terça-feira, 23 de junho de 2015

7 tipos de chefes tóxicos e como superá-los


Estudos mostram que a maioria das pessoas trabalha para maus chefes; veja aqui estratégias das pessoas de sucesso para lidar com eles

Seguir + Travis Bradberry
iStock


Chefes ruins contaminam o ambiente de trabalho. Alguns o fazem de forma óbvia, enquanto outros, presunçosamente, manipulam seus funcionários, usando-lhes como instrumentos para seu próprio sucesso.
Independente de seus métodos, chefes ruins causam danos irrevogáveis às suas empresas e funcionários, pois dificultam performances e criam estresses desnecessários.
O estresse que seu chefe lhe causa é prejudicial à sua saúde. Vários estudos mostram que trabalhar para um mau chefe aumenta as chances de se ter um ataque cardíaco em até 50%.
Mais perturbador ainda é o número de gestores horríveis por aí. Uma pesquisa feita pelo site Gallup identificou que 60% dos funcionários públicos dos EUA são infelizes por causa de maus chefes. Em outro estudo, 69% dos trabalhadores do país compararam chefes detentores de muito poder a crianças pequenas com muito poder.
As comparações não param por aí. Porcentagens significativas de trabalhadores dos Estados Unidos descrevem seus superiores da seguinte forma:
Egocêntricos - 60%
Teimosos - 49%
Exageradamente exigentes - 43%
Impulsivos - 41%
Interrompem com frequência - 39%
A maioria dos gestores não fica surpresa com essas estatísticas. Um estudo da DDI mostrou que 64% dos gerentes admitem que precisam trabalhar em suas habilidades de liderança. Quando perguntados sobre a área em que deveriam concentrar seus esforços, a maioria esmagadora afirma que "nos resultados numéricos"; porém, o motivo mais frequente para suas demissões é a falta de habilidades em lidar com pessoas.
A Talent Smart, minha empresa de consultoria em inteligência emocional, conduziu uma pesquisa com mais de 1 milhão de pessoas. Descobrimos que 90% das pessoas que apresentam os níveis mais altos de performance são extremamente eficientes em gerenciar suas emoções em momentos de estresse para manter a calma e o controle. Um de seus maiores talentos é a capacidade de neutralizar pessoas tóxicas - até aquelas a quem eles respondem.
Essa não é uma tarefa fácil. Exige alto nível de inteligência emocional, habilidade na qual funcionários valiosos confiam.
A melhor opção quando se tem um mau chefe é procurar outra oportunidade de trabalho, mas nem sempre é possível.
Pessoas bem sucedidas sabem como tirar o melhor de uma situação ruim. Um mau gerente não consegue dissuadí-las de seus objetivos porque elas entendem que sucesso é simplesmente o reflexo de quão bem você consegue jogar com as cartas que recebeu. Quando a "mão" é um chefe horrível, pessoas de sucesso identificam o tipo de gestor para quem estão trabalhando e então usam essa informação para neutralizar seu mau comportamento.
Seguem abaixo sete dos tipos mais comuns de chefes ruins e as estratégias que pessoas de sucesso utilizam para trabalhar com eles de forma eficaz.

1. "Amigo" inapropriado

Esse é o chefe que é muito amigável, mas não no sentido de construir uma equipe ou fazer seu trabalho de forma divertida. Ele está constantemente convidando você para sair, fora das horas de trabalho, e se envolve com fofocas desnecessárias do escritório. Ele usa esse tipo de influência para fazer amigos às custas do trabalho. Escolhe seus favoritos e cria divisões entre funcionários, que se frustram com o desequilíbrio de atenção e respeito entre eles. Esse tipo não consegue tomar decisões difíceis envolvendo funcionários ou mesmo demitir aqueles que precisam ser demitidos (a menos que não goste deles). O escritório onde esse chefe comanda rapidamente se transforma no cenário da série de comédia The Office.
Como neutralizar: A coisa mais importante com esse tipo é aprender a estabelecer limites firmes. Não permita que a posição desse chefe intimide você. É possível assumir o controle da situação de forma consciente e, proativamente, estabelecer uma fronteira entre vocês. Por exemplo, você pode ser amigável durante o dia de trabalho, mas ainda assim não ter medo de dizer não para um happy hour depois do expediente. A parte difícil aqui é manter a consistência dos limites estabelecidos mesmo quando o chefe for muito insistente. Ao se distanciar dos comportamentos que você considera inapropriados da parte dele, você ainda conseguirá ter sucesso e até mesmo cultivar uma relação saudável com seu chefe. É importante não criar barreiras desnecessárias que podem impedir que você seja visto como amigável (ou, idealmente, como amigo). Em vez de tentar mudar o chefe que quer agradar as pessoas e forçá-lo a ser alguém que não é, fazer com que ele veja você como aliado pode colocá-lo em uma posição mais forte do que a que você poderia ter imaginado.

