Prestes a alcançar os 700 milhões de usuários, o Facebook começa a sentir o peso da inconstância na internet. Isso porque a maior rede social do mundo está em processo de perda de usuários nos países que ajudaram a popularizá-lo, como Estados Unidos e Canadá.
Levantamento realizado pelo site Inside Facebook mostra que em apenas um mês, a criação de Mark Zuckerberg perdeu cerca de 6 milhões de usuários nos EUA, indo de 155,2 milhões no início de maio para 149,4 milhões no final. No Canadá, 1,52 milhão de pessoas deixaram o site, que ficou com 16,6 milhões. Ao mesmo tempo, Reino Unido, Noruega e Rússia perderam mais de 100 mil usuários.
O IF destaca que esse pode ser um movimento de saturação, pois os únicos países que ainda mostram alta são aqueles em que o Facebook demorou a se popularizar (veja quadro ao lado). Entre eles o Brasil, que ocupa a ponta entre os que mais cresceram entre maio e junho – passando de 17,1 milhões para 19 milhões, (+10%).
No geral, o Facebook teve incremento de 11,8 milhões em número de usuários em maio e 13,9 milhões em abril. Mas, durante os últimos 12 meses, a rede ganhava pelo menos 20 milhões a cada 30 dias.
Redação Adnews
terça-feira, 14 de junho de 2011
Entrevista de emprego: como falar sobre você mesmo
Especialistas apontam como responder à temida questão “fale mais sobre você” na busca pelo novo emprego.
Para se destacar e dizer quem é você, primeiro faça o 'dever de casa'.
São Paulo - Antes de chegar à entrevista de emprego, o candidato se preparou para falar sobre aptidões e habilidades, sobre a área de atuação e sobre empresa onde pretende trabalhar. Quando o recrutador pede para que ele fale sobre ele mesmo, surge um grande branco.
Mais comum do que se pensa, falar sobre si mesmo é a dificuldade de boa parte dos candidatos à entrevista de emprego. Pensando nisso, Exame.com perguntou a alguns especialistas um guia prático do certo e o errado na hora de dizer ao recrutador “quem é você”.
1. Conhecer a si mesmo
Parece simples, mas o candidato precisa fazer um “dever de casa” antes de sair para a entrevista. “Ele precisa se conhecer o suficiente para saber o que falar sobre si mesmo sem ser prolixo ou perder a noção do tempo disponível”, diz Fernanda Amorim, diretora da consultoria de recrutamento Michael Page.
Fernanda sugere que o profissional pense na pergunta antes de qualquer entrevista, mesmo que seja no caminho para o local, e esteja preparado para destacar as suas habilidades, mas também saber suas fraquezas.
2. Por onde começar?
Em um primeiro momento, quando o recrutador não direcionar a pergunta, a sugestão é falar de forma breve sobre a personalidade.
“O candidato deve resumir as suas características principais, de forma generalista e sem se alongar muito, dizer se é uma pessoa mais tranquila ou enérgica, por exemplo”, aconselha Rafael Meneses, sócio-gerente da consultoria de recrutamento Asap.
Segundo Meneses, quando a pergunta já for direcionada para os negócios, o profissional deve tomar cuidado para não se “enrolar” no subjetivismo. “Apresentar fatos concretos sobre a sua experiência anterior e exemplos de como uma situação foi conduzida consolida as informações”, explica.
Isso significa que não adianta elencar qualidades próprias sem apresentar situações ou resultados obtidos, de acordo com o consultor. Evitar excesso de “eu acho” e “eu penso” já é um bom caminho.
Se houver dúvidas sobre a intenção do recrutador, é permitido perguntar e tirar a dúvida. "Por onde você prefere que eu comece?" ou "você prefere que eu fale sobre meu perfil ou experiência profissional?" são algumas sugestões.
3. Falar sobre a carreira
Quando o recrutador pede para que o candidato falar sobre as suas realizações profissionais, ele não espera a descrição do que está no currículo em cima da mesa.
“A intenção é fazer um mapeamento do perfil do candidato, seja para saber sobre como é a forma dele lidar com situações, como para ver se há compatibilidade do perfil dele com o da empresa”, explica Fernanda.
A avaliação baseada nas competências do candidato, segundo Meneses, é cada vez mais utilizada para recrutar executivos de média e alta gerência. “Esse tipo de entrevista é baseado nas situações e serve para prever algum tipo de comportamento do profissional no futuro”, diz o consultor.
A sugestão é que o candidato esteja preparado para dar exemplos da forma como executa seu trabalho. Ele por contar, por exemplo, algum conflito que ele teve que resolver em experiência anterior e quais foram os resultados positivos obtidos.
“Ele precisa ter tranquilidade e maturidade para esse tipo de abordagem, inclusive para reconhecer fraquezas e apontar necessidades que tem a desenvolver ou que esteja aprimorando”, aponta Meneses.
4. O que é proibido?
Além do excesso de “eu acho” e do subjetivismo, os especialistas apontam que o candidato deve evitar assuntos polêmicos ou opiniões controversas.
Fernanda alerta também para a atenção ao relógio. “O profissional deve ser breve, falar o necessário sobre quem ele é, as áreas de interesse e experiências profissionais, mas sem se estender demais ou ser prolixo”, diz.
Uma estratégia de preparo antes de sair de casa é ensaiar a pergunta, em frente ao espelho, com o tempo máximo de cinco minutos. Se o recrutador quiser saber mais sobre algum ponto do que o profissional falou, ele irá pedir para discorrer mais sobre o assunto.
