Atender bem a todos os tipos de cliente é fundamental para o sucesso de qualquer empresa. Isso requer um entendimento aprofundado sobre as particularidades de cada um desses perfis, já que eles têm necessidades e motivações bem distintas entre si.
A sua estratégia de marketing está preparada para lidar com os diferentes perfis de cliente? O perfil indeciso, por exemplo, requer uma abordagem totalmente diferente da usada com o especialista. Confundir as estratégias pode ser desastroso para os seus resultados.
Todo mundo gosta de ser bem tratado ao interagir com uma marca. É melhor ainda quando a empresa consegue entender as suas necessidades e conta com uma comunicação plenamente adaptada a elas. É nisso que você precisa focar em suas campanhas.
Veja a seguir como lidar com os principais tipos de clientes em sua estratégia de marketing:
O indeciso
O segredo para vender para o indeciso está em ajudá-lo a descobrir o que quer. Para isso, é preciso dar a ele a oportunidade de responder perguntas a respeito de suas necessidades ou levá-lo a deixar suas intenções claras por meio da interação com o seu conteúdo.
O decidido
Esse tipo de cliente já sabe o que quer, pois pesquisou extensivamente sobre o assunto e está inteirado sobre o tema. Portanto, você não precisa convencê-lo a adotar determinado tipo de solução, e sim a comprar o seu produto.
O especialista
Trata-se de um tipo de cliente que entende do assunto relativo a seu produto. Por consumir muitas informações relacionadas ao que deseja, não é convencido por abordagens superficiais. Para convencê-lo, é necessário ir além delas e deixar claro o valor do seu produto em relação aos concorrentes.
O irritado
Seja por alguma experiência anterior negativa ou por falta de paciência, própria de sua personalidade, esse tipo de cliente requer bastante cuidado. É importante ter objetividade ao interagir com ele e explicar bem o valor da sua solução.
O confuso
Como o próprio nome já diz, o cliente confuso não sabe bem o que quer e também tem dificuldades para expressar isso. Representa um desafio para a sua comunicação, ainda mais se desconfiar das suas informações. Tenha paciência e desvende, a cada interação, as reais necessidades desse cliente para depois oferecer a solução certa a ele.
O cético
Esse perfil de cliente pode até já saber o tipo de produto ou solução que precisa, mas não está totalmente convencido de que o seu produto é a melhor opção. Nesse caso, é essencial realizar demonstrações que comprovem a qualidade do que você está oferecendo.
O defensor da marca
Deve ser uma das suas missões contar cada vez mais com clientes desse tipo. Essas pessoas já foram positivamente impactadas diversas vezes pela sua marca e hoje são responsáveis por atrair mais clientes para você. O seu papel é continuar agregando valor à experiência delas, possivelmente até oferecendo incentivos extras para promoverem sua marca.
Levando em conta as diferenças e particularidades de cada tipo de cliente destacado, você já tem tudo o que precisa para começar a planejar a sua campanha de marketing. Não deixe ninguém de fora e procure identificar os perfis mais comuns no seu segmento. Aposte na comunicação segmentada do marketing digital e aproveite os bons resultados.
Quem não assistiu a sequência de stories da cantora Anitta ironizando influenciadores digitais que pediam ingressos grátis para suas apresentações está bem por fora dos shows business. Os vídeos viralizaram e em pouco tempo o jargão “Eu tenho muito seguidores…” já havia entrado no mundo dos memes.
Um ano depois da brincadeira, a crítica não abalou o mercado de marketing de influência, que segue amadurecendo, gerando resultados para marcas que acertam nas campanhas e para os profissionais que apostaram nas redes sociais para deslanchar a carreira.
A própria Anitta é uma das maiores influenciadoras brasileiras. A cantora conta com mais de 38 mil seguidores no Instagram, 8,74 mil no Twitter e mais de 12 milhões de inscritos no Youtube. O grande salto aconteceu em 2018 quando o número de views no Youtube aumentaram de 740 milhões no segundo semestre de 2017 para 1,3 bilhão no primeiro semestre de 2018. Um dos clipes responsáveis pelo estouro nas estatísticas foi o “Vai malandra” e, como resultado, a cantora dita tendências em fantasias há dois carnavais seguidos.
O marketing de influência nada mais é do que uma estratégia de marketing executada por produtores de conteúdo independentes que contam com um número expressivo de seguidores engajados. O objetivo das ações com influenciadores não é muito diferente das demais campanhas de marketingdesenvolvidas pelas empresas: aumentar a presença digital da marca, fidelizar clientes, influenciar positivamente na decisão de compra e, consequentemente, ampliar os resultados da empresa.
É um mercado relativamente novo, não há dúvida quanto a isso, não é mesmo? Mas a grande verdade é que pessoas são influenciadas por pessoas o tempo todo: até aqui chamamos esse grande fenômeno da humanidade como marketing boca a boca, o plus dessa relação com a modernidade e com a pulverização da tecnologia é que o bate papo sobre marcas e produtos aprovados pelos amigos, família e colegas de trabalho saiu dos corredores do colégio, cafés no escritório e almoço da família para o mundo digital.
Philiph Kotler em sua bíblia de Administração de Marketing pontuou que o comportamento do consumidor é influenciado por fatores pessoais (idade e ciclo da vida), fatores culturais (desejo e comportamento) e fatores sociais (grupos de referências e papéis sociais). É neste último que o marketing de influência está inserido. O especialista chamou de grupo de referência as pessoas que exercem influência direta ou que acabam modificando de alguma forma o comportamento de outra pessoa de seu convívio.
