segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Inovar como nos anos 50? – Netflix

 



Estudo de caso sobre o business da TV, produção de conteúdos e hardware. Tem como objetivo demonstrar como erros se perpetuam apesar dos múltiplos casos, novas literaturas e teóricos: o prazer doentio de inovar por inovar, simplesmente para mostrar do que se é capaz de produzir, ao invés de inovar para responder a necessidades manifestas ou não pelo consumidor.
O tipo de ciclo de inovação que descrevi no artigo “Inovar como nos anos 50? – MiniDisc”, com a velha história da musica digital, existe em todos os mercados voltados ao consumidor.
Volto à Sony substituindo Napster por Netflix, ok? Agora deixamos os anos 90 para trás e nos encontramos em 2014 falando sobre TV.
HOUSEEste mercado, carente de inovação, procura ainda uma nova lógica, ainda que funcione com regulamentações e regras obsoletas e absurdas. Desde a chegada da Internet de alta velocidade, os canais de TV e os fabricantes de hardware conseguiram matar no nascedouro todas as formas de inovação séria. Mas agora algumas raras aventuras, como Netflix, conseguem sobreviver no modo Desafio, tomando partes de mercado significativas e começando a ter sucessos marcantes, enquanto Líderes Cegos estão preocupados se……………………. o lago está queimando.
Uma série como House of Cards causou grande impacto: inteiramente produzida pela Netflix, se tornou símbolo dentro de um monopólio de produção de conteúdo, de qualidade e que acaba de acontecer. E tem mais, tudo acessível na TV conectada ao videogame de casa, no notebook, telefone, no carro, onibus, trem, metro e porque não na praia?
SORRYO mais interessante é observar até que ponto a regulamentação é uma arma a serviço dos interesses de quem deseja reduzir o impacto ou a chegada da inovação e da manutenção do status quo:
Claro, você sempre terá a possibilidade de mudar de País se fizer questão de usar a Netflix, caso o seu não autorize a operação. Estas ocorrências ainda são muito atuais.
Agora deixo um pouco de lado o osso do “como” e pego o osso do “o que”.
Ao invés de investir na pesquisa sobre novos formatos, aqueles que controlam a indústria da TV se debruçam em desenvolver novas formas (“o que”). Vejamos o que eles estão produzindo.
TV CURVASe você teve algum tempo a perder, pode ver matérias sobre novas formas de TV feitas pela Samsung, Sony, LG e etc.
Mais uma vez, mesmo os jornalistas que atuam na área de tecnologia entregaram as armas, e todos em uníssono admitem que esta seja provavelmente a ideia mais estúpida desde o refrigerador conectado a Internet. E só não é uma TV menos estúpida porque é a maior já fabricada no mundo. Como se estivéssemos indo às ruas clamando por uma TV côncava e gigante para nossos lares, cada vez menores.
É mais um bom exemplo de tecnologia desenvolvida simplesmente para demonstrar a capacidade de desenvolver objetos fantásticos. É exatamente o que você mais vê nas casas e apartamentos, paredes curvas? Não, claro que não.
Hipocrisia à parte, ninguém pensa em produzir monitores côncavos simplesmente para se diferenciar dos demais. Eles foram além e se dedicaram a ampliar a resolução, a qualidade das imagens.
Li esta semana uma matéria, do início deste ano, onde o diretor de um grande fabricante mundial falava da TV 8K. Para aqueles que desconhecem, 8K torna obsoleta a 4K que ainda não substituiu as a LED-3D, LED e 1080p (HD), que ainda sofre para substituir todas as demais versões anteriores (todas as “não HD”, passando por Plasma até chegar às TV de tubo) ainda funcionando em milhões de lares.
E disse mais, que as próximas TV 8K estariam prontas para os Jogos Olímpicos do Japão, em 2020, e que elas eram fabulosas porque sua resolução vai ser superior à capacidade visual do olho humano.
Neste momento deixo a você julgar a necessidade de ter em sua casa:
  • um monitor côncavo, gigante, onde a qualidade de imagem vai além da capacidade do olho humano (pensando em fazer um upgrade cérebro-olho?)
  • um produto de um fabricante com nenhum compromisso com a sustentabilidade, provocando a contínua e prematura obsolescência de seus produtos, muito antes de seu fim de vida.
TVPerfeito, talvez eu esteja um tanto ácido em relação a estas iniciativas de anti-marketing ou então seja fácil demais criticar o setor de TV. Mas aquilo que mais me inquieta é ter a nítida sensação, deixando de lado a estética, que nós estamos ainda pensando este mercado (consumidor, seus hábitos e costumes) como nos anos 50.
E a questão que vale alguns milhões de dólares será para quem identificar um líder capaz de considerar o mercado como ele é em 2014, e agir considerando consumidores, com hábitos e costumes como a imagem abaixo nos sugere:
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Ações eficazes para a construção de um plano de vendas

