quinta-feira, 28 de maio de 2015

20 logos de pizzaria para você se inspirar!



Criar um logotipo para uma pizzaria é algo que requer inúmeras pesquisas para que haja uma diferenciação das demais marcas que estão no mercado.

Para isso o designer deve levar 4 elementos em conta:  a logo deve ser única, elegante, reconhecível e de fácil compreensão (coisa que não encontramos em algumas).

Conheça abaixo 20 bons exemplos de logos de pizzaria.

Quattro Pizza




Pizzaria Donatto



Uno Pizza




Pizza Window




Bafetto Pizza




Home Rum Pizza




Alfonso´s Pizzaria





La Pízzería




Pizzaria Fresco




Pizzaria Pazzta




Pizzaria Fiorentina 




Monster Pizza




Tour de Pizza
Pizza Namoto




Corner Store Pizza




Pizza Share.com




Pizzeria Technico




Mustardo Pizza





Endomarketing ou Comunicação Interna?, com Gerson Bonani


Comunicação Interna ou Endomarketing? Realmente há diferença prática entre os métodos? Qual é o mais adequado à empresas? Estes e outros questionamento perduram a cabeça de gestores ao buscar uma fora de se comunicar com eficiência. No entanto, o problema pode não estar no método, mas em como ele é aplicado.
Segundo Gerson Bonani*, assim como acontece com os conceitos de publicidade¹ e de propaganda², a comunicação interna e o endomarketing costumam ser tratados como sinônimos ou intimamente relacionados. “Muitas pessoas pensam que os dois são a mesma coisa, mas não é bem assim”, comenta.
Para Bonani, ambas as práticas estão ligadas e não há como precisar qual formato é o mais adequado. O que deve ser analisado, explica, é a forte demanda à evolução das ferramentas de comunicação, onde não há mais espaço para achismos e improvisação. Confira na entrevista, exclusiva, as percepções do profissional sobre a Comunicação empresarial como um todo e como iniciar um planejamento estratégico na área.
O que é Endomarketing?
O endomarketing (ou marketing interno) é um conjunto de ações institucionais sistematizadas que se utiliza para fidelizar seus funcionários, torná-los seus consumidores e obter comprometimento. Os funcionários ou colaboradores são considerados clientes tal como os consumidores finais. O endomarketing pode também ser considerado uma ação interna que incentiva seus colaboradores a atenderem melhor os consumidores finais e, consequentemente, fazer um trabalho com maior qualidade.
O que é Comunicação Interna?
A comunicação interna assegura que informações da instituição cheguem a seus funcionários, seja nas direções descendente, ascendente ou lateral. Pode parecer a mesma coisa, por veicular assuntos internos da empresa, mas aqui está a diferença: comunicação Interna é formada pelo conjunto de canais de informação, enquanto o endomarketing trabalha o incentivo e a interação entre colaboradores e a empresa.
Qual das praticas é mais apropriada às empresas, por quê?
Não há como dizer se uma ou outra é mais apropriada. Como disse, são coisas que estão ligadas estreitamente. O fato é que existe forte demanda para que se evoluam os mecanismos de comunicação interna (onde aqui incluo o endomarketing). Não há mais como achar suficientes o jornal empresarial interno, o quadro mural, ou até mesmo uma intranet pouco interativa ou atraente. As estratégias comunicacionais eficazes são aquelas que se estruturam de maneira integrada (interna e externa), acrescidas de boas práticas de RH, de posicionamento institucional claro, de exercício de planejamento constante. Organizações que assim procedem costumam apresentar forte diferencial competitivo. Comunicação interna mais o endomarketing se sustentam em profissionalismo, portanto conduzida por profissionais qualificados, onde não há espaço para improvisação.
Já houve alguma crise revertida pela aplicação do endomarketing?
Há inúmeros casos. Eu poderia alinhar alguns. Como o colapso no Sistema Toyota de Produção e os recalls no modelo Prius. Os erros sucessivos do consagrado sistema de produção da Toyota acabaram em grande número de recalls ao redor do mundo – principalmente no modelo Prius, conhecido como o projeto mais promissor da empresa. (Entenda o caso)
Santander, Nestlé também já superaram crises com a ajuda de ações de endomarketing. O Partido dos Trabalhadores (PT), que já superou crises como auxílio de fortes ações de endomarketing, vive seu momento atônito: nenhum endomarketing será capaz de superar uma crise de valores éticos e morais.
É importante salientar que nos exemplos citados as crises não foram resolvidas de fato com o endomarketing. Mas por meio dele houve a mobilização interna, como parte de um conjunto de múltiplas estratégias. Gestão de crises (preventiva ou corretivamente) é algo complexo, que não se resolve apenas com endomarketing. Há um bom livro sobre isto, de 2003, chamado “A Era do Escândalo – Lições, Relatos e Bastidores de Quem Viveu Grandes Crises de Imagem“, de autoria de Mauro Rosa.
Há algum case de seu conhecimento que mostre como a eficiência da aplicação da comunicação interna ou do endomarketing influi em maior engajamento e comprometimento nas empresas?
Um exemplo notório e de muito sucesso é o Laboratório Sabin. Ações planejadas, sistematizadas e permanentes de endomarketing estimulam o comprometimento e o envolvimento dos colaboradores. Presentes em todas as fases da vida corporativa cotidiana, do planejamento à execução, essas ações, aliadas a práticas consistentes de gestão de pessoas, têm sido capazes de garantir um padrão de excelência em qualquer uma das unidades de atendimento do Laboratório, em qualquer parte do País, a despeito das diferenças culturais, econômicas e sociais do Brasil em todas esses aspectos díspares, próprios de suas dimensões continentais.
A estratégia adotada pela empresa de trabalhar sistemática e permanentemente a comunicação interna e o endomarketing em todos os níveis (tático, estratégico e operacional) faz com que todos estejam sempre informados e comprometidos com a melhoria contínua e com inovação incremental.
¹ Publicidade é o esforço de comunicação que pode até influenciar determinadas atitudes, mas sem o patrocínio ostensivo do anunciante. Muitas vezes o anunciante nem é identificado.
² Propaganda é todo esforço de comunicação tendente a beneficiar uma empresa, um produto ou um serviço sob o patrocínio do anunciante. Em uma propaganda o anunciante é sempre facilmente identificado.
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Gerson Bonani*Gerson Bonani é consultor e ex-diretor executivo do Instituto Fenasbac, Chefe da Assessoria de Comunicação Social da ANAC; Chefe da Secretaria de Relações Institucionais do Banco Central; Chefe do Centro de Treinamento do Banco Central, Palestrante, Consultor e instrutor em diversos programas de treinamento no País e no exterior, nas áreas de Criatividade e Inovação Organizacionais, Trabalho em Equipe, Liderança, Comunicação e Educação Corporativa.

