terça-feira, 7 de outubro de 2014

Como registrar uma marca no Brasil


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Como registrar uma marca no Brasil. Veja um roteiro completo sobre o que é preciso para registrar a marca da sua empresa e garantir sua propriedade no INPI.
Como registrar uma marca no Brasil. Veja um roteiro completo sobre o que é preciso para registrar a marca da sua empresa e garantir sua propriedade no INPI. Sua marca é a identidade da sua empresa, por isso é importante protege-la adequadamente.

Como registrar uma marca no Brasil

Proteger a marca do seu negócio é importante, mas como registrar uma marca no Brasil? Essa é uma dúvida que muitos empresários têm e por vezes acabam se dando mal por não saber a resposta.
marca da sua empresa é um dos seus maiores patrimônios, já que ela é a identidade do seu negócio, o que a distingue como entidade, produto e serviço único em seu segmento.
Saber como registrar uma marca no Brasil é uma parte importante para garantir a propriedade dessa marca, e com isso protege-la de ações de cópia e até mesmo falsificação dos seus produtos, para dar apenas um exemplo.
Muita gente acaba deixando o registro de marca para uma etapa posterior do negócio, mas como nós bem sabemos, essa procrastinação acaba se eternizando e não raramente, os problemas acabam surgindo antes que alguma coisa seja feita.

Porque registrar a marca da sua empresa

Os motivos para fazer o registro de uma marca no Brasil não é o que se pode chamar de um processo fácil e muito menos rápido. A “burrocracia” que reina no Brasil torna esse processo bastante tortuoso, mas mesmo assim, não é recomendado deixar essa etapa do negócios de lado.
Imagine se você cria o seu negócio e ele simplesmente explode em termos de sucesso de público e vendas. Obviamente isso irá chamar atenção de outros empresários do setor e até mesmo de gente que nada tem a ver com o segmento, mas que sabe o real valor de uma marca registrada.
Pode acontecer de com o objetivo de barrar o seu crescimento, um dos seus competidores resolva se apossar da sua marca, seja de forma legal ou até mesmo ilegal. Se você não possui o registro da marca, não haverá muito que possa ser feito, concorda?
Isso, sem falar nos oportunistas que, conhecendo como funciona a legislação sobre o registro de marcas e patentes no Brasil, podem requerer o registro da marca para depois vende-la de volta para você por um preço muito maior do que lhe custaria.

Roteiro de como registrar uma marca no INPI

Veja um roteiro de como registrar a marca da sua empresa. O passo a passo de como registrar uma marca no Brasil
Veja o roteiro de como registrar uma marca no Brasil
Para acabar de vez com a dúvida sobre como registrar uma marca no Brasil, criamos um passo a passo do que você precisa fazer para garantir os direitos sobre a sua marca.
O primeiro passo é verificar se a marca que você deseja registrar já não foi registrada anteriormente por alguém e se possível registrá-la. Isso pode ser feita diretamente no site do Instituto Nacional da Propriedade Industrial – INPI ou então, no caso de você contratar um escritório de marcas e patentes, ele mesmo poderá fazer essa busca para você gratuitamente.
Feito isso, você precisará determinar em que classe de atividade econômica será feito o seu registro. Pela legislação brasileira, no Classificador NICE, existem 45 classes para registro de marcas, sendo 34 delas específicas para produtos e 11 outras para serviços.
Nessa etapa você deverá prestar uma atenção especial, pois dependendo do caso, talvez seja necessário fazer o registro em mais de uma categoria. Foque no que a sua empresa realmente faz ou pretende fazer no futuro, pois se fizer registros em muitas categorias, os seus custos acabam subindo sensivelmente.
O terceiro passo é o registro da marca em si, que pode ser feito de três formas diferentes:
  • Marca Nominativa – Quando a marca é composta exclusivamente por palavras;
  • Marca Mista – Quando a marca é composta por palavras, tipo de letras, cores e símbolos;
  • Marca Figurativa – Quando a marca é composta exclusivamente por um ou mais símbolos.
Cumpridos todos os procedimentos legais e de posse do número do processo, você deverá acompanhar aRevista Eletrônica da Propriedade Industrial – RPI, onde você poderá saber se o processo cairá em exigências em função de erros nos formulários ou outras questões, como oposições ao registro e outras. Correndo tudo bem, o registro final da marca será publicado na RPI e deverá ser atualizado a cada 10 anos.