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Todo profissional de vendas precisa desenvolver seu plano de ação para ter sucesso nesse mercado super competitivo, onde todos oferecem produtos tão similares.
A arte do varejo exige do profissional de vendas muito estudo, atenção, técnica, desenvoltura pessoal, além do conhecimento pleno do produto que ele representa. Informações como características, vantagens e benefícios são informações primoridias na hora da demonstração do produto ao cliente.

Tudo isso ainda precisa ter como aliados as habilidades e percepções pessoais. Conquistar a atenção do cliente é um desafio diário para esse profissional. A sua influência verbal e sua capacidade de persuasão são pontos de extrema relevância para que o cliente seja bem atendido e escolha a sua empresa para atender suas necessidades e desejos.
Jeremy Cassell e Tom Bird em seu Livro “Vendas”, publicado pela Editora HSM, provoca esse profissional no ponto do aperfeiçoamento e desenvolvimento das habilidades profissionais contínuas. Os autores apresentam a preocupação do “saber”, do “fazer e do “falar”. Jeremy e Tom descrevem uma breve análise pessoal com o objetivo de fortalecer o desafio acima citado.
Perguntas, como – eu tenho a personalidade certa para vender? Existem aspectos específicos de minha personalidade qe contribuem com meu desempenho o prejudicam? Como as minhas convicções impactam os resultados para o bem ou para o mal? Em que devo focar se quiser me aperfeiçoar de forma contínua?
Realmente, esses questionamentos merecem atenção e destaque para o pleno desenvolvimento das habilidades pessoais para quem trabalha com venda direta com o cliente.
São pontos fundamentais para desenvolver um plano de venas eficaz, com um direcionamento orentado pelos conceitos do marketing, levando em consideração as novas tendências e quebras nos paradigmas existentes do marketing na era do consumidor forte. Vou abordar alguns pontos que merecem uma atenção especial na hora da construção do plano de vendas.
O plano de vendas nada mais é do que a construção do processo de atendimento com o objetivo de traçar o caminho certo, para levar o produto certo, com o preço certo, para o cliente certo.
Esse processo deve levar em consideração as análises do mercado, seus concorrentes, suas forças (pontos fortes e pontos fracos), pontos de posicionamento e o compromisso coma a dinâmica da experimentação adaptativa.
Michael D. Eisner cita em seu Livro “O Jeito Disney de Encantar os Clientes” o seguinte conceito:
“No ciclo de atendimento de qualidade, os processos são as políticas, as tarefas e os procedimentos utilizados para prestar o atendimeno.”
Para essa construção precisamos levar em consideração os seguintes pontos: a definição clara do público alvo. Isso é um dos pontos de suma importância na busca pela construção de um relacionamento contínuo e duradouro, levando em consideração clientes frequentes e sazonais.
Dentro dessa definição de público será importante pesquisar e compreender seus hábitos e costumes, necessidades e desejos, estilo de vida e edisposição para a compra, o preço que costumam pagar, quais produtos existem para a demanda, ou seja, deve-se mapear bem o seu público e o comportamento para o consumo.
Para conseguir esse mapeamento com sucesso, fazer um exercício de segmentação do mercado é relevante para a construção acertiva da identificação do seu público. Valer-se de critérios geográficos, pscográficos, demográficos, classificando por idade, renda, sexo, classe social etc, são quesitos que facilitarão a compreensão e a construção desse mapeamento.
Depois disso, para o trabalho de oferecer o produto certo, para o público certo, se faz necessário a definição dos canais de comunicação de que a sua empresa irá dispôr para levar as informações necessárias, a fim de chamar atenção dos seus clientes.
Mapeado o mercado, definido os canais de comunicação e a estratégia do conteúdo e da abordagem da promoção do produto, o treinamento da equipe de vendas é um fator relevante para o sucesso dentro do seu plano de vendas.
Outras questões, como a geração motivacional, a busca cosntante do casamento entre o desempenho combinado e o desempenho de cada parte do processo, o trabalho com foco e a análise dos resultados, tratam-se de um processo permanente e auxiliarão e muito o varrejista na construção eficaz do processo do atendimento.
Ter um Plano de vendas é ter uma ferramenta voltada para o crescimento contínuo e para a construção de um atendimento excepcional.