fonte: http://www.culturacolaborativa.com/endomarketing-ou-comunicacao-interna-entrevista-gerson-bonani/

Principais diferenças entre Endomarketing e Comunicação Interna – com Daniel Costa


A comunicação interna está dentro do endomarketing ou o endomarketing está dentro da comunicação interna. Embora haja entre os profissionais divergências sobre onde cada método está inserido é unânime entre eles que há uma urgente necessidade de se rever os conceitos que os comportam, ou seja, “a utilização apenas das ferramentas e técnicas de comunicação interna não é suficiente para promover o engajamento dos colaboradores”.
A assertiva é de Daniel Costa*, diretor de planejamento e de consultoria daSanto de Casa é corroborada por Viviane Mansi e Gerson Bonani, que assim como ele defendem uma comunicação transparente e efetiva. Nas palavras de Costa, “não basta comunicar por meio da comunicação” Para ele a prática é complexa e permeia tudo o que nos envolve: o ambiente, as atitudes dos líderes, as práticas de RH, a cultura, a estratégia, e, claro, a gestão.
Na entrevista, Costa aborda sua visão sobre endomarketing e comunicação interna; o papel de ambas nas empresas e os primeiros passos a um planejamento comunicacional de sucesso. Confira:
Você poderia apontar quais são as principais diferenças entre as duas modalidades?
Existe uma divisão de conceitos importante aqui. A abordagem dada pelos comunicadores é diferente daquela que trabalho. Ao avaliar meu primeiro livro, quando trato do Composto de Endomarketing, entendo que a Comunicação Interna está dentro do Endomarketing. Não é a mera propaganda interna. Existe um composto correlato aos 4P’s de Kotler formado por: empresa (correlata a produto), trabalho/desempenho (correlato a preço), ambiente (correlato a ponto), e, comunicação interna (correlata à promoção), sendo ainda que a Comunicação Interna Organizacional se subdivide em jornalismo empresarial (via canais), propaganda interna (que normalmente é confundida com o conceito de endomarketing), relações com público interno (relacionada ao RRPP com o colaborador), e, comunicação direta (face a face, via lideranças). Esta construção é teórico científica, abordada pela Administração.
Do seu ponto de vista qual é mais apropriada às empresas, por quê?
Bem, diante do exposto acima, e com base na minha prática profissional, defendo que as organizações devem implantar o Endomarketing em sua essência, desenvolvendo todos os fatores que formam o composto. A utilização apenas das ferramentas e técnicas de comunicação interna não é suficiente para promover o engajamento dos colaboradores com os objetivos estratégicos da empresa diante da complexidade que determina a relação empresa/empregados. Acredito que mais importante que a empresa comunicar aquilo que faz é fazer o que ela comunica. Nesta linha, não basta comunicar por meio da comunicação… o ambiente comunica, a atitude dos líderes comunica, as práticas de RH comunicam, a cultura comunica, a estratégia comunica, e, é claro, a gestão comunica. Não existe gestão sem comunicação.
De acordo com sua experiência, já houve algum crise revertida pela aplicação do endomarketing?
