terça-feira, 4 de julho de 2017

Como e por que trabalhar com micro-influenciadores?


Em meio à tanta oferta de produtos e serviços na internet, é muito comum se deparar com consumidores à procura de indicações nas redes sociais e em sites de busca antes de realizar uma compra a fim de garantir comodidade, segurança e, claro, preço compatível com a qualidade do produto/serviço negociado. 

É com o chamado “marketing de influência” que o poder da comunicação boca a boca ganha ainda mais força. Afinal, são cerca de 83% de consumidores – hoje, mais exigentes e criteriosos – que confiam e tomam decisões com base na opinião de outros consumidores.

E é por esse motivo que alguns usuários de redes sociais (ou influenciadores digitais) se destacam em um nicho por causa das opiniões e pelo bom conteúdo oferecido, se mostrando peças fundamentais para empreendedores que desejam obter ótimos resultados em ações de marketing e fazer escolhas mais assertivas no online.

Como unir ações de marketing e micro-influenciadores?

Hoje, muitos gestores utilizam celebridades digitais como uma solução para alavancar as estratégias de marketing, mas, o que muitos não sabem é que, na verdade, são os micro-influenciadores que se destacam pelo maior poder de influência digital. 

Uma recente pesquisa identificou que influenciadores com até mil seguidores geram engajamento de até 9,7%, ou seja, 5 vezes mais do que o engajamento de influenciadores com mais de 100 mil seguidores. Em outras palavras, os micro-influenciadores possuem maior visibilidade do que um Youtuber consagrado, por exemplo, porque o retorno, que até então estava garantido, gerava muito mais visibilidade e nem sempre garantia uma venda.

A eficácia deles, geralmente, se deve ao engajamento e valor agregado, já que os micro-influenciadores são focados em apenas um nicho e tornam suas ideias e conhecimentos relevantes para os seguidores, além de serem mais ativos nas redes sociais também. 
 

Baixo custo, maior relevância e retorno certo

Quando uma empresa decide trabalhar com esses micro-influenciadores, ela garante um custo mais baixo nas ações, maior credibilidade na comunicação e também maior relevância e autenticidade, já que esses micro-influenciadores são considerados uma fonte mais confiável quando se trata de recomendações e de maior impacto no comportamento de outros consumidores.

Além do mais, micro-influenciadores dão mais valor ao seu dinheiro e ao voto de confiança dado a eles, fazendo muito mais pelo seu negócio e disponibilizando muitos dados relevantes para você utilizar a favor das suas estratégias de marketing digital.

Como escolher o micro-influenciador ideal para a marca?

Assim como no marketing, é preciso conhecer o seu público-alvo para construir um relacionamento e atrair novos consumidores. Portanto, procure saber quem são seus consumidores, como se comportam na internet, quais as necessidades e anseios. 

Com essas respostas aliadas ao marketing de conteúdo de outros influenciadores, é possível utilizar as melhores estratégias para fomentar o interesse do público-alvo e ofertar os seus produtos ou serviços na internet, além de estimular o consumo de maneira inteligente e eficaz.

Dicas para começar a trabalhar com micro-influenciadores

Conheça algumas dicas importantes para você iniciar o uso de micro-influenciadores em suas estratégias de marketing digital.

1. Identifique um nicho e encontre um micro-influenciador que é autoridade no assunto. Afinal, micro-influenciadores só se propõem a falar sobre algo que dominam.

2. Procure por nichos que ainda não foram totalmente explorados, mas que possuem internautas super engajados.

3. Se for preciso, utilize celebridades digitais para gerar consciência e ativar micro-influenciadores, mas lembre-se que 10 micro-influenciadores com 1000 seguidores (cada), dão mais retorno do que um único influenciador de 10000 seguidores.

4. Avalie os custos por engajamento (CPE) dos micro-influenciadores potenciais para a sua marca

5. Deixe que o micro-influenciador crie um modelo para trabalhar a sua marca com os seguidores dele. Afinal, nada melhor do que ele para saber como dialogar e envolver naturalmente o seguidor. Você pode somente orientá-lo o que quer que seja abordado, mas a forma como será feito, deixe com ele.

6. Os micro-influenciadores costumam participar de eventos e, principalmente, divulga-los em suas redes sociais sem necessariamente ter um contrato assinado. Por isso, se tiver a oportunidade, convide-o para uma ação off-line da sua marca e deixe que os posts sejam produzidos de forma natural.

Por fim, caso você precise de ajuda para elaborar uma estratégia para começar a trabalhar com influenciadores, entre em contato com a nossa equipe pelo formulário ou pelos telefones: (13) 3040-6158 | Whatsapp (13) 98132-5919.

