sexta-feira, 4 de maio de 2012

Internet supera jornal e se torna 2ª mídia no Brasil em 2012


A internet assumirá a segunda posição entre as mídias ainda em 2012, deixando o meio jornal para trás em volume de investimentos. De acordo com estimativa apresentada pelo IAB Brasil nesta terça-feira, 24, o digital crescerá 39%, fechando o ano com 13,7% de participação e faturamento na casa dos R$ 4,7 bilhões. Em 2011, a web representava 11% do polo publicitário.

O crescimento do mercado de buscas será de 50% e o de display (banner) terá incremento de 25%, informou o presidente da instituição, Fabio Coelho - que também preside o Google Brasil.

De acordo com com o IAB, a internet cresce, em média, quatro vezes mais do que o mercado de publicidade, em geral - e esses números não contabilizam redes sociais. Em breve será divulgada uma estimativa de faturamento para este ano, em que sites como Facebook e Twitter estarão envolvidos.

As 100 maiores empresas do país investem 13,4% de suas verbas publicitárias no meio digital, segundo Coelho, que considerou a web um mercado "pujante".

Para chegar aos resultados apresentados hoje, o IAB considerou os 80 milhões de internautas no país maiores de 16 anos, dos quais 49% pertencem às classes C, D e E e 51%, às A e B.

Por Marcelo Gripa

quinta-feira, 3 de maio de 2012

12 Logomarcas Simples e Inteligentes para te Inspirar!

Postado em 3 de maio de 2012 por Rafael Ávila

A gente já falou algumas vezes sobre logomarcas aqui no blog. Já tivemos posts sobre logomarcas imperdíveis, sobre renovações de marcas e até já fizemos um sobre sites com as logos mais maneiras, mas como é sempre bom se inspirar com boas logomarcas, dessa vez trouxemos 12 logomarcas bem simples (quase nada de espetacular nelas), mas bem inteligentes também, que brincam com as formas e design. Mas deixa de ficar falando e vamos às logos, afinal com certeza elas podem inspirar você!

01. Kango Case




02. Ant Voice




03.Unlock




04.Mechanic




05. Mail King



06. Synergy Golf




07. Brickus




08. Verticals




09. Mario King




10. Motion




11. My Shirt




12. Artists United




E então, qual foi a sua preferida? Basta votar aqui embaixo nos comentários na que você achou mais inteligente e maneira! Aproveita e compartilha o post com os amigos também!

terça-feira, 17 de abril de 2012

Como lidar com o excesso de informações

A tecnologia enlouqueceu nossa vida com a facilidade de acesso a milhões de fontes sobre o mesmo assunto, mas também pode ser nosso salvador da pátria


Gostamos e necessitamos de informações, quanto mais variadas forem, com qualidade e dentro de temas que nos interessem, contribuem para nossa formação intelectual, para nossa criatividade e uma vida mais sociável. No entanto, informações em excesso e sem controle podem se tornar um problema de tempo e saúde. Pesquisas recentes mostram o efeito de consumo de glicose no cérebro ao longo do dia, devido esse consumo que temos de informações. Sem glicose, tomamos piores decisões, procrastinamos e não temos paciência para ler aquele e-mail longo no fim do dia, que acaba sendo marcado como não lido para o dia seguinte.

A tecnologia enlouqueceu nossa vida com a facilidade de acesso a milhões de fontes sobre o mesmo assunto, mas também pode ser nosso salvador da pátria. No meu próximo livro (Resultados & Equilíbrio – Por que as pessoas não fazem o que deveriam fazer?), que lanço em maio, acumulei um volume de informação gigantesco ao longo de dois anos para compilar dados relevantes para o livro. Vou compartilhar o que apliquei nesse processo, que na verdade é um pequeno método de processamento de informação que consiste em 4 etapas:

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Imagem: Thinkstock


1 – Filtrar

Eu acessava 113 blogs sobre produtividade, tecnologia, qualidade de vida e empreendedorismo. Irreal, mas a gente vai colocando nos favoritos e quando dá conta perde o controle. Eu simplesmente cancelei minha conta no Google Reader e comecei uma do zero com a missão de não ter mais de 10 blogs, o que me gera uma média de 4 posts/dia, bem mais razoável.
2 – Capturar