Sim. Evidente. Mas veja bem, revertida com a aplicação do composto de endomarketing, não apenas da comunicação interna, ainda que segmentada. Isso porque as crises internas, em sua maioria, são geradas devido a uma comunicação deficitária, muitas vezes contraditória. Um exemplo tem a ver com as mudanças que as organizações precisam enfrentar para evitar problemas futuros, no entanto, quando mal comunicadas, estas mudanças encontram resistência dos colaboradores, e a resistência continuada resulta em crises. Nesses casos é preciso começar de novo o processo de mudança, não apenas com uma comunicação ampla, clara, transparente, que explique os porquês antes mesmo dos oques, como também pela readequação dos itens que formam o composto. Imagine uma empresa que precisa inovar para garantir sua perpetuidade no mercado, tendo em vista que sua concorrência está inovando… ela faz uma campanha para dizer isso aos seus colaboradores, no entanto, o ambiente de trabalho das pessoas é cinza, bege, frio, e praticam um 5S rigoroso… como inovar em um ambiente assim, que estimula a padronização?? E ainda, se os líderes desta empresa forem culturalmente focados na gestão de tarefas ao invés de gestão de pessoas?? (como é tão comum).
Como uma empresa deve começar a estruturar um plano de endomarketing?
Acredito que a primeira etapa deve ser um diagnóstico competente, com uma metodologia legitimada pelo mercado. Caso a empresa não tenha recursos para tal, deve começar ouvindo seus colaboradores. As áreas de endomkt e CI via de regra se preocupam em como falar aos empregados e se esquecem de ouvi-los prioritariamente. A boa fala começa com a boa escuta. É preciso entender como se dá a comunicação na empresa, não apenas pelos canais internos, mas como são comunicados os processos de trabalho, a cultura, os motivos/critérios para tomada de decisão, as atitudes comunicantes dos líderes, a estratégia e as táticas, as relações entre setores, etc. O segundo passo é: antes de estruturar as atividades de endomkt/CI estruturar a área que os executa… para que exista de fato, o endomkt de uma empresa precisa definir políticas, processos e orçamento, de outra forma será meramente operacional. Terceiro: definir um canal de escuta permanente aos colaboradores, que dependendo do porte da empresa pode ser executado por meio dos gestores, mas nem sempre. Quarto: definir um sistema, ou rede, de comunicação interna, com canais adequados ao perfil do público interno, através dos quais a fala organizacional será propagada, de maneira interativa, com seus colaboradores, dando suporte aos líderes. Quinto: definir um modelo de comunicação direta (face a face) regular, com frequência e duração mínima obrigatória aos gestores. Sexto: definir um posicionamento interno, utilizando-o como mote para ativação do sistema de comunicação, abrangendo todos os colaboradores e, de preferência, estimulando uma cultura de que a comunicação interna (assim como segurança, sustentabilidade, etc), apesar de ter uma área responsável, se trata de uma responsabilidade de todos. Por fim, indico a necessidade de um processo regular de mensuração de resultados, visando ao desenvolvimento constante das ações.
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unnamed (1)*Daniel Costa é Diretor de Planejamento e Consultoria da Santo de Casa, uma das mais reconhecidas agências de endomarketing e comunicação interna do país, é administrador de empresas com especialização em Gestão de Pessoas e Dinâmica dos Grupos, reuniu vivência acadêmica no mestrado em Organizações do PPGA/UFRGS, foi professor na Unisinos, consultor e instrutor organizacional, atuou como executivo em grandes organizações como Xerox do Brasil e Claro, foi comentarista de economia e negócios na Rádio BAND AM. É autor dos livros Endomarketing Inteligente (2010) e Não existe gestão sem comunicação (2014). Possui sólida experiência em projetos de endomarketing e comunicação interna para organizações públicas e privadas como: AES Brasil; Andrade Gutierrez; Brasil Foods; CAIXA entre outras.

