segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

15 filmes que todo publicitário deveria assistir





Não se sabe ao certo se a arte imita a vida ou se é a vida que acaba por imitar a arte. Algumas realidades chegam a misturar-se hamoniosamente com mitosnas produções fílmicas e o que você puder aprender de verdades neles, vale um pouco para a vida.

Nesse post, viemos aqui para falar de Publicidade e Cinema. Ah, e Listas!

E é claro que para englobar esses três assuntos mágicos iremos compartilhar aqui com vocês a lista de filmes que todo o publicitário deveria assistir. Os filmes dialogam com o universo do marketing/publicidade e despertam questionamentos interessantes, mas nem sempre são tão agradáveis.

Se já escolheu o futuro profissional, vale conferir alguns mitos e verdades em filmes que retratam atividades como a dos publicitários. Por isso, separamos uma lista de filmes interessantes para fazer pensar sobre as belezas e os dissabores de se trabalhar com publicidade e propaganda.

Então, deixem o job de lado, peguem a pipoca, apaguem as luzes e senta que lá vem história.


1. O Lobo de Wall Street – 2013

Esse filme mostra fielmente o retrato do mundo capitalistano qual vivemos, onde dinheiro, status, mulheres e luxonunca são demais, não importa o quanto você já os tenha. Quem não se identifica com essa visão do capitalismo, com certeza se ofenderá com o filme. O filme mostra cenas espetaculares, como em reuniões de vendas que o líder conduz. Até eu, como espectadora, fiquei com vontade de pegar o telefone e sair discando para realizar vendas. Já falamos desse filme aqui.


2. Do que as Mulheres Gostam (What Women Want) – 2001

O sonho de todo o publicitário é poder literalmente ouvir o que o seu público alvo está pensando, certo? É justamente isso que acontece com Mel Gibson nessa comédia. “O grande mote do filme é saber ouvir o outro e melhorar orelacionamento”, analisa Rodolfo Nakamura, coordenador do curso de Publicidade e Propaganda da Uniban ABC.


3. Obrigado por Fumar (Thank you for Smoking) – 2005

O filme mostra um profissional de comunicação em situações desafiadoras e suas estratégias para defender o que parece ser “indefensável”, o cigarro. O poto forte da trama é a habilidade que ele tem para contornar os problemas, mascarar a verdade e, sob tudo, um poder depersuasão quase sobrenatural. Ele traduz com perfeição o cenário publicitário atual, onde não é suficiente (e nem aceitável) que um publicitário entenda só de propaganda - ele precisa conhecer as outras ferramentas disponíveis de marketing.


4. Lemonade – 2009

E quando o criativo perde seu emprego? O que ocorre com o publicitário desempregado? Este é o mote do documentário “Lemonade”, lançado em 2009. É indicado especialmente para aqueles que estão pensando em entrar nessa área tão conturbada da publicidade e do marketing. É bacana verificar o lado que não é glamuroso, o stress d dia a dia.

5. Se eu Fosse Você – 2006

E é claro que o cinema nacional não podia ficar de fora dessa lista. Ok, todo mundo está cansado de saber do que se trata esse filme, mas o que poucos devem ter parado pra pensar é que nele está oculta uma grande lição. Essa bem sucedida comédia tem um publicitário como foco da trama. A apresentação de uma campanha para um produtofeminino faz uma interessante discussão sobre o olhar masculino em relação ao “gosto” feminino.


6. Cidadão Kane (Citizen Kane) – 1941

Um filme obrigatório para qualquer comunicador, exemplo de como fazer uma narrativa eficaz. É uma uma aula de enquadramentos para o profissional do áudio visual e até mesmo de publicidade. De certa forma, ele fala do nosso meio, da parte da comunicação, o poder que aquele personagem do filme traz.  



7. A Rede Social (The Social Network) – 2010

Preciso mesmo explicar porque esse filme é tão importante assim? Tudo bem, farei isso através de uma única e singela pergunta: Quantas vezes você já entrou no Facebook hoje? O filme é ideal para entender como esta ferramenta foi idealizada e como esse mecanismo funciona, além disso, compreender “a visão do criador dessa rede” pode ajudar na criação de ideias e inspirar o empreendedorismo.