2. O microgerente

Esse é o chefe que faz você sentir que está sob constante vigilância. Ele acha que sua letra manuscrita poderia melhorar, então espera você sair do trabalho para jogar todos os seus lápis de madeira fora e substituí-los por lápis mecânicos. Ele devolve seu relatório de 20 páginas porque você usou um clip e não um grampo para segurar as páginas. O microgerente presta muita atenção a pequenos detalhes, e sua presença constante faz com que funcionários se sintam desencorajados, frustrados e mesmo desconfortáveis.
Claro, isso nem sempre vai funcionar. Alguns microgerentes nunca vão parar de procurar pontos para analisar e "microgerenciar". Se esse for o caso, você precisa aprender a obter um senso de satisfação dentro de você mesmo. Não permita que a obsessão do seu chefe com detalhes crie sentimentos de inadequação, já que isso só causará mais estresse e performances insatisfatórias. Lembre-se: um bom relatório sem grampo ainda é um bom relatório. Apesar da fixação do chefe com detalhes, ele aprecia seu trabalho, apenas não sabe como mostrar isso.Como neutralizar: Bem sucedidos apelam para os microgerentes ao provar que são flexíveis, competentes e disciplinados, permanecendo em constante comunicação. Um microgerente é naturalmente atraído por um funcionário que consegue produzir e trabalhar da forma como ele espera. O desafio com esse tipo é entender que forma é essa. Para isso, tente fazer perguntas específicas sobre o projeto, mantenha a comunicação frequente e procure por tendências no feedback do microgerente.

3. O tirano

Esse tipo recorre a táticas maquiavélicas e constantemente toma decisões que alimentam seu ego. Sua preocupação prioritária é a de manter o poder, e ele coagirá e intimidará outros para conseguir isso. O tirano pensa nos funcionários como uma gangue criminosa a bordo de seu navio. Ele classifica as pessoas em sua mente e os trata de acordo com isso: pessoas que se destacam e desafiam seus pensamentos são tratadas como rebeldes. Aqueles que o apóiam com gestos de lealdade se encontram em posições de confiança, como a de primeiro imediato do navio. Os que apresentam performance abaixo do esperado ficam presos com tarefas como a limpeza dos banheiros e esfregar os decks da embarcação.
Como neutralizar: Uma estratégia dolorosa, porém eficaz com o tirano, é apresentar as ideias de forma que ele pareça levar parte do crédito por elas. Dessa forma, esse tipo de chefe consegue manter seu ego sem precisar descartar uma ideia sua. Seja sempre rápido em dar a ele algum crédito, ainda que o contrário provavelmente não aconteça, pois esse tipo de atitude inevitavelmente fará você cair nas graças dele. Outro ponto é que, para sobreviver a um tirano, é preciso escolher as batalhas sabiamente. Se você praticar a autoconsciência e gerenciar suas emoções, verá que é possível escolher racionalmente as batalhas pelas quais vale a pena lutar e quais você deve simplesmente deixar de lado. Assim, você evitará "esfregar os banheiros".