8 dicas para vender um novo produto ou reinventar um velho

 

Conhecer o mercado, entender os clientes e aprender com os erros são algumas das recomendações de especialista em marketing e vendas

   
  
Torne o produto ou serviço conhecido. Não adianta ter um bom produto ou serviço se ninguém conhece
Para as empresas que trabalham com produtos ou serviços, sejam eles tangíveis ou intangíveis, ser o melhor não é suficiente, também é preciso saber vender. Por isso, é importante definir uma estratégia de vendas, que inclui os canais de venda, a pessoa ou equipe responsável e os atributos do produto que se deseja destacar.
Na sequência, Ángeles Batlle, gerente de marketing da AvalChile, organização que ajuda as Pequenas e Médias Empresas do Chile na obtenção de financiamentos, deu algumas dicas para otimizar esse processo.
Torne o produto ou serviço conhecido
Não adianta ter um bom produto ou serviço se ninguém conhece. Os produtos não se vendem sozinhos, alguém precisa vendê-los, e para isso é importante ser convincente, usar argumentos pertinentes para o que está sendo vendido e ser transparente em todos os momentos. A chave para isso é ter uma ou mais reuniões com a equipe de vendas, para posicionar e definir quais são as características do produto e o que será destacado para o cliente. Os atributos escolhidos devem deixar claro porque o produto é útil para o cliente, que necessidades ele atende e porque é o melhor da concorrência.
Conheça a indústria
Algumas empresas correm para vender um produto sem conhecer sua indústria, ou seja, a oferta e a demanda, a concorrência, os parceiros e até mesmo recursos-chave. Esta é uma das principais causas do fracasso de novos produtos e é sintomático de um modelo de negócio mal estruturado.
Para evitar essa situação, deve-se primeiro estudar a indústria em que o produto será introduzido. Isso deve ser feito necessariamente antes de definir a estratégia de vendas e ações táticas subsequentes.
Acerte os clientes
É importante assegurar que a oferta é dirigida para as pessoas certas, ou seja, aqueles que precisam de seu produto ou serviço. Estudos de mercado, incluindo pesquisas, grupos de foco e/ou entrevista pessoal, são de grande ajuda porque permitem compreender melhor os potenciais clientes, saber onde e como encontrá-los e como obter a sua atenção. Também ajudam a saber como eles fazem decisões de compra, quais as características que mais valorizam em um produto, como preço, qualidade e embalagem, entre outras coisas que são muito importantes na concepção e venda do produto.
Aceite falhas
Antes do sucesso vêm alguns fracassos, e é importante levá-los como parte de um processo de aprendizagem que permitirá receber feedback dos clientes e melhorar o produto ou serviço.
Tenha clareza nos canais de vendas
Se você não tem um canal de distribuição estabelecido, deve criar um. Vários mecanismos podem ser úteis: aproveitar intermediários que fazem parte do canal escolhido; encontrar vendedores que têm uma base de clientes de produtos semelhantes ou complementares aos que você irá comercializar; contratar vendedores que passem a oferecer seus produtos para os consumidores ou outros corretores de negócios. E, claro, você tem que migrar para a internet, tanto em seu site e quanto em outros onde você possa promover o produto.
Use tecnologias
Tudo isso acrescenta-se. Estude a melhor maneira de utilizar as novas ferramentas tecnológicas e as mídias sociais para promover os produtos e informar sobre os seus benefícios, mas também tenha cuidado para não perseguir ou cansar o cliente. As redes sociais são um canal de mão dupla, onde a empresa não só fala com o cliente, o cliente também pode se comunicar com a empresa por essa via, por isso é muito importante ser receptivo, ouvir e se encarregar do que se é dito sobre a empresa na internet.
Seja honesto
Não deve-se mentir ou esconder informação do cliente. É fundamental destacar os atributos do produto de forma explicativa e didática, isso será o suficiente para chamar a atenção do público e aumentar as expectativas do que está sendo oferecido.
Melhore o produto
Se depois de todas as tentativas você não conseguir melhorar as vendas, será tempo para a reflexão. Estude novamente as características de seu produto e como o público reage diante dele. Tudo isso para lançar versões melhoradas.

