terça-feira, 27 de junho de 2017

5 livros para se tornar um profissional de elite



O homem que não lê bons livros não tem nenhuma vantagem sobre o homem que não sabe ler.


Dalila Ribeiro
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Já dizia Mark Twain: o homem que não lê bons livros não tem nenhuma vantagem sobre o homem que não sabe ler.
A leitura de bons livros são portas abertas para o conhecimento. Para um profissional que deseja crescer na carreira e se destacar no mercado de trabalho, tão importante quanto investir em conhecimento técnico, é investir em desenvolvimento pessoal. E quando falamos em desenvolvimento pessoal, falamos, entre outras coisas, em:
• Tornar-se alguém com uma visão de mundo mais abrangente e mais estratégica;
• Exercitar o autoconhecimento, saber gerir suas emoções e estar consciente do poder que a sua mente exerce sobre a sua vida;
• Aprender a usar a sua mente a favor do seu sucesso e bem-estar, construindo dia após dia uma mentalidade positiva que preze pelo prazer dos resultados a longo prazo;
• Buscar meios de equilibrar todas as áreas da sua vida, como, por exemplo, saber ser estratégico para conciliar a carreira profissional com a vida financeira e familiar;
E chamamos tudo isso de desenvolvimento pessoal porque, para conseguir agir de acordo com esses princípios, não é suficiente ter o conhecimento intelectual sobre esses assuntos, é necessário que você compreenda como a sua mente e seu corpo podem assimilar tudo isso de modo a tornar essas premissas parte da sua rotina. Para isso, existem cinco livros incríveis que todo profissional de elite precisa ler - são livros que vão levar você para um próximo nível de compreensão e atitudes na sua vida pessoal, profissional e financeira.
1. Poder Sem Limites – Anthony Robbins
Escrito por Anthony Robbins quando ele tinha apenas 25 anos, figura entre os seus melhores junto com “Desperte o seu Gigante Interior”. Nesse livro, você consegue aprender muito sobre como mudar a sua vida de acordo com a realização dos seus sonhos, e pode entrar em contato com poderosa metodologia da PNL (Programação Neurolinguística) ensinada por Tony nos seus seminários, cuja participação chegam a custar 6 mil dólares.
2. Desperte o Seu Gigante Interior – Anthony Robbins
Com 660 páginas que você não consegue parar de ler, também com base na metodologia da PNL, esse livro é uma porta aberta para o autoconhecimento e para a configuração de uma mente (Mindset) poderosa. Se você quer compreender porque tem determinados comportamentos que vêm atrapalhando o seu sucesso; se quer encontrar meios para superar as dificuldades e mudar de uma vez por todas, instalando hábitos vencedores e eliminado hábitos que atrasam você; se deseja conviver melhor com as pessoas a sua volta; se você quer melhorar a sua capacidade de liderança e tem vontade de aprender a configurar a sua mentalidade para alcançar o sucesso, então você precisa ler esse livro.
3. Pai Rico Pai Pobre – Robert Kyiosaki
Gostaria de transformar os seus ganhos em uma fortuna? Gostaria de deixar de viver para pagar as contas? Quer aprender a fazer o dinheiro trabalhar para você? Robert Kyiosaki traz tudo isso em uma leitura leve e gostosa, sem complicações e com um poder transformador. Embora Pai Rico Pai Pobre seja uma obra que se dedica muito a dizer porque as pessoas devem trabalhar para elas mesmas, você, enquanto assalariado, pode aprender muito sobre como não deve se comportar diante da sua vida financeira enquanto trabalhador e também lança um olhar muito esclarecedor sobre como devemos lidar com a questão do dinheiro em si. Uma grande leitura para quem deseja melhorar a administração financeira.
4. Pense e Enriqueça – Napoleon Hill
Napoleon Hill (1883-1970) passou 20 anos de sua vida estudando o comportamento de pessoas de sucesso, analisando o que essas pessoas faziam que as proporcionavam a realização de grandes sonhos. Foram entrevistados por ele mais de 16 mil pessoas, entre eles os 500 milionários mais importantes da época, que mostraram a ele a fonte de sua riqueza. No livro Pense e Enriqueça ele lança luz sobre os principais traços comportamentais dos grandes vencedores e divulgou o conceito de Master Mind da forma como ele é conhecido hoje, se mostra uma leitura leve e daquelas que não conseguimos parar de ler. Gostaria de saber os segredos do sucesso de nomes como Thomas Edison, Henry Ford, Theodore Roosevelt e John D. Rockefeller? Então não perca tempo e corra atrás do seu exemplar.
5. Inteligência Emocional – Daniel Goleman
Escrito em 1995 pelo psicólogo americano Daniel Goleman, esse livro vai instalar na sua mente os mecanismos para que você consiga melhorar e desenvolver a cada dia a sua Inteligência Emocional. Com bases científicas muito bem fundamentadas, Goleman consegue explicar de um jeito leve a importância fundamental das emoções humanas em todas as esferas da vida, deixando bem claro como e porque todos nós devemos nos dedicar a esse aprendizado se quisermos de fato sermos pessoas de sucesso.
Está esperando o quê? Se tem algum desses cinco livros que você não leu agora é a melhor hora para começar, afinal de contas, essa história de deixar tudo para amanhã é um dos maus hábitos que você vai aprender a mudar com a leitura do livro “Desperte o Seu Gigante Interior”.