Kotler alertou ainda para o fato de que, quando o grupo de referência é forte, os profissionais de marketing devem focar no líder de opinião. Afinal, é ele quem oferece conselhos, informações e dizem quais são as melhores marcas e produtos disponíveis e quais devem ser evitadas.O desafio do marketing de influência é justamente identificar entre os vários profissionais que atuam na área quais estão alinhados com as características, linguagem e propósito da marca.
O marketing de influência funciona pra todo mundo?
É aquela velha história: surfar uma onda sem estratégia (ou experiência) não costuma gerar muito resultado. Inclusive, embora o marketing de influência seja algo novo, já existem estatísticas que comprovam sua eficácia:
O marketing de influência sai na frente pois não está sujeito aos ad blocks. Uma pesquisa do Marketing Land apontou que 40% dos usuários de desktops e 15% do mobile utilizam algum tipo de ferramenta para bloquear anúncios;
Já esta pesquisa da agência Media Kix apontou que, até 2020, a relação entre marcas e influenciadores deve movimentar entre U$ 5 bilhões e US$ 10 bilhões somente nos Estados Unidos;
O Marketing Profs publicou uma pesquisa em que mostra que os microinfluenciadores geram mais engajamento e resultados que os famosos que atuam no mercado.
No entanto, o desafio tanto para empresas B2C quanto para B2B é encontrar um influenciador que esteja totalmente alinhado com os propósitos e público da marca. Recentemente, uma manchete foi compartilhada entre os vários grupos de marketing: uma influenciadora digital com mais de 2,6 milhões de seguidores não conseguiu vender apenas 36 camisetas.
Como sempre, os tuiteiros entraram na discussão e deram uma aula de negócios digitais:
Os mais descrentes sugeriram que as marcas apostassem no engajamento genuíno;
Outros apontaram que os seguidores da jovem não eram personas da marca;
Outro internauta mais ligado em números apontou que ela fez apenas duas postagens focadas na venda;
E há quem acredite que a influenciadora decretou o fracasso da campanha cedo demais.
Em se tratando de marketing é difícil responder “sim” ou “não” para perguntas que envolvem a eficácia de uma campanha. É assim para ações offline, no investimento em mídia paga e até nos projetos de inbound marketing. A resposta mais precisa continuará sendo “depende da estratégia” ou ainda “depende do objetivo de marketing”. Afinal, são eles que norteiam os KPIs que serão monitorados e, consequentemente, vão medir se o investimento em marketing de influência teve ou não resultado.
Como iniciar uma estratégia de marketing de influência?
1. Definir o objetivo de marketing
Definir o objetivo é o primeiro passo para o sucesso de qualquer ação de marketing. Tendo esse objetivo muito claro fica mais fácil pensar no orçamento e todo o planejamento da campanha. Entre as várias finalidades de trabalhar com marketing de influência, podemos citar:
Atrair mais visitantes para o site;
Aumentar a conversão de leads;
Aumentar a conversão em vendas;
Aumentar o número de seguidores nas redes sociais;
Este objetivo precisa estar muito claro não apenas para identificar se existe a real necessidade de trabalhar com esses profissionais, mas também para identificar com os KPIs faz mais sentido acompanhar para a campanha.
2. Atinja a sua persona
Em marketing de conteúdo e em vendas todos os artigos, ebooks e campanhas de email são focadas no cliente ideal da empresa. No marketing de influência não seria diferente. Assim, é essencial para o sucesso de uma ação com influenciadores que os hábitos de consumo, comunicação e em quais redes sociais a sua persona é engajada estejam bem definidos.
Se esta etapa está cumprida, o próximo passo é identificar quais influenciadores digitais impactam o seu negócio, quais influenciadores as personas costumam acompanhar e como eles contribuem para a decisão de compra desses clientes potenciais. Caso não esteja, confira o artigo que escrevemos sobre definição de personas.
3. Escolha os influenciadores corretos
Já falamos por aqui que os microinfluenciadores costumam se engajar mais com uma campanha e gerar mais resultado para as marcas do que perfis de famosos. Também mostramos que contratar um profissional baseado apenas no número de likes pode ser o tiro no pé. A saída, portanto, é uma pesquisa minuciosa para encontrar alguém que tenha um público engajado e conectado com a sua marca.
O mercado de marketing de influência conta com várias plataformas que fazem esta busca. No entanto, caso não haja budget para esse tipo investimento, o conselho é olhar para os microinfluenciadores e para a área de atuação da empresa. Entre os pontos importantes para observar é:
Qual a linguagem que ele se conecta com os fãs,
Como (e com que frequência) esse profissional costuma falar sobre a campanha nas redes sociais, e
Quais canais de comunicação está presente. Nem preciso dizer que os canais precisam ser os mesmos da sua persona.
4. Planeje a campanha junto com os influenciadores
Escrever um bom briefing é essencial para que a parceria seja firmada (e não esqueça do contrato, ok?). No entanto, trazer o influenciador para dentro do planejamento da ação aumenta a chance de sucesso, alinha as expectativas e ajusta detalhes como tempo de veiculação, melhor horário para publicação, entre outros.
