sexta-feira, 1 de abril de 2016

A nova C.H.A.V.E. para o sucesso profissional


Trabalhar em empresas onde os valores não coadunam e as emoções são tratadas com indiferença consome um alto grau de energia vital que poderia ser canalizada para a realização dos seus sonhos


Seguir + Jerônimo Mendes
iStock
Todo profissional bem preparado sabe que as exigências básicas para a ocupação de um cargo no mercado estão reunidas numa única sigla conhecida como C.H.A. que contempla as iniciais de Conhecimento, Habilidades e Atitudes.
O mapeamento do C.H.A. é uma metodologia de avaliação utilizada por várias empresas na tentativa de selecionar os melhores profissionais do mercado ou os mais adequados para ocupar determinados cargos, principalmente em nível de liderança.
No passado, conhecimento, habilidades e atitudes seriam suficientes para garantir o emprego por muitos anos, entretanto, a partir da virada do século, empresas e empregados, ainda que em minoria, passaram a considerar novos fatores antes de escolherem um ao outro.
Digo isso por experiência própria e pelo fato de conviver com diferentes tipos de profissionais em segmentos diferentes, quer na função de coaching, consultor ou treinador de competências.
Há muito tempo, venho considerando a sigla anterior – C.H.A. – e a inclusão de dois novos fatores –Valores e Emoções – para o sucesso e a permanência no mercado de trabalho.
Por um lado, empresas íntegras, seja de qual tamanho forem, se preocupam cada vez mais com os Valores que desejam “vender” para seus colaboradores, fornecedores, clientes e, acima de tudo, para a sociedade. Por outro lado, é inegável que as Emoções são parte integrante das relações de trabalho e não podem mais ser ignoradas.
Dessa forma, em tempos de competição acirrada, busca alucinante de resultados positivos e sustentáveis e maior conscientização das pessoas em relação aos seus próprios valores, aC.H.A.V.E. para o sucesso torna-se inevitável. Vejamos:
Conhecimento: diz respeito ao conhecimento teórico, adquirido por meio de livros, artigos, palestras e formação educacional reforçada pela experiência (prática) sobre determinado assunto ou questão. Exemplo: curso técnico de eletrônica;
Habilidades: coisas que você sabe fazer melhor do que outras. Você pode saber escrever melhor do que calcular. A habilidade não requer conhecimento teórico prévio, pois é decorrente da prática, do erro, do treino, da resiliência e do aprimoramento das técnicas e processos que se quer executar. Exemplos: uso de ferramentas, aprender novos idiomas, falar em público etc.;
Atitudes: de nada adiante ter conhecimento teórico e habilidades e não colocá-los em prática. A atitude é regida por uma disposição interior, algo que vem de dentro e nos ajuda a superar desafios, quebrar modelos mentais, criar inovações e manter distância da inércia e da zona de conforto. Exemplos: disposição para exercícios, tomada de decisão para mudança de emprego, coragem para deixar o emprego e abrir um negócio por conta própria etc. A atitude muda tudo;
Valores: posturas e atitudes das pessoas, focos de orientação, coisas importantes que valorizamos ou priorizamos com base em nossa cultura, linguagem e história pessoal; a forma como buscamos ser vistos pela sociedade. Exemplos: fazer parte de uma família sólida, ter relacionamentos duradouros, buscar laços de amizades, educação superior etc.;
Emoções: resposta instintiva (reação) observada quando somos submetidos a situações de estresse, sem as quais não seria possível perceber o significado dos acontecimentos. Diferente do passado, o controle das emoções, ou Inteligência Emocional, é o que diferencia os profissionais bem-sucedidos dos demais. Exemplo: reação das pessoas diante da morte ou doença grave; compreensão da empresa em relação a uma situação de desconforto do empregado por causa de uma separação conjugal etc.
O que isso tem a ver com você? Assim como as empresas descartam as pessoas ao menor sinal de crise ou redução de lucro, por vezes é necessário demitir a empresa também. Ganhar dinheiro aos montes não significa viver bem e ter qualidade de vida, ao contrário, a busca insana pelo dinheiro custa muito emocionalmente.
Trabalhar em empresas onde os valores não coadunam e as emoções são tratadas com indiferença consome um alto grau de energia vital que poderia ser canalizada para a realização dos seus sonhos, por exemplo.
Por isso, ConhecimentoHabilidades e Atitudes são importantes, porém no mundo de hoje, uma relação profissional baseada em confiança (Valores) e compreensão dos fatos (Emoções) é a única forma de aumentar o comprometimento das pessoas com os objetivos da organização.
Em qualquer relação diferente disso, empresas perderão ótimos profissionais com frequência e os que ficam, por sua vez, serão tratados como simples números e seguirão descontentes até encontrarem um lugar onde a sua vocação e inteligência possam ser melhor aproveitadas.
Pense nisso e seja bem mais feliz