Como registrar a marca da sua empresa

Todo o processo de registro de marcas pode ser feito online através do e-Marcas, seção do site do INPI dedicada à prestação desse tipo de serviço. Lá você encontrará um roteiro completo sobre os procedimentos necessário para fazer o registro da sua marca.
Outra opção é a de contratar um escritório especializado nesse tipo de serviço. O importante neste caso é verificar as credenciais desse dessa empresa para não ter problemas.

Quanto custa para fazer o registro de uma marca no Brasil

Todo processo de registro tem um custo, que envolve o pagamento de taxas de registro e no caso da contratação de um escritório para executar esse serviço, você terá também os custos de honorários.
O valor para o registro da marca, no que diz respeito às taxas varia entre R$ 40 e R$ 1400 reais, dependendo do caso. Quanto aos honorários, isso vai depender da empresa que você contratar.
Se você queria saber como registrar uma marca no Brasil, o caminho é esse. Proteja sua marca, pois assim como outros ativos da sua empresa, ela também faz parte do seu patrimônio.

Onda dos food trucks movimenta mercado brasileiro. Vale investir?


Chefes de cozinha, importadoras e marcas apostam nos restaurantes sobre rodas para alcançar novos públicos. Modelo já é conhecido nos Estados Unidos e promete bom custo-benefício

