segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

O mito da disciplina

Hábitos são a chave para a consistência, não a disciplina


Leo Babauta,

"Se você aceitar que a disciplina é um mito, vai se libertar da culpa de não ser disciplinado"
Mas é tudo um mito.
Estou confiante de que se você aceitar que a disciplina é um mito, vai se libertar da culpa de não ser disciplinado, passando a ter poder para criar os hábitos que você deseja, sem que haja necessidade dessa disciplina ilusória.

Por que a disciplina é um mito

Eu tenho escrito sobre a ilusão da disciplina por quase 4 anos e meio, mas é necessário revisitar o tema de vez em quando. Especialmente quando leio artigos que, se não estivessem espalhando e perpetuando tal mito, seriam excelentes. Então, preciso dar um fim a essa ilusão agora.
Veja bem, a disciplina soa como um conceito perfeitamente válido, até você ir mais fundo. Disciplina não é um mistério. Só que na verdade ela é. O que é disciplina? Quanto possuímos dela? Como conseguimos mais? Se é pela prática, como você a pratica se não possui nenhuma disciplina para começar? Se eu não estou com vontade de fazer alguma coisa, como eu uso a disciplina para me forçar a fazê-la?
Tive muitas conversas com pessoas que acreditam piamente no mito da disciplina. Geralmente, elas acontecem mais ou menos assim:
Eu: O que é disciplina, exatamente? Qual a diferença entre ela e motivação (que é um conjunto de ações que podemos de fato colocar em prática)?
Amigo: A motivação puxa você em relação a alguma coisa, fazendo você querer fazer algo. A disciplina te empurra para alguma coisa, fazendo você fazer aquilo que não quer.
Eu: Ok, então se eu não tenho disciplina, como faço para consegui-la?
Amigo: Você pratica. É um músculo, que se torna mais forte com a prática.
Eu: Mas como eu vou praticar se não tenho disciplina?
Amigo: Apenas faça algo pequeno e depois continue praticando repetidamente.
Eu: Mas é preciso ter disciplina para fazer isso. Que ação em específico eu tenho que usar para me forçar a fazer algo se eu não quero fazê-lo?
Amigo: Você se obriga a fazê-lo de todo jeito.
Eu: Mas isso exige a disciplina que eu não tenho. Ok, digamos que eu esteja no sofá e eu quero sair para correr ou levantar para escrever. Como me obrigo a fazer uma dessas coisas? Que ação em específico?
Amigo: Você visualiza o resultado final, algo que você deseja.
Eu: Esta é uma ação de motivação e não de disciplina.
Amigo: Certo. Então você tem que planejar recompensas. Não, isto é motivação. Você se convence e se anima e diz a você mesmo que pode fazê-lo. Não, isto é motivação também. Você diz às pessoas o que vai fazer, foca nos aspectos agradáveis disso. Mas isso também é motivação. Talvez você só deva fazer aquilo que gosta, então… o que também é motivação.
Tudo aquilo que fazemos para nos convencer a fazer algo não é disciplina, mas motivação. E é por isso que a primeira é um mito. O conceito pode soar bem, mas não é útil. Quando o assunto é investir em ações que levem você a realizar algo, o único caminho a seguir é o da motivação, não o da disciplina. Por anos, eu tenho desafiado pessoas a me trazerem uma ação de disciplina que não seja motivação, e ninguém conseguiu.