10 segredos de como criar um slogan eficiente




Como já disse nesse artigo aqui no blog, Slogan é uma frase curta, de efeito e de fácil memorização que se caracterizam, acima de tudo pela brevidade, impacto, comunicação imediata, capaz de fazer as pessoas se lembrarem de uma empresa, produto ou serviço.

No Brasil, os redatores publicitários são oriundos dos poetas, e geralmente as produções ficam enriquecidas com rimas e figuras de linguagem, como a aliteração e a ironia – “Lojas Marabraz, preço menor ninguém faz”.

O mais fascinante dessa estratégia é sua fácil memorização, e sua repetição em diversas mídias torna a frase-efeito comum no cotidiano das pessoas.

Abaixo, alguns segredos de como criar um bom slogan para você passar sua mensagem da maneira mais eficiente possível.


#1. Use frases sempre na afirmativa
A frase efeito tem um alto poder persuasivo, portanto, frases na afirmativa têm uma maior garantia de serem bem-sucedidas – mas isso não é uma regra. A Brastemp durante muitos anos assinou como “Não dá pra comparar”. Porém, a assinatura caiu no gosto popular, se tornando até mesmo um jargão, sendo citado como “Não é nenhuma Brastemp...”

#2. Componha frases de fácil memorização
Evite muitas palavras e use figuras de linguagens e rimas. O slogan da Pepsi Twist é “Todo sabor de Pepsi com um toque de limão”. É um bom slogan, porém é de difícil memorização, se comparado, por exemplo, com “Tomou Doril, a dor sumiu”. Novamente, não são regras, porém são mais fáceis de cair no gosto popular.

#3. Tenha ritmo, rima e musicalidade
Como no item anterior, quando se cria um slogan, principalmente quando ele é mais longo, é preciso levar em consideração certos critérios como: ritmo, rima e musicalidade. Lembre-se que todo slogan deve ser agradável ao ouvido, pois são mais fáceis de serem memorizados e tornam-se mais bem sucedidos. Transformá-lo em uma canção ou em uma rima curta pode ser uma forma de torná-lo conhecido, pois uma mensagem transmitida em forma de canção é mais memorável do que uma dita em discurso normal.

#4. Seja honesto
É muito fácil se deixar levar pelos exageros e entusiasmar-se quando ele está desenvolvendo um slogan, porém, você deve fugir ao máximo disso. Por mais que seu produto seja bom, é um grande erro descrevê-lo de uma forma que não corresponda a realidade, pois isso pode trazer problemas para a empresa no futuro. Arranje uma forma inteligente de definir seu produto, para que a pessoas desejem adquiri-lo, mas procure, acima de tudo, ser honesto e condizente com a realidade.