Eu tenho usado o Feedly no Ipad e Chrome para ler esses posts, o que faço sempre que estou no avião. Agora o que tem sido uma coisa fantástica é o Voice Reader que lê os meus blogs enquanto estou no trânsito, integrado ao meu bluetooth do carro. Ou seja, enquanto estou parado ele vai lendo os feeds para mim, algo tipo um audiobook! Isso salva um tempão (não funciona para posts em português). Além dos blogs, eu tenho usado bastante o Instapaper que grava o conteúdo para uma leitura posterior.
3 – Processar

Com essas fontes de informação centralizadas e capturadas eu reservo algum tempo na agenda semanal para ler essas informações. Além de horários de voo e trânsito, eu costumo reservar um período no final de semana para colocar a leitura em dia. Também gosto de ler um pouco todo dia pela manha. O que eu começo a ler e não é legal, nem termino, descarto direto. O que é bacana eu mando para o armazenamento e deleto do leitor.
4 – Armazenar

Para guardar as informações que realmente me interessaram de tudo que processei e recuperar posteriormente eu prefiro usar o Neotriad, na parte de conhecimento. Assim classifico, coloco no papel, faço um resumo e fica fácil achar e reutilizar.
Sem dúvida a informação é o vírus que vai matar o tempo da humanidade, seja por excesso ou seja por falta da informação correta. Ou você aprende a controlar a informação ou ela vai contaminar você!

SEO x Adwords: qual o melhor investimento em marketing digital?

Avalie os prós e os contras da otimização e das campanhas de links patrocinados antes de decidir

Investir em um bom posicionamento nas pesquisas do Google é tão importante para o sucesso de uma empresa na internet que se tornou um consenso no marketing digital. Basta lembrar que 90% dos 66 milhões de internautas no Brasil fazem pesquisas no site em busca de informações, notícias, produtos e serviços de seu interesse.
Hoje a maior dúvida de empreendedores, gestores e profissionais de marketing que nos procuram não são mais "por que investir?" e sim "como investir no Google?" O que é melhor: fazer um trabalho de otimização (SEO) ou focar campanhas de links patrocinados (Adwords) para se posicionar nas primeiras colocações das pesquisas e conquistar a atenção (e os cliques) dos clientes?
Tanto uma quanto outra possui prós e contras e é preciso analisar os prós e os contras de cada delas antes de se chegar a uma conclusão.
Links patrocinados
Prós
1. É a forma de publicidade que gera maior retorno em menor espaço de tempo.
2. Mesmo com baixo orçamento é possível iniciar uma campanha e gerar resultados. Comparada com outras formas de propaganda como jornais, rádio e TV, é uma das que exige menor investimento.
3. Permite que a própria empresa produza e gerencie as campanhas controlando seu orçamento, não dependendo obrigatoriamente da intermediação de uma agência.
Contras
1. Em segmentos em que há grande concorrência, o custo das campanhas (baseados na compra de cliques em determinadas palavras-chave) tende a aumentar, transformando-se em um leilão.
2. Se não avaliar constantemente o retorno dos anúncios, a empresa corre o risco de perder o controle e extrapolar o orçamento ao longo do tempo.
3. Os anúncios tendem a ter menor visibilidade que os resultados naturais da pesquisa. Muitas pessoas também evitam clicar nos anúncios por saber se tratar de propaganda.
Otimização (SEO)
Prós
1. Sites que aparecem nas primeiras posições das pesquisas naturais são mais visíveis e tendem geram mais credibilidade, tendendo portanto a serem mais clicados.
2. Não necessita (teoricamente) de orçamento mensal para permanecer no ar. Ou seja, o Google não cobra para que o site apareça nas suas pesquisas naturais.
3. Sites bem posicionados nas buscas naturais tendem a se tornar uma referência para o público que faz pesquisas por seus produtos e serviços.
Contras
1. Visando a qualidade de suas pesquisas, o Google tem se tornado mais rigoroso em relação às suas regras e priorizado cada vez mais os sites que apresentam conteúdo atualizado e de qualidade. Isso significa que, para aparecer nos primeiros lugares das buscas, não adianta mais recorrer a truques e técnicas de programação. É preciso apresentar informação de interesse e ser reconhecido por isso.
2. Por causa dessa tendência, a otimização de sites vem se tornando mais trabalhosa e complexa, envolvendo a atuação de profissionais especializados não apenas em SEO mas também em redação, programação e design. À medida que exige trabalho mais qualificado e especializado, os investimentos em SEO também aumentam.
3. SEO exige constante aprimoramento e atualização e os resultados (melhor posicionamento nas pesquisas) não são imediatos pois dependem da indexação do Google. E como é o Google e não os profissionais de SEO que controlam o processo, não há garantia de sucesso. Mudanças dos critérios de relevância podem "derrubar" o posicionamento de um site de uma dia para outro e demandar meses de trabalho para recuperação.
Analisados os pontos positivos e negativos de cada um, qual a melhor opção de investimento, links patrocinados ou otimização? A resposta é simples: os dois.
Você pode investir em links patrocinados aparecer rapidamente nas pesquisas e obter resultados de curto prazo enquanto o site é otimizado. Quando o site aparecer nos primeiros resultados das pesquisas sua empresa vai ganhar mais credibilidade e poderá direcionar parte do orçamento do Google para outras ações de marketing digital. Se uma nova regra derrubar o do seu site, é possível reforçar a campanha de links e manter o posicionamento nas pesquisas.
É importante também que haja um planejamento prévio para coordenar essas ações. Afinal, cada segmento de negócio possui suas características próprias e é necessário estudar o que os clientes e consumidores buscam na internet e, por consequência, quais as oportunidades representam.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Pesquisa apresenta comportamento dos usuários nas redes sociais (infográfico)