5. Monitore e mensure os resultados
Você não precisa ficar colado no pé do profissional de marketing de influência. Mas, monitorar os comentários dos seguidores, por exemplo, é sempre uma oportunidade de extrair insights para campanhas futuras. Isso tudo sem falar que mensurar os resultados alcançados é essencial para saber se esta estratégia faz sentido para a sua marca.
Se você contratou uma plataforma de influenciadores as métricas virão mais fáceis. Caso tenho optado por negociar diretamente com os profissionais, não se esqueça de falar sobre a necessidade de passar informações sobre o engajamento das publicações ainda na fase de planejamento.
Você acha que o marketing de influência faz sentido para o seu negócio? Já teve alguma experiência para dividir conosco? Deixe sua opinião nos comentários.
Veja neste artigo como funciona o algoritmo do Instagram e de que forma você pode usá-lo para aumentar o alcance de suas publicações e melhorar o resultado das suas ações de marketing digital nesta rede social.
Saber como funciona o algoritmo do Instagram é fundamental para quem deseja usar esta rede social como uma ferramenta de marketing eficiente.
Podemos dizer sem medo de errar que sem compreender o funcionamento dessa ferramenta do Instagram, dificilmente você conseguirá desenvolver uma estratégia de marketing que fortaleça a relevância do seu perfil e o alcance orgânico de suas publicações.
Com uma audiência de mais de 800 milhões de usuários no mundo todo, é necessário conhecer muito bem de que forma as postagens são distribuídas e para isso é necessário saber como funciona o algoritmo do Instagram.
Em nosso curso de Instagram, dedicamos uma videoaula inteira a este tema, justamente por entender que sem a compreensão desta ferramenta, conseguir criar uma estratégia de marketing digital dentro dessa rede social se torna uma missão praticamente impossível.
Como funciona o algoritmo do Instagram
O Instagram é atualmente uma rede social orientada por um algoritmo desde março de 2016, abandonando a atualização do timeline por ordem cronológica, adotada desde o início dessa rede.
Nos primeiros seis anos de vida, o Instagram era um simples feed cronológico reverso de posts das contas seguidas por cada usuário. Quando você fazia login em sua conta no Instagram, via sempre as postagens mais recentes primeiro. Não importava se eles eram do seu melhor amigo ou da sua marca favorita.
Quando o feed do Instagram passou a ser gerido por um algoritmo a “grita” foi geral, mas o Instagram afirma que desde que o algoritmo foi implementado, as pessoas têm gostado e comentam mais fotos e tendem a se envolver com a comunidade de maneira mais ativa.
Na verdade, o Instagram diz que desde esta mudança, os usuários passaram a ver 90% das postagens de seus amigos e familiares, em comparação com 50% antes do algoritmo de feed ser introduzido.
Para garantir que a pessoa vai ver apenas o que para ela é mais relevante, o algoritmo do Instagram utiliza alguns sinais que o levam a determinar se a postagem deve ou não ser exibida na timeline daquela pessoa.
Se você seguir as mesmas contas de outra pessoa, mas interagir com o conteúdo de maneiras diferentes, o algoritmo do Instagram fará previsões diferentes sobre o conteúdo que você deseja ver. O seu feed é sempre exclusivo para você.
Os fatores de avaliação do algoritmo do Instagram
Vejamos então como funciona o algoritmo do Instagram e quais são os três fatores que ele leva em consideração na hora de distribuir o conteúdo publicado entre os feeds.
1 – Interesse
No quesito Interesse, o algoritmo do Instagram tenta “adivinhar” o seu grau de interesse por uma determinada publicação em seu feed. O cálculo deste Interesse é baseado no seu grau de interação com postagens semelhantes no passado e também pode se basear no conteúdo da publicação em si.
Quando em nosso curso dedicamos um módulo inteiro para o estudo dos elementos de uma publicação é justamente isso que estamos visando, orientar nossos alunos a criarem publicações de alto grau de engajamento para que a relevância do perfil cresça, e principalmente, para quem realmente interessa.
Como em outras redes sociais, a escolha acertada dos tipos de conteúdos e formatos a serem publicados, levando-se em consideração a Persona de Marketing desenhada na etapa de planejamento da sua estratégia de marketing no Instagram, é fundamental para um bom desempenho do perfil.
O que isto significa para as marcas: Significa que o engajamento é fundamental e por isso, cada publicação deve levar isso em consideração. Quando os usuários interagem com seu conteúdo, eles indicam ao algoritmo que desejam ver mais de suas postagens.
2 – Recência
Neste parâmetro, o algoritmo de classificação do Instagram leva em consideração a questão da temporalidade, ou seja, o Instagram vai qualificar melhor as postagens mais recentes, pois ele sabe que as pessoas gostam de ter informações atualizadas em seu timeline.
Na verdade, o Instagram anunciou em março de 2018 que estava atualizando o algoritmo justamente para garantir que as postagens mais recentes tenham maior probabilidade de aparecer primeiro no feed, pois desta forma o conteúdo será mais recente e as pessoas não perderão as postagens que mais gostam.
É importante deixar claro que o critério de Recência não significa que você deva postar alucinadamente para garantir que seu post esteja sempre aparecendo para as pessoas. Esse é um dos grandes mitos sobre o Instagram que muitas pessoas ainda insistem em acreditar.
O que isso significa para as marcas: É importante descobrir o melhor momento para postar no Instagram para garantir que suas postagens sejam “recentes” quando seus seguidores estiverem online. Isso exigirá de você a realização de algumas análises e testes em seu perfil, já que não existe um número que seja comum a todos os perfis.