#5. Deve atender todas as mídias
Imagine um slogan que tem um bom conceito e uma boa escrita, porém não é sonoro, como o caso da Soda, com o slogan “Sede é Soda”. Quando repetida em rádios ou até mesmo televisão, a sonoridade não é adequada, principalmente com a mistura de “s” e “f”.

#6. Atemporalidade
Com exceção de slogans que sejam de campanha, eles devem transmitir a ideia por trás da marca, não devendo conter datas comemorativas ou expressões que possam não ser entendida daqui uns anos.

#7. Cuidado com expressões exageradas
Há alguns anos, a Antarctica lançou o slogan “Deixa a festa do jeito que o diabo gosta”. A polêmica foi tanta que a igreja interviu, e, com tal influencia e apoio das massas, conseguiu impor que a empresa trocasse o slogan substituindo a palavra “diabo” por “a gente”. Outro caso que repercutiu bastante foi o Unibanco, assinando como “Nem parece banco”. O target de bancos busca segurança e o slogan não transmitia isso.

#8. Transmita a essência da marca e seus objetivos
O slogan deve ser compatível à ideologia da empresa. Converse com o cliente e entenda quais são seus objetivos com essa ação. Considere se ele deseja um reposicionamento ou uma fixação melhor no mercado. Tudo deve ser levado em conta.

#9. Destaque as vantagens do produto
É muito importante que o slogan evidencie as principais vantagens do seu produto e o separe da concorrência. O slogan é, geralmente, junto com o logotipo, uma das primeiras impressões que o público consumidor tem do seu produto. Por isso é fundamental que as pessoas percebam as vantagens de adquiri-lo desde logo.

#10. Seja criativo
Use e abuse do poder da sua mente. Ela é sua melhor aliada.

3 provas que a sua empresa deve se preocupar em conversar com pessoas reais

Postado em 25 de maio de 2015 por Luciano Montelatto

Marcas reais para pessoas reais
Marcas reais para pessoas reais.
Conectividade e redes sociais estão no âmago da comunicação nos dias de hoje. As empresas não deixaram de lado canais massificados como a TV, as revistas e a rádio, mas há muito mais alternativas que são essenciais basicamente porque o público está presente por lá. E neste sentido cada vez mais companhias voltando suas atenções a maneiras mais efetivas para consolidar sua comunicação, direcionando estrategicamente seus esforços de mídia nos ambientes digitais. Esse perfil multicanal da comunicação contemporânea trouxe a necessidade das marcas se portarem de uma maneira diferente, mais realista e inteligente, com o foco no seu consumidor e não em uma massa que se encaixe dentro de um perfil amplamente desenhado.
Por isso, trouxemos 3 provas de que a sua empresa deve se preocupar em conversar com pessoas reais, construindo sua presença online em torno dos relacionamentos, ricos e frutíferos para os negócios em curto, médio e longo prazos:

1. Os canais de comunicação de hoje são multidirecionais

O mito de que a comunicação institucional é de via única já caiu faz tempo. A natureza do marketing digital, principalmente das redes sociais, é de que a conversação é multidirecional, partindo de todas as partes envolvidas. Isso significa que a comunicação institucional, a publicidade e o conteúdo produzido pela sua empresa serão vistos, mas que a voz do consumidor também é parte ativa nessa equação, e deve ser levada em consideração ao se buscar objetivos bem estabelecidos.
Lembre-se sempre que as pessoas vão procurar sua empresa em vários canais: no Facebook, no Twitter, no formulário de contato do site, nas comunidades e fóruns online, no Reclame Aqui, e muito mais. E elas vão procurar por motivos diversos. Observe a sequência de canais citados acima e responda: Em qual deles você prefere interagir com o seu público? É melhor fazê-lo proativamente quando viável, e reativamente quando necessário, da forma mais ágil possível.