6 LIÇÕES BÁSICAS DE MARKETING PARA PEQUENAS EMPRESAS (E MAIS 1 LIÇÃO BÔNUS)

 

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

A inteligência competitiva e a metadologia científica

 

Francisco José, 
 
Tenho visto falar muito sobre Inteligência Competitiva nas redes sociais. Recentemente vi um vídeo no qual um determinado CEO falava sobre Inteligência Competitiva e fiquei preocupado. Bem, mas vamos relembrar o que significa essa sigla.
Segundo a Internet, CEO é a sigla inglesa de Chief Executive Officer, que significa, em Português, o Diretor Executivo. Ou seja, é a pessoa com maior autoridade na hierarquia operacional de uma empresa. É o responsável pelas estratégias a serem adotadas.
Bem, segundo Porter, praticar Inteligência Competitiva não é buscar a eliminação dos concorrentes. Isso é na guerra. Ou seja, muitas vezes fazemos comparações do mundo mercadológico com um campo de batalha e, nesses casos, citamos Sun Tzu. Mas isso é para mostrar a importância da estratégia, do levantamento de dados e da produção de conhecimentos que auxiliem os tomadores de decisões.
Ao se falar em Inteligência, o que se quer é esclarecer fatos ou situações que possam dar melhores condições para os tomadores de decisões. Fazer análises de ambientes e dos concorrentes. Tudo com a finalidade de melhor se posicionar no mundo competitivo. Para isso, o analista de Inteligência de qualquer tipo de empresa não pode deixar de conhecer a metodologia científica para a produção de conhecimentos. Tal metodologia é tratada no livro “Os Segredos da Inteligência Competitiva”.
Por diversas vezes, já expliquei que softwares não fazem análises, só coletam e integram dados, transformando-os em Informação. O conhecimento de Inteligência é produto de análise e interpretação. E para o analista de Inteligência produzir um conhecimento válido, faz-se necessário um entendimento sobre os métodos de raciocínio dedutivo e indutivo.
Segundo a Enciclopédia Delta Universal, o método dedutivo é o processo de raciocínio pelo qual tiramos conclusões por inferência lógica de premissas dadas. Então, vejamos um exemplo. Se começamos aceitando as proposições de que todos os gregos têm barba e Zenão é grego, concluiremos, validamente, que Zenão tem barba. Então, podemos nos referir às conclusões do raciocínio dedutivo como válidas e não verdadeiras. Ou seja, precisamos distinguir claramente entre o que foi deduzido logicamente, daquilo que é realmente certo. Ou seja, o analista tem que ter cuidado ao afirmar ser verdadeiro o significado de determinado fato ou situação, apenas por serem válidas as premissas analisadas.
Continua a Enciclopédia Delta Universal dizendo que as premissas iniciais podem ser dados confirmados ou suposições. Bem, antes de poder considerar as conclusões como válidas, tiradas dessas premissas, o analista precisa demonstrar que elas são coerentes entre si e com a premissa original. A obra citada acima apresenta como exemplos de disciplinas que utilizam muito o método dedutivo, a matemática e a lógica.
Ainda segundo a Enciclopédia, o método indutivo é o processo de raciocínio que, partindo-se de uma experiência particular, chega-se a generalizações. Por exemplo, posso afirmar que todas as maçãs que comi são doces. A partir dessa verificação, concluo que todas as maçãs são doces. Porém, a próxima maçã a ser experimentada pode não ser doce. Então aqui, o cuidado é ainda maior. O analista está lidando com uma ideia futura.
Enfim, entendemos que o método indutivo leva a probabilidades, não a certezas. Dessa forma, um analista busca se expressa ao produzir um conhecimento futuro. As palavras utilizadas são “provavelmente” ou “possivelmente”.
Na verdade, o analista de Inteligência pode utilizar em suas análises os métodos dedutivo e indutivo ou os dois. Sintetizamos então, que na dedução, o analista inicia com dados genéricos. Ato contínuo faz deduções particulares a partir de tais dados. Utilizando a indução, faz projeções futuras que poderão ou não ser concretizadas. A Enciclopédia Delta Universal afirma que com a combinação desses métodos, a metodologia científica estabelece uma união entre a teoria e a prática.

