar onde precisa.
A métricas são como a rota do GPS.
A métricas são como a rota do GPS.

Use essas técnicas para aumentar a performance de seus vendedores

O crescimento é um grande desafio para as indústrias. Explorar novos mercados pode ser um grande obstáculo quando a equipe comercial não tem direcionamento e não sabe para onde deve seguir.
Ao dividir a sua equipe comercial para superar os desafios de atuar em diferentes setores, a sua indústria mostra que tem uma estratégia de vendas madura e alinhada com o discurso de cada mercado.
Capacitando os vendedores para serem experts em cada setor, mostra a preocupação maior da sua indústria em criar valor para os seus clientes, independentemente de qual seja o mercado.
Com essa atitude eles enxergam que, acima de qualquer meta e objetivo de crescimento da sua indústria, a sua estratégia comercial está focada em auxiliá-los a serem bem sucedidos e a superarem seus próprios desafios.
Quando seus clientes começarem a perceber isso, a sua equipe comercial será um grande diferencial na estratégia de crescimento de sua indústria.

Como Usar uma Planilha em Mais de um Computador

 


Antigamente, planilhas só podiam ser utilizadas, de maneira compartilhada, dentro da própria rede local da empresa. Por essa razão, os gestores normalmente, quando precisavam se deslocar, levavam-a em um pen-drive, HD externo ou até mesmo mandavam a planilha para seus e-mails. 
No entanto, hoje em dia, através de novos serviços que surgiram, é possível ter a sua planilha compartilhada com todas as pessoas necessárias, com acesso on-line e off-line e backup automático! Assim, a sua planilha ganha alcance e segurança, sem necessariamente gerar um custo extra. Após ler esse post, você vai poder aposentar o pen-drive e a sua rede interna e nunca mais se preocupar com perder planilhas, pen-drives ou HDs.
1) Dropbox    
A primeira sugestão que damos para nossos clientes é o uso de sistemas de compartilhamento de arquivos on-line como o Dropbox. Nele, a rede da sua empresa vai ficar disponível no site www.dropbox.com e também terá uma cópia no computador de cada funcionário com acesso aos arquivos. Assim, se você mexer na planilha da sua casa, o arquivo será sincronizado com todas as outras máquinas conectadas. Além disso, se você quiser mexer off-line na planilha no seu computador, depois de conectar na internet ele atualiza também o arquivo, avisando todos envolvidos.
pastas para dropbox
2) Google Drive
Outra boa opção, principalmente para quem usa o Gmail, é o serviço também de compartilhamentos de arquivo do Google. Diferentemente do Dropbox, ele tem um ponto negativo e positivo. O negativo é que não existe uma cópia dos arquivos no seu computador que lhe permita o uso off-line. O positivo é que ele é integrado com o Google Docs e permite usar planilhas ao mesmo tempo que os seus funcionários, editando direto no navegador.
planilha no google drive


Fonte: - See more at: http://blog.luz.vc/operacoes/como-usar-uma-planilha-em-mais-de-um-computador/?utm_source=LUZ.vc+%7C+Blog&utm_campaign=f33b1f5b8a-RSS_EMAIL_CAMPAIGN&utm_medium=email&utm_term=0_16cade68b1-f33b1f5b8a-295015693#sthash.luxRtKVV.dpuf

Como convencer alguém em 60 segundos?

 

Se você quiser criar uma primeira impressão impactante, este artigo vai lhe ajudar substancialmente. Três elementos estratégicos, unidos à sua linguagem não verbal, possibilitarão que você construa conexões de significado com as pessoas