Somos uma agência de Marketing Digital localizada em Santos, São Paulo e especializada em: Criação de Sites; Gestão de Conteúdo; Monitoramento (Google Analytics); Links Patrocinados (Google AdWords) e Otimização (SEO).

O marketing de influenciadores precisa crescer

Pesquisa realizada pela Traackr and Top Rank Marketing aponta que apenas 43% dos anunciantes dizem estar na fase experimental da disciplina
(*) Por Wendy Marx, do Advertising Age
O influencer marketing está na moda entre os profissionais de marketing. Só tem um pequeno problema: ele é tremendamente subutilizado.
De acordo com uma pesquisa realizada pela Traackr and Top Rank Marketing, 43% das empresas dizem estar na fase experimental do influencer marketing. Outros 28% dizem que seus programas são táticos. Os números caem no B2B: apenas 15% dos anunciantes dizem ter um programa integrado em exercício.
Apesar de todo o burburinho sobre a disciplina, empresas não estão colocando seu dinheiro no lugar certo. A maioria dos profissionais de marketing entrevistados gasta menos de US$ 100 mil por ano com influencer marketing — quantia considerada gorjeta para empresas maiores. Aqui está o nó: o influencer marketing está sendo usado eventualmente, não estrategicamente.
É fácil confundir o marketing de influenciadores com alguém como uma Kardashian mostrando um produto recém-lançado nas redes sociais por uma grana. É claro, isso pode funcionar para algumas marcas dispostas a pagar milhões por um tuíte. Mas não é diferente de pagar qualquer celebridade para enaltecer ou anunciar seu produto.
O verdadeiro marketing de influenciadores não é lubrificar as palmas da mão de uma celebridade em troca de tuítes. É desenvolver uma relação contínua com influenciadores respeitados na indústria — aqueles engajadores, com audiência devota — para que eles se tornem fortemente conectados com uma marca e uma empresa.
Um bom marketing de influenciadores é usado em todas as áreas de uma organização, não só pelo marketing, mas pelo Recursos Humanos e pelo suporte de pré e pós venda. Dessa forma, ele acrescenta valor sobre a jornada do consumidor, não só no estágio de noticiar.
Por exemplo, o time de audiência e marketing da SAP se alia a autores influentes, acadêmicos e consultores de negócio para prover conteúdo atrativo para múltiplas linhas de negócio. Os influenciadores vão a conferências de usuários da SAP, onde eles têm a oportunidade de conhecer os executivos da empresa. No evento, a empresa transmite entrevistas ao vivo com eles. O resultado? Os influenciadores geram 17% das discussões online sobre os eventos da SAP.
Mas você não tem que ser do tamanho da SAP para fazer algo parecido. Uma empresa menor pode colaborar com influenciadores em verticais particulares.
O verdadeiro marketing de influenciadores é desenvolver uma relação contínua com influenciadores respeitados na indústria para que eles se tornem fortemente conectados com uma marca e uma empresa.
Embora influencer marketing seja um termo novo, é uma extensão do marketing de boca a boca elevado ao nono grau. Desde sempre profissionais de marketing têm usado pessoas influentes para vender produtos ou serviços. As novidade são as redes sociais e a internet, que deram a mais pessoas a oportunidade de ser influenciadores assim como maneiras mais fáceis de engajar. Quem poderia imaginar que um adolescente pudesse ter seis milhões de seguidores no Instagram?
Esse é o lado positivo. A queda vem na implementação. Em várias empresas, o marketing de influenciadores está atrelado a nós organizacionais. Nas empresas entrevistadas pela Traackr and Top Rank Marketing, os profissionais de relações públicas executam o influencer marketing durante 65% do tempo, mas dominam a função só em 16% do tempo.
Uma ferramenta para o crescimento
“Enquanto endossos pagos e iniciativas eventuais podem oferecer benefícios de curto prazo, influência 2.0 — o próximo estágio do marketing de influenciadores — oferece a capacidade de virar parte da jornada do consumidor”, escreve Brian Solis, analista principal da Altimeter e autor do artigo “Influência 2.0: O Futuro do Maketing de Influência”, baseado na pesquisa citada.
O que Solis quer dizer é que para reverter a abordagem tradicional do marketing de influenciadores, comece com o consumidor, não com o influenciador. Dessa forma, o marketing de influenciadores pode ser incorporado numa organização e impactar cada parte da experiência do consumidor. A ação tem início com o conhecimento da jornada do consumidor e agregada influenciadores em cada estágio. É determinante saber quem seus consumidores ouvem e onde para você identificar influenciadores que ressoam. Somente dessa forma o marketing de influenciadores pode crescer.
Tradução: Thaís Monteiro 