terça-feira, 26 de agosto de 2014

10 Dicas infalíveis para você captar clientes

 

20/08/2014, Por Silvio César de Oliveira
captacaodeclientesOlá caro leitor!
Se você está olhando para os resultados de venda da sua empresa e acredita que eles estão muito abaixo do que você precisa e também tem notado que captar novos clientes com qualidade está ficando cada vez mais difícil, então saiba que você não é o único que está enfrentando esses problemas. Isso está acontecendo por que, graças à internet, o mercado está mudando muito rapidamente e os seus clientes estão sendo “ativados” em excesso por diferentes tipos de conteúdo e mensagens de vendas, tanto por produtos concorrentes quanto não concorrentes ao seu, que dividem a atenção deles e que geralmente alteram o senso de urgência em relação a aquisição de produtos e serviços.
Além disso, as técnicas mais tradicionais de captação de clientes como: ligação de prospecção, email em massa, eventos, feiras, mídia offline, entre outras tem se tornado rapidamente obsoletas e ineficazes, mas principalmente todas essas técnicas tem se mostrado caras e com baixa taxa de retorno e conversão.
Diante disso, muitos empresários, meio sem pensar, tem se desesperado para resolver seus problemas de vendas e saem em busca de soluções milagrosas, investem ainda mais em publicidade, contratam agências, assessorias, recrutam diretores de marketing, mas alguns meses depois percebem que o resultado não está vindo. E o pior é que frente a todos esses investimentos, muitas vezes, os resultados da empresa ainda pioram e o lucro se esvai.
Mas o que fazer para solucionar esse problema de captação de novos clientes?
Com base na nossa experiência de anos de atuação em projetos de CRM marketing e marketing digital, elaboramos 10 dicas infalíveis para ajudar a solucionar esses problemas de atração de clientes e vamos entender cada uma delas:
11- Conheça bem o seu cliente (mapeamento de persona) - Se você não conhece os hábitos, os interesses e principalmente as dores, medos e objeções de quem você está buscando atingir, então esqueça a chance de você ter sucesso com a sua mensagem pois vivemos a era da segmentação, da comunicação 1 a 1 e todas as mensagens sem segmentação, passam completamente despercebidas aos olhos de qualquer pessoa, inclusive ao seu.
22- Ajuste o seu portfólio para gerar maior valor para as personas que você quer atender - Tenha certeza que seus produtos e serviços são a solução para uma ou mais dores do seu cliente e tenha certeza que a percepção de solução é clara para ele, mas novamente: não tente ter solução para qualquer pessoa, qualquer cliente em qualquer lugar do país. Busque entregar a solução com máximo valor para o cliente e menor esforço para a sua empresa.