Por Luisa Medeiros, do Mundo do Marketing | 07/10/2014

luisa@mundodomarketing.com.br

A onda dos Food Trucks, os caminhões estilizados transformados em restaurantes itinerantes, chegou ao Brasil com força no segundo semestre de 2014. A moda foi estimulada especialmente por uma lei da prefeitura de São Paulo que entrou em vigor em maio deste ano regulamentando a venda de alimentos em barracas, carrocinhas e veículos automotores. Na capital, já são pelo menos 300 estabelecimentos deste tipo.
As cozinhas sobre rodas se assemelham à tradicional comida de rua apenas em sua localização. Já o cardápio reúne ingredientes premium e pratos reconhecidos da gastronomia de diversos países. As refeições como o tradicional ceviche peruano, hambúrgueres gourmet, paellas e sanduíches espanhóis com ramón (presunto), são algumas das opções preparadas e servidas na frente dos consumidores. O requinte se mistura com preços atrativos: o tíquete médio fica em R$ 20,00 e as porções são obrigatoriamente generosas. 
A descontração do ambiente pode passar a falsa ideia de que este seja um nicho ocupado por amadores, mas, por trás dos fogões, estão chefs de cozinha renomados com curriculum internacional, importadoras e até mesmo restaurantes que possuem unidades em lojas fixas e já consolidadas no mercado. “Antes do food truck, as pessoas tinham preconceito com a comida de rua. O novo modelo contraria o estereótipo pela qualidade, higiene e uma apresentação que desperta a curiosidade. Não são aventureiros, são profissionais reconhecidos por traz destes negócios, o que faz toda a diferença”, diz Carla Somose, Sócia-Fundadora do Guia Food Truck nas Ruas, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Food Truck na origem
O que é novidade por aqui começou nos Estados Unidos, por volta de 1870, com caminhões do mesmo tipo dos usados pelos correios, que vendiam tortas e sanduíches para os funcionários das fábricas. Já no século XX, os mexicanos que moravam no país começaram a usar os veículos para vender tacos. A imagem destes estabelecimentos até o início da década de 2000, no entanto, era relacionada a alimentos improvisados e pouco elaborados, sem nenhum tipo de glamour. 
Com a crise financeira de 2008, nasceu o novo momento da comida de rua na América do Norte. Muitos chefs que tocavam seus restaurantes precisaram fechar as portas devido ao alto custo das operações. O caminhão passou a ser visto como uma alternativa bem mais barata do que as estruturas fixas tradicionais que demandam aluguéis, decoração, mobiliário, impostos e equipes bem maiores. O custo-benefício aparece na projeção que este mercado apresenta nos EUA, de acordo com o site especializado segmento, Mobile Cuisine. Os food trucks registraram um crescimento de 8,4% entre 2007 e 2012 no país, o que representa mais de três milhões de unidades espalhadas e que devem movimentar US$ 2,7 bilhões em 2017.
Esta economia também foi um dos fatores que atraiu os brasileiros para o modelo. Para equipar o espaço médio de 10 metros quadrados do interior de um caminhão, estilizar e tirar os devidos documentos, os valores vão de R$ 50 mil à R$ 300 mil, de acordo com o carro escolhido, valor bem abaixo do cobrado por um ponto comercial em um local nobre em grandes centros. Em São Paulo ou no Rio de Janeiro, o custo com o local pode ultrapassar a casa do R$ 1 milhão, sem levar em consideração reformas, equipamentos e equipe.
Internet, o ponto de encontro dos trucks
Os food trucks são, em sua essência, móveis. Essa natureza traz prós e contras para as empresas. Entre os benefícios, está a facilidade de expor a sua marca e culinária para diversos públicos, que talvez não tomariam conhecimento destes restaurantes se ficassem limitados a um mesmo ponto. As rodas permitem esta mobilidade que multiplica a propaganda boca a boca em diferentes áreas da cidade em um curto período. Outro ponto positivo é o fato de os estabelecimentos se tornarem novidade aonde chegam, já que a estadia em cada localidade é por tempo determinado, o que gera senso de urgência.
Ao mesmo tempo, a mudança frequente de pontos pode dificultar o retorno do público a um estabelecimento específico. Para solucionar este problema, as publicitárias Carla Somose e Kelly Ferreira, sócias da agência Recreative, resolveram agregar todos os caminhões, vans e kombis dedicados à gastronomia no Guia Food Truck nas Ruas. O projeto levou um mês da concepção até entrar no ar na internet. Os estabelecimentos pagam mensalidades de R$ 80,00 para terem perfis atualizados semanalmente com cardápio e localização. 
A ideia logo se ramificou e o guia passou a organizar feiras gastronômicas em diferentes cidades. “As pessoas começaram a nos perguntar se éramos nós que organizávamos algumas feiras que já aconteciam. Percebemos a demanda e aderimos aos eventos. Indicamos clientes cadastrados para festas coorporativas e também organizamos feiras próprias com vários food trucks ao mesmo tempo. Nestes casos oferecemos divulgação e estrutura”, diz Carla Somose.
O carro é o cartão de visitas
Para impactar o público e atrair para a experimentação ainda no primeiro contato, os empreendedores adotam identidades visuais chamativas, inusitadas e alinhadas com os produtos vendidos. A ideia é que o carro, principal ativo da empresa, já sirva de divulgação por si só. Este raciocínio fez com que os empresários Mario Reuter, sócio da importadora de cervejas Uniland, procurasse durante dois anos o modelo mais adequado para a sua cervejaria motorizada.
O caminhão selecionado foi um Citröen HY Van, projetado após a Segunda Guerra Mundial e importado da França por R$ 153 mil. “Se fosse um carro Mercedes ou um Ivecco do tipo que as pessoas já estão acostumadas a ver no trânsito de São Paulo não chamaria atenção. O nosso caminhão tem uma cara simpática, lembra um Buldog, as pessoas olham, esboçam um sorriso e se aproximam”, conta Mario Reuter, Sócio da Uniland, em entrevista ao Mundo do Marketing,
O layout do caminhão, bem como dos outros três carros menores que a importadora possui, são os seus maiores cartazes. A empresa usa os veículos para promover sua loja física, que fica no bairro do Itaim, em São Paulo, participa de feiras e eventos privados e também realiza ativações de Marketing junto aos bares que firmam contratos de fornecimento de bebidas. “É comum deixar um dos carros adesivados com as marcas das cervejas na frente dos bares parceiros. Temos casos de casamentos que também nos contratam para servir na festa. Fechando bastante eventos este ano e queremos mais um caminhão igual ao Citröen para o ano que vem. Isso ajuda a construir a identidade”, conta o Sócio da Uniland.
Atração das marcas
As marcas de produtos alimentícios também aproveitaram a moda para se promover. Antes mesmo da liberação dos food trucks, o cream cheese Philadelphia elaborou, no primeiro semestre de 2013, a promoção “Casa Cozinhaterapia”, que levava um ônibus equipado com uma cozinha gourmet para pontos como o Shopping DownTown, no Rio de Janeiro, e a Praça José Lannes, em São Paulo. A proposta da marca era convidar os visitantes a prepararem pratos em um ambiente diferente para sair da rotina. No espaço, chefs ensinavam aos consumidores alguns segredos culinários e receitas utilizando o ingrediente.
Mais recentemente, a marca Ceratti firmou uma parceria com o restaurante Paella’s Peppe para incluir no cardápio do food truck os sanduíches de presunto espanhol, o ramón, que é importado pela marca. No primeiro dia de funcionamento do estabelecimento, foram servidos 1,2 mil clientes. A empresa especializada em embutidos pretende manter a parceria a longo prazo e não tem intenção de assumir um caminhão por conta própria. “Neste segmento, o importante para o cliente não é a marca encabeçar o food truck e sim ele ser representado por um restaurante que já gere identificação com este público. A marca entra para reforçar este relacionamento”, diz Fábio Poveda, Gerente de Importados da Ceratti, em entrevista ao Mundo do Marketing.
A companhia já visa outras parcerias com diferentes estabelecimentos. O próximo passo é se associar a um restaurante especializado no sanduíche de mortadela que ficou famoso no mercadão popular da capital paulista. “Em dois meses devemos inaugurar um food truck especializado no sanduíche de mortadela com outro parceiro, mas isso logo deve abrir precedentes para os concorrentes seguirem o mesmo caminho. O mercado ainda está em formação no Brasil, mas veio para ficar, sem dúvidas”, complementa o Gerente de Importados da Ceratti.

