segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Como montar uma loja de roupas de sucess


Como montar uma loja de roupas. Veja quais são as principais informações que você precisa saber sobre como montar uma loja de roupas e acessórios
Como montar uma loja de roupas e acessórios
Para quem deseja saber como montar uma loja de roupas, nossa equipe fez um levantamento completo sobre o que é necessário para que você possa ter um roteiro inicial a ser seguido e uma boa visão do negócio.
O segmento de vestuário, seja ele no mundo físico ou virtual, é um dos que mais cresce no Brasil e para quem está interessado em saber como montar uma loja de roupas temos desde já uma ótima notícia: Ainda tem muito espaço para crescer, principalmente se você criar um diferencial competitivo que dê um toque especial ao seu negócio.
No Empreendedor Online estamos sempre em buscas de boas Ideias de Negócios e a de abrir uma loja de roupas certamente não poderia faltar. Vejamos então o que é preciso para montar este tipo de negócio.

Quem é público alvo da sua loja de roupas

O primeiro passo para quem quer montar uma loja de roupas é determinar qual é o público alvo que você deseja atingir, pois isso irá influenciar uma série de outras decisões que precisam ser tomadas durante o processo como escolha do ponto, decoração e outros intens.
Busque entender melhor seus futuros cliente estabelecendo um perfil deles. Qual seu nível de renda, qual o gênero, hábitos e preferências. Determinado isso, já dá para você criar um perfil de consumo e desejo:
  • Que tipo de roupas esse público costuma vestir
  • Quais são suas marcas favoritas
  • Qual o biótipo predominante no grupo
  • Quais são suas referências em termos de vestuário
  • Quais são seus hábitos de consumo

Faça uma pequena pesquisa de mercado, até mesmo junto ao comércio já instituído e anote cada item desse, tentando criar uma visão clara dos desafios que sua loja de roupas irá encontrar, em termos de consumidores.

Que tipo de roupa sua loja irá vender

Se você está interessado em saber como montar uma loja de roupas, é bom que esteja consciente desde já que um dos grandes segredos deste negócio é escolher um nicho de mercado e se manter longe da concorrência com os grandes magazines. Encarar essa turma é suicídio empresarial.
Uma vez definido o seu público alvo é hora de definir o seu mix de produtos, ou seja, que tipo de roupa sua loja irá vender. Tente focar em um determinado público que seja rentável e tenha poder aquisitivo para adquirir o vestuário na faixa de preços que você pretende vender. Não caia na tentação de diversificar muito, pois você pode não ter vantagem competitiva para atuar em todos os setores, além de dificultar bastante o gerenciamento de estoques e compras.

A escolha do ponto para abrir uma loja de roupas

Com o público alvo definido é hora de determinar a localização da sua loja de roupas. Esse é um elemento estratégico do seu negócio e o ponto deve se localizar em local de fácil acesso para o seu público e de preferência, com um bom movimento de transeuntes. Outro fator a ser observado logo de cara é a localização de possíveis concorrentes nas imediações.
É bom fazer visitas ao ponto que se está pretendendo montar uma loja de roupas em dias e horários diferentes para verificar o fluxo de passantes e não ter surpresas mais a frente. Não se esqueça que esse investimentos é um dos que mais pesa na hora de abrir uma loja de roupas e por isso, não pode haver erro na escolha.
Aqui mesmo em nosso site você pode colher algumas boas dicas para escolha do seu ponto comercial.
Como abrir uma loja de roupas. confira algumas dicas sobre como abrir uma loja de roupas de sucesso.
Como abrir uma loja de roupas – Veja algumas dicas para montar a sua loja de roupas

Pense na alternativa virtual

Uma outra boa alternativa para quem está pensando em montar uma loja de roupas é o mercado online. O segmento de e-commerce de moda é um dos que mais vem crescendo no Brasil, e por isso mesmo essa alternativa não deve ser descartada.
A grande vantagem da loja virtual de roupas em relação ao empreendimento físico é que o investimento inicial é bem menor, o que ajuda muito no caso de você estar com o orçamento apertado. Mas não se iluda, uma loja virtual não é algo que você possa montar de graça, e em termos operacionais e administrativos dá o mesmo trabalho de uma loja física. Nosso conselho é que você faça um bom curso de e-commerce antes de tudo.