8. No – 2012

A obra mostra o papel do publicitário na formação da opinião pública em relação a um tema muito importante para o Chile e os chilenos: a continuidade de um presidente ou sua substituição. O que precisa ser feito para vencer, do ponto de vista publicitário, é fundamental para nossas discussões com clientes, em geral, sobre estratégias de campanha.


9. Clube da Luta (Fight Club) – 1999

O filme critica descaradamente o universo publicitário e o consumo desenfreado que se desencadeia a partir dele. E por que essa crítica social é tão importante para nós publicitários? É importante que a gente conheça as críticas que são feitas para sabermos nos posicionar na hora dedefender a nossa escolha. E, além disso, também somos consumidores. E como tais, temos obrigação de refletir sobre os dois lados dessa moeda.


10. Art & Copy – 2009

Este documentário apresenta a visão de publicitários norte-americanos sobre a criatividade e as formas de atuar em um sistema que exige “o novo” em meio à padronização. O interessante é que ele enfatiza o lado “glamuroso” da profissão, mas não esquece os detalhes menores.




11. Muitos Loucos (Crazy People) – 1990

E se um publicitário decidisse fazer uma campanha dizendo apenas a verdade? Seria taxado de louco? Este é o enredo por trás deste filme do início dos anos 90. “Há muitas lições para tirarmos desse verdadeiro ‘hospício’ que é a publicidade feita fora dos padrões dominantes. Somos todos loucos?”, questiona João Elias Nery, pós-doutor em Comunicação Social e coordenador do curso de Publicidade da Faculdade Cantareira.


12. 1,99-Um Supermercado que Vende Palavras – 2004

Esse filme critica abertamente o trabalho da publicidade e dos publicitários. "Avalio que é importante que estudantes da área conheçam as críticas que nos fazem, para saber seposicionar e defender sua escolha", explica Nery. "É [...] uma crítica bem inteligente ao consumo, ou melhor, ao consumismo. Tem uma dinâmica de cenário e filmagem muito diferenciada", complementa Caim.


13. Amor por Contrato (The Joneses) – 2009

Nesse filme uma grande empresa especializada emmarketing invisível, leva uma pseudo-família perfeita para uma pequena cidade, onde muitas pessoas tinham dinheiro, mas não eram tão consumistas como tinham o potencial de ser. A missão da família era de ganharpopularidade entre os habitantes e serem admirados ao ponto de se tornarem referencial do que todos deveriam ter para serem tão legais quanto eles! Sendo assim, eles ganhavam credibilidade e tudo que eles usavam ganhavavisibilidade e relevância, tornando fácil inserir novos produtos no mercado local e iniciar um boca a boca mais eficaz que milhares de comerciais!


14. Branded – 2009 


Tendencioso e extremista, esse longa serve para dar um choque nos profissionais da área de marketing e publicidade. Fotografia ruim, efeitos de baixa qualidade e um enredo com alguns momentos questionáveis não invalidam a ideia macro que o filme deseja passar, e para quem já está acostumado com filmes alternativos, não verá nada de tão terrível assim nessa produção. A trama se passa num período pós guerra fria, onde a entrada das marcas internacionais são finalmente liberadas e os grandes empresários se aproveitam da facilidade de domínio de público (a população nunca tinha sido tão exposta publicidade) e de um mercado quase virgem em certos seguimentos.

14. Mad Men – 2007

Essa é uma série que devia ser parada obrigatória para todos os profissionais de propaganda. A história se passa nos anos 60 e tem como foco a vida do Don Draper, um publicitário da área de criação que trabalha na Madison Square.
15. Cilada.com – 2011

O filme, que também é brasileiro, é uma comédia sobre amor e traição que mostra o poder da internet em transformar pequenas intimidades e deslizes em fama e constrangimentos globalizados. Como vingança de uma traição, a namorada humilha seu ex publicamente colocando um vídeo caseiro no Intube - site como o Youtube -, mostrando uma transa dos dois, onde seu ex não consegue levar por mais de alguns segundos. Como acontece com esses fenômenos virais na internet, aos poucos Bruno (o ex) vê seu trabalho, suas relações sociais e sua vida em geral modificada por este surto de fama que o transformou numa celebridade às avessas. 


fonte: http://www.revistamktnews.com/2014/12/14-filmes-que-todo-publicitario-deveria.html

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

O que será da comunicação e das marcas daqui a 20 anos?