2. Seus consumidores são pessoas reais

Em aulas de marketing e estratégias de negócios costuma-se ensinar técnicas para se tentar segmentar tanto seus produtos e serviços quanto a sua estratégia mercadológica ao público ideal. Mas o que poucos levam em conta é que personas criadas a partir de pesquisas e estudos não representam, necessariamente, cada um dos seus consumidores de verdade, pois cada um deles é um indivíduo com características e gostos próprios, um ser único que não pode ser 100% enquadrado dentro de rótulos e conceitos pré-estabelecidos por alguém.
Isso significa que a comunicação deve ser a mais pessoal possível, transmitindo ao consumidor segurança, sensação de que está sendo tratado como uma pessoa única e importante para todo o processo. O que, de fato, é verdade.

3. A linguagem das empresas está cada vez mais humanizada

Um dos perfis institucionais mais famosos entre todos no Twitter hoje em dia no Brasil é o Pinguim do Ponto Frio. Muitos podem pensar que é porque ele trata as mensagens transmitidas neste canal com humor, ou por se tratar de um personagem simpático, ou ainda pela agilidade que ele trata cada interação neste canal.
Todas essas afirmações podem ser verdadeiras, porém o sucesso do Twitter do Pinguim se deve à humanização da sua linguagem. O Pinguim fala a mesma língua dos usuários desta rede social, abusa do humor, mas tem por trás uma estrutura de suporte que o permite manter uma qualidade de atendimento que o brasileiro ainda não estava acostumado.
Assim como o Pinguim, as marcas podem (e devem) ser humanizadas. Não necessariamente é preciso fazer o uso do humor, e também não precisa adotar um mascote, mas é preciso falar a mesma língua do consumidor. E para isso, nada melhor do que conversar com pessoas de verdade. Afinal de contas, é o seu consumidor. Sua empresa ainda pode se beneficiar de um relacionamento com o público, coletando informações e entendendo melhor os seus hábitos de consumo. Para isso, é necessário se comunicar com honestidade e agilidade, mantendo o seu público-alvo no mesmo nível que você, tratando-o com respeito e cordialidade. Assim como uma conversa “presencial”. É necessário ser real para conversar com pessoas reais.
Sua empresa já atua em rede socias? Compartilhe suas experiências e compartilhe como são as suas interações com os seus clientes.

18 ferramentas que auxiliam os profissionais de Marketing


Plataformas no modelo SaaS facilitam a rotina dos gestores, que encontram aliados para simplificar sete tipos de tarefas, que passam pela gestão de equipes a criação de layout