Construa hábitos para alcançar consistência

Quando as pessoas falam sobre querer disciplina em suas vidas, o objetivo real, geralmente, é ser mais consistente em alguma coisa. Exercícios físicos, meditação, escrever ou outra atividade criativa, finanças, alimentação ou produtividade no trabalho são algumas recorrentes. Todas essas atividades são executáveis sem o conceito da disciplina. O que você precisa para atingir esses objetivos é a construção de hábitos.
Hábitos não são bem entendidos por muitas pessoas, por isso eu criei o Curso de Hábitos. Neste curso, exploro o conceito de gatilhos, ciclos de feedback negativo e positivo, consistência, motivação, responsabilidade, apoio e outros fatores que ajudam a formar costumes.
Nenhum desses conceitos é nebuloso. Todos se traduzem em ações específicas que você pode executar no sentido de criar um costume. Se você quer ser consistente em alguma coisa, incorpore e execute ações que o levem a fazer desta coisa um hábito. Comece com coisas pequenas, para que esse processo de construção seja eficaz e bem-sucedido. Uma vez que a atividade estiver agregada à sua rotina, tornando-se de fato um hábito (e isso pode acontecer em duas semanas, dois meses ou mais tempo), você pode expandir a partir do que tem.
Hábitos são a chave para a consistência, não a disciplina. E eu posso garantir: uma vez que você constrói um hábito positivo e consistente é uma coisa maravilhosa. Você se sente disciplinado, forte, bom, mesmo vivendo como a personificação de um mito. É como os deuses gregos devem se sentir.
Tradução: Marcela Agra

7 táticas para negociar com os tubarões


Conheça maneiras de negociar com os predadores do mundo corporativo


Redação, Administradores.com,







Para negociarmos bem, muitas vezes precisamos camuflar nossas habilidades
 
 Com um olfato aguçado e visão periférica, os tubarões são uma máquina de caça completa. Eles sentem o cheiro de sangue e sabem a hora de atacar. Perto deles, humanos se tornam frágeis e indefesos. Entretanto, não é preciso ir até o mar para encontrar essas criaturas temidas e fascinantes, já que o universo corporativo também está repleto desses predadores. “Os negociadores tubarões”, como são chamados pelo autor Jorge Menezes no livro “Aprenda a negociar com tubarões”, geralmente ocupam altos cargos nas companhias e costumam deixar um rastro de sangue por onde passam.
Para evitar que esses negociadores façam novas vítimas, Menezes elencou algumas estratégias de “sobrevivência”. “Esta espécie de negociador já deixou mais vítimas em sua carreira do que muitos tubarões nos oceanos. O pior é que está cada vez mais difícil identificar esses tubarões corporativos, pois eles já evoluíram e refinaram suas técnicas de abordagem a tal ponto que muitas das vezes só percebemos seu ataque quando já é tarde demais”, afirma o autor.

Veja abaixo sete maneiras de negociar com tubarões:

1) Técnica do Cavalo de Troia
A história de como os troianos foram derrotados pelos gregos já é bem conhecida. Durante a guerra de Troia, os exércitos da Grécia tentavam invadir a cidade oponente. Sem sucesso, eles criaram um cavalo que seria um “pedido de paz”, mas que na verdade escondia milhares de soldados dispostos a massacrar Troia. Menezes adapta esta história ao contexto das negociações afirmando que é preciso disfarçar nossas verdadeiras intenções. Manter nossos objetivos em segredo o maior tempo possível dificulta as estratégias desse tipo de negociador.
 2) Tática de criar valor com a escassez
O autor destaca a importância de valorizar cada concessão que você fizer. Para ele, é preciso deixar o tubarão com a sensação de que ele conseguiu extrair algo muito valioso na negociação. Nesse sentido, ele cita o “Ciclo das Oportunidades” – que explica os períodos de escassez e abundância do ser humano – quem estiver passando por períodos de escassez deve valorizar muito cada concessão e explorar a vaidade dos tubarões.
3) Tática da imprevisibilidade
Menezes ressalta mais uma vez a importância de surpreender os negociadores. Aqui, ele aconselha a ser moderado com as suas palavras, evitando expor mais que o necessário. “A previsibilidade
nos torna um alvo mais fácil de alvejar do que um alvo em constante movimento. É por este motivo que a tática da imprevisibilidade se mostra tão eficaz”, afirma o livro.
3)  Tática do caçador
Ao negociar com tubarões, seja também um caçador. O livro explica que podemos incorporar ao universo corporativo técnicas de caça aos lobos. Para capturar esses animais, os profissionais estudam seus hábitos e a rotina. Conhecendo o comportamento, podemos nos aproximar da maneira mais favorável possível.
4) Tática da valorização da presença
Quando estamos muito disponíveis, passamos a imagem de que precisamos mais dos nossos oponentes que eles de nós. Por isso, o autor aconselha que você não permita que as pessoas se acostumem tanto com a sua presença. Sua agenda deve ser algo especial e deve passar uma mensagem de que você tem muito a oferecer às pessoas.
5) Tática da máscara de lebre
“Vista-se como uma lebre para matar o tigre”. Essa expressão milenar chinesa lembrada pelo livro aconselha aos negociadores que eles se mostrem inofensivos diante de seus oponentes, para que assim eles mostrem seu verdadeiro caráter. “Quando nossos oponentes acreditam que não representamos um perigo real, relaxam a guarda e deixam suas defesas desprotegidas”, conclui o autor.
6)   Tática do vazio emocional
“Todos nós temos vazios emocionais que desejamos preencher. Quando preenchemos o vazio do oponente, damos a ele uma sensação de satisfação e felicidade”, afirma o livro.  De acordo com o autor, essa tática joga com o comportamento humano e suas carências. Procure conhecer as necessidades dos seus opositores.
7)  Tática do camaleão
Para negociarmos bem, muitas vezes precisamos camuflar nossas habilidades. Isso confunde o tubarão, que, por sua vez, pensa que está no comando da situação. O camaleão se confunde com o meio ambiente para fugir de certos predadores e você pode adaptar essa característica na sua carreira.