sexta-feira, 23 de junho de 2017

O comportamento do consumidor on-line




Por Milton jung.
“O SPC-Brasil foi às ruas (virtuais) para identificar mudança de comportamento no consumo do brasileiro pela internet. Os números divulgados nesta terça-feira, em primeira mão pelo Jornal da CBN, mostram que o medo das compras on-line tem diminuído de forma considerável. Dos internautas consultados, 89% disseram que fizeram ao menos um compra on-line no último ano. A maior parte deles, 43%, aumentou a quantidade de produtos adquiridos.
Na entrevista com superintendente financeiro do SPC Flávio Borges destacamos que essa migração ocorreu em pleno período de crise econômica. Chego a desconfiar, porém, que se deu exatamente pela crise econômica. Mas a melhor resposta, certamente, está nas mãos dos especialistas. Ou nos dados a seguir:
O que tem levado essas pessoas a trocar a loja real pela virtual?
Curiosamente, 58% dos internautas têm a percepção de que os produtos vendidos pela internet são mais baratos do que nas lojas físicas. Até é verdade, principalmente se colocarmos na conta custos de deslocamento, tempo desperdiçado e o fato de a facilidade de comparação de preços ser muito maior e mais rápida na internet. Aliás, todos esses itens aparecem na lista de benefícios citados pelos consumidores:

E o que você compra pela internet?
Aqui, encontrei a resposta mais reveladora da pesquisa: vestiário, calçados e acessórios, como cintos e bolsas, aparecem no topo da lista com 35%, sendo que se pegarmos apenas a resposta de mulheres, o percentual quase bate a casa dos 38%. Digo reveladora porque por muito tempo ouvi especialistas falando que o consumidor não compraria roupas pela internet pois tem a necessidade de experimentá-la antes. Justiça seja feita, pelo menos um deles sempre apostou no sentido inverso: meu colega de blog Carlos Magno Gibrail – mas sobre isso deixo para ele se aprofundar em futuro artigo.
Dos ouvintes que consultei durante o programa, recebi, pelo Twitter, algumas respostas que vão ao encontro do resultado da pesquisa do SPC:



Dentre os que não compram pela internet, 49%,2% dizem que não o fazem devido ao pagamento de frete. Aparece ainda com relevância: não poder experimentar, não levar o produto na hora da compra e não poder ver o produto. O temor de não receber o produto ou de ser vítima de algum golpe, aparece em menor percentual, mas ainda existe, como se percebe em uma das mensagens que recebi pelo Twitter:

Ouvinte 1

Como a pesquisa foi realizada pelo SPC-Brasil, um tema de interesse foi o nível de endividamento desses consumidores que preferem usar cartão de crédito e parcelar em até três vezes. O maior perigo, que se vê na pesquisa, porém, é que assim como as compras que fazemos em shopping ou no varejo físico, também a maioria das pessoas não faz qualquer tipo de planejamento”
Fonte: Milton Jung

quarta-feira, 21 de junho de 2017

Tudo que você precisa saber sobre Marketing Digital!