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

As maiores FanPages do Facebook Brasil – Atualização de Agosto 2014


Veja dados e informações sobre as maiores páginas no Facebook do Brasil


Social Bakers analisa diversos dados pararankear as melhores páginas doFacebook Brasil por países, marcas, etc.. Estes dados envolvem Número de fãsTaxa de crescimento Taxa de Engajamento(número médio de interações total aos posts páginas, dividido pelo número de fãs nos últimos 30 dias),  Taxa de resposta (a taxa de resposta páginas para as perguntas que o usuário postou nos últimos 30 dias), Número de Posts (o número de mensagens postadas nos últimos 30 dias), Pontuação ( pontuação da página do Facebook, analisada pelo site com 30 parâmetros de análise diferentes).

Dados atualizados do Facebook em 2014

Facebook  tem atualmente em torno de 1,23 bilhões de usuários ativos que utilizam a rede social pelo menos uma vez por dia. Destes usuários, 76,8% se conecta através de dispositivos móveis como um smartphone.
Segundo a iStrategyLabs, os usuários com faixa etária entre 35 e 54 anos representam em torno de 31% dos usuários conectados nos EUA, seguidos pelos entre 25 e 34 anos (24,4%) e os que estão entre 18 e 24 anos (23,3%). Ainda segundo o estudo da empresa, em três anos o site perdeu 3 milhões de usuários adolescentes, que, em teoria tem migrado para o Whatsapp ou outros aplicativos mobile como o SnapChat.
Os Estados Unidos é o país com o maior número de usuários (146,8 milhões no final de 2013), seguido por Índia (84,9 milhões), Brasil (61,2 milhões) e Indonésia (60,5 milhões), de acordo com a consultoria eMarketer.
Segundo fontes da eMarketer, em 2013, o Facebook era utilizado por 46,6% dos americanos, 35,7% da população da Europa ocidental, 29,9% da América Latina, 24,9% da Europa central e oriental, 11% do Oriente Médio e 7,1% da Ásia-Pacífico.
Publicidade
Na publicidade digital, está em 2º lugar, atrás do Google apenas, e foi responsável por 5,7% das despesas mundiais de publicidade na internet no ano passado. Na publicidade de dispositivos móveis, somou 18,44% da quota do mercado.