Você pratica suas técnicas de vendas? Ou só sabe as técnicas?


Buscar conhecimento para melhorar suas técnicas de vendas é algo extremamente necessário para se aperfeiçoar em seu ramo comercial. Treinar, estudar, ler e assistir palestras são formas de ajudar a si mesmo na busca de melhorias.
Há muitos treinamentos de vendas espalhados tanto na internet quando no presencial. Formas para se superar são infinitas. Meus webnarios (para receber informações sobre o que fazer para participar cadastre seu e-mail no site) são provas disso, assim como meu treinamento de Coaching de Vendas e meu novo treinamento para maximizar seu potencial: Preferência Cerebral.
Com estudos frequentes, você se permite aumentar suas vendas, conquistar mais clientes, administrar melhor sua empresa e aperfeiçoar a sua técnica de venda. 
Porém, ter o conhecimento não é o mesmo que mostrar no dia a dia ou ate mesmo ser, é “apenas” um dos primeiros degraus da escada chamada sucesso. 

O que é ser e mostrar conhecimento?

Peço que se permitam imaginar um pequeno exemplo prático sobre isso:
Preocupado com a saúde, procura um bom e renomeado nutricionista. Ao chegar na recepção, você é informado que o profissional não está pois teve um problema de saúde devido a má alimentação. Conclusão: você procurou alguém para te ajudar com saúde alimentar e o próprio tem sérios problemas com isto.
Outro exemplo, você procura um preparador físico. Ao encontrá-lo para iniciarem o preparo, você consegue perceber que ele sabe o que está fazendo e que ele é bom em conhecimento e teoria, consequentemente, seu projeto também é bom. Porém, você percebe que possui mais resistência física e fôlego que ele em apenas poucos minutos. Você confiaria plenamente nele sabendo disso, que ele não aplica seu produto em si? 
Nos dois casos, sabemos que a pessoa é um bom profissional, mas ficamos com o pé atrás. E, em meu julgamento, uma boa técnica de venda seria fazer seu cliente ficar confortável o suficiente, para caminhar com confiança para seu negócio ou sua empresa.
Adaptar uma técnica de venda para criar um meio de trazer confiança ao cliente ao se lembrar da empresa é fundamental. Assim, cria-se um ciclo de compra e recompra.
Para isso não basta promoções visando o maior lucro, sorrisos forçados e frases prontas, se você não mostrá-lo o que sabe. Precisa querer agradar, satisfazer o cliente.