4. O incompetente

Esse foi promovido às pressas ou contratado sem muito planejamento e ocupa uma posição que está além de suas capacidades. Provavelmente, a pessoa não é completamente incompetente, mas há outros profissionais que estão na empresa há muito mais tempo e possuem informações e habilidades que lhe faltam.
Como neutralizar: Se você se vê frustrado com esse tipo de chefe, é porque provavelmente tem a experiência que ele não tem. É importante engolir o orgulho e compartilhar suas experiências e conhecimento, sem esfregar na cara dele. Transmita a informação de que esse gestor precisa para crescer e se adequar a seu papel, e então você será seu aliado e confidente.

5. O robô

Na mente do robô, você é o funcionário número 72, com taxa de produtividade de cerca de 84% e nível de experiência 91. Esse tipo toma decisões baseado em números e quando é forçado a chegar a qualquer conclusão sem todos os dados, ele se "auto destrói". Faz pouco ou nenhum esforço para se conectar com seus funcionários e, em vez disso, olha apenas para os números para decidir quem não tem valor ou precisa ser demitido.
Como neutralizar: Para se dar bem com o robô, é preciso falar sua língua. Quando tiver uma ideia, certifique-se de que possui os dados para apoiá-la. O mesmo vale para sua performance - você precisa saber o que ele valoriza e ser capaz de mostrar isso a ele se quiser provar seu valor. Uma vez que você alcança esse estágio, pode começar a tentar dar pequenos "empurrões" nele, para fora de sua zona de conforto anti social. O segredo é encontrar uma forma de se conectar diretamente com ele, sem fazer isso de forma forçada ou rude. Marque encontros face a face e responda alguns de seus e-mails pessoalmente. "Forçá-lo" a se conectar com você enquanto pessoa, ainda que aos poucos e levemente, fará com que seu nome não seja mais um em uma lista de números; isso unirá seu rosto ao nome. Só porque ele é focado nos números não quer dizer que você não pode se transformar na exceção. Faça isso em pequenas doses, porém, porque é improvável que ele responda bem a tipos sociais arrogantes. 

6. O visionário

Sua força está nas ideias criativas e na inovação. Porém, essa abordagem empreendedora se torna perigosa quando um plano ou solução precisam ser implementados e ele não consegue focar na tarefa em questão. Quando chega o momento de executar a visão, ele já está pensando na próxima ideia, e sobra para você a responsabilidade de descobrir sozinho como executar o que foi pensado.
Como neutralizar: Para lidar com esse tipo da melhor forma, reverta sua linha de raciocínio. Ele naturalmente adota uma perspectiva abrangente, então seja rápido em afunilar as ideias e fragmentá-las em tarefas menores e mais práticas. Para conseguir isso, faça várias perguntas específicas, que forcem seu chefe a abordar racionalmente a questão e considerar os possíveis obstáculos para a execução de suas grandes ideias. Não rejeite-as diretamente ou ele se sentirá criticado; em vez disso, direcione a atenção dele para o que, de fato, é necessário para implementar o plano. Frequentemente, suas questões o distrairão do plano inicial e, quando isso não acontecer, elas farão com que ele entenda e se comprometa com o esforço que será necessário da parte dele para tornar real a ideia.

7. A gaivota

Todos já estivemos nessa situação - à sombra de um chefe gaivota que, de repente, decide arregaçar as mangas, tomar o controle e berrar "squawks" na hora da confusão. Em momentos problemáticos, em vez de tentar entender os fatos com clareza e trabalhar junto com a equipe para traçar uma solução viável, a gaivota vem rapidamente, com conselhos enlatados e genéricos, e então, com a mesma rapidez que chegou, vai embora, deixando os funcionários para limpar a bagunça. Gaivotas só interagem com seus funcionários quando há uma crise a ser controlada. E, mesmo assim, eles chegam e vão tão rápido - e dedicam tão pouco tempo e atenção à sua abordagem - que tornam as más situações ainda piores, por trazerem frustração e alienação àqueles que mais precisam dele.
Como neutralizar: Uma abordagem em grupo funciona melhor com as gaivotas. Se você conseguir fazer toda a equipe sentar com ele e explicar que essa abordagem abrupta para resolver problemas é extremamente difícil para todos e faz com que as performances não sejam as melhores, pode ser que ele escute a mensagem. Se todo o grupo se juntar e fornecer um feedback construtivo e não ameaçador, a gaivota poderá encontrar uma forma melhor para trabalhar com sua equipe. É fácil identificar um chefe gaivota quando você é quem recebe os problemas e "soluções". O gestor que chega do nada fazendo "barulho" frequentemente não percebe o impacto negativo de seu comportamento. Faça o grupo se unir e "dar um toque" a ele, e as coisas provavelmente mudarão para melhor.