Marketing Digital, muito têm se falado sobre isso ultimamente. Todos os dias toneladas de conteúdo jorram sobre esse assunto. É tanta informação solta e desconexa que não dá pra entender direito. O que é Marketing Digital, afinal? Essa coisa funciona mesmo?

Nesse guia eu vou te mostrar o que é, e como fazer do jeito certo pra ter resultados!
O marketing sempre existiu. A estrutura publicitária como conhecemos hoje só se tornou possível graças a cultura de massa financiada pelos meios de comunicação e pela migração de boa parte das pessoas para zonas urbanas, sumérios, babilônios e egípcios já possuíram, há quatro mil anos, estruturas arcaicas de convencimento e venda.
No Egito antigo, haviam profissionais que eram responsáveis por venderem os artigos trazidos do oriente, até que os navios fossem totalmente descarregados. Quem fizesse isso mais rápido, faria mais viagens, que resultaria em mais negócios. Esses eram os primeiros experts em vendas.
Na Roma antiga existiam outdoors e anúncios, e uma espécie de encartes publicitários, para os principais eventos da cidade. Os próprios debates públicos entre os sofistas, em Atenas, eram nada mais nada menos do que cartas de vendas, para captura de alunos.
Publicidade Científica - Publicado em 1923
Até que em 1923 Claude Hopkins lançou a obra Scientific Advertising (Publicidade Científica). Até então, o marketing ainda era compreendido e executado como uma espécie de alquimia. Você colocava na rua uma série de tentativas, geralmente justificadas pela preferência estética do comunicador ou do contratante, e pagava para ver.
Claude foi o primeiro a desenhar um sistema de reconhecimento e de validação da atenção, informação e da conversão desses seguidores em clientes e, depois, em recorrentes. A obra foi tão importante para o surgimento da propaganda moderna que até os dias de hoje ainda justifica a sua leitura.
Duas décadas depois, David Ogilvy, tidos por muitos como o maior redator publicitário da história, produziria o pensamento que abriria as portas de vez para uma nova forma de se fazer propaganda:

O Surgimento do Marketing Digital

Esse termo Marketing Digital foi popularizado no início dos anos 2000, com o aumento da utilização da internet. Mas assim como o marketing tradicional o marketing digital já existe a bastante tempo, mas bastante tempo meeeeesmo.
Esse foi o primeiro profissional de marketing digital da história.
Primeiro profissional de marketing digital - (Fonte da imagem Wikipedia)
Esse é Guglielmo Marconi, em 1896 ele foi a primeira pessoa a demonstrar uma “transmissão pública de sinais wireless.”
Foi esse cara que inventou o rádioPouco depois da sua primeira demonstração na Inglaterra, sinais em código morse foram transmitidos através de águas abertas.
E enquanto demoraram outros 10 anos para o rádio alcançar o público geral, certamente não demorou muito para os criadores descobrirem que eles poderiam usar isso para vender coisas.
A primeira transmissão ao vivo foi de uma performance de ópera no Met, e adivinhe o que as pessoas fizeram depois disso? Compraram ingressos!

Assim nasceu o marketing digital.

Você deve está surpreso pois no surgimento do marketing digital não haviam computadores, internet, Smartfones, aplicativos, anúncios no Google e nem Facebook. Isso porque o marketing digital (de raiz) não tem nada a ver com internet.

O que é Marketing Digital?


A Wikipedia define de forma errada quando diz que: Marketing digital são ações de comunicação que as empresas podem se utilizar por meio da Internet e da telefonia celular e outros meios digitais para divulgar e comercializar seus produtos... [grifo meu].
Eu uso uma definição mais real e mais fácil de lembrar:
Marketing digital é qualquer forma de marketing de produtos ou serviços, que envolva aparelhos eletrônicos.
Por isso o marketing digital tem estado por aí desde sempre (porque aparelhos eletrônicos também têm) e porque isso não tem necessariamente a ver com o Google Ads, Remarketing ou retargeting.
O marketing digital pode ser feito tanto online quanto offline, esse último veio primeiro e sempre dá bons resultados desde que usado da forma correta.