3 – Relacionamento
No fator Relacionamento o algoritmo analisa a profundidade do relacionamento do usuário com a pessoa ou marca que ele segue, com base na frequência com que ele tende a se envolver com as postagens.
Se você costuma curtir e comentar as postagens de alguém, ou se costuma ser marcado nelas, verá mais conteúdo dessa pessoa em seu feed, do que de outras com as quais não se relaciona tão frequentemente assim.
Isso ajuda a garantir que os usuários do Instagram vejam o conteúdo de pessoas e marcas com quem elas têm relacionamentos próximos, mesmo que essas pessoas não tenham seguidores suficientes para obter uma quantidade substancial de curtidas e comentários.
Por exemplo, as postagens da sua mãe nunca receberão tantas curtidas quanto a @KimKardashian. Mas como você provavelmente gosta e comenta as postagens da sua mãe com frequência, e podem marcar uma à outra nas fotos, o algoritmo de classificação do Instagram entende que você quer ver o que ela está postando, mesmo que ninguém mais esteja envolvido com o conteúdo dela.
Neste ponto, é importante destacar que no que diz respeito a Relacionamento, é possível que o algoritmo do Instagram também use algumas informações do Facebook para determinar relacionamentos, já que são plataformas irmãs.
O que isso significa para as marcas: Isso que dizer que é importante desenvolver e até mesmo forçar relacionamentos contínuos com seus seguidores. O engajamento consistente é mais valioso do que o engajamento esporádico, então saiba o que seus seguidores querem ver, se envolva e dê a eles mais desse conteúdo.
Sinais secundários usados pelo algoritmo do Instagram
Os três principais sinais acima formam o núcleo do algoritmo Instagram, mas também existem outros fatores secundários que precisam ser levados em consideração:
Frequência de uso – Se você abrir o Instagram várias vezes por dia, sempre verá postagens recentes. Se você abrir o aplicativo apenas uma vez por semana, poderá ver postagens com alguns dias.
Quantidade de perfis seguidos – Se você seguir apenas algumas pessoas, o algoritmo não tem muito conteúdo para trabalhar, portanto, você poderá ver mais das postagens de cada pessoa. Se você seguir milhares de pessoas, talvez não veja postagens de todos e não verá muitas postagens de uma pessoa.
Uso do aplicativo – A forma como você usa o Instagram envia sinais sobre quanto conteúdo o algoritmo deve mostrar. Se você tende a olhar apenas para o aplicativo por alguns instantes, o algoritmo carregará seu feed com conteúdo que considera prioritário.
Como você pode ver, o algoritmo do Instagram não é tão aleatório como algumas pessoas afirmam, muito pelo contrário, ele é extremamente coerente com o que essa, que é uma das redes sociais mais usadas no Brasil, se propõe. Para se manter atualizado sobre o Instagram e outras redes sociais, assine a nossa Newsletter.
Você sabia que o cérebro influencia o comportamento do consumidor? Entenda o conceito de neuromarketing e como ele influencia o poder de decisão de compra.
Você já sentiu uma vontade incontrolável de comer pão de queijo ao sentir o cheiro do salgado em uma padaria? Ou sentiu sede só por escutar o barulho de uma lata de refrigerante abrindo? E você sabia que existem muitas pessoas e empresas no mundo pesquisando como esses estímulos acontecem em nós? O neuromarketing estuda a união entre o nosso cérebro e o marketing. O objetivo do neuromarketing é entender como os estímulos cerebrais provocados por marcas, produtos e anúncios influenciam o comportamento do consumidor.
Neuromarketing: o que é?
O neuromarketing é a ciência que estuda as reações que acontecem no cérebro humano quando uma pessoa é exposta a produtos, marcas e propagandas. Sabemos, no entanto, que nossos desejos, impulsos e reações são muito mais subjetivos e difíceis de serem mapeados e medidos do que qualquer ciência pode prever.
O autor dinamarquês Martin Lindstrom, que estuda profundamente o comportamento do consumidor, afirma que 85% das compras são decididas pelo nosso subconsciente. No entanto, existem mecanismos e formas de ativar partes do nosso cérebro para tornar marcas lembradas mais facilmente ou relembradas diante de diferentes gatilhos mentais, além de formas de facilitar o nosso processo de decisão.
Na palestra do especialista Fernando Kimura, no RD Summit de 2016, que eu tive o prazer de assistir, ele mostrou como marcas despertam emoções e sensações nos consumidores com o objetivo de serem lembradas. Para isso, ele fez a plateia inteira cantar a música com os ingredientes do Big Mac.
Nós precisamos saber de cor o que vai dentro do sanduíche? Não. Mas ainda assim, a campanha, que foi lançada no Brasil em 1983, ainda é lembrada por todos. E o Big Mac é o sanduíche mais vendido no mundo até hoje.
Como funciona o neuromarketing?
O neuromarketing ainda é uma ciência muito nova, que vem sendo amplamente estudada por acadêmicos e empresas mundo afora para entender como o ser humano pensa, decide e sente. Sabemos que, ao tomar uma decisão, podemos ativar três mecanismos do nosso cérebro: a razão, a emoção ou o instinto. O neuromarketing, então, busca entender como cada um dos mecanismos é utilizado durante o processo de decisão de compra.