Concluindo

Se você acha que essas estratégias podem ajudar outros, por favor compartilhe este artigo com sua rede de contatos. Pesquisas mostram que um número gigantesco de profissionais trabalha para maus chefes!

quarta-feira, 17 de junho de 2015

Como Fazer a SWOT Cruzada



Ao relacionarmos as informações de uma análise SWOT obtemos uma SWOT cruzada. Se você deseja saber mais sobre SWOT acesse o link para o post anterior clicando aqui. A análise SWOT cruzada é uma determinadora estratégica que permite que as empresas determinem o futuro de suas ações.
Para realizar uma análise SWOT Cruzada é necessário que, primeiro, você tenha uma visão clara do ambiente em que seu negócio se encontra. Isso significa que é preciso estar ciente de todas as forças e fraquezas que sua empresa possui e saber identificar oportunidades e possíveis ameaças. Além disso, é preciso estar preparado para criar objetivos e estratégias a partir dos resultados dos cruzamentos dos quadrantes de uma SWOT.
Tipo de estratégia de acordo como cruzamento dos quadrantes
Estratégia Ofensiva: Pontos Fortes x Oportunidades (SO)
A estratégia Ofensiva pega cada um dos pontos fortes e cruzar com as oportunidades. É uma estratégia visa o crescimento e o desenvolvimento, melhorando o que já é bom.
Exemplo: Empresa de Turismo
Pontos Fortes: Influencia de mercado
Oportunidades: Realização da Copa do Mundo e Olimpíadas no Brasil.
Estratégia: Investir em parcerias e alianças para abranger o maior numero de estabelecimentos turísticos utilizando para isso o marketing encima do seu peso de mercado
Estratégia de Confronto: Pontos Fortes x Ameaças (ST)
Do cruzamento dos pontos fortes com as ameaças surgem as estratégias de confronto. É nesse ponto que se deve traçar planos para afastar possíveis ameaças, ou seja se apoia nos pontos forte da empresa para combater e diminuir os riscos de possíveis ameaças. Utilize esse cruzando mento para modificação do ambiente a favor da empresa.
Exemplo: Empresa produtora soja
Pontos Fortes: Tecnologia de Ponta, Qualidade de produto e produção em larga escala
Ameaças: Aumento expressivo do dólar pode encarecer insumos e sementes.
Estratégia: Apostar nas exportações uma vez que o aumento do dólar “barateia” o produto para consumidores internacionais. Empatando o problema no aumento dos insumos já que a receita também será em dólar.
Estratégia de Reforço: Pontos Fracos x Oportunidades (WO)
Do cruzamento dos pontos fracos com as oportunidades surge a estratégia de reforço. As ações adotadas devem reforçar suas fraquezas para que elas não atrapalhem na competitividade do mercado. Desenhe a estratégia de forma a tirar vantagens das fraquezas da sua empresa.
Exemplo: Industria de injeção de peças em PVC
Pontos Fracos: Logística deficitária
Oportunidades: Mercado de revenda de peças plásticas em alta, devido ao encarecimento dos produtos a base de outros compostos
Estratégia: Contratação de empresas terceirizadas de transporte e aluguel de veículos.
Estratégia de Defesa : Pontos Fracos x Ameaças (WT)
Essa estratégia tem como objetivo minimizar perdas e impactos negativos que esses dois quadrantes podem causar na sua empresa.Pode até mesmo adotar alterações profundas na empresa objetivando a proteção em cenários ruins.
Exemplo: Empresa de artesanato
Pontos Fracos: Não consegue atender a demanda
Ameaças: Aumento de fabricas que produzem artigos em larga escala.
Estratégia: Adoção de maquinário e personalização de produtos para criar nichos de mercado, fugindo do mercado consumidor padrão.
Se bem elaborada, a SWOT cruzada se mostra uma excelente estratégia que protege e estabiliza seu negócio ao mesmo tempo, além de possibilitar estratégias de ataque e expansão. O resultado é a base estratégica de qualquer empresa que vise o sucesso.