 Por que o marketing digital é importante?

Isso é simples, porque hoje todo mundo está conectado! Certamento o seu smartphone está ao alcance de suas mãos agora. No mundo todo a quantidade de pessoas conectadas só aumenta. No Brasil, mais da metade da população tem acesso constante a internet.
Poi isso a forma tradicional de se fazer publicidade e marketing está migrando para o mundo digital, simplesmente porque tudo e todos agora são "digitais".
A participação de pessoas gastando mais tempo usando aparelhos eletrônicos só vai crescer daqui por diante.
Com os Brasileiros gastando 11 horas ou mais em aparelhos eletrônicos todos os dias, não falta muito até nós gastarmos TODO o nosso tempo no mundo digital.
E enquanto sim, o marketing online é a razão pela qual garotos de 25 anos podem agora sentar na sua sala de estar e ganhar 2 milhões por ano jogando vídeo-games.
Os 2 grandes grupos do marketing digital são o online e o offline. Essas são as diferentes áreas do marketing online.
As 7 grandes categorias do marketing online são:
  1. Otimização para os mecanismos de busca (SEO)
  2. Marketing dos mecanismos de busca (SEM)
  3. Marketing de conteúdo
  4. Marketing de Mídia Social
  5. Anúncio pague-por-clique (PPC)
  6. Marketing de afiliados
  7. Email marketing
Essas são apenas algumas linhas onde podemos atuar com marketing digital. Esse campo de atuação é bastante vasto, e constantemente surgem novas formas de atuar e ter mais resultados.
Agora eu pergunto se você e o seu negócio já estão atuando de maneira efetiva e estratégica, afim de extrair todos os recursos que o marketing digital tem?
Saiba que nesse exato momento centenas de pessoas estão no Google fazendo pesquisas referentes ao produto ou serviço que você vende. A pergunta agora é: Eles conseguem te encontrar? Se a resposta for negativa, lamento dizer, mas você está deixando o dinheiro na mesa e seus concorrentes vão pegá-lo pra si.
Eu sou especialista em marketing digital.

Posso ajudar você e o seu negócio a alcançar resultados excepcionais utilizando o poder do Marketing Digital. Entre em contato comigo, estou a disposição para alavancar os seus resultado!

Empresas Americanas mostram como reduzir em até 30% o custo de marketing com aquisição de leads/vendas



Como hoje o seu time de marketing sabe quais canais estão participando das receitas de empresa?

Publieditorial, 
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A jornada do cliente B2B

A jornada do cliente B2B é mais complicada hoje do que jamais foi. Com mais canais para se envolver, e mais dispositivos para interagir, rastrear a jornada do cliente não é uma tarefa simples. Entre a multidão de canais on-line (busca, social, display, referral, e-mail, etc.), capturar com precisão a jornada completa exige um número de tecnologias e integrações.
Em média 90% do processo de decisão de compra B2B acontece antes do cliente chegar até um vendedor
Para o time de marketing isso é uma grande dor de cabeça, afinal de contas, temos dezenas de ferramentas de marketing desde aquisição de tráfego pago, como Google, Facebook, Instagram, de gestão de redes sociais e tráfego orgânico como, HootSuite e WordPress, e para automação do funil de vendas através de email marketing, como RD Station e LeadLovers.

Todas essas ferramentas possuem dados próprios que são visualizados e analisados individualmente sem que estes dados se sobrepõem para uma análise completa do funil.

Onde mora o perigo!

Profissionais de marketing atribuem todo o sucesso de aquisição de leads/oportunidades a campanhas de topo e fundo de funil sem considerar que os canais de comunicação que tramitam entre estes também fazem parte e contribuem para a tomada de decisão no momento da compra.

Logo abaixo exemplificamos a jornada de um cliente B2B. Perceba que personagem ilustrado passa por muitos pontos de contato até decidir pela compra.