Destaque se com técnica de vendas e bom atendimento Você pratica suas técnicas de vendas? Ou só sabe as técnicas?
O sorriso destaca? Sua empresa também pode se destacar!!

Satisfazer o Cliente?

Não só fazer a venda, mas criar um bom relacionamento com seus clientes. Isso para mim é algo fundamental que falo em meu treinamento Coaching de Vendas.       
Todos os funcionários são fundamentais para a realização pessoal do Cliente, para que ele saia de sua empresa confiante de que não seria possível outra empresa atendê-lo da mesma forma.
E que nenhum concorrente saberia aplicar o serviço tão bem quanto a sua empresa.
Estimular o aprendizado de novas técnicas de vendas e treinamentos para toda a equipe é fundamental.
Cliente satisfeito, não é só um cliente que volta, é alguém que indica, recomenda.
Faz propaganda para você de graça, ele conquista mais clientes para você. Tratar um comprador como Cliente, como pessoa e não como um cheque ou um aumento no salário é algo que só é alcançado com dedicação, carinho, gostar do que faz e, principalmente, um olhar mais humano que vendedor.
As Técnicas de vendas são criadas para vender, porém, não precisam ser impessoais. A sensação que uma empresa reconhecida pela sua excelência no atendimento passa ao cliente é incrível.
Talvez, a curto prazo seja mais efetivo focar nos resultados, nos números. Porém, a longo prazo, um cliente que indica, propaga boas informações sobre seu comércio trará mais compradores que alguém que se sinta desconfortável, apenas esperando um concorrente com uma melhor proposta. Isso não se encaixa na descrição de uma boa técnica de vendas?
Um cliente insatisfeito, desconfortável, que não se entrega para a empresa é perigoso. A maioria das pessoas, infelizmente, é mais propensa a reclamar que a elogiar. Geralmente, as pessoas tendem a informar sobre como tal empresa é ruim.
E isso é a melhor coisa que pode acontecer na opinião de seu concorrente. Afinal, ele não precisou usar nenhuma ferramenta aprendida em um treinamento de vendas para ganhar mais destaque no ramo.

Para ler mais sobre o poder de um bom atendimento clique nos links abaixo:http://sergioricardorocha.com.br/excelencia-no-atendimento/ 

Conheça mais sobre técnicas de venda:http://sergioricardorocha.com.br/melhores-tecnicas-de-vendas/ 


Para conhecer mais sobre meus treinamentos: Coaching de Vendas e Preferência Cerebral, receber dicas sobre técnica de venda e acesso gratuito a vídeos e webnários:

Cadastre seu e-mail no link abaixo:http://sergioricardorocha.com.br/assinatura/

Como se prevenir de clientes que querem baixar o seu preço


Como se prevenir de clientes que querem baixar o seu preço

Negociar preços é normal. Existem excelentes livros e cursos que ensinam a negociar bem. Mas existem situações de pechincha. Pessoas que sempre tentam diminuir o preço, principalmente quando a oferta é serviços. E há situações em que o público errado é atraído para o nosso produto. Como lidar com isso?
Hoje, vamos ver duas dicas rápidas para lidar com pessoas que tentam diminuir o preço, porque não podem pagar ou porque não percebem o valor da oferta.
Em cada uma das dicas, há também dois SCRIPTS – palavra por palavra, sugeridos por Derek Halpern do Social Triggers – que você pode usar no seu vídeo ou na sua página de Contato ou email, para evitar esse tipo de situação.

