Sempre que se fala de propaganda, marketing, logo vem o estereótipo do profissional que quer convencer você a desejar algo que você não quer, a fazer parecer bom algo que não é de criar uma necessidade de algo que você não precisa...
Se algum dia isso foi assim, hoje não é mais, não cabe mais. Vivemos num mundo de possibilidades, num mundo globalizado, onde pessoas e empresas estão buscando oportunidades de ser sustentáveis, de manter e expandir seus negócios pensando no futuro do planeta.
O nosso quintal ficou maior, é o mundo inteiro. Pessoas de várias gerações convivem na mesma empresa, na mesma casa, com objetivos, desejos e necessidades distintas. A informação é abundante e por isso fácil e rapidamente descartável. Logo, como se relacionar num mundo onde as relações são tão plurais?
Para o profissional de marketing não cabe mais as teorias e práticas de sempre. A observação, a coautoria o co-working, o orgânico são as novas diretrizes deste mercado. A conversa, a relevância, a troca, o conteúdo são o que importa. A forma como isso é disseminado é o que encanta. Ninguém mais está disposto a acreditar porque outro alguém quer.
Todos querem ser levados em conta, todos querem ser ouvidos e todos têm algo a dizer. Não cabe mais tentar colocar todo mundo em um uniforme só ou ter grupos para cada uniforme. As pessoas não querem ser rotuladas e sim fazer parte de várias comunidades, de acordo com o papel que escolher nelas.
A cada dia vemos surgir representantes de gerações saídos da internet, por meio de seus blogs, vídeos ou outras manifestações. O que estas pessoas têm em comum? Elas se expressam na sua forma mais pura e dizem a que vieram. É este público que temos como desafio. Pessoas que questionam, expõem, se colocam e não querem ser conduzidas e sim expressar sua personalidade através de atitudes.
As marcas que aprenderam a lição já estão fazendo um trabalho incrível sem vender absolutamente nada. Estão participando da vida das pessoas e estas, deixando-as fazer parte das suas.
Recentemente vi este vídeo na internet e achei muito interessante, pois diz exatamente o que o novo consumidor quer e é para ele que o novo profissional de marketing vai trabalhar.
Se algum dia isso foi assim, hoje não é mais, não cabe mais. Vivemos num mundo de possibilidades, num mundo globalizado, onde pessoas e empresas estão buscando oportunidades de ser sustentáveis, de manter e expandir seus negócios pensando no futuro do planeta.
O nosso quintal ficou maior, é o mundo inteiro. Pessoas de várias gerações convivem na mesma empresa, na mesma casa, com objetivos, desejos e necessidades distintas. A informação é abundante e por isso fácil e rapidamente descartável. Logo, como se relacionar num mundo onde as relações são tão plurais?
Para o profissional de marketing não cabe mais as teorias e práticas de sempre. A observação, a coautoria o co-working, o orgânico são as novas diretrizes deste mercado. A conversa, a relevância, a troca, o conteúdo são o que importa. A forma como isso é disseminado é o que encanta. Ninguém mais está disposto a acreditar porque outro alguém quer.
Todos querem ser levados em conta, todos querem ser ouvidos e todos têm algo a dizer. Não cabe mais tentar colocar todo mundo em um uniforme só ou ter grupos para cada uniforme. As pessoas não querem ser rotuladas e sim fazer parte de várias comunidades, de acordo com o papel que escolher nelas.
A cada dia vemos surgir representantes de gerações saídos da internet, por meio de seus blogs, vídeos ou outras manifestações. O que estas pessoas têm em comum? Elas se expressam na sua forma mais pura e dizem a que vieram. É este público que temos como desafio. Pessoas que questionam, expõem, se colocam e não querem ser conduzidas e sim expressar sua personalidade através de atitudes.
As marcas que aprenderam a lição já estão fazendo um trabalho incrível sem vender absolutamente nada. Estão participando da vida das pessoas e estas, deixando-as fazer parte das suas.
Recentemente vi este vídeo na internet e achei muito interessante, pois diz exatamente o que o novo consumidor quer e é para ele que o novo profissional de marketing vai trabalhar.