10 livros que todo empreendedor deveria ler


POR  EM  EM MARÇO 22, 2016

Olá, tudo bem?
Buscar referência para todo trabalho que for realizar é a melhor forma de produzir um material rico e completo, você não acha? Conhecer diferentes pontos de vista a respeito de um determinado assunto aumenta o processo de reflexão, estimula a criatividade e ajuda a formar uma opinião que seja “fora da caixa” e saia do senso comum.
Quando falamos da importância de boas referências, não falamos somente daquelas encontradas em livros. É possível se inspirar, também, por meio da arte, da arquitetura, da música ou através de pessoas que consideramos influentes ou que foram bem sucedidas em áreas que nos interessam.
Na área de negócios e empreendedorismo, por exemplo, é comum encontrarmos histórias inspiradoras que viraram livros e servem de referência para várias outras pessoas. É claro que esses livros não oferecem a receita do sucesso de cada empresa ou empreendedor, pois cada história é única. A intenção desses materiais é gerar insights em quem os lê e influenciar a tomada de decisões e o planejamento de estratégias.
Mas, afinal, o que é empreender? O empreendedorismo está relacionado à criatividade, à inovação e aos riscos do negócio e, para ser empreendedor, é necessário coragem, trabalho duro e vontade de realizar. Para também responder a essa pergunta, a Endeavor reuniu uma série de definições sobre o que é empreendedorismo na visão de inúmeras personalidades, como Abílio Diniz eSalim Mattar.
Na intenção de inspirar você, separamos uma lista com dez livros indicados para toda pessoa que tem vontade de empreender. Ressaltamos que eles não estão organizados em ordem de importância, pois acreditamos que todos são relevantes e recomendados para quem tem vontade de empreender! Esperamos que você encontre grandes histórias e aprenda técnicas para implantar no seu negócio. Vamos lá?

#1 Estratégia do Oceano Azul (Blue Ocean Strategy)

Publicado em 2005 e escrito por W. Chan Kim e Renée Mauborgne, professores da escola de negócios INSEAD, o livro mostra uma nova forma de pensar as estratégias de novos negócios a partir da criação de novos espaços e oportunidades.
Onde encontrar com o melhor preço: Na Amazon ele sai por R$ 31,19 na versão física.

#2 Startup Enxuta (Lean Startup)

Escrito por Eric Ries, o livro aborda a administração de empresas como objeto de transformação de produtos e processos. Lean Startup é um manual para empreendedores, administradores e líderes empresariais a alcançarem bons resultados economizando recursos e tempo.  
Onde encontrar com o melhor preço: A versão física está sendo vendida por R$ 20.30 na Amazon.

#3 Predictable Revenue

Escrito por Aaron Ross e Marylou Tyler, o livro, disponível somente na versão em inglês, descreve o método de vendas via Outbound. Muito além de um livro com dicas sobre negociação, Predictable Revenue é indicado para CEO’s e líderes da equipe de vendas das empresas que desejam aprimorar o processo comercial.
Onde encontrar com o melhor preço: Na Amazon, o livro está disponível por R$ 60,49.

#4 Marketing 3.0: as forças que estão definindo o novo marketing centrado no ser humano (Marketing 3.0: from products to customers to the human spirit)

Neste livro, Philip Kotler, considerado o mestre do Marketing, desenvolve um modelo que trata os clientes não como meros consumidores, mas como seres complexos e que têm demandado cada vez mais estratégias segmentadas e comprometimento das empresas com os valores pessoais.
Onde encontrar com o melhor preço: Você pode comprar por R$ 26,39 no site daAmazon.

#5 O lado difícil das situações difíceis: Como construir um negócio quando não existem respostas prontas.  (The hard thing about hard things: building a business when there are no easy answers)

Ben Horowitz, um dos empreendedores mais respeitados e experientes do Vale do Silício, conta a história de como ele mesmo fundou, dirigiu, vendeu, comprou, geriu e investiu em empresas de tecnologia, oferecendo conselhos essenciais e normas de sabedoria prática para ajudar os empreendedores a resolver os problemas mais difíceis – aqueles de que as faculdades de administração não tratam.
Onde encontrar com o melhor preço: Na Livraria da Folha, você encontra ele por R$ 29,90.