Precificação

 

O preço não é o único fator que importa na decisão de compra. As conexões emocionais que os clientes têm conosco e como eles avaliam nossa oferta e reputação têm muito PESO.
Mas é absolutamente crítico entender o impacto que os preços têm em nosso negócio e a sensibilidade dos clientes ao preço. Como diz Katharine Paine, o preço posiciona uma marca e reflete na sua reputação. Com um preço muito baixo, o lucro é pequeno e pode desvalorizar o produto. Já um preço muito elevado, inacessível à realidade do público interessado, pode parecer arrogante e prejudicar a reputação do vendedor.
Então o desafio é encontrar o preço certo para conseguir o máximo de vendas sem criar uma percepção negativa dos possíveis clientes. Vamos supor que você encontrou o justo equilíbrio entre lucros, valor da marca, e as percepções dos clientes, mas ainda sofre com pessoas querendo jogar o seu preço para baixo…
… o que fazer?
Vamos para as duas dicas…

Dica #1: Foco em um perfil de cliente

Clientes tem diferentes contextos e necessidades.
Possivelmente, você NÃO tem algo que todo mundo quer. Você não é a Google e nem a Coca Cola.
Essas grandes marcas se posicionam de modo que não ofendam ninguém, então precisam atrair o público mais universal possível.
No nosso caso, não é possível atender todo mundo. Então vamos dar um exemplo.
Digamos que você seja designer. Seu trabalho é criar design de resultados para sites e projetos gráficos.
Possivelmente no seu site tem uma área de contato para o visitante clicar e pedir mais informações.
Quando você convida TODOS os visitantes a entrarem em contato, QUALQUER UM pode entrar em contato, até aquelas pessoas dispostas a pagar um preço muito baixo pelo seu produto ou serviço.
Então, na sua página de contato, você pode colocar algo como esse SCRIPT para filtrar pessoas interessadas:
“Acredito que você sabe o valor de um bom serviço em Design de Resultado. Então por gentileza preencha o formulário abaixo. Talvez possamos trabalhar juntos.
Preciso informar a você que atendo apenas 10 clientes a cada mês. Faço isso para garantir que poderei entregar o melhor para cada um deles.
Então entre em contato comigo pra gente conversar.”
Por que este tipo de abordagem funciona tão bem?
Porque demonstra COMPROMETIMENTO com os clientes. Você demonstra ser um profissional com critérios, senso e que não aceita qualquer trabalho.
Você comunica ALTO VALOR.
Nessa abordagem você está dizendo que oferece o melhor trabalho para seus clientes, procura dar o máximo de suporte e por causa disso, só pode aceitar poucos clientes a cada mês.
Você está sendo focado e seletivo!

Dica #2: Disposição em perder clientes

Para fazer um trabalho bem feito para um público específico, é preciso estar disposto a recusar propostas.
Veja esse SCRIPT:
Acredito que você sabe o alto valor de um Design que dá resultado. Este é o motivo pelo qual você está procurando trabalhar com um bom profissional.
Como tenho uma quantidade limitada de horas de trabalho por dia, para aceitar o preço que você está propondo, eu teria que acelerar o prazo do seu trabalho.
E para ser honesto, não gosto de fazer isso. Não gosto de apressar meu trabalho porque eu gosto de dar o MELHOR de mim, de entregar o melhor que eu posso.
Se o seu orçamento é um problema, posso oferecer algo que possa caber nele. Mas, neste preço que está propondo, não consigo fazer esse trabalho.
Espero que você compreenda.”
Por que esse script funciona tão bem? Porque reforça o valor de um trabalho profissional. Você deixa claro que não gosta nem costuma apressar nenhum trabalho que assume. Isso reforça o valor daquilo que você faz. Você se posiciona como profissional.
E quando você diz:
Se o seu orçamento é um problema, eu posso oferecer algo que possa caber nele, mas neste preço que está propondo, não consigo fazer esse trabalho.”

Você está comunicando duas coisas.
Primeiro, está dando para aquele cliente com um orçamento limitado, a oportunidade de ainda trabalhar com você. Isso é muito bom, porque você não está dizendo um NÃO.
E segundo, você está oferecendo o seu trabalho, mas nos seus termos. Se você não pode fazer o trabalho pelo preço que ele está pedindo, você pode fazer algo pelo preço que ele pode pagar.
Então essas são as duas dicas para ajudar a lidar com pessoas que tentam pagar menos pelo seu serviço ou produto.
Gostaria de saber depois os resultados que você teve com essa nova abordagem.
Por Lilia Porto no site TamaPitch



 

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Dicas de networking para aprender a socializar


 

Escrito por
Gustavo Paulillo

O networking é uma habilidade esquecida para alguns profissionais. Aprenda alguns truques para colocar essa habilidade em prática

Hoje, mais do que nunca, os truques de networking não são apenas a chave para vender mais, conseguir o emprego dos sonhos, mas também ajudam você a encontrar seu círculo social perfeito.

