segunda-feira, 20 de abril de 2015

Como as marcas abraçaram o Dubsmash


Assim como acontece com outras febres da web, os profissionais de social media mais atentos e as marcas mais dinâmicas dão um jeito de participar da conversa e mandar o seu recado

Renato Rogenski, AdNews
A brincadeira com o aplicativo que "dubla" a voz chegou com força nas redes sociais brasileiras nos últimos dias. É impossível olhar o feed e não esbarrar com pelo menos meia dúzia de vídeos bem-humorados utilizando o recurso.
Assim como acontece com outras febres da web, os profissionais de social media mais atentos e as marcas mais dinâmicas dão um jeito de participar da conversa e mandar o seu recado, seja para promover algum produto ou serviço ou apenas entreter e engajar o público. Confira abaixo algumas empresas que usaram a criatividade e a onda do momento para ganhar likes e compartilhamentos:
Save the Children
Na contramão do viés de humor, a Save the Children usou o aplicativo para denunciar o abuso infantil.
Geração de Valor
O post da plataforma é outro que não tem o tom da brincadeira, apesar de ser irônico. "Você nasceu pra voar alto. Não aceite nada menos que isso", diz a mensagem.
Você nasceu pra voar alto. Não aceite nada menos que isso.
Posted by Geração de Valor on Segunda, 13 de abril de 2015
Cacau Show

A trufinha Maria Eduarda descobriu o maior segredo do seu amor Truffon Augusto. Quem aí imagina o final dessa novela mexicana?
 
 
A trufinha Maria Eduarda descobriu o maior segredo do seu amor Truffon Augusto. Quem aí imagina o final dessa novela mexicana? #dubsmash
Posted by Cacau Show on Terça, 14 de abril de 2015
KoniMix Temakeria

O personagem da marca, o Shin, também se rendeu ao Dubsmash para falar que: "dieta só amanhã".
 
 
O Shin também se rendeu ao Dubsmash para falar que: dieta só amanhã. Vem! ;) #dubsmash #SomosTodosFeitosPraComer
Posted by KoniMix Temakeria on Segunda, 13 de abril de 2015
Coca-Cola

O teor do post diz muito sobre o posicionamento da marca: "movimento sempre". Não à toa, a brincadeira foi compartilhada via Vine.
 
Fom
A marca de acessórios de conforto e bem estar resolveu ressuscitar a divertida música "Who let the dogs out?".
 
Who let the dogs out?! #dubsmash #bob #boris #fom #amofom
Posted by Fom Acessórios de Conforto e Bem-Estar on Quinta, 9 de abril de 2015
Provanza Recife

E esse batom? É de comer? A marca emendou o app num meme clássico.
 
 
Tudo para divertir nossos clientesQuer que a gente faça alguma dublagem, é só pedir.#provanza #provanzarecife #dubmash
Posted by Provanza Recife on Terça, 14 de abril de 2015
Turma da Mônica

Sabe quem a Mônica dublou? A própria. Comunicação divertida.
 
 
Atendendo a pedidos: Mônica por Mônica. ;)
Posted by Turma da Mônica on Segunda, 13 de abril de 2015
Telecine

O canal de filme resolveu fazer diferente. Convocou o público para a brincadeira.
 
 
Quer se tornar um astro do #Dubsmash? É fácil, fácil...Publique o Dubsmash de algum filme do Telecine no seu Instagram...
Posted by Telecine on Terça, 14 de abril de 2015
Tabasco

Até uma coxinha arriscou dublagens:
 
 