As pesquisas de neuromarketing envolvem diversas técnicas para monitorar como o cérebro reage a diferentes estímulos que uma imagem, um cheiro ou um texto relacionado a uma marca podem provocar.
Durante as pesquisas de neuromarketing, observa-se as ondas cerebrais, a frequência cardíaca, as expressões faciais, o movimento dos olhos e a dilatação das pupilas. Com os resultados, é possível compreender o que causa desejo, repulsa, necessidade, urgência e outros fatores que podem influenciar diretamente o comportamento do consumidor.
Técnicas de neuromarketing
Se você está pensando que eu estou sugerindo que você submeta seus clientes a um eletroencefalograma enquanto vê uma foto do seu produto, fique tranquilo! Aqui no Opinion Box, nosso objetivo é democratizar a pesquisa de mercado e outras formas de entender o comportamento do consumidor.
Por isso, vou mostrar alguns exemplos bem simples que qualquer empresa ou produto pode aplicar no seu negócio.
Explore os sentidos
Sabe aquela sensação boa que uma música, um cheiro ou uma foto que lembra sua infância provoca em você? A sua marca pode despertar o mesmo tipo de sensação no seu consumidor.
Procure entender como você pode despertar os cinco sentidos do seu consumidor. Se você possui uma loja física, ela possui algum cheiro característico, que seus clientes podem associar à sua marca? Ela toca música? E a embalagem do seu produto, é agradável ao toque?
Mesmo que seu produto seja virtual, você pode explorar a visão. Quais emoções as cores, o layout e as fotos do seu site despertam no visitante?
Storytelling
Nós já falamos aqui no blog sobre Storytelling. Ao contar histórias interessantes e envolventes, você desperta emoções, ativa sensações e é mais facilmente lembrado. O recurso do storytelling é amplamente usado, desde as salas de aula até o marketing.
E você pode se beneficiar das histórias para se aproximar do seu cliente. Ao invés de falar que o seu produto é o mais tradicional do mercado, conte uma história que represente essa tradição. Ao invés de falar que ele influenciou milhares de clientes, peça para que pelo menos um deles conte como foi utilizar o seu produto. Use a criatividade.
Gamification
Seja Candy Crush, Atari, Playstation, Paciência no computador ou mesmo com cartas de baralho. Você já perdeu a noção do tempo jogando algum tipo de jogo, certo? Os jogos despertam os mais variados tipos de sensação e podem jogar muito a favor da sua marca.
Explorar o relacionamento do cliente com sua marca de uma forma lúdica é uma excelente estratégia. Seja através de recompensas, incentivos ou alertas que despertem o sentido de urgência são algumas técnicas de gamificaetio que você pode explorar.
Desperte o senso de urgência
Por falar em senso de urgência, essa é uma outra estratégia de neuromarketing que pode ser explorado. Cartazes na vitrine com “últimas peças da coleção” ou “últimos dias da promoção” são exemplos simples de explorar o senso de urgência e que funcionam.
Só tome cuidado nesse caso para não gerar o senso de urgência baseado em informações falsas, que podem quebrar a confiança do consumidor. Se você colocou um banner em seu site dizendo que a promoção só é válida para aquele dia, certifique-se de que ela foi encerrada ao fim do dia.
Positivismo
Sabe a história do copo meio cheio ou meio vazio? Ao falar algo sobre sua marca ou produto, certifique-se de que o copo sempre esteja cheio. Um exemplo simples: muitas marcas orientam a seus vendedores que não utilizem a palavra “não” em seu discurso de venda.
Assim, se o cliente pede um item que acabou ou pergunta sobre um serviço que sua marca não oferece, o truque é contar isso para o cliente de forma positiva. Ofereça produtos similares, avise que em breve você terá reposição daquele item ou que estão se esforçando para atender essa demanda o quanto antes.
Além disso, ao divulgar os diferenciais do seu produto, certifique-se de que você está destacando como aquele produto vai resolver a dor do seu cliente. Todo mundo gosta de ser apresentado a soluções.
Foco
Fazer escolhas é difícil. Em graus maiores ou menores, todo mundo tem dificuldade ao tomar uma decisão. Por isso, se você oferece muitas opções para o seu cliente, repense sua estratégia.
Já ouviu aquela frase: “Menos é mais”? Limite as opções, facilite as escolhas do seu cliente e pense em como tornar seu processo de decisão mais simples e focado. Se o seu produto é digital, foque na usabilidade e diminua o caminho até a conclusão do carrinho de compra.
Se você possui um restaurante, por exemplo, veja se o seu cardápio oferece as opções de forma simplificada e organizada. Uma boa saída, neste caso, é usar fontes de tamanho diferentes para destacar os pratos mais pedidos, ou até mesmo um resumo no início do cardápio com o prato do dia.
Neuromarketing: exemplos práticos
Apresentei várias opções de estratégias, mas será que elas fazem tanta diferença assim na prática? Veja os exemplos abaixo e tire suas próprias conclusões.
A Coca-Cola é uma das marcas que mais explora os sentidos em suas propagandas. Veja esses 10 segundos de comercial e me fala se você não ficou com sede?