O fato de que o mundo ficou totalmente conectado torna ainda mais vital você estar na melhor forma para apresentar a si mesmo e seu produto, seja em conferências ou encontros sociais.

Nem todos nós nascemos com o dom do newtorking, mas agora vamos dar algumas dicas simples para nos levar na direção certa da verdadeira maestria do networking.

Dicas de networking para aprender a se socializar

#1. Descubra como você pode ajudar

Quando você está se conectando com uma outra pessoa, você deve estar sempre pensando em maneiras em que você pode ajuda-la. Você precisa entregar valor antes que possa receber.

Por exemplo, um modelo e/ou uma celebridade, precisam sempre estar nos holofotes para que não sejam aos poucos esquecidos.

Por isso, eles sempre estão em festas de moda, lançamentos, pré-lançamentos, inaugurações e etc., cercados de fotógrafos, estilistas e outras celebridades. Obviamente, todos eles querem continuar sendo convidados para essas oportunidades, para fazer amizades e continuarem aparecendo na mídia.

Então, a melhor maneira de conseguir isso é fazer um esforço para descobrir como podem ajudar essas pessoas que estão ao seu redor.

Será que elas estão precisando de ajuda em alguma coisa? Como você pode gerar valor para as pessoas para que elas continuem lembrando de você, dia após dia e convidando-o para os eventos que você quer participar?

Descubra quais são as dificuldades das pessoas, de uma maneira não forçada, e veja como isso se encaixa na sua experiência, ou na de alguém que você possa apresentar.

Antes de vender o seu peixe, deixe as pessoas saberem que você tem interesse genuíno em ajuda-las.

Descubra como você pode ser útil e ajudar as pessoas.

Descubra como você pode ser útil e ajudar as pessoas.

#2. Ligue as pessoas

Apresentar seus amigos uns aos outros através de suas competências e atribuições é, muito provavelmente, um dos truques mais poderosos de networking.

Usar este atalho não apenas vai fazer você apresentar pessoas incríveis, mas também é a única maneira de não se gabar de quanto você é bom.

Quando você começa a apresentar pessoas, elas apreciam isso e, consequentemente, começam a fazer o mesmo por você. Esteja você indicando um cliente ou um potencial fornecedor, ou apenas 2 pessoas e empresas que deveriam se conhecer, você cria um elo de gratidão e, uma hora as coisas voltam para você.

#3. Seja um conector

Conectar as pessoas através de seu ciclo social é algo muito poderoso. Esse pequeno gesto vai aumentar a sua empatia em muitos degraus.

Você quer ser conhecido como um vendedor ou empreendedor que se conecta a grandes pessoas e gera valor por onde passa? O mundo é abundante de grandes pessoas. Se você apresenta-las, umas às outras, elas farão o mesmo com você.

Esta dica de networking é especialmente fácil de implantar em eventos ou conferências: as pessoas por lá geralmente têm interesses mútuos ou razões para fazer uma introdução que vai despertar o interesse da outra pessoa.

Comece a introduzir as pessoas, apresentando umas às outras, e você terá um círculo social perfeitamente adaptado e, todas as pessoas conhecerão umas às outras por sua causa e isso vai aumentar muito seus pontos.

#4. Pesquise antes de ir em eventos

Antes de sair de casa para qualquer evento, faça uma pequena pesquisa. Se você vai a um encontro sobre um determinado tema, tenha certeza de que você está atualizado sobre o que ele se trata.

Se você vai para uma festa, aniversário ou happy hour, veja quem são as pessoas que irão frequentar o evento. Saiba quem são elas e tente sempre socializar e conhece-las melhor.