Postado por Bruno Mello - 05/12/2014

Meu filho mais novo tem dois anos e nove meses. Apesar de a irmã, de seis, utilizar o tablet para entretenimento durante uma parte da noite regularmente, ele só se interessou pelo gadget há pouco tempo, porque nunca o estimulamos. Quando está com o aparelho nas mãos, o que mais prefere fazer é assistir a vídeos de carros no YouTube. Reconhece o ícone e o acessa normalmente. Se você tem filhos pequenos, sobrinhos ou conhecidos, reconhece a cena imediatamente. Eles apresentam uma desenvoltura nata.
Acontece que, assim como a irmã, o menorzinho já fica irritado e pula os anúncios que são apresentados antes dos vídeos. Arrisco-me a dizer que mais de 90% das campanhas passam direto. Ele simplesmente as ignora. Já aperta o ícone para pular e segue em frente. Uma razão para ele ignorar os comerciais: a maioria não é produzida para o target dele. Alguns poucos são e, raramente, conseguem fisgá-lo. A questão é que, mesmo em uma nova plataforma e diante de um modo diferente de fazer comercial em vídeo, com entrega segmentada, os publicitários e profissionais de Marketing ainda não chegaram ao modelo de efetividade.
Ao mesmo tempo, pipocam tutorais e demonstrativos de produtos. Incrível como ele pula o comercial aos cinco segundos e pode ficar até uma hora inteira assistindo à demonstração de carrinhos, pistas de Hot Wheels e bonecos dos maios variados tipos. Fica claro aqui o que já vem sendo debatido no Marketing há alguns anos. Conteúdo para a marca é muito mais efetivo do que comerciais tradicionais. Ainda que em novas plataformas.
A verdade é que estamos ficando ultrapassados numa velocidade cada vez mais rápida e, o mais crítico: estamos deixando de entender as novas gerações. Sempre li relatos de pais que se surpreendem com a evolução dos filhos diante das novas tecnologias. Eles aprendem e se desenvolvem naturalmente. Pais na casa dos 30 e 40 anos, portanto, jovens, com filhos entre cinco e 12, se reconhecem nestas situações.
Enquanto você fica uma hora tentando entender como funciona um joguinho, em cinco minutos eles já passaram de fase. E aqui está um caminho. Precisamos aprender com os games e com o cinema. Devemos nos aproximar destas indústrias para que nossa comunicação, e principalmente, nossos negócios não se tornem obsoletos diante da nova geração. Depois das redes sociais, dos serviços e do entretenimento, os jogos estão entre os mais usados na internet. São neles que os pequenos passam horas a fio. Os games prendem a atenção e ganham o tempo do novo consumidor, enquanto muitas marcas perdem espaço.
No cinema, o sucesso estrondoso de Frozen também mostra como o entendimento dessa geração mudou, e nenhum outro filme recente conseguiu arrebatar tanto quanto a história das duas princesas. Exatos 20 anos atrás, O Rei Leão era o longa-metragem de animação infantil de maior sucesso. Você se lembra de como era o mundo há duas décadas? Não tínhamos a internet como temos hoje, não tínhamos celulares e smartphones, não tínhamos multiplicidades de canais de venda e mídia. Só em buscas no Google, O Rei Leão apresenta 356 mil resultados, enquanto Frozen tem nada menos do que 444 milhões.
A lista é extensa do que mudou, e os volumes abissais. Em 20 anos, o mundo se transformou rapidamente. Agora imagine como será a comunicação e os nossos negócios daqui a cinco anos. O que estamos vivendo hoje certamente sofrerá mutações. Temos muito pouco indício do que está num futuro distante de, pasmem, cinco anos. Melhor mesmo é se agarrar na base do sucesso de Frozen, que, no fundo, tem uma história de amor e um final feliz. O que não muda é o melhor caminho para enfrentar as mudanças.
Comunicação, nova geração, conteúdo, tendência