Informações sobre a Indústria brasileira no Facebook

De acordo com o relatório do Social Bakers, os indicadores de consumo na indústria brasileira no Facebook, seguem a seguinte ordem: em 1º lugar a indústria da beleza, 2º lugar, indústria de alimentos, 3º lugar, bebidas, 4º lugar, ecommerces em geral e 5º lugar, a indústria de álcool, mais especificamente cerveja.
Gráfico de consumo na indústria Brasileira Facebook Brasil


As maiores Páginas no Facebook do Brasil

Relacionei páginas que são de brasileiros ou de marcas que são daqui, portanto, exclui as marcas como o Facebook da lista, então veja abaixo o ranking.

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Página

 Fãs do Brasil

Total de Fãs

1. Neymar Jr.14.646.46845.501.413
3. Ricardo Kakà4.145.76231.569.277
4. Ronaldinho Gaúcho4.397.00026.443.157
5. David Luiz11.039.07924.246.748
6. Paulo Coelho11.944.27522.182.208
7. Guaraná Antarctica17.144.29217.644.984
8. Luciano Huck14.613.20915.195.060
9. Vagalume13.711.49914.081.515
10. Programa Pânico13.352.28413.814.737
11. GAROTO12.919.62213.707.932
12. Skol13.374.67913.500.210
13. Paula Fernandes12.246.31313.390.820
14. Aline Barros12.620.67513.034.325
15. Jorge e Mateus12.570.05412.820.193
16. Luan Santana11.597.08412.638.245
17. Multishow11.330.65811.517.289
18. Hotel Urbano11.138.66511.237.762
19. Ivete Sangalo97.104.8910.783.247
20 Marcelo M123.121.49610.354.631

Ranking das 10 principais marcas no Facebook Brasil

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Marca

 Fãs do Brasil

Total de Fãs

1. Guaraná Antarctica17.144.29217.644.984
2. GAROTO12.919.62213.707.932
3. Skol13.374.67913.500.210
4. Hotel Urbano11.138.66511.237.762
5. Netshoes7.028.2408.683.090
6. O Boticário7.948.8958.148.719
7. Lacta Oficial8.024.9678.106.122
8. Itaú7.004.4647.126.585
9. Nike Futebol6.028.7546.805.227
10. Nokia Brasil6.222.1336.696.733

As maiores páginas de humor no face

Para quem busca imagens engraçadas para postar no face, eis aí uma lista com as maiores páginas de humor no facebook, seguindo um critério como likes na página e também o número de pessoas que estão falando sobre ela, identificando assim o nível de engajamento social destas fanpages.
Veja a lista abaixo:

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Nome da Página de Humor no Face

Total de Curtidas

1.Humor da Net3.728.065
2.Humor Engraçado2.574.141
3.Humor Inteligente1.751.625
4.Humor Crítico1.233.036
5.Planeta do Humor1.098.360
Bom, por enquanto é isso. Fiz um apanhado geral das melhores fanpages do Brasil. Conforme forem surgindo novos insights, vou atualizando o post. Por favor, não deixem de publicar o seu comentário e se tiver alguma informação errada também, dê seu palpite.
Grande abraço a todos.