Os custos para montar uma loja de roupas

É claro que em função do número de variáveis envolvidas fica difícil chegarmos a um número exato, mas dá para fazer uma estimativa de investimento para quem deseja saber quanto custa montar uma loja de roupas.
Nos dias de hoje, sem sombra de dúvida, para quem vai montar uma loja de roupas, o investimento mais pesado está justamente no ponto comercial, seu aluguel e luvas pelo ponto. A valorização dos imóveis no Brasil elevou em muito esse tipo de locação e o preço varia muito de cidade para cidade. Justamente por isso, nós citamos a opção do e-commerce, já que os custos de uma loja virtual são bem menores.
Outro fator relevante em termos de custos para quem está interessado em montar uma loja de roupas está na decoração da loja, com a aquisição de expositores, manequins, balcões e outros tipos de móveis típicos desse segmento comercial. O custo neste caso também é bem difícil de ser estimado, de forma genérica, em função do estilo que você irá adotar e também dos seus fornecedores. Nossa dica é que você faça uma boa pesquisa, até mesmo entre os anunciantes do nosso site, para poder determinas o valor exato dessa etapa.
Por fim, temos o custo de aquisição do estoque inicial da loja e também uma boa provisão de caixa para o capital de giro, necessário principalmente, para bancar as compras através de cartões de crédito.

Divulgação de uma loja de roupas

A divulgação da sua loja não pode ser deixada para depois que ela estiver montada. Ela faz parte do seu plano de negócios e deve ser pensada desde o início. Uma dica para quem deseja saber como montar uma loja de roupas é justamente manter ações de marketing constantes para estar sempre na cabeça do seus clientes.
Como você já definiu o seu publico alvo na etapa de planejamento da sua loja de roupas, é bem mais fácil elaborar o seu projeto de marketing, pois você já conhece os hábitos e costumes dos seus futuros clientes e quais os canais de comunicação que ele está acostumado a utilizar, se é mais sensível à mídia social ou à impressa.
É preciso identificar oportunidades de comunicação e quais são os veículos mais adequados. Feito tudo isso, é preciso montar um plano de comunicação para a loja.

Pesquise muito antes de montar sua loja de roupas

Para quem quer saber como abrir uma loja de roupas, talvez a melhor dica seja pesquisar exaustivamente antes de dar o primeiro passo para não sofrer decepção no futuro. Além deste artigo, outra boa fonte de informações é o e-book gratuito oferecido pelo Sebrae de Minas Gerais chamado Loja de Roupa que pode ser baixado clicando aqui.
No segmento de lojas virtuais, nossa indicação fica com o Blog do E-commerce e também o Blog do Curso de E-commerce, ambos especializados neste segmento. Na área de divulgação, nossa referência é o Blog da Academia do Marketing, especializado em marketing digital.
Lembre-se sempre que o planejamento e pesquisa são os alicerces de qualquer negócio, portanto todo o tempo investido nestas fases será regiamente recompensado no futuro. Mantenha-se informado(a) sobre como montar uma loja de roupas e outras matérias sobre empreendedorismo assinando nosso Boletim Informativo.

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Como mensurar KPIs no Marketing Digital?

 

KPIUm dos fatores de diferenciação do Marketing Digital frente a mídias tradicionais (TV, Revista, Rádio) é a capacidade de mensurar todas as ações desse meio através de diversas métricas.
São tantas métricas que é comum a confusão e a dificuldade de entendimento de cada uma delas. Por este motivo, é preciso que o gestor defina KPIs (Key Performance Indicator) de fácil entendimento, mensuráveis e que representem visualmente o desempenho do mesmo para tomada de decisão. Em geral um indicador é resultado de um conjunto de métricas.

Exemplos de KPIs que podem ser utilizados no Marketing Digital

ROI – Retorno sobre o investimento

Este KPI deve ser o mais importante para a sua equipe de marketing monitorar. Ele fornece uma avaliação honesta do seu desempenho para que você saiba quais as campanhas estão gerando melhores resultados.
De maneira simples, podemos medir o ROI (Return on Investiment) através da seguinte fórmula:
ROI = (Total de Receitas – Total de Investimento) / (Total de Investimento)
Você pode medir o ROI total do seu Marketing Digital, ações digitais individuais e até mesmo por canal (mídia online, seo, e-mail marketing, redes sociais).
Desenvolvemos uma calculadora de ROI do e-mail marketing. Você pode baixa-lá clicando aqui.