O candidato deve ainda fugir dos clichês, com atenção para não dar um tiro no pé e perder a mão na sinceridade. Os recrutadores entrevistam muitas pessoas e estão cansados de ouvir qualidades transformadas em defeitos apenas com o acréscimo da dimensão em excesso.
"Perfeccionismo" pode soar um falso defeito até para os verdadeiramente perfeccionistas. Exagerar nas qualidades também não é indicado.
“A qualidade será percebida pelo que o candidato diz e pelas situações que ele apresenta durante a conversa. Por isso ele deve equilibrar suas qualidades com os resultados em trabalhos anteriores e não cair na armadilha de apenas despejar pontos fortes no recrutador", aconselha Meneses.
Amanda Luz
Para se destacar e dizer quem é você, primeiro faça o 'dever de casa'.
São Paulo - Antes de chegar à entrevista de emprego, o candidato se preparou para falar sobre aptidões e habilidades, sobre a área de atuação e sobre empresa onde pretende trabalhar. Quando o recrutador pede para que ele fale sobre ele mesmo, surge um grande branco.
Mais comum do que se pensa, falar sobre si mesmo é a dificuldade de boa parte dos candidatos à entrevista de emprego. Pensando nisso, Exame.com perguntou a alguns especialistas um guia prático do certo e o errado na hora de dizer ao recrutador “quem é você”.
1. Conhecer a si mesmo
Parece simples, mas o candidato precisa fazer um “dever de casa” antes de sair para a entrevista. “Ele precisa se conhecer o suficiente para saber o que falar sobre si mesmo sem ser prolixo ou perder a noção do tempo disponível”, diz Fernanda Amorim, diretora da consultoria de recrutamento Michael Page.
Fernanda sugere que o profissional pense na pergunta antes de qualquer entrevista, mesmo que seja no caminho para o local, e esteja preparado para destacar as suas habilidades, mas também saber suas fraquezas.
2. Por onde começar?
Em um primeiro momento, quando o recrutador não direcionar a pergunta, a sugestão é falar de forma breve sobre a personalidade.
“O candidato deve resumir as suas características principais, de forma generalista e sem se alongar muito, dizer se é uma pessoa mais tranquila ou enérgica, por exemplo”, aconselha Rafael Meneses, sócio-gerente da consultoria de recrutamento Asap.
Segundo Meneses, quando a pergunta já for direcionada para os negócios, o profissional deve tomar cuidado para não se “enrolar” no subjetivismo. “Apresentar fatos concretos sobre a sua experiência anterior e exemplos de como uma situação foi conduzida consolida as informações”, explica.
Isso significa que não adianta elencar qualidades próprias sem apresentar situações ou resultados obtidos, de acordo com o consultor. Evitar excesso de “eu acho” e “eu penso” já é um bom caminho.
Se houver dúvidas sobre a intenção do recrutador, é permitido perguntar e tirar a dúvida. "Por onde você prefere que eu comece?" ou "você prefere que eu fale sobre meu perfil ou experiência profissional?" são algumas sugestões.
3. Falar sobre a carreira
Quando o recrutador pede para que o candidato falar sobre as suas realizações profissionais, ele não espera a descrição do que está no currículo em cima da mesa.
“A intenção é fazer um mapeamento do perfil do candidato, seja para saber sobre como é a forma dele lidar com situações, como para ver se há compatibilidade do perfil dele com o da empresa”, explica Fernanda.
A avaliação baseada nas competências do candidato, segundo Meneses, é cada vez mais utilizada para recrutar executivos de média e alta gerência. “Esse tipo de entrevista é baseado nas situações e serve para prever algum tipo de comportamento do profissional no futuro”, diz o consultor.
A sugestão é que o candidato esteja preparado para dar exemplos da forma como executa seu trabalho. Ele por contar, por exemplo, algum conflito que ele teve que resolver em experiência anterior e quais foram os resultados positivos obtidos.
“Ele precisa ter tranquilidade e maturidade para esse tipo de abordagem, inclusive para reconhecer fraquezas e apontar necessidades que tem a desenvolver ou que esteja aprimorando”, aponta Meneses.
4. O que é proibido?
Além do excesso de “eu acho” e do subjetivismo, os especialistas apontam que o candidato deve evitar assuntos polêmicos ou opiniões controversas.
Fernanda alerta também para a atenção ao relógio. “O profissional deve ser breve, falar o necessário sobre quem ele é, as áreas de interesse e experiências profissionais, mas sem se estender demais ou ser prolixo”, diz.
Uma estratégia de preparo antes de sair de casa é ensaiar a pergunta, em frente ao espelho, com o tempo máximo de cinco minutos. Se o recrutador quiser saber mais sobre algum ponto do que o profissional falou, ele irá pedir para discorrer mais sobre o assunto.
O candidato deve ainda fugir dos clichês, com atenção para não dar um tiro no pé e perder a mão na sinceridade. Os recrutadores entrevistam muitas pessoas e estão cansados de ouvir qualidades transformadas em defeitos apenas com o acréscimo da dimensão em excesso.
"Perfeccionismo" pode soar um falso defeito até para os verdadeiramente perfeccionistas. Exagerar nas qualidades também não é indicado.