Fonte da Pesquisa

10 palavras que muita gente pronuncia errado


por: Afonso Bazolli
em: Gestão
fonte: Exame
05 de outubro de 2014 - 14:00
10-palavras-que-muita-gente-pronuncia-errado-televendas-cobranca
O professor Reinaldo Passadori, CEO do Instituto Passadori, mostra alguns equívocos frequentes na pronúncia de palavras como subsídio, inexorável, entre outras
Por: Camila Pati
A nossa língua falada é responsável por nos deixar algumas vezes em situações constrangedoras. Isto se deve ao simples fato da sua complexidade não se ater somente às minuciosidades gramaticais, mas também às particularidades da língua falada.
Muito se vê sobre erros gramaticais, verdadeiros atentados à nossa brava língua portuguesa, mas pouco se fala dos disparates da língua falada.
O português proferido e admirado mundialmente é responsável por situações vexatórias e em alguns casos hilárias.
Questão – Para muitos “cuestão”. Se o ditongo que estivesse acompanhado da extinta trema, justificaria a pronúncia!
Subsídio – Quando escutamos uma autoridade pronunciar com o som de Z “subzídio”, acredito que o zumbido provocado pela gafe é estarrecedor para muitas pessoas. Mas eu sou capaz de insistir que muitas ainda pronunciam de forma equivocada, ou seja, “subzídio” ao invés de “subcídio”. Recapitulando, subsídio é um substantivo masculino que entre os seus significados estão: apoio, recurso, reserva, reforço entre outros.
Exemplos:
Enviarei alguns subsídios para a sua tese.
Criou-se uma reserva de subsídio destinada aos menos favorecidos.
Inexorável: Implacável, inabalável, austero, reto, rígido. Estes são alguns dos significados atribuídos para esta palavra que é pronunciada também de forma errônea “ineczorável” enquanto a sua pronuncia correta é “inezorável”. Logo abaixo uma aplicação da palavra:
“(…) mas as dores da nossa vontade só chegarão ao santo alívio seguindo esta lei inexorável: a obediência absoluta à soberania incontestável do tempo (…)” (Raduan Nassar – Lavoura Arcaica).
Logo abaixo, acrescento mais alguns exemplos práticos. Espero que tenham gostado!
10-palavras-que-muita-gente-pronuncia-errado-televendas-cobranca-interna-1

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Passo a passo para avaliar a viabilidade de um novo negócio ou projeto


Empreendedores tem como desafio projetar receitas, despesas e investimentos, para descobrir os indicadores que dão pistas sobre um possível sucesso no futuro