Marcelo Sousa,


Antes de tentar vender qualquer coisa, ou oferecer algum serviço, você precisa estabelecer uma conexão de confiança com as pessoas. Para isso, é necessário convencê-las. Convencer alguém vai muito além de persuadir ou influenciar as pessoas a fazerem o que você quer. A etimologia da palavra diz muito: "convencer" vem de convictus, que significa "vencer junto". Logo, só convence quem quer que o outro também vença. Se você for capaz de dar o seu melhor, ajudar, oferecer uma solução ou um produto que vai satisfazer alguém verdadeiramente, você é capaz de convencer.
E como as pessoas que não lhe conhecem podem confiar em você? Você precisará criar conexões de significado. Simon Sinek desenvolveu um método simples e poderoso conhecido como Why, How, What. Ele entendeu que as pessoas não compram apenas o que você faz, compram, principalmente, o porquê você faz. Essa “compra” se refere à adesão. Portanto, para aderirem à sua ideia, você precisa ter um motivo, ou uma causa muito forte para fazer o que você faz. Isso significa que pessoas aderem à sua crença. Para elas acreditarem em você, você precisa acreditar muito no que você faz, ser convicto. Para convencer alguém, você precisar estar realmente convencido.
1. Why? Comece pelo porquê. Por que você decidiu fazer o que faz? O que lhe motivou a vender isso? No que você realmente acredita? Que relação isso tem com o seu trabalho? Percebi que os artistas são bons nisso, pois transmitem o que realmente acreditam, ou seja, são autênticos. Por isso, eles têm fãs, transmitindo uma ideia que vivem, consequentemente eles têm seguidores dela. O que eles fazem começa pelo o que realmente acreditam. As ideias dos artistas são transmitidas numa música, peça teatral, pintura, ou num livro. O seu empreendimento pode ser a sua obra. Então, eu entendi que o empreendedorismo, a sua carreira ou o seu negócio também podem ser uma arte se você realmente acreditar no que faz.
2. How? Agora defina o como. Como você faz o que realmente acredita? Como você entrega o que faz? Como resolve o problema do cliente? O “how” é a ponte entre você e o seu cliente, ou seja, é um método. Inclusive, o termo vem do latim methodus e significa “caminho”. Se existe uma maneira de você ajudar o seu cliente a resolver um problema, então diga como será.
3. What? Qual o nome da solução que você oferecerá ao seu cliente? Qual o nome do seu produto? Que resultado o seu cliente terá? Quais os resultados que os seus clientes já tiveram? Waldez Ludwig percebeu que o cliente compra um sentimento. O cliente pode até entender como funciona o seu serviço, mas se ele não acreditar, não tem valor para ele. O valor é um sentimento que ele vai construir quando aderir à sua ideia, ou o seu produto. Pode ser a credibilidade, a confiança, ou a esperança, por exemplo. O sentimento também é gerado como resultado final do consumo do seu produto, podendo ser a satisfação ou o prazer.
Vale ressaltar que você precisa transmitir o que faz com entusiasmo e convicção. Seu corpo, a voz e o significado de cada uma das palavras precisam estar coerentes com a sua crença. Mehrabian constatou que 55% do poder da comunicação dependem da linguagem corporal (gestos, expressão facial, olhar), 38% da sua voz (tom de voz, eloquência) e 7% do conteúdo (o texto, as palavras). Isso significa que 93% da sua comunicação depende de como você fala. Suas palavras podem ganhar vida, dependendo da maneira que você fala.
Quando as pessoas perguntam o que eu faço, ou como é o meu trabalho, eu respondo: “eu acredito que qualquer pessoa pode ser uma grande empreendedora no próprio negócio ou na carreira, pois eu vivo isso desde os 17 anos. Baseado nessa experiência, desenvolvi uma metodologia chamada Business Coaching que ajudou mais de 60 pequenos empreendedores, 20 executivos e 13 empresas a conquistarem resultados extraordinários em curto espaço de tempo.” Esse é o meu Why, How, What. Com ele, eu consigo despertar pelo menos o interesse e a atenção de qualquer cliente em potencial. Daí eu o convido para tomar um café sem compromisso algum e explico com mais detalhes a minha metodologia.
Qual é o seu Why, How, What? Reflita, escreva e ensaie. Transmita-o para as pessoas e surpreenda-se com o nível de interesse delas. Você já deve ter percebido que só consegue fazer este exercício quem tem amor pelo que faz. Se você ainda não encontrou um sentimento verdadeiro pelo que faz, vale a pena buscar um trabalho que tenha vocação e que acredita. As pessoas perceberão isso no brilho dos seus olhos. A partir de agora, você pode maximizar qualquer oportunidade de negócio até numa conversa de elevador.

8 características dos antiempreendedores

 

8 características dos antiempreendedores

Pessoal, muito se fala sobre os empreendedores corporativos. Aqueles que mesmo não sendo donos dos próprios negócios, atuam de forma empreendedora nas empresas onde trabalham. Corajosos, merecem toda atenção, holofotes e o justo reconhecimento.
Mas hoje falaremos sobre os antiempreendedores corporativos. Lamentavelmente, eles estão presentes em todos os lugares. Da pequena empresa até a mais prestigiosa corporação, a sua trajetória de não realização, embromação e sabotagem deixa um rastro com pistas inquestionáveis da sua presença. Mas nessa hora o pior já aconteceu, ou seja, eles já atuaram.
Mais uma vez, a prevenção é a melhor política. Pensando nisso e conversando com gente competente que tem pavor da categoria, decidimos reunir aqui algumas características comuns da espécie.
Antes é preciso deixar muito claro: antiempreendedores corporativos são diferentes de pessoas que não são empreendedoras. O primeiro é engajado e luta contra o empreendedorismo, o segundo legitimamente não tem perfil pra coisa e escolheu outro caminho.
Vamos lá, o antiempreendedor:

É fanático por modismos de gestão

Como forma de compensar a incapacidade natural, se utiliza disso para criar uma falsa imagem de dinamismo e engajamento empresarial.

Adora frases feitas

Com aversão a qualquer tipo de risco e enfrentamento, opta por equipar o vocabulário com o obvio ululante, como forma de conseguir exposição e visibilidade falando muito e não dizendo nada.

Gosta de performar

Da mesma família da embromação, significa parecer fazer algo, mas sem nada conclusivo ou concreto. Trata-se apenas de um jogo de cena.

É bajulador

Inseguro por natureza, e consciente de que o seu disfarce mais cedo ou mais tarde será revelado, adora agradar. Ninguém escapa. Chefes, chefes dos chefes, secretárias dos chefes, colegas, amigos e inimigos. Ele estará sempre lá, elogiando qualquer coisa e dizendo o que se deseja escutar.

É incapaz de demonstrar descontentamento

Questionado sobre como vão as coisas, responde recorrendo imediatamente ao seu arsenal de auto-ajuda corporativa. Algo como “Está tudo ótimo, a cada dia melhor!“, ou, “Desafios foram feitos para serem vencidos!“.

Se espanta com posturas francas e verdadeiras

Acostumado a atuar ao invés de trabalhar, não consegue entender os colegas que não agem como se estivessem num palco.

Idolatra superiores, gurus e ícones empresariais

Como não consegue ter uma postura crítica e construtiva sobre o mundo empresarial ao seu redor, perde a capacidade de encarar essas pessoas como seres humanos falíveis.

Odeia os realizadores e obstinados

Estes são os seus maiores inimigos, a origem de toda a pressão do dia-a-dia.
Mas não se preocupe, ao desconfiar de alguém nas suas baias, mostre este texto e observe a sua reação. Se o sorriso for assim… meio amarelo, parabéns! Você o identificou.
Abraços,
Gustavo Chierighini, da Plataforma Brasil no Saia do Lugar