“A qualidade será percebida pelo que o candidato diz e pelas situações que ele apresenta durante a conversa. Por isso ele deve equilibrar suas qualidades com os resultados em trabalhos anteriores e não cair na armadilha de apenas despejar pontos fortes no recrutador", aconselha Meneses.
sexta-feira, 10 de junho de 2011
VIVO FAZ USUÁRIO CONVERSAR COM A MARCA NO DIA DOS NAMORADOS
Colocar uma marca para conversar com seu público-alvo não é tarefa fácil. Conseguir emocioná-lo, estabelecer sinergia e ainda mandar o recado certo é para poucos. A agência África conseguiu tudo isso com o novo filme da operadora Vivo, para o Dia dos Namorados (mais uma obra-prima da produtora O2, do Meireles).
A criação usou o antológico “Eduardo & Mônica”, da inesquecível Legião Urbana, e construiu um dos maiores blockbusters da propaganda brasileira. Usou todos os valores da marca por meio de uma história de amor, num ritmo de vídeo-clip bem ao gosto do target, integrou os produtos ao universo do usuário, sugerindo um merchandising de bom gosto.
Bateu tudo no liquidificador com inteligência e materializou o posicionamento "Amor, conexão e transformação". Simples assim? Nem tanto. Um resultado dessa natureza requer uma profunda conexão, com perdão pelo trocadilho, entre agência e cliente. Cumplicidade mesmo. Mergulho no conceito, nos públicos que gravitam em torno dos produtos e serviços dessa marca. A ideia, realização e resultados foram tão eficientes que já pipocam em todas as mídias, espontaneamente, gerando um recall extraordinário para a marca, incluindo, evidentemente, as redes sociais.
Um filme que se transforma, acima de tudo, em aula de comunicação e gestão de marca para as gerações que estão na fila para ocupar as cadeiras mais estreladas da publicidade.
Veja-o:
A criação usou o antológico “Eduardo & Mônica”, da inesquecível Legião Urbana, e construiu um dos maiores blockbusters da propaganda brasileira. Usou todos os valores da marca por meio de uma história de amor, num ritmo de vídeo-clip bem ao gosto do target, integrou os produtos ao universo do usuário, sugerindo um merchandising de bom gosto.
Bateu tudo no liquidificador com inteligência e materializou o posicionamento "Amor, conexão e transformação". Simples assim? Nem tanto. Um resultado dessa natureza requer uma profunda conexão, com perdão pelo trocadilho, entre agência e cliente. Cumplicidade mesmo. Mergulho no conceito, nos públicos que gravitam em torno dos produtos e serviços dessa marca. A ideia, realização e resultados foram tão eficientes que já pipocam em todas as mídias, espontaneamente, gerando um recall extraordinário para a marca, incluindo, evidentemente, as redes sociais.
Um filme que se transforma, acima de tudo, em aula de comunicação e gestão de marca para as gerações que estão na fila para ocupar as cadeiras mais estreladas da publicidade.
Veja-o:
As redes sociais e sua influência no mercado corporativo
“Não é o que você diz, é a experiência que você causa” (Brian Solis).
Tuitar, estar no Face, perguntar no Formspring e comentar as fotos do álbum já são algumas das atividades comuns para os internautas. De acordo com estudo da consultoria Nielsen, 86% dos usuários ativos de internet no Brasil usa algum tipo de rede social. Os números comprovam que as pessoas se mantém conectadas para interagir e compartilhar informações e as redes sociais são os ambientes ideais para isto!Com milhões de pessoas na internet, a maioria adulta, com média de 28 anos, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as empresas já revêem seu papel no mundo online. Uma coisa é fato, seja de forma planejada ou acidental, todas as marcas têm uma presença nas mídias sociais. Para algumas, que escolhem a participação pró-ativa, a lembrança online é pautada por promoções e um buzz fora de série. Para as demais, a presença existe por comentários esporádicos, negativos ou positivos.A empresa que participa ativamente das redes sociais escolhe acompanhar o que andam falando de sua marca. Na web, é impossível deter o controle, entretanto, há a chance única de criarrelacionamento com o cliente, valorizando–o em sua postura interlocutora e prestigiando-o como parceiro na melhoria do negócio.Primeiro, é necessário gerenciar o que dizem sobre a marca. Plataformas da web ou até mesmo softwares ajudam a identificar todos os comentários, em tempo real. Relatórios longos, de produção e periodicidade demorada estão ultrapassados. É preciso escolher uma ferramenta adequada à web 2.0 e que transmita insights instantâneos e pontuais. Desta forma, há como identificar cada conversa sobre sua marca nas redes sociais e providenciar a melhor forma de repercutir este comentário.Com a presença profissional na mídia social, a empresa tem condições de rastrear os fãs das marcas, conhecidos como evangelizadores, e maximizar suas declarações na rede. Quando a organização encontrar comentários negativos ou ofensivos, a mesma pode se defender e até mesmo elaborar respostas que esclareçam ou minimizem as impressões negativas.Todo este processo de social media parte do princípio da honestidade e transparência. Na web, as empresas lidam com formadores de opinião e líderes, um público inteligente e sagaz, que valoriza o respeito e a sinceridade. Qualquer prenúncio de “estamos fazendo de conta” é crucificado e se torna motivo de chacota perante os internautas.Entretanto, o risco é muito pequeno, se comparado com a grande oportunidade de criar relacionamento com o cliente. As redes sociais não são uma onda e nem moda, elas caracterizam-se como uma forte tendência que se amplia a caminho de uma revolução, na qual a forma de fazer negócios mudará, adaptando-se à sociedade pós-moderna.Diante deste cenário, o empresário precisa aprender a conversar com o cliente agora e cuidar da sua imagem na web. Segundo pesquisa da Bain & Company, 80% dos CEO’s acreditam que suas marcas oferecem uma ótima experiência ao consumidor, enquanto 8% dos consumidores concordam. Tal fato indica que as redes sociais são o caminho para surpreender os clientes e encantar mais admiradores da marca. Estratégias digitais para o mercado corporativo é questão de sobrevivência e não mais de diferencial competitivo.