33- Faça mídia segmentada: Depois de seguir as duas dicas acima, fazer mídia agora será uma tarefa muito mais simples, pois as ferramentas como Google Adwords, Facebook ads e Linkedin Ads, permitem anúncios segmentados por interesse, pesquisas, hábitos de navegação, geolocalização, idade, empresas que trabalham, cargo e muitas outras segmentações que se enquadram ao perfil exato do seu cliente. Ah! mas não esqueça de ter uma boa estratégia na construção da mensagem.
44- Crie um site amigável, inteligente e funcional: Certifique-se que o site que vai receber os cliques oriundos da sua publicidade web não é apenas bonito, mas também é adaptado a dispositivos móveis, que o conteúdo tem a ver com o anúncio divulgado e que ele é funcional, ou seja, ajudará o potencial cliente a dar o próximo passo automaticamente: que pode ser acessar um cupom de desconto, agendar uma visita, solicitar cotação, assinar uma lista, etc.
55- Utilize Marketing de conteúdo segmentado: Olhe a lixeira da sua caixa de email e você verá que os emails que você apagou ontem e hoje, tem características em comum e geralmente ou são propagandas ou são conteúdos que não te interessam, isso quer dizer que só ficariam na sua caixa de entrada as mensagens (sejam elas emails de venda ou não) que tenham utilidade para você e estejam adequadas ao seu perfil. Logo, com seu cliente não é diferente, sendo assim, construa conteúdos ricos, que informem e orientem o seu cliente sobre a sua solução para que ele reconheça a sua empresa como uma fonte relevante de informações. Afinal, sem isso a chance do seu email ser pescado entre os outros 300 emails que ele recebe diariamente é lotérica.
66- Crie uma régua de contatos com seu cliente: Automatize suas interações, ou seja, não confie à sua memória a obrigação de conversar com todos os seus prospects, tampouco saia invadindo a intimidade dele com ligações e visitas, crie um diálogo elegante e dê oportunidade para que ele a qualquer momento decida se quer uma ligação, uma visita ou uma cotação. Ah atenção! eu disse “automatize as interações” e não “automatize as mensagens”, pois ninguém precisa de textos padronizados enviados por robôs, ou seja, mensagens humanizadas, bem escritas e em tom de conversa, são a chave para que essa técnica dê certo.
77- Defina metas e um ciclo de qualificação por email, não gaste energia à toa: Utilizando a técnica anterior você poderá qualificar o interesse dos seus prospects por email utilizando formulários e ações na própria mensagem, ou seja, com isso você poderá aumentar a sua capacidade de qualificação de prospects e de fazer publicidade. Com essa técnica você conseguirá separar os curiosos e os prospects frios dos prospects quentes.
88- Defina produtos front-end e um funil de vendas: Comece o relacionamento rápido, ou seja, nem sempre o seu produto principal precisa ser vendido no primeiro contato, na prática se você tem produtos de entrada, utilize-os como “chamariz” para se aproximar do seu cliente e gerar novas necessidades através de um funil de vendas para que ele chegue até o seu produto principal. Lembre-se: é mais fácil falar e consequentemente vender para quem já é seu cliente, então facilite a entrada dele na sua carteira e depois vá crescendo lá dentro.
99- Crie uma experiência única para o seu cliente e apresente-se de forma profissional: Se o seu cliente chegou ao ponto de comprar algo de você ou solicitar uma reunião, garanta que o atendimento será diferenciado, afinal você já separou os curiosos e os prospects frios, quer dizer que você pode usar o tempo economizado em fazer um trabalho acima da média do mercado, então faça uma entrega de qualidade, uma apresentação profissional e garanta que o potencial cliente terá uma ótima impressão da sua empresa.
1010- Defina processos e treine sua equipe para vencer as objeções e fechar o negócio: E por último, nenhuma captação ou atração de clientes vai ser eficiente se na “hora do gol” sua equipe de vendas e atendimento não estiverem preparadas para vencer as objeções deles, fazerem uma negociação de qualidade e não fecharem o negócio. Por isso processos bem claros, definições de papeis e treinamentos da equipe são chave para que sua estratégia de vendas seja um sucesso.
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Enfim, captar novos prospects e atrair clientes tem se tornado cada vez mais uma ciência e um conjunto de atividades que funcionam conectadas a estratégia da sua empresa, ou seja, não é algo facilmente terceirizável para um agência ou limitada a uma campanha publicitária. Atrair clientes hoje é um processo decisivo para qualquer negócio. Para garantir que você não vai ficar pra trás compare os passos acima com as práticas da sua empresa e veja em que momento os elos dessa corrente estão se quebrando.
Não se desespere, captar clientes na internet e implementar uma solução eficiente marketing digital não é um “bicho de sete cabeças” e pode ser mais rápido do que você imagina, afinal a própria internet disponibiliza dezenas de ferramentas para solucionar cada um desses passos de forma rápida e simples.
Mas se você tiver dúvidas ou quiser discutir mais, então comente o post aí embaixo e curta a página da Wiki Consultoria no Facebook.
Um abraço e até a próxima.