  • quinta-feira, 29 de junho de 2017

    "Essa Coca é Fanta" no Dia Internacional do Orgulho LGBT+

    A ação foi criada apenas para colaboradores da marca e distribuída na sede da Coca-Cola em Botafogo, no Rio de Janeiro.
    THALES BRANDÃO
    CidadeMarketing
    Coca-Cola cria latinha em homenagem ao Dia International do Orgulho LGBT+, comemorado nesta quarta-feira, 28/06, em vários países. Com um slogan muito comum utilizado para se referir as pessoas com sexualidades diferentes, geralmente aos homossexuais, a marca estampa nas embalagens a máxima "Essa Coca é Fanta".

    Divulgação

    A ação foi criada apenas para colaboradores da marca e distribuída na sede da Coca-Cola em Botafogo, no Rio de Janeiro.

    terça-feira, 27 de junho de 2017

    5 livros para se tornar um profissional de elite



    O homem que não lê bons livros não tem nenhuma vantagem sobre o homem que não sabe ler.


    Dalila Ribeiro
    iStock
    Já dizia Mark Twain: o homem que não lê bons livros não tem nenhuma vantagem sobre o homem que não sabe ler.
    A leitura de bons livros são portas abertas para o conhecimento. Para um profissional que deseja crescer na carreira e se destacar no mercado de trabalho, tão importante quanto investir em conhecimento técnico, é investir em desenvolvimento pessoal. E quando falamos em desenvolvimento pessoal, falamos, entre outras coisas, em:
    • Tornar-se alguém com uma visão de mundo mais abrangente e mais estratégica;
    • Exercitar o autoconhecimento, saber gerir suas emoções e estar consciente do poder que a sua mente exerce sobre a sua vida;
    • Aprender a usar a sua mente a favor do seu sucesso e bem-estar, construindo dia após dia uma mentalidade positiva que preze pelo prazer dos resultados a longo prazo;
    • Buscar meios de equilibrar todas as áreas da sua vida, como, por exemplo, saber ser estratégico para conciliar a carreira profissional com a vida financeira e familiar;
    E chamamos tudo isso de desenvolvimento pessoal porque, para conseguir agir de acordo com esses princípios, não é suficiente ter o conhecimento intelectual sobre esses assuntos, é necessário que você compreenda como a sua mente e seu corpo podem assimilar tudo isso de modo a tornar essas premissas parte da sua rotina. Para isso, existem cinco livros incríveis que todo profissional de elite precisa ler - são livros que vão levar você para um próximo nível de compreensão e atitudes na sua vida pessoal, profissional e financeira.
    1. Poder Sem Limites – Anthony Robbins
    Escrito por Anthony Robbins quando ele tinha apenas 25 anos, figura entre os seus melhores junto com “Desperte o seu Gigante Interior”. Nesse livro, você consegue aprender muito sobre como mudar a sua vida de acordo com a realização dos seus sonhos, e pode entrar em contato com poderosa metodologia da PNL (Programação Neurolinguística) ensinada por Tony nos seus seminários, cuja participação chegam a custar 6 mil dólares.
    2. Desperte o Seu Gigante Interior – Anthony Robbins
    Com 660 páginas que você não consegue parar de ler, também com base na metodologia da PNL, esse livro é uma porta aberta para o autoconhecimento e para a configuração de uma mente (Mindset) poderosa. Se você quer compreender porque tem determinados comportamentos que vêm atrapalhando o seu sucesso; se quer encontrar meios para superar as dificuldades e mudar de uma vez por todas, instalando hábitos vencedores e eliminado hábitos que atrasam você; se deseja conviver melhor com as pessoas a sua volta; se você quer melhorar a sua capacidade de liderança e tem vontade de aprender a configurar a sua mentalidade para alcançar o sucesso, então você precisa ler esse livro.
    3. Pai Rico Pai Pobre – Robert Kyiosaki
    Gostaria de transformar os seus ganhos em uma fortuna? Gostaria de deixar de viver para pagar as contas? Quer aprender a fazer o dinheiro trabalhar para você? Robert Kyiosaki traz tudo isso em uma leitura leve e gostosa, sem complicações e com um poder transformador. Embora Pai Rico Pai Pobre seja uma obra que se dedica muito a dizer porque as pessoas devem trabalhar para elas mesmas, você, enquanto assalariado, pode aprender muito sobre como não deve se comportar diante da sua vida financeira enquanto trabalhador e também lança um olhar muito esclarecedor sobre como devemos lidar com a questão do dinheiro em si. Uma grande leitura para quem deseja melhorar a administração financeira.
    4. Pense e Enriqueça – Napoleon Hill
    Napoleon Hill (1883-1970) passou 20 anos de sua vida estudando o comportamento de pessoas de sucesso, analisando o que essas pessoas faziam que as proporcionavam a realização de grandes sonhos. Foram entrevistados por ele mais de 16 mil pessoas, entre eles os 500 milionários mais importantes da época, que mostraram a ele a fonte de sua riqueza. No livro Pense e Enriqueça ele lança luz sobre os principais traços comportamentais dos grandes vencedores e divulgou o conceito de Master Mind da forma como ele é conhecido hoje, se mostra uma leitura leve e daquelas que não conseguimos parar de ler. Gostaria de saber os segredos do sucesso de nomes como Thomas Edison, Henry Ford, Theodore Roosevelt e John D. Rockefeller? Então não perca tempo e corra atrás do seu exemplar.
    5. Inteligência Emocional – Daniel Goleman
    Escrito em 1995 pelo psicólogo americano Daniel Goleman, esse livro vai instalar na sua mente os mecanismos para que você consiga melhorar e desenvolver a cada dia a sua Inteligência Emocional. Com bases científicas muito bem fundamentadas, Goleman consegue explicar de um jeito leve a importância fundamental das emoções humanas em todas as esferas da vida, deixando bem claro como e porque todos nós devemos nos dedicar a esse aprendizado se quisermos de fato sermos pessoas de sucesso.
    Está esperando o quê? Se tem algum desses cinco livros que você não leu agora é a melhor hora para começar, afinal de contas, essa história de deixar tudo para amanhã é um dos maus hábitos que você vai aprender a mudar com a leitura do livro “Desperte o Seu Gigante Interior”.