Taxa de Conversão

Escutamos muito sobre taxa de conversão no e-commerce, mas a verdade é que esse índice pode ser apontado em qualquer tipo de META definida. Confira alguns exemplos de taxa de conversão:
  • E-commerce: Total de Vendas / Total de Visitas ao site
  • Cadastro Newsletter: Total de Cadastros / Total de Visitas
  • Landing Page: Total de Leads / Total de Visitas
  • Download de Materiais: Total de Downloads / Total de Visitas.
  • E-mail Marketing: Total de Vendas / Total de Cliques
Sendo assim, é importante sempre definir os indicadores-chave de desempenho de cada ação digital com base nos objetivos de negócios que a empresa pretende alcançar.

6 passos importantes para criar e acompanhar os seus KPIs:

  1. Estabeleça os principais e relevantes indicadores de sucesso (KPIs) para seu negócio e a periodicidade da mensuração e análises;
  2. Implante as ferramentas de captação dos indicadores de sucesso estabelecidos. Praticamente todas as ferramentas digitais possuem meios de medir os resultados, mas é preciso configurá-las em seu desenvolvimento para obter as métricas necessárias;
  3. Desenvolva um modelo de relatório que atenda as necessidades e objetivos de sua Empresa;
  4. Crie um rotina de mensuração e análise dos indicadores de sucesso;
  5. Produza relatórios periódicos quantitativos e qualitativos para discutir em conjunto com a equipe de marketing e vendas de sua Empresa visando a otimização de resultados;
  6. Quando seus Indicadores estiverem maduros, toda a equipe compreendê-los e sua empresa for capaz de tomar boas decisões com base neles, crie um dashboard para facilitar a analise e acompanhamento.
Nesse sentido existe uma frase do Peter Drucker que me marcou muito e é mais pura verdade.
“Se você não pode medir, você não pode gerenciar” (Peter Drucker)
Meça seu ambiente digital, promova e monitore ações, gerenciando este importante canal de marketing do seu negócio.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Leandro Borges Leandro já atendeu centenas de pequenas empresas em todo o Brasil. Além disso, é professor em instituições como SEBRAE, Vale, Souza Cruz, FIRJAN, COPPE e FGV. Atualmente, desenvolve também as estratégias de conteúdo da LUZ sob o codinome "Pírgula"! window.___gcfg = {lang: 'pt-BR'}; (function() { var po = document.createElement('script'); po.type = 'text/javascript'; po.async = true; po.src = 'https://apis.google.com/js/plusone.js'; var s = document.getElementsByTagName('script')[0]; s.parentNode.insertBefore(po, s); })(); Estratégia Finanças Inovação Marketing Operações Processos Recursos Humanos Vendas fechar Fique por dentro Cadastre-se para receber notícias, dicas e promoções exclusivas! Como usar as 5 Forças Competitivas de Porter

O que é: Michael Porter estabeleceu um modelo que viabiliza fazer uma análise mercadológica, no qual explica os fatores que influenciam o mercado e que afetam o comportamento de compra.
Por que fazer: Os principais objetivos de uma empresa estão relacionados ao ambiente competitivo, assim como, na identificação de estratégias e ações futuras para a obtenção de vantagem. Além disso, este modelo desenvolvido por Porter constitui os determinantes estruturais concorrência, que muitas vezes é intensa.

O modelo de análise mercadológica de Porter

O modelo de Porter estabelece cinco tipos de força: rivalidade entre os concorrentes, ameaça de novas empresas, ameaçam de produtos e serviços substitutos, poder dos fornecedores e poder dos compradores. Vamos falar um pouco de cada um deles logo mais:

1. Competitividade da concorrência

02-Competitividade da Concorrência
Isso ocorre nas disputas por posições táticas que envolvem preços, propagandas, introdução de novos produtos, melhora nos programas de distribuição, entre outros fatores.

2. Risco de novos entrantes

03-Risco de Novos Entrantes
Estabelece novas condições no mercado, uma vez que a ameaça de um novo concorrente depende da presença de barreiras e da reação de empresas que já estão inseridas no mercado. Neste contexto, a ameaça é alta quando a economia de escala é baixa, o capital necessário é baixo, a diferenciação de produtos é pequena, entre outros.

3. Ameaça de substitutos

4-Ameaça de substitutos
Os produtos podem limitar um potencial de retorno de um mercado, porque estabelecem um teto nos preços. Além disso, se eles conseguem firmar um ganho na relação custo/ benefício, quando comparados aos produtos atuais, eles podem representar uma grande ameaça ao mercado.