Publicado por

Segundo pesquisa realizada pela Hi-Mídia em parceria com a M Sense divulgada na sexta-feira, 13 de abril, quatro em cada dez usuários de Facebook no Brasil sentem-se expostos na rede social. Em relação ao Twitter, o percentual dos que se sentem expostos corresponde a 26% do total.

Foi mapeado também a diferença entre os interesses básicos dos dois grupos nas redes sociais. A maioria dos usuários de Facebook o utiliza para se “comunicar com amigos e familiares” (81% dos entrevistados) e “acompanhar o que acontece com amigos e familiares (59%). Já oTwitter é utilizado para se “atualizar com notícias e acontecimentos” (58%) e “ler assuntos que interessam” (51%).
E quais são as redes mais utilizadas? O Facebook (86% dos usuários que acessaram redes sociais nos últimos 30 dias), Orkut (63%), Google + (33%), Twitter (32%), LinkedIn (22%), Badoo (16%) e Sonico (10%). A pesquisa aponta que 95% do total de usuários entrevistados usaram alguma rede social no último mês.
Veja no infográfico abaixo os resultados dessa pesquisa:

domingo, 15 de abril de 2012

7 estratégias usadas por PMEs para divulgar suas marcas na web

Publicado por
O brasileiro passa, em média, 42 horas mensais conectado na internet. A informação é da comScore, consultoria americana que detectou ainda que 70% desse tempo é dedicado às redes sociais. Aproveitando esses dados, a revista PME de abril traz uma reportagem com 7 estratégias usadas por pequenas e médias empresas para divulgar suas marcas nas redes sociais.
1) Twitter e Fan page no FB
Seja criativo ao postar no Twitter e interaja pela fan page de sua marca no Facebook. Ofereça conteúdo que não seja apenas de sua marca. Dicas de interesse geral que se relacionam com seu negócio são sempre bem vindas.
2) Lojinha no Facebook
O social commerce está ganhando força no Brasil aos poucos, mas já atrai alguns empresários. Pense que 70% da navegação do brasileiro está nas redes sociais, e já somos 35 milhões de brasileiros no Facebook.
3) Aposte no LinkedIn
Nós da midiaria.com podemos dar nosso testemunho: o LinkedIn é uma excelente rede de relacionamentos e prospecção de clientes. A reportagem só reforça o que já atestamos: os grupos dessa rede geram tráfego para o site e ainda proporcionam exposição do profissional que posta nos grupos.
4) Geolocalização e Foursquare
Algumas pequenas empresas já entenderam que promover uma experiência ao cliente é fundamental frente à concorrência elevada. Elas já usam redes como o Foursquare para presentear os clientes que compartilham com seus amigos ondem estão e ainda comentam positivamente sobre a empresa ou marca.
5) Mobilidade
Aplicativos para mobile e sites que respondem em diversas plataformas estão em alta. Isso porque todos querem acessar um endereço do desktop, do smartphone ou do tablet. Seu site está preparado para isso?
Como smartphones, TVs inteligentes e tablets podem ajudar no seu marketing
6) Vídeos
Postar pequenos vídeos no Youtube pode engajar mais pessoas do que se imagina. Empresas ouvidas pela Revista PME, como os fundadores do site Jovem Nerd, já ganharam até patrocínio para seus canais na plataforma da Google.
Marca: 5 aspectos importantes no processo de comunicação de imagem
7) Links patrocinados
Além de preparar o conteúdo do seu site para aumentar a sua encontrabilidade, a publicação recomenda o uso dos links patrocinados do Google ou anúncios nos demais buscadores. Mas só lembre que o Google abocanha 60% desse mercado.
Veja outras dicas da seção #dasbancas