Reilly Rangel
Tuitar, estar no Face, perguntar no Formspring e comentar as fotos do álbum já são algumas das atividades comuns para os internautas. De acordo com estudo da consultoria Nielsen, 86% dos usuários ativos de internet no Brasil usa algum tipo de rede social. Os números comprovam que as pessoas se mantém conectadas para interagir e compartilhar informações e as redes sociais são os ambientes ideais para isto!Com milhões de pessoas na internet, a maioria adulta, com média de 28 anos, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as empresas já revêem seu papel no mundo online. Uma coisa é fato, seja de forma planejada ou acidental, todas as marcas têm uma presença nas mídias sociais. Para algumas, que escolhem a participação pró-ativa, a lembrança online é pautada por promoções e um buzz fora de série. Para as demais, a presença existe por comentários esporádicos, negativos ou positivos.A empresa que participa ativamente das redes sociais escolhe acompanhar o que andam falando de sua marca. Na web, é impossível deter o controle, entretanto, há a chance única de criarrelacionamento com o cliente, valorizando–o em sua postura interlocutora e prestigiando-o como parceiro na melhoria do negócio.Primeiro, é necessário gerenciar o que dizem sobre a marca. Plataformas da web ou até mesmo softwares ajudam a identificar todos os comentários, em tempo real. Relatórios longos, de produção e periodicidade demorada estão ultrapassados. É preciso escolher uma ferramenta adequada à web 2.0 e que transmita insights instantâneos e pontuais. Desta forma, há como identificar cada conversa sobre sua marca nas redes sociais e providenciar a melhor forma de repercutir este comentário.Com a presença profissional na mídia social, a empresa tem condições de rastrear os fãs das marcas, conhecidos como evangelizadores, e maximizar suas declarações na rede. Quando a organização encontrar comentários negativos ou ofensivos, a mesma pode se defender e até mesmo elaborar respostas que esclareçam ou minimizem as impressões negativas.Todo este processo de social media parte do princípio da honestidade e transparência. Na web, as empresas lidam com formadores de opinião e líderes, um público inteligente e sagaz, que valoriza o respeito e a sinceridade. Qualquer prenúncio de “estamos fazendo de conta” é crucificado e se torna motivo de chacota perante os internautas.Entretanto, o risco é muito pequeno, se comparado com a grande oportunidade de criar relacionamento com o cliente. As redes sociais não são uma onda e nem moda, elas caracterizam-se como uma forte tendência que se amplia a caminho de uma revolução, na qual a forma de fazer negócios mudará, adaptando-se à sociedade pós-moderna.Diante deste cenário, o empresário precisa aprender a conversar com o cliente agora e cuidar da sua imagem na web. Segundo pesquisa da Bain & Company, 80% dos CEO’s acreditam que suas marcas oferecem uma ótima experiência ao consumidor, enquanto 8% dos consumidores concordam. Tal fato indica que as redes sociais são o caminho para surpreender os clientes e encantar mais admiradores da marca. Estratégias digitais para o mercado corporativo é questão de sobrevivência e não mais de diferencial competitivo.
Reilly Rangel
quarta-feira, 8 de junho de 2011
A diferença entre Preço e Valor
Artigo do consultor e palestrante Carlos Hilsdorf aborda um dos temas mais debatidos no universo da Administração de Marketing e Vendas, a diferença entre Preço e Valor.
O escritor irlandês Oscar Wilde escreveu: "Vivemos em uma época onde sabemos o preço de tudo e o valor de nada!"
Sua afirmativa não poderia ser mais atual, especialmente para profissionais ligados a Marketing e Vendas.
Preço e valor são conceitos muito diferentes!
Em linguagem coloquial, dizemos que preço é o que se paga e valor o que se leva. Esta definição já dá pistas de que os compradores estão mesmo em busca de valor e que o preço seria, em alguma proporção, o esforço monetário despendido para se obter aquele valor.
Quando buscamos adquirir alguma coisa para satisfazer uma necessidade, fazemos vários tipos de esforços, entre eles, investimos tempo e dinheiro.
A soma dos esforços que despendemos para obter o que buscamos representam o preço que pagamos para obter o que queremos, enquanto a soma dos benefícios que recebemos ao obter o que buscamos representa o valor!
É muito importante observar que o preço não é composto apenas pelo dinheiro que investimos. Por exemplo, se gastamos muito tempo para obter alguma coisa, perceba que estamos pagando um "preço" mais alto para obtê-la, afinal investimos mais tempo do que queríamos. O que importa é a soma dos esforços.
Considere a seguinte relação quando quiser compreender a interação entre preço e valor:
Valor = Percepção de Benefícios/(Preço + Expectativas)
Observe que dois bens podem ser vendidos pelo mesmo preço, mas possuírem valores diferentes e, também podem possuir o mesmo valor e serem vendidos por preços diferentes.
Por exemplo: Duas casas podem ser avaliadas, por critérios técnicos, pelo mesmo preço de venda, mas podem apresentar valores completamente diferentes na percepção de quem vai comprá-las, em função das expectativas de cada comprador. Seguindo o mesmo raciocínio, um comprador pode atribuir o mesmo valor a bens oferecidos a preços muito diferentes.