4. Poder dos fornecedores

01-Poder de Barganha dos Fornecedores
Eles fornecem um poder de barganha sobre os participantes do mercado quando ameaçam aumentar os preços ou diminuir a qualidade que existe nos produtos. Assim, o poder de barganha dos fornecedores é alto quando a disponibilidade dos produtos substitutivos é baixo, os custos de troca do comprados são altos, a importância do comprador para o fornecedor é baixa, entre outros.

5. Poder dos compradores (clientes)

05-Poder de Barganha dos Clientes
Eles influenciam o mercado porque ao forçar o preço para baixo, demandar uma qualidade maior ou mais serviços. Devido a isso, os compradores conseguem ter a capacidade de acirrar a concorrência dentro de um mercado específico.
O modelo desenvolve algumas conclusões como, por exemplo, quando as forças são grandes é que o mercado analisado apresenta-se menos atrativo e lucrativo. Porém, quando as forças não são tão intensas, o mercado é mais lucrativo e atrativo.

 Fonte:http://blog.luz.vc/estrategia/5-forcas-competitivas-de-porter/?utm_source=LUZ.vc+%7C+Blog&utm_campaign=0473340bcf-RSS_EMAIL_CAMPAIGN&utm_medium=email&utm_term=0_16cade68b1-0473340bcf-295015693

Na epidemia do Marketing Viral

Internauta atua como ‘transmissor’ do conteúdo
Ele chuta decidido, mas não marca gol. Ao invés disso, a bola acerta bem na trave. Parece algo incomum para um craque de fama internacional – especialmente para ele, o muito bem pago Ronaldinho Gaúcho –, ainda mais diante de um campo vazio. Então, vem o segundo chute: trave, mais uma vez. ‘Foi coincidência ou proposital?’, começa a questionar o espectador. O terceiro e o quarto chutes fazem o tira-teima: trave, precisamente!
A cena acima se passa em um vídeo com ar de amador que circula na internet já há alguns anos. Muita gente acha a mira do jogador curiosa e com um quê de sensacional, repassando o material adiante. Como resultado, temos um conteúdo com altíssima disseminação espontânea pelos internautas, que, mesmo sem querer, acabam auxiliando na difusão de uma marca. Está criado, então, o astroturfing perfeito e lançadas as bases para a viralização deste material, justamente o propósito do Marketing Viral.
A própria nomenclatura deste tipo de ação mercadológica vem da semelhança entre ela e uma epidemia: o vírus se espalha rápido e de uma pessoa para outra. Assim também o faz um conteúdo bem sucedido do Marketing Viral, que tem na internet o local perfeito para a sua ‘proliferação’. Afinal, na web, geralmente, um internauta está diretamente conectado a centenas ou milhares de outros indivíduos, podendo “curtir” e “compartilhar” este ‘vírus digital’, sem restrições.
No exemplo do Ronaldinho Gaúcho, não importam as discussões sobre supostas armações na execução do vídeo e se a proeza do atleta é ou não genuína. A Nike, tida como a real autora do vídeo, deve concordar muito bem com isso. Afinal, é dela a chuteira nada coincidentemente emprestada ao jogador no início do vídeo. Também é dela a marca exibida algumas boas vezes ao fundo da tela, mascarada como outra publicidade qualquer do estádio, mas repetidamente saltando aos nossos olhos – especialmente, nos momentos e locais mais estratégicos, como atrás do próprio gol.
O aspecto amador do material, filmado sem grandes produções, também é pura estratégia. Tem o poder de reduzir eventuais barreiras do espectador quanto a publicidades tradicionais e, consequentemente, envolvê-lo com maior eficiência na trama. Mais uma vez, ponto para a Nike, que, só em uma das vá(áááááá)rias postagens deste conteúdo na web, acumulou mais de 2,5 milhões de visualizações, assegurando um ROI (Retorno sobre Investimento) espetacular.
Um outro viral interessante cita a marca Super Bonder. No vídeo, com aspecto igualmente amador, um rapaz cola diversas moedas no chão. E isto a céu aberto, na calçada de uma avenida movimentada. Os transeuntes, claro, tentam fervorosamente arrancar as benditas moedas, obviamente sem o menor sucesso, evidenciando a eficiência do produto. Curioso, divertido e com alto poder de viralização. Ficou interessado em ver mais este exemplo de Marketing Viral? É só dar o play e conferir:
 