quinta-feira, 11 de junho de 2015

As 10 melhores ações de SAC 2.0 de 2014 que você não pode deixar de ver




Você verá agora, uma lista das 10 melhores e mais comentadas ações de SAC 2.0 de 2014 no Brasil,  que foram pré-selecionadas pelo Digaí e avaliadas pelos colunistas do blog e por profissionais que atuam direta ou indiretamente com marketing digital.

 
1º LUGAR: QUEM É O MELHOR SOCIAL MEDIA?

O diálogo entre Netflix, Itaú, Ponto Frio, Mc Donald’s e Coca-Cola  promovido por um internauta que questionou qual das empresas tem o melhor social media, foi considerada a melhor ação de SAC 2.0 de 2014.

Um belo exemplo para todos os profissionais, uma vez que as marcas poderiam seguir pelo caminho da disputa umas com as outras, mas fizeram justamente o contrário, quando trataram-se como marcas parceiras.




2º LUGAR: OPPA

Um consumer 2.0 tem problemas com uma compra online, relata o ocorrido à empresa, espera 30 dias e o problema não é resolvido, então faz um desabafo contra a empresa e posta nas redes sociais.

Até aí tudo bem, “procedimento padrão” não só pra os consumidores 2.0, mas pra os consumidores em geral, é só dar uma lida nos ” 5 comportamentos de um consumidor insatisfeito” – proposto por Hawkins e Mothersbaugh – e saberá do que falo.
 
Porém, o que não foi nada “padrão”, foi a repercussão do desabafo de uma cliente que comprou objetos decorativos na loja online da Oppa e não recebeu os produtos. A internauta fez uma apresentação de slides reclamando e postou no SlideShare.

A repercussão do caso levou o CEO da Oppa a fazer uma visitinha à casa da cliente para pedir desculpas pelo ocorrido e – é claro – entregar a encomenda. Tudo pra reconquistar a cliente insatisfeita!




3º LUGAR: “XUÉPS”

Um internauta “não sabia” pronunciar Schweppes, então questionou se poderia chamar a marca de “Wanderson”

A resposta da marca, bem-humorada, conquistou com mérito o terceiro lugar entre as melhores ações de SAC 2.0 de 2014.




4º LUGAR: IDEIA DE GÊNIO!

Um grupo de estudantes resolveu fazer o TCC sobre a Habib’s e deixou um comentário na Fanpage pedindo uma “ideia de gênio” para terminar o trabalho.

A empresa ficou muito feliz em ser tema do trabalho de conclusão de curso e mandou a forcinha que eles precisavam pra acabar com essa sofrência que é o TCC.




5º LUGAR: TINHA QUE SER O CHAVES MESMO!

Isso, isso, isso! 

Um internauta assumiu o papel do memorável personagem Chaves durante umchat com atendentes da Netshoes e a profissional soube com destreza, continuar o atendimento com seriedade e ao mesmo tempo, entrar na brincadeira.




6º LUGAR: INTERNET LENTA

Um internauta estava #chateado com a baixa qualidade da banda larga da Oi. Não dava nem pra ouvir as músicas de Lady Gaga :O

Mas a marca interagiu com o cliente e não sei se o problema foi solucionado, mas o “Litter Monster” saiu bastante satisfeito com a atenção da marca.




7º LUGAR: RICARDO ELETRO

Essa ação gerou bastante discussão entre profissionais da área.

Uns acharam genial (e garantiram 8ª colocação dentre as melhores ações de SAC 2.0 de 2014), outros criticaram a postura da marca, por considerarexcessiva.

Bom, tirem vocês mesmos as conclusões.




8º LUGAR: PRODUTOS PARA CABELO

Uma consumidora comentou que deveria ser paga pra utilizar produtos capilares, por trocar muito de marca.