Por Renata Leite, do Mundo do Marketing | 03/10/2014

renata.leite@mundodomarketing.com.br



Começar um negócio ou mesmo ampliar o portfólio de ofertas de uma empresa já existente é um desafio permeado de riscos. Geralmente, são os profissionais empreendedores – otimistas por natureza – que conseguem enxergar as oportunidades e sobrepô-las às ameaças. Mesmo eles, entretanto, não mergulham de cabeça na empreitada sem avaliar alguns indicadores, capazes de dar pistas a respeito da viabilidade do projeto. Ou ao menos não deveriam. É no papel, por meio de planilhas e muita matemática, que os caminhos mais promissores começam a se tornar claros.
O trabalho prévio se debruça sobre a confecção do Estudo de Viabilidade de Negócios, na qual é importante analisar as projeções de receitas, despesas e investimentos que o empreendimento ou o novo projeto terá em seus primeiros meses e anos. Nesse momento, ocorre uma avaliação dos recursos que estão disponíveis para se aplicar na infraestrutura, seja na locação de um ponto, na compra de máquinas ou na contratação de pessoas. Depois é preciso pensar nas despesas, sejam variáveis, relacionadas a matéria-prima e viagens, por exemplo, ou fixas. Há ainda o desafio de prever a receita para esse período inicial.
Os dados são conseguidos por meio de estudos do negócio e do mercado. “Se você não entende nada do negócio, vai ter muita dificuldade em projetá-lo. A principal e mais confiável fonte de informações advém de benchmark, de uma empresa que atue no mesmo setor. Um cliente queria abrir uma cafeteria num ponto e precisava estimar a receita. Ele se sentou na cafeteria que já funcionava no local e passou uma semana toda lá, o dia inteiro, para fazer a análise. Descobriu que conseguiria vender cerca de R$ 10 mil por dia e viu, na prática, como funcionava aquele ponto onde ele ia abrir o negócio dele”, conta Rafael Avila, Sócio-Diretor da Luz Planilhas Empresariais, em entrevista à TV Mundo do Marketing.
Busca de dados no mercado
Nem todos, entretanto, tem essa sorte de poder estar in loco colhendo informações tão precisas. Há uma segunda forma de buscar dados, embora ela gere um pouco mais de incertezas. Nesse caso, o empreendedor avalia os valores praticados pelo mercado como um todo por produto ou serviço oferecido e estima qual a entrega prevista em seu futuro negócio. Assim, é possível fazer uma projeção do faturamento.
O terceiro caminho e mais arriscado de todos é baseado principalmente no “achômetro”. O empresário se baseia em seu próprio feeling, sem informações reais, sobre quanto deve vender e a que preço. “A projeção de receita é uma das mais complicadas de fazer porque exige ser realista. Os empreendedores são muito otimistas em relação ao negócio”, recomenda Avila.
As estimativas de receita, despesas e investimentos devem ser plotadas no tempo dentro de um período de até três anos, para garantir maior assertividade. Quando os investimentos são grandes, é possível estender esses prazos para cinco, 10, 20 e até 30 anos, mas ganhando complexidade e incerteza nas projeções. Quando esses dados são jogados numa planilha de Estudo de Viabilidade de Negócios, o empreendedor passa a contar com três importantes indicadores: Valor Presente Líquido, Taxa Interna de Retorno e Payback.
Indicadores importantes
O primeiro deles trata dos valores futuros da receita prevista trazidas para o presente, calculados considerando uma taxa de custo de capital. Já a Taxa Interna de Retorno é uma fórmula matemático-financeira para calcular o retorno do investimento, enquanto o Payback trata do tempo necessário para que o lucro acumulado alcance o valor do investimento inicial necessário à abertura do negócio. Não se pode confiar de olhos fechados nesses números, mas eles são importantes pistas de que a empresa pode dar certo.
O passo seguinte é realizar análises de diferentes cenários, a partir destes indicadores. “É preciso pensar como o negócio em caso de tivesse “sorte” ou “azar”. Entre aspas porque sabemos que depende da conjuntura, como o profissional faz, se ele tem conhecimento de gestão. O empreendedor costuma ser muito otimista com o negócio. Por isso, sugerimos a previsão nesses dois cenários. É bem possível que o pessimista seja, na verdade, o realista”, afirma Avila.
Há ainda a orientação de que o estudo e a ideia do empreendimento sejam compartilhados com outras pessoas. Os profissionais que trabalham no mesmo segmento de negócio ainda poderão passar informações cruciais sobre o panorama econômico, se as empresas estão crescendo, se estão vendendo bem ou ainda passando por um momento de dificuldade. O medo não deve impedir esse tipo de troca, que tende a ser muito rica.
Último passo: empreender
A partir daí, é tirar a concepção do papel e partir para a prática. “Para dar um passo além, precisa empreender. O Estudo de Viabilidade é só uma planilha, na qual você colocou seus planos. O papel aceita tudo. Em seguida, esse documento servirá de apoio para o planejamento financeiro e o de gestão. Nos próximos meses e anos, ocorrerá um acompanhamento do real e do orçado. Assim, você poderá ver se está sendo mais bem sucedido, se está num caminho bom ou se tem que rever estratégias”, acrescenta o Sócio-Diretor da Luz Planilhas Empresariais.
A concretização dos planos que estão no papel não depende apenas de cálculos bem feitos, mas também das estratégias de Marketing previstas. São elas, muitas vezes, que precisam ser revistas caso o real e o orçado não estejam de acordo. “Não pode ter uma lista de coisas que pretende fazer sem uma análise profunda se isso é possível. É fundamental ter uma estratégia para chegar a esses resultados, como a projeção de receita. Pensar se vai ter uma equipe de vendas, investir em Marketing digital, em Marketing de conteúdo ou se vai criar um blog para as pessoas acessarem organicamente”, complementa Avila.
Conheça as planilhas da Luz no Mundo do Marketing Inteligência, exclusivo para assinantes.
Assista ao hangout completo com Rafael Avila, Sócio-Diretor da Luz Planilhas Empresariais, em entrevista à TV Mundo do Marketing.

Infográfico: Video Marketing

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