 

O papel do CRM nas empresas de tecnologia

 

Escrito por
Gustavo Paulillo

O mercado de tecnologia é tido como um dos mais competitivos. Aprenda a usar o CRM a seu favor

A indústria da tecnologia vem crescendo como nunca nos últimos tempos, devido não apenas a popularização, mas à quantidade de novas tecnologias que surgem no cenário: produtos novos e serviços cada vez mais abrangentes.
Hoje a tecnologia está na ponta dos nossos dedos e acessamos milhares de aplicativos e sistemas de milhares de dispositivos diferentes.
Quem acredita que a tecnologia não está na sua melhor forma, tem muitas evidências contra si.

O papel do CRM nas empresas de tecnologia
O papel do CRM nas empresas de tecnologia
Por outro lado, tudo muda (ainda) mais rápido e, é preciso estar atento a essas mudanças para não ver o seu mercado desaparecer em pouco tempo. No entanto, não é preciso ficar atento para que o mercado não desapareça. É preciso ficar atento para que os clientes não desapareçam.
Por muito tempo, a área de TI foi conhecida por ser prostituída. Shoppings de informática, como o Infocentro, no Rio de Janeiro comprovam que, sempre é possível pagar um pouco menos por um produto.
Isso dificultou a lealdade dos clientes, que sempre parecem estar procurando pelo menor preço.
Independente de qual tipo de empresa de serviços você tenha, você já deve ter se deparado com um cliente, seja B2B ou B2C, chegando em sua empresa perguntando se você cobre orçamento.
Por um lado isso é frustrante. Dizer que cobre ou não o orçamento sem que o cliente conheça seus diferenciais e sua maneira de trabalhar é nivelar todo um trabalho por baixo e, achar que todas empresas valem menos do que aquela que tem o menor preço.
Aí, o que fazer? Cobrir o orçamento, e perder aquela margem de lucro que já não é tão grande ou não cobrir e cair no risco de perder uma venda?
Por muito tempo foi assim que funcionou a área de tecnologia, seja a sua empresa de produtos, serviços ou SaaS. Mas parece que hoje as coisas estão melhorando.
Algumas empresas que lutaram pelo relacionamento com seus clientes e diferenciais de atendimento conseguiram sobreviver. Isso mostra que, nem só de preço vive o mercado e, como diz um famoso livro, seu cliente pode pagar mais.
Como dissemos, graças ao atendimento e ao relacionamento, algumas empresas venceram a luta nesse oceano azul.
Estabelecer relacionamento no mercado de tecnologia, quando parece que todos os clientes só pensam em enxugar custos não é fácil. Mas, a partir do momento em que a sua empresa faz isso, aos poucos vai garantindo a lealdade de uma pequena parcela de clientes que, junto trazem mais uma ou outra indicação.
Justamente por isso resolvemos elaborar esse artigo com dicas de como o CRM pode ajudar a sua empresa de tecnologia a vender mais e se diferenciar da concorrência.
É possível usar o CRM para melhorar o desempenho da sua empresa de tecnologia.
É possível usar o CRM para melhorar o desempenho da sua empresa de tecnologia.

#1. Lembre-se que tudo tem um ciclo de vida

Um carro, uma cerveja, um pacote de turismo, um telefone celular, computador, smartphone, sistema de emissão de faturas, websites, conteúdo, tudo isso tem um ciclo de vida.
Tudo acaba em algum momento. Um ótimo exemplo é pegar os sites que eram considerados deslumbrantes em 1998 e ver que hoje, não passam de borrões mal feitos e sem nenhuma graça.
Além disso, temos os computadores. Há menos de 10 anos atrás, nossas mesas eram equipadas com alguns monitores que, mais pareciam um trambolho em comparação com o que vemos hoje.
Como não poderia deixar de ser, vamos pensar nos telefones celulares. Como eles mudaram em 20 anos.
De algo extremamente caro disponível apenas em algumas capitais do país a uma estatística de que temos mais dispositivos móveis do que pessoas no país. É notório como o mercado da telefonia mudou ao longo do tempo.
Certamente, hoje esses exemplos estão totalmente fora do contexto, mas nas suas épocas, eram completamente normal.
Portanto, lembre-se que todo o produto, independentemente do que você faz, tem um ciclo de vida e, que algum momento você precisa mata-lo para colocar o sucessor em seu lugar.
Por isso, nada mais natural do que manter o seu cliente informado das novidades. Afinal, uma hora ou outra ele vai precisar trocar por algo novo.
Assim que você vender um produto para seu cliente, agende tarefas semestrais de ligação de follow up para seu cliente para oferecer a ele um produto novo. Mas, não inicie a conversa oferecendo nada. Primeiro escute.
Veja se ele está satisfeito com o que tem e, depois pergunte se ele quer conhecer um produto mais novo e mais recente, mais moderno que o anterior. Isso pode chamar a sua atenção e, quem sabe ele não vai até você para conversar a respeito.
Além disso, caso ele diga que não está interessado, você está mantendo contado. De qualquer maneira (caso ele se interesse ou não), quem sai ganhando é você.
Utilize as tarefas do Agendor para oferecer produtos mais recentes a seu cliente.
Utilize as tarefas do Agendor para oferecer produtos mais recentes a seu cliente.