A importância da interação nas redes sociais


por: Afonso Bazolli
fonte: Mirago

19 de abril de 2015 - 14:08
A-importancia-da-interacao-nas-redes-sociais-televendas-cobranca
Por: Isabella Magalhães
Quando você está lidando com a mídia social, uma das coisas mais importantes a considerar é a interação.
Interação é quando os seus leitores, público, fãs ou amigos respondem às suas atividades nas redes sociais. Isso acontece quando você posta algo que vale a pena comentar, cheio de valor, benéfico e útil, divertido e educativo ou, até mesmo, controverso.
Blogs
Os Blogs prosperam a partir de comentários. Esses comentários podem servir como um novo material, para que possa ser possível melhorar um próximo post, tornando-o mais atraente para os motores de busca e para os leitores. Os comentários também contribuem para a conversa, porque o leitor chega com novas ideias e conceitos que contribuam para o assunto ou fator de interesse.
Facebook
O Facebook trabalha com interação cada vez que você posta em seu perfil, ou, idealmente, no perfil de outra pessoa com um comentário. Quanto mais interação que você tem com seus amigos e fãs no Facebook, o mais provável é que você veja seus posts ou blog alimentarem os seus perfis. Se você não participa de muita interação em sites de redes sociais, os motores de busca considerem você como inativo.
Twitter
O Twitter é o mestre de interação! Isso se resume na interação com os seus seguidores conversando, comentando, retwitando, etc. Realmente, o Twitter não é um lugar ideal para se fazer negócios no velho sentido da palavra, trata-se de comunicar e interagir com os clientes.
O Twitter é um lugar para descobrir informações, aprender a partir de um feed do blog, ganhar a confiança e credibilidade por dar e partilhar, ter uma conversa com pessoas reais que respondem prontamente – em outras palavras, interagir.
Usar os sites de redes sociais para a interação exige compromisso para ajustar a sua interação com seus seguidores, amigos e fãs. Não é bom ter uma explosão fantástica, um dia, e depois esquecer-se de continuar nos próximos dias. Mesmo que seus seguidores te perdoem, os motores de busca e sites de redes sociais não vão.
Os robôs não entendem como os seres humanos, e veem a inatividade como exatamente ela é, e isso, imediatamente, faz a sua classificação cair. Por isso, comece a partir de já a colocar em prática o seu plano de ação de interações em mídias sociais. Se você não tem um planejamento para trabalhar isso, entre em contato com a Mirago.

[INFOGRÁFICO] 80 ERROS GRAMATICAIS QUE FAZEM VOCÊ PARECER UM IDIOTA

20/4/2015, POR  COMENTE!

Ninguém está livre de cometer erros gramaticaisprincipalmente mesmo com a correção automática dos smartphones.
Mas você sabe quais são os erros de português mais graves e que, mesmo assim, muita gente comete?
O Viver de Blog tem como objetivo mostrar as melhores alternativas para que você conquiste sua liberdade profissional e independência financeira por meio do marketing digital.
Sendo assim, buscamos munir você com as ferramentas mais apropriadas para alcançar o sucesso que tanto almeja. Uma delas é, sem dúvida, a escrita.
No artigo Como Escrever Um Artigo Perfeito, percebemos que a parte sobre ortografia chamou muita atenção das pessoas. Não era para menos, afinal, estava escrito propositalmente errado: Hortografia, assim como outras palavras.
Isso era para mostrar como um erro de português pode desconectar seu leitor do texto e arruinar sua autoridade diante dele.
Sim, um simples erro de português (às vezes nem tão simples assim) pode comprometer seriamente a competência que você deseja transmitir, abalando a confiança com seu público.
Pensando nisso, elaboramos um super infográfico com os 80 erros gramaticais mais comuns e como você pode evitá-los com simples, mas poderosíssimas dicas e explicações.
Nele, entre muitas outras coisas, você finalmente vai aprender:
  • Como e quando usar os quatro porques da Língua Portuguesa (por que, porque, porquê, por quê);
  • Os vícios de linguagem que estamos tão acostumados a falar e ouvir que muitas vezes nem percebemos que estão errados. (exemplo: repetir de novo, multidão de pessoas);
  • A diferença entre mau e mal, onde e aonde, há e a e tantas outras palavras parecidas do português.
Ficou curioso? Então veja o infográfico logo abaixo.
Clique aqui ou na imagem abaixo para baixar uma versão em alta qualidade desse infográfico:
infografico-erros-gramaticais

sexta-feira, 17 de abril de 2015

VÍDEO COMO ESTRATÉGIA


Eu, você e qualquer um já rolou a barra lateral do Facebook e ficou maravilhado com osvídeos que começam a rodar automaticamente, deixando todo mundo morrendo de curiosidade. Uma sacada de mestre, não é? Enquanto empresas inovadoras, como o Facebook, já perceberam a importância dos vídeos, outras ainda estão um passo atrás nesse processo. E pior: a maioria das empresas ainda não está utilizando essas inovações para melhorar a comunicação com seu público interno e externo.
Eu não vou entrar no mérito das ações de marketing e de publicidade (que utilizam muito bem esses novos recursos). A intenção desse post é falar sobre alguns formatos de vídeo que podem ajudar na comunicação dentro e fora das corporações:

Vídeos institucionais

Eu raramente vejo vídeos institucionais rodando automático no Facebook. Uma pena. Fiz um teste há alguns dias e coloquei na página de um cliente um vídeo que produzi para o aniversário da fundação. Foi a publicação mais visualizada da semana. Esse é apenas um exemplo para dizer que o vídeo está em ascensão e é o formato preferido no momento atual, principalmente porque, com a correria do dia a dia, muita gente não tem mais tempo para parar e ler. O vídeo é prático, sucinto.
Vídeos institucionais são essenciais para pequenas, médias e grandes empresas. Não importa o tamanho, o importante é mostrar o seu serviço da maneira mais eficiente possível. E, além de compartilhar isso nas redes sociais, o vídeo institucional é uma ótima maneira de fazer uma apresentação mais profissional da empresa, em visitas a fornecedores e clientes.
Os estilos são variados, mas, basicamente, o vídeo institucional deve ser explicativo, falar sobre o histórico da empresa, o tipo de serviço que presta, o público que atinge. Um exemplo, produzido por mim e pelo publicitário Daniel Queiroz, é o vídeo do Terra Park Estacionamentos. Esse material é interessante, porque mostra aos clientes o que eles não conseguem ver, os processos por trás do simples ato de entrar – estacionar – sair. Eu sou muito a favor dos depoimentos de usuários e acho que isso engrandece e dá credibilidade à imagem da empresa nos vídeos institucionais.

Vídeos comemorativos

Não deixam de ser vídeos institucionais, mas são produzidos para datas específicas. Os aniversários de fundação são ótimas ocasiões para elaborar um vídeo como esse. O doSescoop/SC, feito para comemorar o aniversário de 15 anos de fundação, é o que eu comentei anteriormente que fez sucesso no Facebook. Vocês podem notar que eu produzi praticamente um vídeo institucional tradicional, mas a homenagem é o principal elemento.

Vídeos motivacionais

Para a comunicação interna das empresas, esse formato de vídeo é muito interessante. Ele pode mostrar para os colaboradores os cargos que podem alcançar dentro da empresa, além disso, é uma ótima oportunidade para disseminar missão, visão, valores e um depoimento do presidente.
Eu produzi um vídeo como esse para o Grupo Bandeira. O vídeo nasceu de duasdificuldades da empresa: a grande rotatividade de funcionários e a impossibilidade de levar os novos colaboradores para conhecer a empresa, que era dividida em diferentes andares do prédio. O Grupo tinha um vídeo institucional, mas ele era claramente voltado para clientes, e não era próprio para usar como uma apresentação para novos colaboradores.
solução encontrada foi produzir um vídeo que chamamos de motivacional, já que a ideia principal era incentivar o crescimento dos funcionários na empresa, mostrando cases reais. Além de, é claro, fazer um passeio pelos setores, mostrando, por meio das imagens, as salas e a estrutura da empresa.
Foto: Daniel Gomes Queiroz

Fonte: http://www.emanuellegomes.com.br/video-como-estrategia/

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Gillete faz parte da ação transmídia de Os Vingadores


Marca apresenta superlâmina em filme divulgado na internet, que celebra "a mais perfeita união de superpoderes". Ação faz parte do lançamento do novo filme, que estreia dia 23

Por Roberta Moraes, do Mundo do Marketing | 15/04/2015

roberta.moraes@mundodomarketing.com.br

A Gillette firma parceria com as Indústrias Stark, empresa capitaneada por Tony Stark, o Homem de Ferro, para apresentar uma nova era das lâminas de barbear. Em filme compartilhado nas redes sociais, a empresa celebra a criação de barbeadores inspirados nos super-heróis da franquia. A iniciativa, uma parceria com a Marvel, trata-se de ação transmídia desenvolvida pelo estúdio para promover a estreia do filme ‘Os Vingadores: A Era de Ultron’, que chega às telonas no dia 23 de abril.
O vídeo mostra protótipos de lâminas criadas a partir das características de cada super-herói: Homem de Ferro, Capitão América, Hulk e Thor. A postagem no canal da Gillette no Youtube deixa em dúvida se os novos modelos serão realmente criados, mas enquanto os superbarbeadores não estão disponíveis, a marca explora na ‘Edição Vingadores’ os modelos Mach3 Turbo e Fusion Proglide.
A ação de Marketing começou ainda na sede da Gillette, em Boston, quando os funcionários foram surpreendidos com um novo painel na fachada, anunciando a Stark Industries a ação faz parte da campanha intitulada como "a mais perfeita união de superpoderes". Nas redes sociais a ação tem resultado no engajamento de fãs das lâminas e do filme, questionando, inclusive, a falta de uma versão feminina da lâmina, que poderia ser inspirada na personagem Viúva Negra, e do Gavião Arqueiro.