sábado, 14 de abril de 2012

A estratégia do Google Adwords para elevar os preços

Leiloeiro em atividade
O Google quer saber: quem dá mais?
Dependendo da sua atividade na internet pode ser que você já tenha recebido um voucher do Google, algo próximo de R$ 100,00 para gastar no sistema de publicidade deles, o Google Adwords.
O Adwords é responsável por 97% da renda do Google no mundo, isso justifica o investimento na identificação das necessidades dos usuários de internet através da oferta dos produtos: Youtube, Picasa, Google Apps, Gmail e muitos outros.
Ao conhecer melhor nossas demandas e hábitos de utilização a ferramenta de publicidade tenta expor anúncios ou links patrocinados que mais se assemelham ao que precisamos. A oferta de anúncios inicialmente começou no próprio motor de busca e depois se alastrou para espaços em canais autorizados e nos aplicativos Google.

Poucos anunciantes, pouca concorrência, baixo valor pago por clique

O modelo de pagamento do Adwords é muito simples, CPC (custo por clique), onde cada clique dado em um anúncio é contabilizado e cobrado do cliente. No Brasil o valor do clique varia muito, dependendo da posição em que o anunciante deseja que o anúncio apareça e também da concorrência pela palavra-chave escolhida.
Em algum ponto os executivos da Google perceberam que o valor pago pelo clique no Brasil é um dos menores do mundo, provavelmente por causa da falta de anunciantes.

Qual a solução para o problema da falta de anunciantes?

Especialistas de marketing investiriam todos os seus recursos em explicar aos consumidores as vantagens de se investir no modelo de anúncio patrocinado, demonstrando como é mais assertivo trabalhar com propaganda focada em segmentação.
Provavelmente também pensariam em posicionar o Google em eventos para profissionais do mercado publicitário, enviariam brindes para as agências, e publicariam guias de usabilidade. Porém…
Os responsáveis pela estratégia do Google resolveram partir para uma ação diferenciada, que levanta questões éticas, mas que resolve o problema em curto prazo: inundar o mercado com vouchers para “incentivar” o uso da ferramenta.
O resultado foi aparecimento de muitos anunciantes despreparados, sem metodologia ou conhecimento técnico. Estes passam a anunciar, pagando valores irreais pelo posicionamento e elevando o valor médio do clique, fazendo com que os grandes anunciantes paguem mais.
Claro que esses anunciantes não obterão grandes ganhos, pois não entendem direito como o processo funciona, a maioria sequer teve contato suficiente para planejar seus recursos com sabedoria, mas isso não interessa, não pagarão nada por seus anúncios, indo bem ou mal e o gigante das buscas se sairá melhor do que entrou.
Certa vez um cliente resolveu investir R$ 60 mil diretamente no Google, através de seu escritório comercial, com o anúncios sendo gerenciados pelo próprio pessoal. O resultado foi pífio. Utilizando uma empresa focada em anúncios dessa modalidade e gastando cerca de R$ 10 mil, teve um resultado três vezes maior. Fica a lição: melhor contar com profissionais do que arriscar desperdiçar o investimento.
Quanto a estratégia adotada para ter mais anunciantes, tenho ressalvas, apesar de muito eficaz para aumentar o valor do CPC, mostra que a empresa pensa que os fins justificam os meios.
Até mais!