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

CRIAR INTELIGÊNCIA DE MERCADO DE FORMA SISTÊMICA

INTELIGENCIA COMPETITIVA.jpg
A missão e a visão da empresa, que foram estabelecidas na fase de planejamento estratégico, devem orientar e direcionar o foco de pesquisa e desenvolvimento para novos produtos e serviços. 
O posicionamento da empresa que constrói sua Marca é materializado na cabeça do cliente pela oferta compreensível do portfólio de produtos e serviços.   


#1 - O CLIENTE 

Seu cliente pode ser uma empresa - Business to Business - Nesse caso, além de entender as "dores" do seu cliente empresa, você também deverá entender as dores e necessidades dos clientes do seu cliente.
O cliente empresa está na busca constante por redução de custo, seja por melhor eficiência ou por substituindo insumos, e principalmente por diferencial competitivo que leve a empresa para fora da guerra por preços.  
O relacionamento um a um - 1:1 - facilita o mapeamento e o entendimento das dores e necessidades portanto, a empresa que tem essa oportunidade não tem como errar, já que os próprios clientes relatam suas expectativas. 
Seu cliente pode ser o consumidor - Business to Consumer -Nesse caso, o relacionamento está mais disperso e portanto exigirá uma metodologia mais abrangente. A pesquisa poderá ser feita por um comitê, agrupando membros e influenciadores, que debatem e reportam suas experiências práticas do dia a dia.
Adicionalmente, devem ser conduzidas pesquisas qualitativas que oferecem estímulos diversos com objetivo de testar as reações dos consumidores. Os comitês devem ser conduzidos na empresa liderados e mediados pelos próprios diretores das áreas de negócio. As pesquisas devem ser confeccionadas e conduzidas por institutos de pesquisa qualificados. 

#2 - O MERCADO 

Mercado total - Estudar o mercado e "fatiá-lo" na busca por oportunidades é tarefa obrigatória. O tamanho do mercado total representa o volume de produtos e serviços que uma determinada indústria pode gerar e, respectivamente, seus consumidores podem consumir gerando vendas. 
O desafio é identificar segmentos, verticais e nichos que garantam um bom ambiente competitivo e que aumentem as chances da empresa em conquistar participação de mercado com rentabilidade. Calcular o tamanho do mercado é uma tarefa que exige estudo cuidadoso, já que é disputado por diversas empresas, de variados tamanhos, que concorrem pelos mesmos clientes, parceiros e fornecedores que formam o ecossistema específico.
O mercado disponível - É uma fração do mercado total que a empresa deverá focar, ou seja, é a fatia compatível com sua capacidade de empreender, criar, inovar, produzir e vender seus produtos e serviços. A empresa deve escolher entre ser “pequena e irrelevante” no mercado total, ou “grande e representativa” num mercado específico.
A tarefa de primeiro quantificar para depois qualificar mercado é um exercício matemático. A ausência ou negligência dos estudos são inaceitáveis porque comprometem os investimentos que podem ser empreendidos na direção errada. 
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A análise SWOT, no quadrante OPORTUNIDADES, deve demonstrar mercados, segmentos e nichos que a empresa poderia empreender.
Dependendo do cenário mercadológico que se apresenta, o sistema de inteligência pode auxiliar na tomar a decisão que melhor maximizam as vendas, focando sua energia em ações específicas. como nos exemplos abaixo:
  1. Lançar um novo produto
  2. Conquistar um novo segmento de mercado e/ou uma nova região
  3. Conquistar uma nova região
  4. Recuperar participação de mercado - market share - que é o desafio mais complexo. Uma vez perdido, seu concorrente se estabelece no seu lugar. Perder market share por negligência deve ser considerado um erro intolerável
  5. Reforçar o reconhecimento da marca

#3 - A CONCORRÊNCIA 

Sem distinção, todo cliente exige adaptabilidade e flexibilidade. A Marca que negligencia essa evidência está confinada a ofertas de produtos e serviços sem nenhum valor agregado, e portanto submetida a contínua guerra de preços que incondicionalmente leva à morte. 
As empresas com apetite de mercado e foco em resultados contratam líderes inquietos com visão sistêmica e analítica. Líderes esses que monitoram o ambiente competitivo e fazem benchmarks com empresas bem sucedidas - trend setters. Eles escolhem, cuidadosamente, as batalhas que desejam lutar. 