#2. Enquanto o cliente não dizer não, nem que já comprou, ele ainda é um potencial cliente

Muito vendedor desiste depois da segunda ou terceira ligação em que o cliente diz que vai pensar, ou que ainda não tem certeza, ou que quer mais informações.
Muito vendedor acha que, o cliente não vai dizer não, ou que está fazendo isso, mas já comprou outro produto que não o dele.
Esses vendedores não estão certos. Obviamente algum cliente pode dizer que não se decidiu apenas para não dizer não e ser gentil. Mas, muitas vezes o cliente ainda não tomou uma decisão.
Isso é mais normal do que se pensa. Portanto, nunca desista de um cliente a não ser em duas ocasiões: quando ele disser que já comprou de outro, ou quando ele disser que não quer comprar.
Se ele ainda não fez isso. Não desista. Crie eventos de ligações semanais, quinzenais ou mensais (de acordo com o ciclo de compra do seu produto) e ligue para o cliente.
Com isso, ele vai realmente entender que você está interessado em vender a ele, que ele realmente importa para sua empresa e você vai mostrar ao cliente que a venda só está perdida depois que o cliente não vai mais comprar ou já comprou.

#3. Faça crosselling com os produtos vendidos para seus clientes

Depois que você já sabe o que o seu cliente comprou, sabe o que pode oferecer a ele que complementa o que foi comprado.
Use o cadastro de produtos e serviços do Agendor para fazer isso. Defina quais foram os produtos que o seu cliente comprou e entenda quais produtos você pode oferecer para que ele tire melhor proveito do que comprou.
Feito isso, aos poucos ofereça para seu cliente, por meio de e-mails, reuniões, ou telefonemas, os produtos que complementam o seu produto e que podem ajudá-lo a ter o melhor desempenho possível do que comprou.
Dessa maneira, você poderá além de ir criando um vínculo de relacionamento com o cliente, mostrar como ele pode melhorar o seu desempenho comprando outros produtos que agregam àquilo que ele comprou.
No nosso artigo: Como fazer upselling utilizando o CRM? Falamos muito sobre como usar o CRM para fazer upselling e crosselling, que pode ajudar muito a você entender como usar essa técnica a favor das suas vendas.
Use o CRM para fazer crosselling e upselling.
Use o CRM para fazer crosselling e upselling.

Use o CRM para aumentar o seu desempenho em vendas

Como você viu, independentemente de você considerar o seu produto um commodity ou não, você pode usar o relacionamento a seu favor e converter isso em um diferencial que gere vendas.
O que a sua empresa precisa fazer é usar o atendimento e relacionamento com seus clientes para que eles confiem em você e com isso crie o verdadeiro que qualquer empresa de tecnologia deveria ter: ser vista pelos seus clientes como um guia de tecnologia.
Quando isso acontecer, a sua empresa estará em um novo patamar e seu produto não será mais visto como commodity, além de estar mais protegido contra a sua concorrência, uma vez que você já tem a confiança de seus clientes.
Você tem dúvidas de como usar o CRM na sua empresa? Deixe a sua pergunta nos comentários que, vamos ajudar você a enxergar os benefícios que ele pode trazer às suas vendas.

Cross-selling o que é? Quais são seus benefícios?

                             
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Vender, vender e vender. Nosso intuito em qualquer empresa é ter crescimento e isso só acontece por contas das vendas que ocorrem. De forma direta ou indireta, todos trabalhamos para um aumento no orçamento, um crescimento produtivo da empresa.