Assim, relativamente, quanto menores forem os esforços (energia, tempo, dinheiro, etc) e maiores forem os benefícios percebidos na satisfação de nossas necessidades, maior será o valor que vamos atribuir a um determinado bem (produto ou serviço).
Afinal, o que importa, quando tratamos de valor, é o valor percebido por quem adquire o produto ou serviço.
Quando um cliente diz "é caro", ele está tendo a percepção de que o produto ou serviço custa mais do que vale.
Quando um cliente diz "é barato", está tendo a percepção de que o produto ou serviço vale mais do que custa.
Quando o cliente diz "o preço é justo", ele tem a percepção de que o produto ou serviço vale exatamente o que custa.
Volto a lembrar que estes esforços não são somente monetários. Eu pago mais por um serviço de urgência porque ele diminui o "custo" da espera, aumentando o benefício da agilidade...
As grandes questões sobre preço e valor são questões de marketing e envolvem o universo das percepções!
Quando julgamos algo como caro ou barato, isso é fruto da nossa percepção dos benefícios recebidos na aquisição.
Portanto, valor de mercado é a estimativa geral do valor de um bem de acordo com a média das percepções de um determinado segmento de mercado e, preço de mercado é o preço médio pelo qual se estima vender este produto ou serviço neste mesmo segmento.
O segredo para não ficarmos reféns dos preços é realizar um excelente trabalho de gestão de valor, ou seja, ressignificar e ampliar a percepção de valor de nossos produtos e serviços na mente de nossos clientes.
Quando pedimos que alguém agregue valor estamos pedindo que torne as coisas especiais, ou seja, trabalhe a percepção do cliente para valorizar mais a oferta, a utilização de nossos produtos e serviços. Agregar valor é fazer com que as coisas sejam percebidas como especiais, apresentando benefícios muito acima do preço (esforço) necessário para adquiri-las.
As melhores empresas e melhores vendedores sempre agregam mais valor que a concorrência; justamente por isso conseguem sustentar preços mais elevados e margens de lucro mais significativas!
Os melhores profissionais de vendas trabalham em cima da percepção de valor de seus clientes, não ficam reféns do preço. Estes são os melhores profissionais de vendas da era atual: os consultores de negócios.
Em todas as áreas da vida sempre serão reconhecidos aqueles que conseguem evidenciar e agregar valor. Estas pessoas preenchem a vida e as relações de significado e conduzem seus interlocutores a perceberem os aspectos mais significativos de cada interação, aquisição e/ou relacionamento.
Agregue mais valor, afinal, a vida e os negócios, quando cheios de significado, não possuem preço.
Por Carlos Hilsdorf: economista, pós-graduado em Marketing pela FGV, consultor e pesquisador do comportamento humano. Considerado um dos melhores palestrantes do Brasil na atualidade. Palestrante do Congresso Mundial de Administração (Alemanha) e do Fórum Internacional de Administração (México). Autor do best seller Atitudes Vencedoras, apontado como uma das 5 melhores obras do gênero, e do sucesso 51 Atitudes Essenciais para Vencer na Vida e na Carreira. Referência nacional em desenvolvimento humano.
Site: www.carloshilsdorf.com.br – Twitter: @carloshilsdorf
Por Carlos Hilsdorf
O escritor irlandês Oscar Wilde escreveu: "Vivemos em uma época onde sabemos o preço de tudo e o valor de nada!"
Sua afirmativa não poderia ser mais atual, especialmente para profissionais ligados a Marketing e Vendas.
Preço e valor são conceitos muito diferentes!
Em linguagem coloquial, dizemos que preço é o que se paga e valor o que se leva. Esta definição já dá pistas de que os compradores estão mesmo em busca de valor e que o preço seria, em alguma proporção, o esforço monetário despendido para se obter aquele valor.
Quando buscamos adquirir alguma coisa para satisfazer uma necessidade, fazemos vários tipos de esforços, entre eles, investimos tempo e dinheiro.
A soma dos esforços que despendemos para obter o que buscamos representam o preço que pagamos para obter o que queremos, enquanto a soma dos benefícios que recebemos ao obter o que buscamos representa o valor!
É muito importante observar que o preço não é composto apenas pelo dinheiro que investimos. Por exemplo, se gastamos muito tempo para obter alguma coisa, perceba que estamos pagando um "preço" mais alto para obtê-la, afinal investimos mais tempo do que queríamos. O que importa é a soma dos esforços.
Considere a seguinte relação quando quiser compreender a interação entre preço e valor:
Valor = Percepção de Benefícios/(Preço + Expectativas)
Observe que dois bens podem ser vendidos pelo mesmo preço, mas possuírem valores diferentes e, também podem possuir o mesmo valor e serem vendidos por preços diferentes.
Por exemplo: Duas casas podem ser avaliadas, por critérios técnicos, pelo mesmo preço de venda, mas podem apresentar valores completamente diferentes na percepção de quem vai comprá-las, em função das expectativas de cada comprador. Seguindo o mesmo raciocínio, um comprador pode atribuir o mesmo valor a bens oferecidos a preços muito diferentes.
Assim, relativamente, quanto menores forem os esforços (energia, tempo, dinheiro, etc) e maiores forem os benefícios percebidos na satisfação de nossas necessidades, maior será o valor que vamos atribuir a um determinado bem (produto ou serviço).
Afinal, o que importa, quando tratamos de valor, é o valor percebido por quem adquire o produto ou serviço.