Por Roberta Moraes, do Mundo do Marketing | 28/05/2015

roberta.moraes@mundodomarketing.com.br

Encontrar caminhos que simplifiquem processos e agilizem os trabalhos é sempre um desafio para os gestores de Marketing que precisam estar focados em suas estratégias e na operacionalidade delas. Dispor de ferramentas que facilitem o dia a dia é um dos trunfos daqueles que querem se dedicar especificamente às atividades fim e que não têm tempo para perder com gestão de pessoal, administração das finanças, produção de conteúdo, vídeos, pesquisa de mercado, entre outros.
Para focar os esforços e otimizar os resultados, existem plataformas online que permitem aos profissionais se dedicarem aos seus projetos e garantam a produtividade. Os serviços no modelo SaaS (Software as a Service), por exemplo, têm ajudado a descomplicar esses passos. Armazenadas em nuvens, essas ferramentas podem ser acessadas de qualquer lugar, permitindo que gestores acompanhem as tarefas de sua equipe por meio dos smartphones.
Uma das grandes vantagens em utilizar essa tecnologia é obaixo custo, já que, em alguns casos, eles são gratuitos ou têm modelos de degustação. “Um dos pontos positivos do SaaS é que são serviços em constante melhoria, sem que o usuário se preocupe com isso, pois o fornecedor se responsabiliza por toda a estrutura necessária para a operacionalização do sistema. Este é um bom caminho para aproveitar a tecnologia disponível para inovar nos negócios, especialmente para pequenas e médias empresas”, comenta Felipe Schepers, COO do Opinion Box, que apresentou as ferramentas durante o Circuito Mundo do Marketing de Tendências e Oportunidades para Inovar.   
1 - Organização de equipes
Tirar um projeto do papel é sempre um grande desafio para os gestores, que depois de muito planejamento precisam conduzir um grupo de trabalho e acompanhar os afazeres de cada um dos envolvidos. As atividades que muitas vezes são sacrificantes e desgastantes podem ser descomplicadas por meio de ferramentas simples que são capazes de gerenciar projetos de maneira versátil por meio de listas. Runrun.It e Trello são plataformas que ajudam os profissionais a organizarem suas atividades e conseguirem enxergar o desenvolvimento delas passo a passo.Esses canais permitem que as ações dos colaboradores sejam acompanhas e as tarefas priorizadas de acordo com as necessidades, o tempo de execução e prazos de entrega.
Os sistemas possibilitam o compartilhamento de arquivos, o envio de notificação para a caixa de correio eletrônico a cada mudança nas prioridades de tarefas e a troca de mensagens, evitando o acúmulo de e-mails e reuniões desnecessárias. Como o fluxo de informações ocorre dentro de cada atividade e elas permanecem no programa, os gestores podem analisar os dados, mesmo que o colaborador não trabalhe mais na empresa. A consolidação dos dados em relatórios permite que as decisões sejam tomadas com mais segurança.
2 – Criação de sites
Encontrar um consenso entre profissionais de Marketing e desenvolvedores, na maioria das vezes, é um caminho complicado. Enquanto um idealiza um canal inovador, o outro traz a realidade. Como nem sempre é fácil encontrar profissionais com os dois conhecimentos, três ferramentas oferecem os recursos necessários que permitem que os gestores coloquem na prática seus projetos. LocawebYolaWix se sobressaem entre os SaaS dedicados à construção de sites.
Com templates customizáveis, esses softwares permitem que a página seja construída de acordo com as necessidades e interesses de cada projeto de maneira simples e intuitiva, sem que seja necessário conhecimento prévio em programação. Simplificando todo o processo, as ferramentas também oferecem hospedagem gratuita de baixo custo e compra de domínio próprio. Além disso, como essas empresas estão sempre buscando melhorias, as ferramentas garantem a otimização do site nas mais diferentes telas.
3 – E-mail Marketing
Tão importante quanto ter um site responsivo e atualizado é manter uma comunicação direta e eficaz com o seu público. É por isso que, cada vez que a lista de contatos aumenta, torna-se necessário encontrar mecanismos que a administremde forma automatizada. Manter os dados atualizados, enviar mensagens com periodicidade e mensurar os resultados é fundamental para estabelecer contato com os clientes, prospectar novose alcançar os objetivos do negócio. Com tantas tarefas na rotina, aproveitar as ferramentas disponíveis para esta atividade é importante para agilizar as atividades.
Existem vários instrumentos criados com esta finalidade, mas pelo menos dois se destacam entre os profissionais de Marketing: Mail ChimpMad Mimi e Akna (utilizada pelo Mundo do Marketing). Com metodologia simples, essas plataformas permitem gerenciar contatos, personalizar as mensagens, fazer testes de abertura, mensurar resultados e ainda estão adequadas às leis AntiSpam, garantindo a entrega da campanha. Com o processo simplificado, sobra mais tempo para os profissionais pensarem melhor no conteúdo da ação de e-mail Marketing.
4 – Desenvolvimento de layout