Então, Garnier, Dove, Seda e TRESemmé travaram uma pequena disputa pra reter a cliente.

No fim, a internauta ficou DES-MAI-A-DA com o kit que a Garnier enviou pra ela.





9º LUGAR: BANCO DO BRASIL

Um fã de Harry Potter decidiu fazer uma charada ao Banco do Brasil, prometendo se tornar cliente do banco caso a empresa acertasse a resposta. 

O social media acertou e o resultado você confere abaixo.




10º LUGAR: CENTAURO E NETSHOES

Esse case nos já mencionamos aqui no blog. 

Um espertinho encontrou um tênis com o mesmo preço na Centauro e naNetshoes e lançou um desafio para as marcas: quem oferecesse o melhordesconto, levaria o cliente.

O resultado foi sensacional para nós que somos fascinados pelo universo do marketing digital e espetacular pra o internauta, que levou um desconto de 25% na compra do produto.





humanização do diálogo com os clientes no ambiente digital, nem sempre vai resultar na solução dos problemas do cliente, mas é importante que o mesmo saia satisfeito com o atendimento.

Para isso é importante que as marcas deixem as respostas padrão um pouco de lado, focando na humanização do atendimento, mostrando afinidade entre a marca e o cliente, além de interesse em solucionar o problema, mesmo que isso não ocorra ao fim do atendimento.


Fonte: Digaí

terça-feira, 2 de junho de 2015

Como trabalhar nosso mix de marketing?


É visto que toda empresa possui seus respectivos produtos e serviços, onde podemos identificar, em cada um deles, os 4 Ps do mix de marketing: Produto, Preço, Praça e Promoção. Mas esses elementos existem em nós, administradores? Como podemos mudá-los?



Amanda Konzen


Conforme se descobre em vários livros de marketing, é preciso que cada produto tenha seus compostos mercadológicos aprimorados e evidenciados pela organização. Sendo assim, como gestores, devemos identificar e mudar os nossos “elementos de produto”, analisando a própria interação com a sociedade. Como seres sociais, e influenciadores de pessoas, os gestores, mais do que qualquer outros profissionais, precisam deixar bem claros os seus 4 Ps para o mundo.
Assim, qual o produto oferecido pelo gestor? Diversão? Entretenimento? Disciplina? A verdade é que cada pessoa oferece um produto diferente, sendo que alguns possuem uma abordagem mais calma e compreensiva, enquanto outros apresentam uma personalidade mais séria e rígida. Nesse contexto, qual produto é melhor? A resposta é variável, como sempre, pois vai depender do ambiente no qual o gestor está inserido. Lidando com empresas que precisam de criatividade, como as desenvolvedoras de software, por exemplo, o gestor amigável que anima a equipe é mais aceito pelos colaboradores. Já na gerência de uma obra civil, é necessário apresentar maior rigidez, pois alguns trabalhadores necessitam de uma figura de respeito para lidar com as variáveis do ambiente. Então, nesse imenso parágrafo, fica definido que o melhor produto do gestor é o conhecimento e adaptação, para que consiga liderar sob qualquer perspectiva.
O preço de uma pessoa é eticamente incalculável, assim como seu valor, mas se você possui um bom produto, ou seja, conhecimento e adaptação, quanto pretende cobrar por isso? Sendo assim, o preço do produto depende de sua visão sobre o empreendimento, considerando que vai estudá-lo profundamente, avaliar o seu segmento, mercado de trabalho e demais variáveis importantes para a organização. Assim, quanto valem essas horas, dias, e até anos, dedicados na elaboração de seu produto? O ideal é sempre trabalhar com resultados, e cobrar sobre isso. Ser bom, provar que é bom, e ganhar um valor justo sobre isso. Lembrando sempre que preço é o que você paga pelo produto, e valor é o que você recebe dele.
A promoção é como você vai chamar atenção para seu produto, a definição da forma como irá se expor ao mundo. Pode ser através de redes sociais, de grupos de amigos, de rodadas de cerveja, de grupos de estudo, de reuniões com colegas e outras formas. Assim, você utiliza ferramentas que outras pessoas utilizam para conhecer amigos, colegas, colaboradores, e mostra seu valor através de conversas simples, mas que evidenciem seu produto. Meu produto é conhecimento, mas como posso transmitir essa mensagem? A resposta pode ser simples, pois o segredo em uma conversa certa (que é a praça que eu defendo como mais eficiente) é fazer as perguntas certas. Deixar a pessoa interessada em seu produto, ou seja, em você. As perguntas certas podem ser mais importantes que as respostas certas.A praça é a forma como seu produto chegará ao consumidor, então, tratando-se de uma pessoa, como isso pode acontecer? A resposta pode não ser tão complexa como gostaríamos, mas ainda considero a melhor praça como sendo o relacionamento boca a boca. Quando se tem um perfil no Facebook, ou um telefone para contato, ou até uma mensagem no WhatsApp, a pessoa pode esconder sua essência, passar uma imagem que não condiz com seu real valor, e que faz uma propaganda enganosa sobre seu produto. Dessa forma, com o bom e velho cara a cara, a pessoa pode demonstrar suas qualidades, e sentir-se mais segura quanto ao próprio valor. Por mais que eu não tenha um escritório, uma placa com meu nome, ou uma universidade para chamar de minha, posso usar meu produto para encontrar o ambiente ideal e mostrar minha capacidade. Portanto, a praça mais difícil, todavia mais eficiente, é a própria exposição ao mundo (como estou fazendo nessa página).