Quando um cliente diz "é caro", ele está tendo a percepção de que o produto ou serviço custa mais do que vale.
Quando um cliente diz "é barato", está tendo a percepção de que o produto ou serviço vale mais do que custa.
Quando o cliente diz "o preço é justo", ele tem a percepção de que o produto ou serviço vale exatamente o que custa.
Volto a lembrar que estes esforços não são somente monetários. Eu pago mais por um serviço de urgência porque ele diminui o "custo" da espera, aumentando o benefício da agilidade...
As grandes questões sobre preço e valor são questões de marketing e envolvem o universo das percepções!
Quando julgamos algo como caro ou barato, isso é fruto da nossa percepção dos benefícios recebidos na aquisição.
Portanto, valor de mercado é a estimativa geral do valor de um bem de acordo com a média das percepções de um determinado segmento de mercado e, preço de mercado é o preço médio pelo qual se estima vender este produto ou serviço neste mesmo segmento.
O segredo para não ficarmos reféns dos preços é realizar um excelente trabalho de gestão de valor, ou seja, ressignificar e ampliar a percepção de valor de nossos produtos e serviços na mente de nossos clientes.
Quando pedimos que alguém agregue valor estamos pedindo que torne as coisas especiais, ou seja, trabalhe a percepção do cliente para valorizar mais a oferta, a utilização de nossos produtos e serviços. Agregar valor é fazer com que as coisas sejam percebidas como especiais, apresentando benefícios muito acima do preço (esforço) necessário para adquiri-las.
As melhores empresas e melhores vendedores sempre agregam mais valor que a concorrência; justamente por isso conseguem sustentar preços mais elevados e margens de lucro mais significativas!
Os melhores profissionais de vendas trabalham em cima da percepção de valor de seus clientes, não ficam reféns do preço. Estes são os melhores profissionais de vendas da era atual: os consultores de negócios.
Em todas as áreas da vida sempre serão reconhecidos aqueles que conseguem evidenciar e agregar valor. Estas pessoas preenchem a vida e as relações de significado e conduzem seus interlocutores a perceberem os aspectos mais significativos de cada interação, aquisição e/ou relacionamento.
Agregue mais valor, afinal, a vida e os negócios, quando cheios de significado, não possuem preço.
Por Carlos Hilsdorf: economista, pós-graduado em Marketing pela FGV, consultor e pesquisador do comportamento humano. Considerado um dos melhores palestrantes do Brasil na atualidade. Palestrante do Congresso Mundial de Administração (Alemanha) e do Fórum Internacional de Administração (México). Autor do best seller Atitudes Vencedoras, apontado como uma das 5 melhores obras do gênero, e do sucesso 51 Atitudes Essenciais para Vencer na Vida e na Carreira. Referência nacional em desenvolvimento humano.
Site: www.carloshilsdorf.com.br – Twitter: @carloshilsdorf
terça-feira, 7 de junho de 2011
Saiba o que é mito e o que é verdade na busca por um emprego
Idade atrapalha? Ter filhos é um problema? E as redes sociais? Especialista responde dúvidas e dá dicas que podem ajudar bastante na busca por um emprego.
Quando o assunto é a busca por um novo emprego, muitas dúvidas surgem na cabeça dos candidatos. Aqueles que acabaram de ter filhos sofrem com a possibilidade de o empregador não querer pessoas com crianças pequenas. Outros, mais velhos, temem ser preteridos por conta da idade. Mas será que esses fatores realmente contam?
Para esclarecer estas e outras dúvidas, o InfoMoney consultou a headhunter da De Bernt Entschev Human Capital, Juliana Gomes. Veja, abaixo, as respostas.
Idade atrapalha?
Segundo Juliana, quando o assunto é idade, as pessoas temem ser preteridas por serem mais velhas ou serem novas demais. Neste último caso, sobretudo, se estiverem pleiteando um cargo de liderança.
Entretanto, de acordo com a headhunter, tudo depende da posição e do perfil da empresa. “Não adianta querer colocar um profissional mais jovem para liderar pessoas com perfil sênior, por exemplo, e vice-versa”.
Ter filhos é um problema?
A questão de que as empresas não querem contratar pessoas com filhos, sobretudo pequenos, é um mito, afirma a especialista.
De acordo com ela, cada vez mais, as empresas estimulam a qualidade de vida do profissional e esperam que ele saiba administrar o tempo. “A questão é de maturidade de administração”.
Quando o assunto é idade, as pessoas temem ser preteridas por serem mais velhas ou novas demais
Morar longe pode?
A distância e especialmente o tempo de deslocamento entre casa e trabalho são fatores nos quais as empresas prestam atenção, ganhando ainda mais importância nas grandes cidades, como São Paulo.
Por outro lado, Juliana explica que o tempo de deslocamento não é um fator de eliminação, mas pode ser “um voto de minerva” em alguns casos.
Não ter perfil em redes sociais é um crime?
As redes sociais entraram definitivamente na vida das pessoas e isso inclui o mercado de trabalho. Atualmente, diz a especialista, os recrutadores investigam como as pessoas se relacionam na rede, observando tanto o relacionamento com amigos como com o networking.
“As pessoas têm que estar na rede, ligadas no que está acontecendo”.
Ser mandado embora é sinal vermelho?
Ter sido mandado embora do trabalho não é motivo para preocupação. O problema, diz Juliana, é quando a dispensa se torna recorrente.
“É perfeitamente natural sair quando os valores da empresa não combinam mais com os da pessoa. O problema é quando isso acontece repetidas vezes”.