Você provavelmente já viu a campanha Retratos de Real Beleza, da Dove. Um dos cases mais conhecidos (e emocionantes) de Storytelling foi criado pela agência Ogilvy & Mather e foi o grande vencedor do prêmio de Cannes em 2013. Caso não se lembre, veja o vídeo abaixo:
Agora um case de senso de urgência. Você já pesquisou uma hospedagem no site da Booking? Veja essa imagem abaixo e repare. Só nesse anúncio tem seis mensagens para que você não deixe sua reserva para depois:
Neuromarketing e pesquisa de mercado
Agora que você já entendeu o que é neuromarketing, como aplicá-lo e conheceu alguns exemplos, vamos falar como a pesquisa de mercado pode ajudar sua estratégia de neuromarketing.
O primeiro passo é entender o seu consumidor. Se você quer despertar suas emoções e lembranças, encantá-lo e conquistá-lo, você precisa conhecê-lo bem de perto. Pesquisas sobre o comportamento do consumidor e seus hábitos de consumo são fundamentais para que você acerte sua estratégia de neuromarketing.
Além disso, fazer pré-testes de campanha são muito importantes para garantir que sua estratégia vai atingir os resultados esperados. Você também pode testar elementos da sua campanha, do seu site ou da sua identidade visual. O que as cores do seu site despertam no seu visitante? O que os consumidores pensam ao ver a logomarca da sua empresa? Faça uma pesquisa de mercado e descubra!
Antes de começar a falar de branding, ou gestão de marca, vamos fazer um rápido exercício:
Quando você pensa em inovação, qual a primeira marca que vem à sua cabeça? E quando falamos de sustentabilidade? Algumas marcas são mais associadas a determinados conceitos, independentemente do seu ramo de atividade.
Da mesma forma, algumas marcas são mais lembradas ou valorizadas do que as concorrentes, sem que necessariamente seu produto seja melhor. Isso acontece por causa do trabalho de branding.
O que é branding?
Branding é o trabalho de gestão de marca, que envolve todas as ações para tornar a sua marca reconhecida, lembrada e valorizada. O branding começa com a própria concepção da marca e envolve tudo aquilo que gera associação com a sua marca.
O objetivo do branding é criar conexões com os consumidores para que sua marca seja facilmente identificada e lembrada pelos consumidores, seja consciente ou inconscientemente.
Assim, a forma como você se comunica, os valores e a missão da empresa, as emoções que sua marca consegue gerar na audiência e os atributos e conceitos que sua marca espelha fazem parte do branding.
Por que branding é importante?
O objetivo do branding é gerar valor para a sua marca. E é exatamente por isso que ele é importante.
Não estamos falando apenas de valor financeiro, ainda que as marcas que possuem uma boa gestão de marca são também marcas com maior valor agregado. Mas, mais do que isso, um bom branding vai tornar sua marca mais confiável, reconhecida e lembrada pelos consumidores.
Mesmo no caso de marcas pequenas e pouco conhecidas, o trabalho de branding é fundamental. Pense nas vezes em que você passou na frente de uma loja de bairro e entrou porque a vitrine, a logomarca e a decoração da loja chamaram a sua atenção.
Ou então quando você pesquisou algo no Google e caiu em um site com um visual moderno e descolado, que despertou sua curiosidade. Ou ainda as páginas que você passou a seguir no Facebook porque elas postaram um conteúdo ou imagem que te surpreendeu positivamente.
Somos bombardeados por exposição de marca a todo momento, e algumas se sobressaem em relação a outras, despertando mais sensações positivas. Isso é resultado do trabalho de branding.
Além disso, o trabalho de branding nos ajuda a reconhecer uma marca mais facilmente. Dois arcos amarelos imediatamente nos remetem ao McDonald’s. O símbolo da Nike é reconhecido em qualquer lugar, mesmo que não haja mais nada escrito junto a ele.
Branding: como fazer gestão de marca eficiente
O branding consiste em fazer a gestão de uma marca. Por isso, antes de mais nada, claro que é preciso que você tenha uma marca a ser gerida. A marca envolve tudo o que remete à empresa, como o próprio nome, logo, slogan, paleta de cores e identidade visual.
A gestão da marca estabelece, por exemplo, como é a voz da sua empresa: informal ou séria e cordial?
Vale lembrar que o branding não deve focar apenas seu público externo, mas também o público interno. Afinal, são pessoas que estão em contato constante tanto com a marca quanto com o público final.
Seus colaboradores falam sobre a sua empresa em conversas, nas redes sociais e com os próprios clientes. Por isso, é fundamental que eles ajudem a propagar os valores, atributos e conceitos da marca. O time da empresa mostra que a marca realmente faz aquilo que defende e que de fato possui os objetivos e valores que diz.
Além de fazer a gestão da marca internamente, é preciso também prever ações que reforcem os conceitos da marca para seu público externo. Para isso, tenha sempre em mente que o branding precisa atingir os seguintes objetivos:
Mostrar o diferencial da sua marca: O que faz a sua marca ser única e se diferenciar da concorrência?
Ter uma presença marcante: Mais do que estar no lugar certo na hora certa, sua marca precisa estar presente de uma forma inesquecível.
Ser relevante: os consumidores precisam entender claramente por que eles devem prestar atenção na sua marca.
Atender as expectativas: não adianta apenas dizer que você é o melhor, o mais barato ou o mais bonito. É preciso que as atitudes da sua marca estejam alinhadas com o discurso
E-branding: a gestão da marca na era digital
Como a internet e os dispositivos móveis, está cada vez mais fácil criar e espalhar conteúdos de marca. Redes sociais como o Instagram e o Facebook, por exemplo, vêm estimulando parcerias, anúncios e a veiculação de material de todo tipo de empresa nas suas plataformas.