Storytelling x Storydoing: apenas contar boas histórias não basta


Não é preciso enganar ninguém para se destacar. Muito pelo contrário. Tentar ludibriar pode ser pior do que não contar história nenhuma

Luiz Alexandre Castanha, Administradores.com, 
As histórias têm se mostrado uma boa maneira de atrair e fidelizar as pessoas, fazendo com que se identifiquem com uma marca. Por isso, o uso do storytelling pelas empresas para conquistar a lealdade e o engajamento de clientes e funcionários é certamente uma ótima opção. Mas apenas contar boas histórias não basta, é preciso vivenciá-las. Isso é o storydoing – se diferenciar pelas ações.
Um dos casos de sucesso mais conhecidos é o da empresa TOMS, que a cada calçado vendido, doa um par de sapatos para uma criança carente. É claro que a história não é tão simples assim, mas o que importa é que a empresa não apenas prega boas ações, mas as realiza. E nos dias atuais não há como agir de outra forma. As histórias precisam deixar de ser vistas apenas como uma ferramenta de marketing para fazer parte do DNA das companhias.
Segundo o pesquisador Adam Grant, os colaboradores que sabem como a organização está cumprindo sua missão e auxiliando seus clientes são 300% mais produtivos do que os que não têm essas informações. Esta é uma verdadeira prova de como as histórias são mais lembradas e tocam as pessoas, fazendo com que se sintam parte de algo maior. Mas e se ao invés de contar para os funcionários que doa parte de sua receita para instituições carentes, por exemplo, a empresa os levasse para participar desta entrega. Isso é storydoing. Sentir na pele que o que é dito, é realizado.
Considerando o impacto positivo desta ação com os colaboradores é possível imaginar como uma campanha desta seria bem aceita por clientes e parceiros. Os resultados seriam colaboradores mais produtivos, consumidores engajados e parceiros satisfeitos. Todos saem ganhando.
O storydoing traz credibilidade para a organização. Recentemente, foram noticiados na imprensa casos de empresas que contaram uma boa história, seja sobre a criação da companhia ou de como desenvolvem seus produtos, mas que depois foram descobertas como falsas, apenas jogadas de marketing para se diferenciar da concorrência. Como fica a reputação de uma empresa que age desta forma tanto internamente quando para o seu público externo?
Mesmo que as inverdades não sejam desvendadas pela mídia, basta colocar-se no lugar de um funcionário que vê como as ações da companhia são contadas nos jornais e revistas, mas percebe que não condiz com a realidade do dia a dia. Certamente, não serão orgulho e engajamento os sentimentos experimentados. As boas histórias envolvem as pessoas e por isso são tão importantes. Contudo, ao saber que toda a história contada era uma mentira, as pessoas se sentem frustradas. A empresa perde um defensor de marca – figura tão importante em tempos de redes sociais.
Não é preciso enganar ninguém para se destacar. Muito pelo contrário. Tentar ludibriar pode ser pior do que não contar história nenhuma. É sabido que hoje as pessoas possuem todas as informações que precisam na rede. Basta realizar uma pesquisa em um site de busca para confirmar se o que está sendo contado é de fato real. Por isso, não basta dizer que faz, é preciso ser.
Todos têm histórias para contar e mais do que isso, podem se basear nelas para criar ações inovadoras de inclusão de seus diversos públicos. Para se destacar, dê a todos a oportunidade de vivenciar boas experiências. Pare de pensar no que o mercado quer e realize o que gostaria que fosse destacado da organização. Desta forma, o storytelling estará alinhado com o storydoing.
Luiz Alexandre Castanha - Administrador de Empresas com especialização em Gestão de Conhecimento e Storytelling aplicado a Educação, atua em cargos executivos na área de Educação há mais de 10 anos.