Para algumas pessoas se preparar para os eventos fazendo pesquisas sobre pessoas ou assuntos pode parecer forçar a barra, mas essas não são as pessoas que dominam a arte do networking.

Gaste alguns minutos passando por perfis de pessoas e vendo o que vocês têm em comum.

Este é um grande truque de networking para ver o que vocês podem ter em comum. É também uma boa maneira de eliminar as pessoas que você não se dá bem.

Pesquise mais sobre as feiras e os eventos antes de participar.

Pesquise mais sobre as feiras e os eventos antes de participar.

#5. Mantenha os temas relacionáveis

É difícil se entrosar com grupos de pessoas que vão a eventos e festas apenas para ficar falando sobre assuntos não relacionados.

Se você tiver que falar coisas que as pessoas de fora de seu pequeno ciclo não entenderiam, pelo menos faça o esforço de explicar o contexto e a história para a pessoa que não tem intimidade com o que você tem a dizer.

Você poderia ter ficado em casa, bebendo e conversando com seus amigos. Mas, a partir do momento em que você saiu para um evento, seja educado e esteja aberto para todos.

Também esteja ciente das pessoas que estão se incluindo na sua conversa. A menos que haja uma lacuna não natural na conversa, não há nenhuma maneira natural para as pessoas se incluírem no círculo.

Assim, quando você observar que alguém está entrando no círculo, interrompa a conversa e apresente o recém-chegado.

Se você não fizer isso, será igualmente difícil para as partes entender o que a outra pessoa faz ali parada. Então pause a conversa e introduza o novo convidado que se juntou à conversa.

#6. Trate as pessoas pelo nome

Assim como Dale Carnegie disse em Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas, a coisa mais doce que qualquer pessoa pode ouvir é o seu próprio nome.

Há algo estranhamente atraente sobre as pessoas que tratam as outras pelo nome. Eles dão uma noção de que você tem a sua máxima atenção, sublinhando que eles estão falando com você, e mais ninguém.

Ao estar totalmente focado em você, a pessoa se torna totalmente simpática. Observe como as pessoas que não mantêm contato com os olhos durante uma conversa parece ter o efeito totalmente oposto.

Por isso, use o nome das pessoas ao seu redor, quando estiver se dirigindo a elas.

#7. Esteja pronto para sair

Você não quer ficar preso conversando com a mesma pessoa por todo evento. Isso irá impedí-lo de conhecer pessoas novas e incríveis, obviamente.

Você não quer tentar sair de uma conversa, enquanto o interlocutor tenta através de todos os artifícios prender você em uma conversa improdutiva, ou completamente sem sentido.

Por isso, prepare algumas estratégias de saída. Elas não precisam ser muito elaboradas nem complicadas. Pedir desculpas e se dirigir ao banheiro, ou dizer que você precisa responder um e-mail importante será suficiente.

Esteja pronto para sair, se for preciso.

Esteja pronto para sair, se for preciso.

#8. Dê seguimento

A sequência é justamente é o último passo que vai determinar seu sucesso no networking.

Apenas uma pequena mensagem dizendo que a conversa foi boa, e referindo-se a uma coisa que você mencionou durante a conversa é o suficiente para desenvolver os contatos feitos durante festas e eventos.

Este é um dos melhores truques de networking, já que que agora vocês podem ter acesso aos dados um do outro, seja no Facebook ou na LinkedIn. Com isso, vocês podem dar continuidade ao networking, ou simplesmente decidir que aquele não é um contato útil.

E você não vai precisar dizer o quanto é incrível ou bom no que faz. As mídias sociais fazem isso por você de maneira perfeita.

Torne-se um mestre do networking

O networking não é apenas mais uma maneira de divulgar seu produto ou serviço, mas sim uma maneira útil de conhecer pessoas que você pode ajudar e criar um elo de gratidão.

Assim, na primeira oportunidade, a pessoa vai fazer questão de ajudá-lo da mesma maneira sincera e verdadeira que você ajudou.