- Um gerente de marketing vai participar de uma conferência de marketing em uma semana e decide verificar quais as empresas estarão presentes no evento.
- Ele visita o site de uma das empresas participantes, lê uma postagem ou duas no blog desta empresa.
- Quando a conferência enfim começa, ele vai ao estande desta empresa, conversa com os vendedores e eles o cadastram como lead.
- Uma semana depois, ele vê um anúncio desta empresa, ele acessa o site através daquela comunicação, mas logo ele fecha a janela.
- Algum tempo depois ele se recorda da empresa e busca pelo seu nome no Google, onde ele encontra um ebook e faz o download dele.
- Neste momento, um representante de vendas recebe sua lead como oportunidade, entra em contato e agenda uma demonstração para a semana seguinte.
- Depois de algumas semanas de trocas de e-mails tirando dúvidas com o representante de vendas, o gerente de marketing adiciona na conversa o vice-presidente de marketing que depois de algumas conversas com o representante de vendas, concorda em iniciar um trial da solução da empresa.

Inteligência de Marketing

 São muitos dados para rastrear e vários caminhos e ferramentas que fazem parte na jornada do cliente para analisar e fazer sentido. Apenas nesta jornada que demonstramos, haviam vários pontos de contato e várias pessoas envolvidas na compra. 
É o papel dos gestores de marketing darem sentido aos dados e usarem estas informações para alavancarem seus negócios.
Quantas vezes você se sentou à mesa para uma reunião com os gestores e ouviu do time de marketing algo como: "Publicamos 15 artigos, patrocinamos 2 eventos, participamos que um webinário e lançamos 3 novas campanhas de mídia paga este mês". Quando isso é tudo o que você pode apresentar, você perde muita credibilidade na organização. Isso porque, embora interessantes, essas atividades estão no lado do custo da equação - elas não dizem nada sobre contribuir com o sucesso da empresa.

Ok, então você quer ir além das métricas de atividade e deseja mostrar os resultados delas. As pessoas leram seus 15 artigos? Quantas pessoas dos seus eventos converteram em leads? E as campanhas pagas estão gerando resultados?

Marketing x Vendas

Como hoje o seu time de marketing sabe quais canais estão participando das receitas de empresa? Se você não tem essa informação clara, como saber quais das ações de marketing geram resultado de fato?

Em muitas organizações B2B, a equipe de marketing tem seus dados, a equipe de vendas tem os seus, e os dois conjuntos raramente se sobrepõem. Por que haveria necessidade de cruzamento?

O marketing deve se preocupar com os dados de vendas porque eles possuem a última métrica de sucesso: a receita.
Quando o marketing pode conectar os seus esforços à receita, eles não precisam mais reportar métricas vazias.
Eles podem informar seu impacto sobre o verdadeiro valor comercial, o que os ajuda a alcançar a credibilidade dentro da organização. Também os ajuda a ser mais efetivos em seus esforços porque estão otimizando o resultado concreto.

Então a equipe pode chegar a reunião e ao invés de dizer: "Este mês, 500 pessoas preencheram formulários em nosso site", o que não significa muito, a equipe de marketing agora pode dizer: "Este mês contribuímos com 20 novos clientes, que respondem por R$ 25.000 na receita mensal". É uma participação muito mais forte.

Além disso, a equipe de marketing pode ainda dizer: "Esses três conteúdos contribuíram para 50% da nossa nova receita mensal - vamos criar mais conteúdos como este". Quando o marketing tem acesso aos dados de vendas, eles podem medir e otimizar seus esforços com base no que realmente importa - criando valor comercial - ao invés de focar em métricas de topo de funil.


Sem essa última coluna, qualquer gerente de marketing poderia concluir que o Blog Post A era o mais bem sucedido e que deveria seguir modelos de conteúdo como o dele, ao invés do Blog Post B, que contribui mais para a receita da empresa.
Ao otimizar o conteúdo, a equipe de marketing precisa comprovar os resultados em vendas primeiro.
Do ponto de vista da organização como um todo, ter os gestores de marketing que medem com sucesso os dados de vendas significa que a sua equipe de marketing e vendas estão falando a mesma língua - o marketing está encontrando a equipe de vendas em seu território. Esse alinhamento torna a empresa mais efetiva, pois ambas as equipes sabem que estão recebendo o crédito pelo crescimento da organização.
Agora que você sabe que o marketing, de fato, tem uma forte necessidade de trabalhar com os dados de toda a organização se conectando ao times de vendas para maximizar resultados e reduzir custos.