#6 Zero a Um (Zero to One)

Peter Thiel, fundador do PayPal e investidor de diversas startups, como o Facebook, fala sobre a necessidade de inovar para que as empresas construam coisas novas. Segundo ele, o progresso vem do monopólio, não da competição e, se você está tentando criar um novo sistema operacional, como o do Bill Gates, ou um novo sistema de busca, como Larry Page e Sergey Brin, você está indo pelo caminho errado.
Onde encontrar com o melhor preço: Disponível por R$ 17,30 na Fnac.

#7 Startup: manual do empreendedor

Escrito por Steve Blank e Bob Dorf, o livro é um guia para quem quer empreender no mundo das startups. Neste livro, os autores descrevem a metodologia de Customer Development (Desenvolvimento do Cliente) e falam que é necessário deixar o escritório e ir às ruas para trabalhar com o foco no cliente, pois, afinal de contas, ele é o principal público da empresa.
Onde encontrar com o melhor preço: Na Saraiva ele sai por R$ 65,80.

#8 Inovação em Modelo de Negócios (Business Model Generation)

Produzido por mais de 400 pessoas, o livro explica os modelos de negócios baseados nos pensamentos de grandes líderes do mercado, com a intenção de ajudar o leitor a reinterpretá-los para encaixar no contexto que ele vive. O design e a forma como as informações são distribuídas são responsáveis pela experiência incrível de leitura.
Onde encontrar com o melhor preço: Na Amazon e no Extra ele está disponível por R$ 55,90.

#9 O Empreendedor Viável – Uma mentoria para empresas na era da cultura startup

Escrito pelo jornalista Carlos Matos e pelo publicitário André Telles, o livro tenta desvendar o segredo do sucesso e o motivo do fracasso de algumas empresas. Os autores mostram o conjunto de variáveis capazes de definir o sucesso de uma startup. Desde a escolha da equipe até a confiança na apresentação para investidores, passando por momentos de ajuste onde a escolha de mentores, a pivotagem e as mudanças estruturais vão garantir a saúde de sua empresa.
Onde encontrar com o melhor preço: No Eba Livros você pode comprá-lo por R$ 18,68.

#10 Grow to Greatness

Começar um negócio é sempre difícil. Mas, ainda mais difícil é fazer ele crescer e desenvolver. Em Grow to Greatness, Edward D. Hess ressalta os principais desafios encontrados e algumas perguntas que todo empreendedor deve responder para fazer com que a empresa cresça.
Onde encontrar com o melhor preço: Este livro está disponível somente na versão em inglês e é possível comprá-lo por R$ 127,15, no site da Amazon.

#11 (Bônus) A menina do Vale: Como o empreendedorismo pode mudar a sua vida

Bel Pesce conta, com uma linguagem clara e simples, o que tem aprendido com a sua jornada empreendedora no Vale do Silício, além de apresentar diversos casos de sucesso. Para ela, “ser empreendedor é colocar a mão na massa” e o foco está sempre voltado em aprender cada vez mais sobre como se constrói uma empresa.
Onde encontrar: Esse livro está disponível para download gratuito! É só clicar aqui.
E aí, gostou da nossa lista? Se tiver alguma sugestão de livro que inspirou você a inovar o seu negócio, deixe nos comentários. Esperamos que essa lista ajude a nortear as suas ideias e que contribua para a sua formação, tanto profissional quanto pessoal.
Se quiser ver um caso de empreendedorismo que deu certo, acesse o case Samba Tech: o desafio da renovação contínua, feito pela Fundação Dom Cabral, uma escola de negócios brasileira com padrão e atuação internacionais de desenvolvimento e capacitação de executivos, empresários e gestores públicos.
Tenha uma boa leitura e até logo!

3 mentiras que já te contaram sobre conteúdo em vídeo – e nas quais você precisa parar de acreditar


POR  EM , EM ABRIL 1, 2016
Existem uma série de mitos que cercam a produção de conteúdo em vídeo e certamente já te contaram várias histórinhas maliciosas pra te fazer desistir do seu projeto, não é mesmo?!
Dizem que é complicado demais, que você é pequeno demais, que dá muito trabalho e que não compensa no final. Mas não se preocupe! Hoje, apesar do dia ser dedicado a essas mentirinhas, nós nós empenhamos para desvendar três delas, que podem acabar barrando suas produções e impedindo seu projeto de ter sucesso.
Bora conferir?