Muitos empregos em pouco tempo é ruim?
Neste caso, explica a especialista, a imagem do candidato pode ser prejudicada. O ideal é que a pessoa termine os projetos começados e fique ao menos de um a dois anos em cada companhia.
O contrário, acrescenta, ficar muito tempo em uma empresa também é ruim, especialmente se a pessoa não obteve qualquer evolução no período.
Processo de trabalho e licença saúde impedem novo emprego?
Ter no “currículo” um processo de trabalho ou uma licença saúde não impactam na busca por um novo emprego, esclarece Juliana. Contudo, no primeiro caso, diz, muitos processos podem chamar a atenção.
Já no segundo, independentemente do que tenha acontecido, explica, o que importa é postura do profissional, o comprometimento com o trabalho e os resultados obtidos.
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/saiba-o-que-e-mito-e-o-que-e-verdade-na-busca-por-um-emprego/45374/
Quando o assunto é a busca por um novo emprego, muitas dúvidas surgem na cabeça dos candidatos. Aqueles que acabaram de ter filhos sofrem com a possibilidade de o empregador não querer pessoas com crianças pequenas. Outros, mais velhos, temem ser preteridos por conta da idade. Mas será que esses fatores realmente contam?
Para esclarecer estas e outras dúvidas, o InfoMoney consultou a headhunter da De Bernt Entschev Human Capital, Juliana Gomes. Veja, abaixo, as respostas.
Idade atrapalha?
Segundo Juliana, quando o assunto é idade, as pessoas temem ser preteridas por serem mais velhas ou serem novas demais. Neste último caso, sobretudo, se estiverem pleiteando um cargo de liderança.
Entretanto, de acordo com a headhunter, tudo depende da posição e do perfil da empresa. “Não adianta querer colocar um profissional mais jovem para liderar pessoas com perfil sênior, por exemplo, e vice-versa”.
Ter filhos é um problema?
A questão de que as empresas não querem contratar pessoas com filhos, sobretudo pequenos, é um mito, afirma a especialista.
De acordo com ela, cada vez mais, as empresas estimulam a qualidade de vida do profissional e esperam que ele saiba administrar o tempo. “A questão é de maturidade de administração”.
Quando o assunto é idade, as pessoas temem ser preteridas por serem mais velhas ou novas demais
Morar longe pode?
A distância e especialmente o tempo de deslocamento entre casa e trabalho são fatores nos quais as empresas prestam atenção, ganhando ainda mais importância nas grandes cidades, como São Paulo.
Por outro lado, Juliana explica que o tempo de deslocamento não é um fator de eliminação, mas pode ser “um voto de minerva” em alguns casos.
Não ter perfil em redes sociais é um crime?
As redes sociais entraram definitivamente na vida das pessoas e isso inclui o mercado de trabalho. Atualmente, diz a especialista, os recrutadores investigam como as pessoas se relacionam na rede, observando tanto o relacionamento com amigos como com o networking.
“As pessoas têm que estar na rede, ligadas no que está acontecendo”.
Ser mandado embora é sinal vermelho?
Ter sido mandado embora do trabalho não é motivo para preocupação. O problema, diz Juliana, é quando a dispensa se torna recorrente.
“É perfeitamente natural sair quando os valores da empresa não combinam mais com os da pessoa. O problema é quando isso acontece repetidas vezes”.
Muitos empregos em pouco tempo é ruim?
Neste caso, explica a especialista, a imagem do candidato pode ser prejudicada. O ideal é que a pessoa termine os projetos começados e fique ao menos de um a dois anos em cada companhia.
O contrário, acrescenta, ficar muito tempo em uma empresa também é ruim, especialmente se a pessoa não obteve qualquer evolução no período.
Processo de trabalho e licença saúde impedem novo emprego?
Ter no “currículo” um processo de trabalho ou uma licença saúde não impactam na busca por um novo emprego, esclarece Juliana. Contudo, no primeiro caso, diz, muitos processos podem chamar a atenção.
Já no segundo, independentemente do que tenha acontecido, explica, o que importa é postura do profissional, o comprometimento com o trabalho e os resultados obtidos.
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/saiba-o-que-e-mito-e-o-que-e-verdade-na-busca-por-um-emprego/45374/
6 dicas de marketing para pequenas empresas
Invista na marca e no atendimento para aumentar as vendas e o lucro do seu negócio.
São Paulo – As pequenas e médias empresas que estão dispostas a crescer precisam investir na marca e a na divulgação de seus produtos. Mesmo sem uma área especializada em marketing, é possível definir algumas ações para a sua equipe que vão ajudar a fortalecer o negócio.
Com a ajuda de especialistas na área, EXAME.com selecionou seis dicas essenciais para fortalecer o marketing na sua empresa. Confira:
Invista nas redes sociais
Se sua empresa ainda não tem uma página na internet ou perfis nas principais redes sociais é hora de tomar uma atitude. Cada vez mais as pessoas compram e discutem marcas e produtos pela rede e as empresas que ficarem de fora desse movimento vão perder novos consumidores. Além disso, através das redes sociais é possível ouvir os clientes, encontrar pontos a melhorar e fazer mudanças no negócio seguindo a demanda de quem compra.
Construa uma marca forte
Mesmo que não se torne conhecida do público geral, é importante para uma pequena consolidar a marca em seu mercado potencial. Para isso, funcionários, colaboradores e clientes precisam ter clareza sobre a imagem da empresa, já que são eles quem ajudam a divulgá-la. Ter uma posição clara no mercado e construir uma identidade visual padronizada – abrangendo de cartão de visitas a folhetos promocionais – é fundamental.