As práticas de digital branding, ou e-branding, trabalham nessa frente. Elas usam plataformas digitais para divulgar seus produtos e soluções, para criar elos com o cliente mas também para mostrar a que veio.
Veja mais sobre essa prática em um post exclusivo sobre o assunto, clicando aqui.
Pesquisa de mercado para branding e gestão de marca
A pesquisa de mercado é um grande aliado para um branding eficiente. Antes de definir a voz da sua marca, por exemplo, é fundamental entender com quem você está falando.
Pesquisa de buyer persona
Ao fazer uma pesquisa de buyer persona, você descobre quem são os seus clientes em potencial e pode determinar como, quando e onde falar com eles. Uma buyer persona é a representação do seu cliente ideal, e com os dados levantados para criar essa personagem, você consegue impulsionar o branding. Assim, é possível trabalhar a gestão da marca desde suas etapas mais iniciais.
Pesquisa de imagem de marca
Também é muito importante fazer uma pesquisa de imagem e marca, tanto para traçar sua estratégia de branding quanto para medir os resultados das ações.
A pesquisa de imagem e marca identifica a percepção do público em relação à marca. Você pode entender quais são os atributos e conceitos associados à sua marca. Além disso, é possível entender o grau de conhecimento e os diferenciais que os consumidores enxergam frente à concorrência.
Pesquisa de teste de embalagem
Além disso, pode fazer um teste de embalagem para verificar se ela está devidamente associada à sua marca. Uma pesquisa de teste de embalagem oferece insights diretamente do consumidor sobre a “cara” do seu produto. Com esses dados é possível otimizar o visual de um produto, disponibilizar informações que interessam para o consumidor e atrair clientes mais facilmente.
Embalagens mais atrativas, com as informações, tamanho e cores certas vão ajudar a impulsionar vendas e se destacar diante da concorrência. Faça uma pesquisa para avaliar cada atributo da embalagem do seu produto e tira conclusões a partir da opinião do seu público.
Existem muitos outros tipos de pesquisa que podem ser feitas para melhorar a gestão de marca da sua empresa. Você pode, por exemplo, fazer pré-testes de campanha para entender se a sua estratégia de comunicação está alinhada com os conceitos que sua marca pretende transmitir. Você pode também avaliar suas redes sociais e site, para entender a imagem e a linguagem atribuídas a eles. Esses são apenas alguns exemplos de como a pesquisa de mercado pode ajudar no branding da sua empresa. Quer fazer uma pesquisa de mercado?
Fazer um curso de Marketing Digital pode ajudar empreendedores, profissionais, agências e estudantes a aproveitarem melhor o mercado; veja estas dicas
Quando comparado com outras áreas do conhecimento, sabemos que o Marketing Digital é um campo relativamente novo. Por isso, muita gente tem procurado por cursos de Marketing Digital tanto para ter uma introdução organizada ao tema quanto em busca de profissionalização.
Pensando nisso, reunimos neste post dicas de cursos que abordam o Marketing Digital e alguns de seus temas correlatos.
São cursos gratuitos e pagos, introdutórios e avançados — então deve ter pelo menos um que esteja de acordo com a sua necessidade. :)
Fazer um curso de Marketing Digital pode ser útil para diversos profissionais em diferentes momentos da carreira. Para empreendedores, por exemplo, a popularização da internet trouxe oportunidades de alavancar diferentes tipos de negócio. Mas, para colocá-las em prática, é importante saber como o Marketing Digital funciona e como aplicá-lo à sua empresa.
Fazer um curso online de Marketing Digital pode trazer entendimento do mercado, economia de tempo gasto na escolha de conteúdos de aprendizado, atualização e direcionamento para o empreendedor extrair o melhor possível de suas estratégias e aplicar as melhores práticas na sua empresa.
Da mesma forma, para profissionais como gestores, analistas e consultores, um curso de Marketing Digital é um recurso valioso de capacitação e constante atualização para realização das atividades dentro da empresa e um possível diferencial no seu currículo.
Já para jovens e estudantes que estão escolhendo a profissão que desejam seguir, a carreira em Marketing Digital surge como uma boa opção. Nesse cenário, fazer um curso de Marketing Digital é uma forma de complementar o aprendizado da universidade e capacitar profissionais para responderem à demanda do mercado de trabalho.
A RD University é a área da Resultados Digitais voltada a preparar as pessoas para o novo mercado digital. Oferecemos quatro cursos introdutórios e gratuitos para quem quer dar os primeiros passos no Marketing Digital. Também há aulas mais avançadas, que são pagas. Elas serão abordadas na parte do post dedicada a cursos pagos. Conheça os cursos gratuitos oferecidos pela plataforma:
Introdução ao Marketing Digital: conheça os conceitos fundamentais de Marketing Digital e coloque as primeiras estratégias em prática;
O custo de Marketing Digital oferecido pela Endeavor é voltado a empreendedores que desejam aplicar a metodologia aos seus negócios.
São aulas que abordam desde a introdução ao tema até como montar um departamento de Marketing Digital na empresa, passando pelo alinhamento entre marketing e vendas e por métricas importantes a observar. Também traz cases de empreendedores que utilizam a metodologia.
A certificação em Marketing de Conteúdo da Rock Content explica principais conceitos dessa metodologia, como introdução, objetivos, definição de personas e métricas, em 10 aulas.