Mentira #01 – Conteúdo em vídeo é difícil e caro de produzir
Essa com certeza é a mentirinha mais disseminada quando se trata de conteúdo em vídeo e da produção desse material. Afinal, quem vê o resultado dos vídeos em blogs, sites e outros canais, realmente imagina que a construção desse material é bem complexa e demanda muito tempo, equipe, preparação e equipamentos caros de filmagem.
Porém, nada disso é verdade! Claro que o processo como um todo exige planejamento e algum esforço, mas não chega nem perto disso que “eles falam”.
Com objetivos bem definidos, um bom roteiro e equipamentos básicos, como seu próprio smartphone, você consegue produzir conteúdo em vídeo economizando tempo, equipe e dinheiro.
E se você ainda não acredita nisso, basta dar uma olhada em nossa série, o Pocket Video. Lá você vai encontrar dicas detalhadas para produzir seus conteúdos, desde o planejamento, passando por roteiro, filmagem, e indo até a pós produção.  
Nesses artigos você também encontra dicas valiosas que vão te ajudar com sua produção. Vale conferir!

Mentira #02 – O negócio é produzir conteúdos virais e se não for assim, nada vai dar certo
Você já parou pra pensar no que tornar um conteúdo em vídeo em um viral da internet? E já se perguntou porque só alguns materiais são elevados a esse patamar?
Provavelmente sim, e assim como todo mundo, não conseguiu chegar a uma resposta satisfatória. E sabe por que? Porque ela não existe!
Simplesmente não existe um conjunto de fatores ou uma fórmula mágica capaz de fazer seus vídeos se tornarem hits da internet.
Ok, vídeos de humor ou com mensagens positivas tem mais aceitação, tendem a ser mais compartilhados e geram mais engajamento. Mas porque apenas alguns vídeos de humor se tornam virais enquanto outros permanecem esquecidos nos cantos da internet? Porque apenas uma combinação insana de fatores – que inclui um bocado de sorte – é capaz de fazer um vídeo se tornar um viral e ficar perseguindo esse objetivo só vai te fazer perder tempo e, muitas vezes, dinheiro e audiência (aquela que realmente importa).
Portanto, nossa dica é: esqueça a ideia de ficar tentando produzir conteúdo viral! Estabeleça metas de visualização para seus vídeos, mas não fique distorcendo seu conteúdo para que ele agrade mais pessoas. Produza de forma segmentada, de forma que seus vídeos sejam relevantes para a audiência que realmente importa! É isso que fará os bons resultados aparecerem!
Se você quer algo dos vídeos virais, tente se inspirar apenas nestes elementos, que são comuns a maioria:
  • Duração bem planejada: A maioria dos virais tem até 3min de duração. Adeque a duração dos seus vídeos para um valor que seja aceitável para a sua audiência e coerente com seu conteúdo!
  • Títulos curtos e atrativos: Vídeos virais tem títulos curtos, objetivos e atrativos. Adote isso também em suas produções para conseguir mais visualizações de seu conteúdo.
  • Qualidade musical: 60% dos vídeos virais utilizam um elemento musical em sua composição, seja como trilha de fundo, com alguém cantando ou com efeitos sonoros. Invista nesses elementos também em seus vídeos!

Mentira #03 – Conseguir retorno com conteúdo em vídeo é quase impossível
Essa mentira pode ser uma das mais dificeis de se desvendar, porque realmente o retorno com conteúdo em video não é algo que vem sem esforço e também não acontece de um dia para o outro. Porém, ainda assim, essa é uma mentira, na medida em que existem várias estratégias e práticas que você pode (e deve) adotar e que vão te ajudar a ter sucesso e retorno (financeiro e da audiência) com seu conteúdo.
Anote ai:
  • Invista no trio qualidade, frequência e assertividade
Produzir conteúdos de qualidade, de acordo com as necessidades e desejos de seu público, é essencial. Porém, para além disso, você precisa manter uma boa frequência de postagem e divulgar o conteúdo nos lugares em que esse público realmente está!
Dessa forma, você irá criar uma audiência sólida e fiel, que irá ajudá-lo a expandir seus resultados.
  • Mensure seus resultados e tome atitudes de forma estratégica