Ofereça um bom atendimento
A impressão que um cliente leva da sua empresa importa tanto quanto o produto. Seja durante ou depois da venda, é imprescindível ter um bom atendimento. Isso inclui responder às solicitações e reclamações dos consumidores com agilidade e manter um canal direto entre eles e a empresa. Oriente toda a equipe e tenha respostas rápidas para atender às dúvidas. Com um atendimento bem definido, fica mais fácil receber sugestões de mudanças e melhorias, por exemplo.
Calcule o retorno do marketing
Algumas métricas de marketing exigem pesquisas e relatórios elaborados. Outras, porém, podem ser percebidas rapidamente no andamento do negócio. Antes de uma ação, investigue quem é o seu público e qual o efeito esperado. Tenha uma planilha organizada que compare o objetivo da nova estratégia com o resultado conseguido. Compare também os números do período anterior para calcular o impacto do esforço feito para divulgar a marca.
Faça um plano de marketing
O planejamento de marketing é tão importante quanto o plano de negócios e o tributário. O primeiro passo é analisar os fatores externos e internos que podem influenciar o desempenho da empresa. Entenda como funciona o comportamento de compra do cliente e conheça bem os outros players no mercado. Isso ajuda a definir o posicionamento da empresa e traçar as estratégias, os objetivos e as metas de marketing. Todo plano de marketing deve ter um cronograma que indique um responsável para cada ação.
Informe-se e estude
Para os empreendedores que não têm uma formação em administração ou uma boa base em conceitos de marketing, os livros podem ser uma saída. Existe uma extensa bibliografia sobre o assunto da qual os pequenos empresários podem tirar proveito. Para começar, busque um autor consagrado, como Philip Kotler e seu livro Administração de Marketing. Se o foco for serviços, a dica é ler Marketing de serviços: pessoas, tecnologia e resultados, de Lovelock e Wirtz. Para ajudar na elaboração do plano de marketing fique com Planos de marketing, de McDonald.
http://exame.abril.com.br/pme/noticias/6-dicas-de-marketing-para-pequenas-empresas
São Paulo – As pequenas e médias empresas que estão dispostas a crescer precisam investir na marca e a na divulgação de seus produtos. Mesmo sem uma área especializada em marketing, é possível definir algumas ações para a sua equipe que vão ajudar a fortalecer o negócio.
Com a ajuda de especialistas na área, EXAME.com selecionou seis dicas essenciais para fortalecer o marketing na sua empresa. Confira:
Invista nas redes sociais
Se sua empresa ainda não tem uma página na internet ou perfis nas principais redes sociais é hora de tomar uma atitude. Cada vez mais as pessoas compram e discutem marcas e produtos pela rede e as empresas que ficarem de fora desse movimento vão perder novos consumidores. Além disso, através das redes sociais é possível ouvir os clientes, encontrar pontos a melhorar e fazer mudanças no negócio seguindo a demanda de quem compra.
Construa uma marca forte
Mesmo que não se torne conhecida do público geral, é importante para uma pequena consolidar a marca em seu mercado potencial. Para isso, funcionários, colaboradores e clientes precisam ter clareza sobre a imagem da empresa, já que são eles quem ajudam a divulgá-la. Ter uma posição clara no mercado e construir uma identidade visual padronizada – abrangendo de cartão de visitas a folhetos promocionais – é fundamental.
Ofereça um bom atendimento
A impressão que um cliente leva da sua empresa importa tanto quanto o produto. Seja durante ou depois da venda, é imprescindível ter um bom atendimento. Isso inclui responder às solicitações e reclamações dos consumidores com agilidade e manter um canal direto entre eles e a empresa. Oriente toda a equipe e tenha respostas rápidas para atender às dúvidas. Com um atendimento bem definido, fica mais fácil receber sugestões de mudanças e melhorias, por exemplo.
Calcule o retorno do marketing
Algumas métricas de marketing exigem pesquisas e relatórios elaborados. Outras, porém, podem ser percebidas rapidamente no andamento do negócio. Antes de uma ação, investigue quem é o seu público e qual o efeito esperado. Tenha uma planilha organizada que compare o objetivo da nova estratégia com o resultado conseguido. Compare também os números do período anterior para calcular o impacto do esforço feito para divulgar a marca.
Faça um plano de marketing
O planejamento de marketing é tão importante quanto o plano de negócios e o tributário. O primeiro passo é analisar os fatores externos e internos que podem influenciar o desempenho da empresa. Entenda como funciona o comportamento de compra do cliente e conheça bem os outros players no mercado. Isso ajuda a definir o posicionamento da empresa e traçar as estratégias, os objetivos e as metas de marketing. Todo plano de marketing deve ter um cronograma que indique um responsável para cada ação.
Informe-se e estude
Para os empreendedores que não têm uma formação em administração ou uma boa base em conceitos de marketing, os livros podem ser uma saída. Existe uma extensa bibliografia sobre o assunto da qual os pequenos empresários podem tirar proveito. Para começar, busque um autor consagrado, como Philip Kotler e seu livro Administração de Marketing. Se o foco for serviços, a dica é ler Marketing de serviços: pessoas, tecnologia e resultados, de Lovelock e Wirtz. Para ajudar na elaboração do plano de marketing fique com Planos de marketing, de McDonald.
http://exame.abril.com.br/pme/noticias/6-dicas-de-marketing-para-pequenas-empresas
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