segunda-feira, 1 de junho de 2015

Engenharia tecnológica, marketing e logística cada vez mais procurados em Portugal


Estas serão as competências mais procuradas no nosso país nos próximos anos, revela um estudo junto de 47 empresas: conheça as profissões com mais saídas profissionais.
26-05-2015
SoftwareEngineer427Entre 2017 e 2020, o mercado português vai precisar de recursos humanos com competências em engenharia tecnológica, nomeadamente técnicos de redes, programadores e analistas de sistemas. Estas competências figuram na lista dos saberes mais procurados pelas empresas nos próximos anos, de acordo com o levantamento feito pelo Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável junto de 47 empresas. 

É também na vertente comercial, de marketing e de comunicação que as empresas esperam vir a precisar de profissionais na reta final desta década. Técnicos de CRM / marketing relacional e especialistas em e-commerce são alguns dos profissionais mais desejados nesta área, dizem as empresas que participaram no estudo do BCSD Portugal.

Ainda para um futuro a médio prazo tendem a ser cada vez mais necessárias competências na área das ciências económicas, como os gestores de risco os controllers de gestão. Serão ainda necessários especialistas em operações e logística e em automação.

Já para 2016, as empresas consultadas pelo BCSD Portugal acreditam que as maiores necessidades de recrutamento se inclinem para a engenharia informática. Aliás, o estudo avança mesmo com a possibilidade de virem a ser contratados 1.200 profissionais nesta área já no próximo ano. A confirmar-se, este recrutamento corresponde a um terço das contratações previstas por estas 47 empresas para todo o ano 2016.

Indústria precisa de 265 mil profissionais de engenharia, tecnologia e matemática...

Muitos dos postos de trabalho que Portugal deverá criar na próxima década no setor industrial precisarão de absorver profissionais com qualificações de nível superior nas áreas das ciências, tecnologia, engenharia e matemática. A conclusão vem expressa num estudo prospetivo - Novos Mercados de Trabalho e Novas Profissões -, produzido pela investigadora Ana Cláudia Valente, da Universidade Católica Portuguesa (UCP), para o Consorcio Maior Empregabilidade.

Pelo menos 11% das oportunidades de emprego que Portugal deverá criar na próxima década dizem respeito ao setor da Indústria. De acordo com o estudo, apesar do emprego no setor industrial ter caído 16% entre 2008 e 2013, é expectável a criação de 265 mil novas oportunidades de trabalho nesta área até 2025.