E além de só produzir, é muito importante que você mensure seus resultados e use essas informações de forma estratégica para basear suas decisões.
Por exemplo, se divulgar em uma determinada rede social está dando mais resultado, considere aumentar os investimentos nela! Ou se uma abordagem específica gera mais engajamento, produza mais conteúdo deste tipo.
Aperfeiçoar seu conteúdo sempre é essencial para alcançar mais sucesso!
  • Procure formas mais rentáveis de monetizar seu conteúdo
Uma vez que você esteja começando a ter uma audiência mais sólida, já pode pensar em monetizar seu conteúdo, veiculando anúncios, cobrando por visualização, estipulando uma assinatura mensal, ou de outras formas. Você decide a mais adequada.
E não se prenda ao convencional! Existem diversas formas de monetizar seu conteúdo, utilizando redes de anunciantes, por exemplo, que podem ser até 500% mais rentáveis que as tradicionais.
Dá sim pra ter um retorno bem legal produzindo conteúdo em vídeo! Basta você querer e se esforçar pra isso!
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quinta-feira, 31 de março de 2016

5 Tipos de Consumidores que Você deve Analisar antes de vender


   
Não importa qual seja o canal que você esteja utilizando para transmitir sua mensagem de venda: Facebook, E-mail Marketing, Anúncios em Revistas,Panfletagem…
O que precisamos ter em mente é que durante o processo de vendas que o consumidor pode assumir várias formas.
Desde uma menina de 9 anos que implora aos pais que comprem uma boneca nova até um gerente sênior de tecnologia que investe centenas de milhares de reais em um novo servidor.
O termo “consumidor” pode ser desmembrado, de forma resumida, em dois tipos de entidades consumidoras:
Consumidor Pessoal e Consumidor Organizacional.
consumidor organizacional se refere a empresas que irão comprar de outras empresas.
São os chamados mercados b2b (Business to Business).
Já o consumidor pessoal compra bens para seu uso próprio ou para o uso de seus amigos, familiares ou pessoas próximas.
Ou seja, os itens comprados são utilizados para uso final.
Nem sempre a pessoa que compra o item é a pessoa a qual irá consumi-lo.
Por isso, Kotler e outros diversos especialistas de consumo, classificam osconsumidores pessoais em cinco papéis.
Antes de analisar cada um dos papéis, precisamos ter em mente que uma pessoa pode ser classificada mais de uma vez, ocupando mais de um papel no processo de compra.

Os 5 Papeis dos Consumidores no Processo de Compra

Em um primeiro momento, há o Iniciador.
Esse tipo de consumidor é a pessoa que irá sugerir a ideia de comprar um produto ou serviço.
Em uma família, pode ser uma criança de 9 anos que viu um comercial de um novo brinquedo na TV.
Essa criança vai pedir o brinquedo aos pais, iniciando assim um processo de compra.
Outra classificação seria o Influenciador, que dentro do processo de compra seria a pessoa cujo ponto de vista influencia na decisão de compra.
No exemplo do brinquedo, poderia ser uma professora, um pediatra ou até a mãe influenciando o pai,e vice-versa.
A terceira classificação entre os consumidores seria o Decisor.
Essa sim seria a pessoa que decide a realização da compra em si, além de decidir onde comprar e como comprar.
Em nosso exemplo, esse elemento poderia ser a mãe, que dá a palavra final nos aspectos relacionados a educação dos filhos.
O quarto papel que um consumidor poderia tomar no processo de compra seria comocomprador.
Esta seria a pessoa que efetivamente realiza a compra em si. Poderia ser o pai, no exemplo, que compra no caminho de casa para o trabalho.
Também poderia ser a mãe que compra pelo celular ou os avós que compram em uma liquidação para presentear a neta em seu aniversário.
Por fim, a quinta classificação seria o chamado Usuário, que é quem consome ou usa o produto ou serviço.
Em nosso exemplo, o usuário seria a criança.
Perceba que em nosso exemplo, a criança assumiu o papel de “iniciador” e de “usuário”.
Assim como a mãe e o pai poderiam ter ocupado mais de um papel ao longo do processo.