Com isso, você não só tem mais chances de divulgar o seu produto e vender, mas tem mais chances de conhecer pessoas, divulgar sua mensagem, fazer a diferença na vida de quem cruza o seu caminho e, obviamente, ser visto.

A partir do momento em que você se envolve e se dedica genuinamente às pessoas, elas também vão se envolver e se dedicar em conhecer você e ajudá-lo a crescer.

 

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Descubra os problemas da sua empresa com o diagrama de causa e efeito




O que é: Diagrama de Causa e Efeito, Diagrama de Ishikawa, Diagrama Espinha de peixe ou diagrama 6M, são os nomes dados ao diagrama elaborado pelo engenheiro químico Kaoru Ishikawa em 1943, que se propõe a representar graficamente os processos de um projeto para facilitar o gerenciamento e o Controle de Qualidade.
Por que fazer: Com ele, é possível maior eficiência na detecção de problemas da empresa e melhor condição de agir sobre eles. Na estrutura do Diagrama de Causa e efeito, as causas possíveis de um problema recebem seis tipos diferentes de classificação de forma hierarquizada. É uma das mais importantes ferramentas de gestão existentes.
Componentes do Diagrama de Causa e Efeito
Planilha-de-Diagrama-de-Ishikawa-Screenshot-2
As causas podem ser provenientes dos seguintes componentes:
  1. Método
  2. Matéria-prima
  3. Mão-de-obra
  4. Máquinas
  5. Medição
  6. Meio ambiente
Com esses 6Ms, é possível ter um panorama sobre os diferentes causadores de uma desarmonia em um processo e então, pode-se agir de forma isolada ou coletiva, partindo do ponto onde houve a identificação do problema. Isso é muito eficaz para poupar custos e tempo, bem como traçar um mapa preciso sobre efeitos de cada problema sobre a qualidade dos produtos e, as ações tomadas.
Em grande parte, esse tipo de diagrama é elaborado por toda a equipe de agentes que compõem um determinado processo, tendo como base um estudo de cada variação reportada por cada responsável de cada setor.
Como elaborar um Diagrama de Causa e Efeito
Para elaborar um Diagrama de Causa e Efeito, alguns passos devem ser dados:
  1. Sem usar palavras vagas ou abstratas, aponte no diagrama o problema a ser analisado, juntando informações de forma mais completa possível;
  2. Junte uma equipe que possa ajudar a montar o diagrama e informe-a dos dados pertinentes ao problema específico no intuito de iniciar uma sessão de brainstorming;
  3. Coloque as informações de maneira ordenada e resumida, detectando as que forem dispensáveis no processo;
  4. Desenhe o diagrama tendo como base os componentes referentes aos 6Ms já mencionados.
O que deve constar em um Diagrama de Causa e Efeito
Planilha-de-Diagrama-de-Ishikawa-S2creenshot-3
O padrão do diagrama é composto pela estrutura a seguir:
  • Cabeçalho: com o título, autores e a data de elaboração;
  • Efeito: contendo o indicador de qualidade e o problema que será investigado, geralmente no lado direito da folha;
  • O Eixo Central: em forma de flecha horizontal apontando para o Efeito, ocupando o centro da folha;
  • Categoria: indicando o conjunto de fatores de maior relevância que tenham relação com o efeito. Devem partir do eixo central e ser inclinadas;
  • Causa: descrita de forma categorizada para analisar-se a possível influencia que exerce sobre um efeito; as flechas são desenhadas em forma de linhas horizontais apontando para a flecha da categoria;
  • Sub-causa: potencial desencadeadora da causa.
Com essa ferramenta, pode-se montar um modelo de planilha ou formar-se de maneira muito clara, um competente gráfico para que se identifique e resolva problemas, guardando como referência para futuras ações.
Que tal aplicar o Diagrama de Ishikawa para identificar os problemas em sua empresa? A LUZ.vc desenvolveu uma Planilha de Causa e Efeito voltada especialmente para aplicar essa solução em sua empresa! Adquira já e aprimore seu negócio cada vez mais!