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Agrupe a concorrência conforme suas competências. Dessa forma, você poderá compreender a melhor forma de atacar e principalemente antecipar seus movimentos.
Monitore a concorrência por 4 perspectivas.  
  1. Competindo num segmento onde o preço é que determina a compra
  2. O valor agregado conquistado por planos bem executados permite melhor diferenciação e, consequentemente, margem
  3. Uma Marca bem construída que detém a  preferência dos seus clientes
  4. A barreira de saída é tão grande que os clientes acabam aprisionados, gerando receitas recorrentes
Dependendo do quadrante que seu concorrente se encontra, escolha conjunto de informações que melhor o represente.

#4 - A MARCA 

Uma pesquisa de satisfação de clientes bem elaborada determina como sua marca é reconhecida perante seus clientes e concorrentes. Ignore qualquer pesquisa que não tenha sido articulada e conduzida por um instituto de pesquisas experiente.
Durante a pesquisa, o instituto deverá considerar e entreter três níveis de interações com o público alvo pesquisado:
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  1. Identifique os Fatores Críticos de Sucesso. Nessa etapa a pesquisa deve identificar o que seu cliente espera de uma empresa que vende um produto ou opera um serviço como o seu. Para analisar, obedeça dois critérios: 1) Quais FCS - Fatores Críticos de Sucesso - que geram satisfação do cliente; e 2) Quais FCS promovem crescimento da empresa (veja tabela ao lado).
  2. Na sequência da pesquisa, pergunte para o entrevistado quais empresas concorrentes que melhor oferecem os FCS que foram identificados. Certamente o seu cliente vai lembrar espontaneamente das principais empresas. Essa lista – short list – corresponde as empresas que tem maior reconhecimento da marca. Sua empresa pode, ou não, estar no short list. A missão aqui é construir programas que reforcem o reconhecimento da marca – awareness - que por definição é volátil. Ou seja, se você parar com a campanha, o cliente vai esquecer da sua empresa.
  3. Pergunte, de forma comparativa e utilizando os mesmos FCS como referência, sobre como sua empresa atende os FCS versus seus concorrentes. Seu cliente vai ilustrar a distância entre o que ele deseja e o que sua empresa efetivamente entrega como produto e/ou serviço.

fonte: http://www.brandme.com.br/1-inteligenciacompetitiv/

Por que o geomarketing pode ser tão importante agora

Ok, 2014 está acabando e é hora de se preparar para os desafios de 2015, sobretudo na economia – o que afeta diretamente os negócios, é claro. Obviamente, é hora de poupar recursos, apostar nos caminhos que garantem maior rentabilidade… bem, a “receita” todo mundo sabe – o que pouca gente conhece, entretanto, é como as ferramentas de geomarketing são essenciais nesse processo.
Por exemplo, você sabe quais são os fatores internos e externos que estão impactando no seu negócio neste momento? Questões como tamanho da região, ticket médio de venda, concentração de renda, perfil demográfico, acessibilidade e facilidade de locomoção são alguns fatores externos.
Quando se trata dos fatores internos, mais uma batelada de aspectos surge – desde a motivação do time de vendas, cobertura de territórios X volume de vendas, metas pouco realistas a respeito de crescimento de uma determinada região, análises incompletas… cruzar todos esses dados de forma a obter uma visão real do negócio e das oportunidades em uma determinada região é complexo, mas possível com o geomarketing.
A partir de uma análise bem estruturada, baseada na tecnologia GIS (Geographic Information System, ou Sistema de Informação Geográfica, na sigla em inglês), é possível obter um panorama detalhado das perspectivas de negócio em situações como:
– Estudos de site location, que avaliam e identificam o local de abertura de uma nova loja ou agência,
– Estudos de potencial da rede existente, normalmente utilizados para gerir e avaliar desempenho de lojas ou agências;
– Segmentação geográfica para ações de marketing direto;
– Estudos vocacionais para identificar a vocação de um terreno ou espaço;
– Estudos de qualificação de mailing com base em localização ou proximidade;
– Definição de territórios de vendas;
– Identificação de áreas de potencial para colocação de marketing de rua, entre outros.
Ou seja, é possível determinar o sucesso de uma determinada iniciativa ou negócio a partir da análise oferecida pelo geomarketing. Acima de tudo, a interpretação correta dos dados ganha valor frente à oferta tecnológica ou a abundância das informações. É preciso buscar organizações e empresas que tragam consistência e visão às informações, alinhadas às necessidades do seu negócio.
Fonte: http://www.cognatis.com/blog/2014/12/02/por-que-o-geomarketing-pode-ser-tao-importante-agora/