... e Outsourcing vai gerar meio milhão de empregos na próxima décida

O mesmo estudo refere que o Outsourcing vai gerar meio milhão de empregos em 10 anos. A empregabilidade do setor da prestação de serviços a empresas deverá crescer 14% até 2025, o que significa que 20% das oportunidades de emprego estimadas para Portugal sejam para profissões ligadas aos serviços prestados a empresas em regime de outsourcing. No total, o estudo prevê que sejam criadas em Portugal mais de 500 mil novas oportunidades de emprego nesta área. 

Esta é uma área onde as novas tecnologias desempenham um papel preponderante e são precisamente competências técnicas a esse nível que muitas empresas procuram nos seus prestadores de serviços. Mas não só. As empresas querem profissionais com competências comerciais e um perfil claramente empreendedor. Apreciam a capacidade de trabalhar em equipa, a orientação para o cliente e a aptidão para gerir processos. O domínio das línguas é um requisito praticamente obrigatório.

fonte: https://pt.santanderadvance.com/detalhe-noticia/procura-engenharia-tecnologias-marketing-logistica-portugal.html

8 DICAS PARA NÃO PAGAR A ANUIDADE DO SEU CARTÃO DE CRÉDITO


8 dicas para não pagar a anuidade do seu cartão de crédito
O cartão de crédito é hoje uma das ferramentas de consumo mais importantes do brasileiro. Existem muitas pessoas que optam por concentrar suas despesas cotidianas em um único cartão, já que dessa forma o controle financeiro fica mais fácil, com a ajuda do descritivo destes gastos na fatura mensal. Além disso, quanto maior o consumo em um único cartão, maiores as vantagens que ele lhe oferece, principalmente no que diz respeito à negociação da anuidade e outros benefícios, tais como o Programa de Milhagem. Para os bancos, clientes com concentração de gastos em um único cartão são valiosos, em especial aqueles com menor probabilidade de inadimplir. Perder um cliente assim é mau negócio para qualquer instituição financeira, já que custa dinheiro trazer novos clientes com este perfil. Pensando nisso, o consumidor deve estar disposto a negociar a anuidade que o banco lhe cobra por possuir e utilizar seu cartão de crédito. Esta negociação é simples, mas depende do interesse do cliente em fazê-la. Para facilitar, seguem algumas dicas simples, mas muito valiosas que vão lhe render uma boa economia: 1 - Todos os bancos e empresas de cartão de crédito têm áreas específicas pra fazer esta negociação. Não fique inibido, pois os bancos querem negociar; 2 - Nesta negociação, obviamente o atendente descreverá os benefícios do cartão, e você insistirá na anuidade zero ou em um bom desconto; 3 - Argumente que concentra todos os seus gastos neste cartão; 4 - Nunca menospreze seu consumo mensal. Não importa se é alto ou baixo. Para o banco, seu gasto mensal é importante; 5 - Fale sobre o tempo em que você já é cliente, além do histórico positivo de pagamentos. Como existem vários cartões com anuidade gratuita no mercado, é muito forte o argumento de que você deseja este mesmo benefício no banco em que você já é cliente; 6 - Dizer que você quer cancelar o cartão devido ao alto preço da anuidade é sempre uma saída, mas esteja certo, apenas pelo fato de ligar e pedir o desconto, você já terá direito a um grande desconto ; 7 - Os bancos sabem que vários clientes não percebem o lançamento da anuidade na fatura do cartão, e entre aqueles que percebem, muitos não se interessam em ligar para negociar. Entretanto, clientes que querem negociar podem de fato cancelar, e isso pode não ser um bom negócio para as empresas. Assim a estratégia das administradoras de cartão é cobrar o ?valor cheio? da anuidade para todos os clientes. Aqueles que ligam e ameaçam cancelar são os mais negociadores e, portanto, merecem vantagens; 8 - A Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços oferece um comparador de taxas de tarifas de cartão de crédito. Neste website as anuidades e taxas de juros cheios são apresentadas, mas ainda existe muito espaço pra negociação. Não deixe de negociar com seu banco.
fonte: http://www.negociecomseubanco.com.br/negocie/8-dicas-para-nao-pagar-anuidade-do-seu-cartao-de-credito