Conclusão

Saber com clareza quem são as pessoas que ocupam os papéis no processo de compra de seus produtos e serviços faz toda a diferença para o sucesso de suas ações de marketing.
De nada vale criar uma mensagem apelativa para o usuário final, se essa mesma mensagem não faz sentido algum para o comprador.
Da mesma forma que uma estratégia voltada somente para o comprador pode ir de água abaixo caso ela seja contra os valores do influenciador.
Quando for criar uma estratégia de vendas, saiba exatamente com que você quer se comunicar.
As vezes o verdadeiro consumidor não é aquele quem compra o seu produto ou serviço.
Em parceria com http://www.primeironegocio.com

quarta-feira, 30 de março de 2016

5 DICAS PARA USAR O SNAPCHAT EM SUA ESTRATÉGIA DE MARKETING


É IMPRESSIONANTE A QUANTIDADE DE REDES SOCIAIS DE COMPARTILHAMENTO QUE TÊM SURGIDO NAS ÚLTIMAS DÉCADAS. ISSO É ÓTIMO TANTO PARA AS EMPRESAS, QUE PODEM CHEGAR A UM PÚBLICO-ALVO MAIS DIVERSIFICADO; QUANTO PARA OS CLIENTES, QUE TÊM MAIS OPÇÕES DE ESCOLHA. A INTERNET SIMPLESMENTE TORNOU O MARKETING MAIS DEMOCRÁTICO, DO QUE QUALQUER OUTRO VEÍCULO DE COMUNICAÇÃO.  

Como não poderia deixar de ser as agências de marketing estão de olho em mais esse aplicativo para promover seus negócios. Embora o app tenha pouco tempo de mercado, ele já vem sendo a sensação do momento.
Snapchat com pouco mais de 4 anos de lançamento já alcançou mais de 200 milhões de usuários, sendo em sua maioria adolescentes — que preferem os dispositivos móveis pela praticidade e conforto que eles oferecem para se relacionarem na rede.
Ficou interessado? Quer saber como utilizar o Snapchat nas suas estratégias de marketing digital? Então veja as dicas a seguir que selecionamos para você.

1. TRABALHE O MARKETING NO SNAPCHAT EM TEMPO REAL

É isso mesmo que você está lendo. O Snapchat possui esse recurso, que permite que as pessoas tenham acesso a algum acontecimento ou evento no momento em que estão ocorrendo, ou seja, ao vivo! Com o app os usuários podem ver notícias, vídeos, eventos, etc., em tempo real. Essa é sua chance de criar conteúdos exclusivos.
Já pensou em usar esse recurso para fazer o lançamento ou divulgação de sua marca em um evento, onde as pessoas possam ver em primeira mão, sem precisarem sair de onde estão? Para isso basta ter um smartphone, uma conta no app e pronto!

2. UTILIZE O APLICATIVO PARA FAZER A DIVULGAÇÃO

Quer interagir com seus seguidores? Então aproveite as opções que o aplicativo oferece para promover os seus produtos ou colocar conteúdos que sejam de interesse do seu público. Assim, você acaba ganhando cada vez mais seguidores interessados no que você anda divulgando.
Todo mundo ama aquelas campanhas em redes sociais, como sorteios, prêmios, promoções entre outras coisas criativas, que você pode aproveitar para atrair audiência para seu negócio.

3. APROVEITE O CHAT PARA MANDAR MENSAGENS DE TEXTO

Além das opções de compartilhamento de fotos e vídeos, você também pode mandar mensagens de texto. É uma forma de interagir com seus clientes, estimulando-os a participarem das conversas, dando sugestões ou fazendo comentários sobre algum vídeo ou foto que você tenha divulgado.

4. ESTABELEÇA SEU PÚBLICO-ALVO COM O SNAPCHAT

Os principais usuários do Snapchat têm idade entre 13 e 34 anos e sua maioria é do sexo feminino. Quem sabe não é este o seu público-alvo? Conhecendo o perfil desses usuários será mais fácil saber qual será a linguagem que você deve usar para criar maior engajamento.

5. TORNE SUA EMPRESA CONHECIDA

As pessoas adoram ver o que as outras estão fazendo. A curiosidade é a alma do negócio. Então aproveite o Snapchat para mostrar os bastidores de sua empresa. Mostre seus produtos, as pessoas trabalhando, algum fato curioso sobre o seu empreendimento. Será interessante para o seu público conhecer este outro lado da sua companhia, não só seus produtos/serviços.

Agora que você já conhece o Snapchat, que tal aproveitar para criar o seu perfil e dar um up nas estratégias de marketing da sua empresa? Curta a nossa página no Facebook, para ficar por dentro das novidades.

Fonte: http://abradi-sc.com.br/2016/02/5-dicas-para-usar-o-snapchat-em-sua-estrategia-de-marketing/?utm_campaign=newsletter_-_marco_2016&utm_medium=email&utm_source=RD+Station