    sexta-feira, 23 de junho de 2017

    O comportamento do consumidor on-line




    Por Milton jung.
    “O SPC-Brasil foi às ruas (virtuais) para identificar mudança de comportamento no consumo do brasileiro pela internet. Os números divulgados nesta terça-feira, em primeira mão pelo Jornal da CBN, mostram que o medo das compras on-line tem diminuído de forma considerável. Dos internautas consultados, 89% disseram que fizeram ao menos um compra on-line no último ano. A maior parte deles, 43%, aumentou a quantidade de produtos adquiridos.
    Na entrevista com superintendente financeiro do SPC Flávio Borges destacamos que essa migração ocorreu em pleno período de crise econômica. Chego a desconfiar, porém, que se deu exatamente pela crise econômica. Mas a melhor resposta, certamente, está nas mãos dos especialistas. Ou nos dados a seguir:
    O que tem levado essas pessoas a trocar a loja real pela virtual?
    Curiosamente, 58% dos internautas têm a percepção de que os produtos vendidos pela internet são mais baratos do que nas lojas físicas. Até é verdade, principalmente se colocarmos na conta custos de deslocamento, tempo desperdiçado e o fato de a facilidade de comparação de preços ser muito maior e mais rápida na internet. Aliás, todos esses itens aparecem na lista de benefícios citados pelos consumidores:

    E o que você compra pela internet?
    Aqui, encontrei a resposta mais reveladora da pesquisa: vestiário, calçados e acessórios, como cintos e bolsas, aparecem no topo da lista com 35%, sendo que se pegarmos apenas a resposta de mulheres, o percentual quase bate a casa dos 38%. Digo reveladora porque por muito tempo ouvi especialistas falando que o consumidor não compraria roupas pela internet pois tem a necessidade de experimentá-la antes. Justiça seja feita, pelo menos um deles sempre apostou no sentido inverso: meu colega de blog Carlos Magno Gibrail – mas sobre isso deixo para ele se aprofundar em futuro artigo.
    Dos ouvintes que consultei durante o programa, recebi, pelo Twitter, algumas respostas que vão ao encontro do resultado da pesquisa do SPC:



    Dentre os que não compram pela internet, 49%,2% dizem que não o fazem devido ao pagamento de frete. Aparece ainda com relevância: não poder experimentar, não levar o produto na hora da compra e não poder ver o produto. O temor de não receber o produto ou de ser vítima de algum golpe, aparece em menor percentual, mas ainda existe, como se percebe em uma das mensagens que recebi pelo Twitter:

    Ouvinte 1

    Como a pesquisa foi realizada pelo SPC-Brasil, um tema de interesse foi o nível de endividamento desses consumidores que preferem usar cartão de crédito e parcelar em até três vezes. O maior perigo, que se vê na pesquisa, porém, é que assim como as compras que fazemos em shopping ou no varejo físico, também a maioria das pessoas não faz qualquer tipo de planejamento”
    Fonte: Milton Jung