Ao final, é possível fazer uma prova com 70 questões de múltipla escolha e, ao acertar pelo menos 70%, ganhar uma certificação.
O fundador do site Viver de blog, Henrique Carvalho, oferece workshops gratuitos sobre produção de conteúdo e criação de blogs. Também estão disponíveis cursos pagos sobre temas relacionados, como produtividade para quem produz conteúdo, aprendizado acelerado e vendas.
Além dos cursos gratuitos sobre os quais falamos no tópico anterior, a RD University oferece aulas mais extensas para quem quer iniciar ou se aprofundar em tópicos como Customer Success, Inbound Marketing e Inbound Sales. Conheça os cursos pagos da RD University:
Introdução ao Customer Success: obtenha o conhecimento técnico necessário para executar as principais atividades da área de sucesso do cliente;
Inbound Marketing para Gestores: conceitos essenciais para colocar uma operação de Inbound Marketing em prática e gerar resultados;
Certificado: oferece selos reconhecidos pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm)
A ComSchool é uma escola localizada em São Paulo que oferece cursos de Marketing Digital online e presenciais — nesta última modalidade, está presente em 8 cidades brasileiras.
Em fevereiro de 2019 eram mais de 60 opções de cursos sobre redes sociais, métricas, SEO dentre outros temas relacionados ao Marketing Digital.
A Digital House Coding School oferece cursos de desenvolvimento, Marketing Digital, ciência de dados, análise, gestão, dentre outros. A ideia da escola, localizada em São Paulo, é preparar os alunos para que sejam profissionais do futuro digital.
A Escola do Marketing Digital, fundada pelo professor Jessé Rodrigues em 2010, em São Paulo, oferece o Programa de Certificação em Marketing Digital, o Prodigital. São mais de 300 videoaulas, totalizando mais de 200h, nas quais são abordados os diversos pilares da metodologia. Há planos voltados para estudantes, empreendedores e consultores.
Formada por instrutores e consultores com conhecimento em Marketing Digital e certificados pelo Google, a Goobec oferece treinamentos práticos e teóricos, baseados nas boas práticas de marketing de busca do mercado.
Localizada em São Paulo, a escola oferece cursos presenciais e online, com temas como Google Ads, mídia programática, Google Analytics e redes sociais.
A Impacta oferece diversos cursos de Marketing Digital online, que vão desde temas mais amplos, como storytelling e fotografia, até mais específicos, como Email Marketing. Também abriu recentemente um MBA em Marketing Digital, disponível nas modalidades presencial e a distância.
O portal Mix Cursos oferece cursos voltados a quem quer trabalhar com redes sociais: há aulas sobre como fazer marketing no Facebook, Twitter, Pinterest, WhatsApp, dentre outros. Também aborda outros temas correlatos ao Marketing Digital, como programação.
A M2BR Academy oferece cursos presenciais no Rio de Janeiro sobre temas diversos do Marketing Digital: Google Ads, redes sociais, Email Marketing, SEO, ecommerce, vendas são só algumas das aulas oferecidas.
Ministrado pelos especialistas em Marketing Digital, Alex Moraes e Rafael Rez, o curso Produção de Conteúdo ensina a produzir mais de 20 tipos de conteúdo. São 40 aulas com técnicas e dicas voltadas a profissionais de diversas áreas que desejem oferecer conteúdo de valor.
O curso de Marketing Digital da Udacity, organização norte-americana de educação a distância, inclui 9 módulos que abrangem temas como fundamentos do marketing, estratégia de conteúdo, mídias sociais, SEO, Email Marketing, análise, dentre outras.
O programa foi construído em colaboração com líderes do mercado digital, como Google e Facebook.
Oferece diversos cursos ligados a Marketing Digital e tecnologia. Tem cursos introdutórios gratuitos. Além disso, oferece aulas em diversas modalidades: ao vivo, online, presencial e in company.
Como falamos ao longo do post, a Resultados Digitais tem uma plataforma de educação chamada de RD University, que oferece diversos cursos gratuitos e pagos sobre Marketing Digital. Clique nos links para saber mais sobre cada um deles:
E, se você chegou até aqui, aproveite para se inscrever com 15% de desconto nos cursos Inbound Marketing para Analistas e Inbound Marketing para Gestores. Para isso, é só usar o cupom DESCONTOBLOGRD, que deve ser aplicado no carrinho de compras, no site da RD University.
Confira alguns depoimentos de alunos da RD University:
Foi bastante surpreendente para mim a estrutura do curso que fiz, pois fugiu do padrão que conhecemos e mesclou vídeos, textos, materiais de apoio e cases de sucesso. (Amanda Tassi Braga)
Fazer um curso da RD University foi esclarecedor até para pensar sobre ingressar nesse mercado e em como fazer isso. (Maria Luiza V. Precioso)
Conclusão
Para quem está interessado em aplicar as estratégias de Marketing Digital, as possibilidades de atuação são infinitas. Por isso, entendemos que pode ser difícil saber por onde começar. Aí é que entram os cursos, que servem para dar um direcionamento aos profissionais, além de capacitá-los.
Fazer um bom curso de Marketing Digital pode ajudar empreendedores, profissionais, agências e estudantes a aproveitarem melhor o mercado. Esperamos que esse post tenha ajudado a dar um norte para quem procura um curso de Marketing Digital. :)