Estilos Comportamentais – liderando através das diferenças humanas


 
Muitos de nós, quando mal humorados ou afetados pelo estresse que toma conta do cotidiano, provavelmente preferiríamos trabalhar com um punhado de robôs, ao invés de colegas e subordinados, ou seja, gente. 
Quem um dia já não teve um pensamento como esse? Afinal, robôs bem programados responderiam sem questionar, sem cara-feia e seriam neutros aos nossos dias de mau humor.
 
Parece chocante, entretanto, a maioria de nós já pensou em algo análogo! Somos humanos, sujeitos a quaisquer pensamentos. Porém, é preciso ficarmos atento. Se frequentes, tais atitudes podem trazer prejuízos em vários âmbitos da sua vida, dos quais gostaria de destacar três:
 
  1. 1) Pessoal – afetará sua saúde física e mental;
  2. 2) Profissional – como líder, por exemplo, você sedimentará uma cultura de prostração e reatividade, instalando a desmotivação;
  3. 3) Relacionamento interpessoal – as pessoas se afastarão de você.
 
Muitas organizações não conseguem quantificar o que isso pode significar e o que isso pode representar em perdas financeiras. Isso mesmo,financeiras! 
 
Estudos mostram que, em ambientes desmotivados e reativos, há 34% mais paradas de máquinas provocadas por colisões e falhas humanas que poderiam ser evitadas se o clima fosse motivador e se houvesse respeito às características individuais.
 
Quando pensamos que as pessoas poderiam ser robôs, deveríamos nos perguntar também – Por que eu estou pensando isto? Se identificarmos os motivos, sem preconceitos ou pré-julgamentos iremos perceber que muitas vezes isso decorre da nossa dificuldade em lidar com as diferenças humanas. Afinal ao longo de nossas vidas aprendemos que diferente é igual a errado.
 
Exercitando a inteligência emocional, oxigenando ou revendo aspectos que podem influenciar os relacionamentos e a motivação, poderemos atingir um novo paradigma e aprender que diferente é igual a diferente e que isso é muito saudável para a vida. 
 
Estabelecer esse novo paradigma exige um exercício que pode fazer muita diferença na vida das organizações. Gostaria de compartilhar três passos para aprender a lidar com as diferenças humanas:
 
  1. 1) Conheça seu estilo predominante – faça um exercício de reflexão: você é mais racional ou emocional, prefere lidar com concreto ou possibilidades, analisar detalhes ou o quadro geral, trabalhar só ou com pessoas, analisar ou organizar, ser lógico ou intuitivo? E as pessoas que te cercam, o que causam em você? Por que? 
Quando se observar e observar o outro, identificará reações diferentes diante dos mesmos estímulos. Isso porque recebem e processam informações de maneiras diferentes.
 
  1. 2) Identifique as preferencias das pessoas – da mesma maneira que buscou o autoconhecimento, compreenda as características emocionais e racionais dos que convivem com você. Busque começar, principalmente, com aquelas pessoas com quem você possui mais dificuldade de relacionar-se, mas isso só será possível se você fizer esse exercício sem pré-julgamentos.
 
 
  1. 3) Ação – utilize os resultados anteriores para desenvolver sua capacidade de lidar com as diferenças e respeitá-las. Não utilize suas preferências como escudo diante dos outros, mantendo-se em uma zona de conforto. Enfrente as dificuldades. Encontre pessoas com preferências opostas às suas e utilize-as como modelo de desenvolvimento de suas habilidades mais vulneráveis. São pessoas que, involuntariamente, você prejulga, estereotipa ou foge quando ouve a voz. 
 
Reflexão – quem sabe um dia, quando estiver em um momento ruim, você possa mudar seu mapa mental e, conseguir espontaneamente, pensar ou dizer - “gostaria de encontrar pessoas dispostas e motivadas, ao invés de continuar agindo como um robô fechado às diferenças individuais”. 
 
Quando compreendemos as pessoas elas respondem as nossas perguntas e entendem nossos dias de mau humor. Se estiver disposto a contribuir com as pessoas e desenvolver sua inteligência emocional, através delas, certamente terá maior facilidade para encontrar o seu próprio “quem somos nós”.
 
Pedro Luiz de Almeida Alves – Sócio da ACT – AÇÃO CONSULTORIA E TREINAMENT