Por que devo trocar o jornal mural pela TV Corporativa?

       
Utilizado como mecanismo de relacionamento entre empresa e funcionários, o jornal mural aparece entre as mais conhecidas ferramentas de comunicação corporativa. Com layouts simples e tradicionais e com linguagem direta, o velho jornalzinho da empresa é usado para tratar de assuntos como recursos humanos, saúde e segurança do trabalho, lazer e cultura, responsabilidade social, negócios da empresa, dentre outros temas.
Porém, os avanços tecnológicos – e com isso as novas formas de se relacionar por meio de variados dispositivos – trouxeram um novo olhar sobre o funcionamento dos sistemas de comunicação de uma empresa. Assim, a TV Corporativa, também chamada de jornal mural digital, aparece com uma linguagem moderna, de produção menos complexa e de maior alcance e adaptabilidade.
Preparamos para este post os principais benefícios de se trocar o jornal mural por uma TV Corporativa na empresa. Confira!

Novos formatos

Um sistema de TV Corporativa permite a transmissão de informações por meio de diversos modelos de mídia, ou seja, pelo monitor poderá passar imagens, vídeos, textos, fotos, notícias, entre outros, tornando seu formato de comunicação muito mais dinâmico e atrativo. Toda essa produção, por sua vez, pode ser feita de maneira rápida e simples, com processos de edição, formatação e divulgação online!

Novas soluções

Ao contrário do que se costuma ter com um jornal mural, que depende da compilação de informações, formatação de material, criação e montagem de layouts e só então a sua disponibilização ao público, o que demanda tempo e o trabalho conjunto de vários profissionais. Com uma TV Corporativa a atualização das informações é mais dinâmica, permitindo a troca de conteúdo mais rapidamente.

Vários pontos

A mensagem veiculada pela mídia digital pode ser disponibilizada em diversos pontos sem a necessidade de trabalho extra para isso, pois basta apenas ter uma conexão em rede. Ela evita o uso excessivo de materiais impressos, contribuindo para a responsabilidade social, e permite a veiculação de conteúdos mais abrangentes, que são assimilados mais facilmente pelos públicos alvos.
 
 

Mercado

Atualmente é possível encontrar no mercado diversos softwares que permitem o gerenciamento de uma TV Corporativa de maneira, simples, didática e eficiente. Entre as opções, por exemplo, está a Comunique-se SuaTV, um sistema integrante do software Workr, produzido pelo Grupo Comunique-se.
Com um dispositivo Android com acesso a internet e conectado a uma televisão é possível oferecer o conteúdo para os diversos públicos da empresa em tempo real de um único centro de controle, que também pode ser responsável pela elaboração de todo o material a ser disponibilizado. Além disso, o software é gerido por meio de uma nuvem, o que facilita a utilização do sistema.
Uma TV Corporativa é um canal extremamente eficiente para estreitar a comunicação seja com os seus funcionários ou com o público externo, pois ela oferece várias opções de abordagens para os mais diversos temas ligados ao seu ramo de atuação!
O que acha da implementação de uma TV Corporativa? Qual seria o engajamento do seu público com ela? Deixa sua opinão com a gente!