Como a imagem é fundamental nas peças de comunicação, os profissionais devem estar atentos ao desenvolvimento de desenhos e ilustrações que simplifiquem as mensagens a serem passadas, ou que reforcem a imagem da marca. Com ferramentas adequadas, até aqueles que não têm muita habilidade com o design conseguem desenvolver artes criativas. Canva PiktoChart são duas importantes plataformas que ajudam a criar layouts. O primeiro, inclusive, conta com formatos específicos para capa de Facebook e Twitter e posts para o Instagram, possui centenas de imagens, fontes e cores que podem ser harmonizados nas peças. Já o segundo é destinado para aqueles que querem fazer um infográfico, de maneira simplificada, bastando apenas inserir os dados e escolher a formatação.
Os dois softwares utilizam o sistema drag and drop (arrastar e soltar), que permite que o usuário monte suas peças de maneira fácil, apenas arrastando os elementos escolhidos para a área de trabalho. As ferramentas permitem que os gestores consigam colocar em prática as próprias ideias, sem que elas passem por outros profissionais. “Ninguém é ótimo em tudo e é por isso que temos que aproveitar a tecnologia para melhorar as nossas fraquezas”, acrescenta Felipe Schepers.
5 –Criação de conteúdo e vídeos
Na era da informação, oferecer conteúdo relevante contribui para fidelizar clientes e aumentar as vendas, já que os consumidores estão cada vez mais cientes de suas decisões. Para muitos ainda é difícil produzir um material com qualidade e que faça a diferença na vida do leitor. É preciso olhar os concorrentes para saber qual poderá ser o seu diferencial competitivo. “Não adianta entrar com conteúdo fazendo mais do mesmo, pois alguém já está neste caminho. A não ser que tenha uma boa verba para tentar ter destaque, a iniciativa pode acabar sendo uma perda de tempo e dinheiro”, afirma Schepers.
Contentools Rock Content são duas empresas especializadas na produção de conteúdo e se responsabilizam pela criação da estratégia, curadoria, pesquisa, produção, redação e até pela publicação do texto. Para o cliente, basta apenas passar o briefing e aprovar o material produzido. Por depender de profissionais para executar o trabalho, as ferramentas não são gratuitas. Em geral, essas empresas possuem um banco de redatores especialistas em diversos assuntos espalhados pelo país.
Não são só os textos que devem preocupar os gestores. Os vídeosganham relevância nas ações de comunicação a cada dia e foram apontados como uma das tendências para o Marketing Digital que devem se consolidar em 2015. Mas com uma produção cara, os profissionais devem evitar produções caseiras para não correrem o risco de errarem. Para ajudar aqueles que querem passar suas mensagens com um filme, o sistema PowToon pode ser um grande aliado. A ferramenta permite que sejam feitas apresentações e vídeos animados também com o conceito drag and drop. As produções com até cinco minutos são exportadas gratuitamente para o Youtube.
6 – Gestão Financeira e de Leads
Para os profissionais que têm dificuldade em gerenciar verbas, duas ferramentas podem ajudar a simplificar a rotina: ContaAzul ZeroPaper. Os recursos são adequados para gestão de contas, permitem a integração bancária, envio de relatórios, controle de estoque (que pode ser de material de Marketing, como folders e brindes, por exemplo)fluxo de caixa, entre outras funcionalidades. As plataformas são cobradas e ideais para pessoa jurídica.
Outro desafio é o de administrar o relacionamento com os clientes até conquistar a venda. Esse é um processo longo que demanda tempo e envolve diversos setores de uma empresa, como comercial e atendimento. Para ajudar os profissionais de Marketing a preparem estratégias específicas de acordo com o estágio da compra, estão disponíveis as plataformas Plusoft Pipedrive. “Essas ferramentas permitem controlar o CRM de vendas, manter tudo organizado e saber qual etapa do funil de vendas está cada pessoa. Eles emitem relatório de previsão de vendas e o custo é acessível”, explica Felipe Schepers.
7 – Pesquisa de mercado
Para efetivar as vendas, é preciso cada vez mais conhecer a realidade do mercado e os anseios do consumidor. Em tempos de crise econômica, essas informações podem representar economia e assertividade. Para chegar a esses dados, a pesquisa é sempre o melhor caminho, mas muitas marcas esbarram no alto custo cobrado pelas grandes analistas, que também precisam de tempo para compilar os dados, mas esse está cada vez mais escasso. Para ajudar as empresas a definirem suas estratégias e a tomar decisões baseadas em informação, é possível encontrar uma ferramenta de pesquisa que atua no sistema do SaaS: a Opinion Box.
Com a ferramenta é possível criar um questionário, definir a base de respondentes, que podem ser os contatos da própria empresa ou o painel da pesquisadora, que conta com mais de 150 mil consumidores, e receber relatórios que poderão gerar insights sobre os temas levantados. “Tudo é feito online, de maneira simples, rápida, eficiente e que se adequa às mais variadas necessidades a um preço acessível, sem abrir mão de confiança e qualidade”, conclui Felipe Schepers.