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Reserve um tempo para o marketing pessoal


Aprender a trabalhar a sua imagem não é uma tarefa difícil, porém vai exigir disciplina e organização

Christian Barbosa
iStock
Independentemente da área que você trabalhe, é imprescindível investir um tempo para desenvolver o marketing pessoal. Os publicitários dizem que quem não aparece não é lembrado e isso é a mais pura verdade! Você pode ser um profissional excepcional, mas se tiver outra pessoa no mesmo nível de competência com um marketing pessoal melhor trabalhado, certamente ele que vai levar a promoção, não é verdade?

Aprender a trabalhar a sua imagem não é uma tarefa difícil, porém vai exigir disciplina e organização. Talvez você tenha que mudar alguns hábitos antigos e inserir novas atividades em seu planejamento diário. Para ajudar com isso, selecionei cinco dicas que auxiliarão você a se promover entre os amigos e no ambiente de trabalho.

1 – Por qual motivo você quer ser lembrado?
Desenvolver uma marca pessoal começa por definir a sua meta de trabalho. Infelizmente, não dá para ser bom em tudo, você pode conhecer muitas coisas, mas precisa ser bom de verdade em apenas uma delas. Isso exige foco, o que é difícil. Profissionais que não têm foco, não constroem uma marca pessoal, pois a mensagem é divergente.

2 – Crie um KBASE pessoal
Ao longo do seu dia você vai esbarrar em uma série de conteúdos (digitais ou físicos) sobre o assunto que você quer focar. Talvez você não o utilize neste momento, mas ele pode ser muito útil no futuro. A sugestão é criar uma pasta (física ou digital) chamada KBASE (de knowledge base ou base de conhecimento) e deixar tudo arquivado em categorias bem definidas. Essa gestão de conhecimento pessoal auxilia bastante no momento em que você for preparar uma apresentação, um artigo ou para uma simples consulta de conteúdo. Organização economiza tempo no futuro e ajuda a gerar conteúdo.

3 – Escreva sobre o tema
A construção de uma marca começa com a propagação dela e, atualmente, a Internet é o melhor caminho. Você pode começar com um blog, nele você vai escrever artigos e opiniões sobre o seu tema, discutir assuntos pertinentes ou simplesmente republicar estudos ou pesquisas. Quanto mais conteúdo e atualizado, mais destaque você terá. Pode ser uma ação demorada, mas acontece. Basta ter tempo e disposição para escrever.

4 – Divulgue o seu trabalho
A pessoa que procura formas de se destacar precisa divulgar as suas ideias. Se você não é bom escrevendo, faça podcasts, palestras em vídeo ou algo do tipo. É importante estar ciente de que se você não fizer nenhum tipo de divulgação, seu marketing não existe.

5 – Cuidado com o vestuário
Você não precisa gastar com roupas de marca, mas precisa estar de acordo com seu negócio. Se você for advogado, terno e gravata são essenciais. Se você for publicitário, uma roupa mais casual será bem aceita. Eu gosto de usar terno e gravata, mas adotei um estilo casual, afinal vendo qualidade de vida e uma gravata não passa essa mensagem. Para mim, um blazer, uma camisa e jeans estão ótimos!