terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Crie Apresentações como um Designer faria




21/01/14
O que é: O design de uma apresentação é a elaboração estética dos elementos que serão mostrados a um público, bem como a informação a ser transmitida nela. Envolve os gráficos, as fontes, as cores utilizadas na apresentação e a forma que elas são exibidas.
Por que fazer: Toda boa ideia precisa ser apresentada da melhor maneira possível. Uma apresentação bem elaborada graficamente ajuda a trazer importância ao conteúdo, além de facilitar a compreensão da mensagem a ser transmitida.
Mas como fazer boas apresentações sem domínio das ferramentas gráficas? Não é necessário ser especialista no assunto. Basta seguir os 5 passos abaixo para criar uma apresentação de sucesso:
1. Diagnostique o cenário
É essencial saber com quem você esta falando, qual o objetivo dessa apresentação e principalmente, como falar com a sua audiência. Se faça as seguintes perguntas:
·         Defina o contexto – Qual o momento da apresentação? Reunião? Seminário?
·         Qual o objetivo da apresentação?
·         Quem vai assistir?
·         Qual a linguagem mais apropriada para esse público?
2. Monte um roteiro
Essa é uma das etapas essenciais, por isso, não subestime essa parte. Aqui você define o conteúdo, como e quando deve ser abordado. Use as informações do diagnóstico para complementar o roteiro. Pegue uma folha de papel e responda as perguntas abaixo:
·         De acordo com o diagnóstico, quais são as informações mais relevantes para vender sua ideia? Use palavras-chave para chegar ao que realmente importa. Por exemplo: “evolução semestral”, “pontos críticos”.
·         Que tópicos poderiam ser levantados para instigar o público?
·         Quanto tempo você tem disponível para falar com clareza sobre cada slide?
Por fim, divida um tópico importante por slide.
3. Montando os slides
Abra o Power Point, escolha um tema clicando em “Design” na Barra de Ferramentas. Você pode baixar mais temas no site da microsoft. Depois da escolha do tema, fonte, título e imagens de fundo vão aparecer padronizados. Adicione novos slides e coloque o título de cada tópico por slide, depois insira o conteúdo preparado.
4. O Apresentador
Após a apresentação estar pronta, é necessário cuidar do outro item principal: o seu desempenho. Por isso, separamos alguns elementos para prestar atenção e cuidar antes de começar a apresentação.
·         Domine o assunto para ser capaz de defender depois.
·         Seja objetivo: vá direto a mensagem principal e defenda com argumentos e dados.
·         Humor facilita a aproximação com a sua audiência, use, mas cuide para não causar constrangimento.
·         Use metáforas para explicar temas de alta complexidade.
·         Após o momento que o problema é apresentado, mostre a melhor solução encontrada.
5. Como eu sei se a minha apresentação é satisfatória?
Após cuidar desses elementos, é importante avaliar o produto final de sua apresentação. Por isso, seja sincero e analise sua apresentação da seguinte forma:
·         É simples de entender?
·         É objetivo?
·         Desperta curiosidade do público?
·         É visualmente atrativa, com slides bem definidos?
·         Desenhos, imagens e gráficos são fáceis de ler?
·         Tema, fonte e cores estão padronizados?
·         Estou preparado para falar sobre cada tópico?

Crie Apresentações como um Designer faria




21/01/14
O que é: O design de uma apresentação é a elaboração estética dos elementos que serão mostrados a um público, bem como a informação a ser transmitida nela. Envolve os gráficos, as fontes, as cores utilizadas na apresentação e a forma que elas são exibidas.
Por que fazer: Toda boa ideia precisa ser apresentada da melhor maneira possível. Uma apresentação bem elaborada graficamente ajuda a trazer importância ao conteúdo, além de facilitar a compreensão da mensagem a ser transmitida.
Mas como fazer boas apresentações sem domínio das ferramentas gráficas? Não é necessário ser especialista no assunto. Basta seguir os 5 passos abaixo para criar uma apresentação de sucesso:
1. Diagnostique o cenário
É essencial saber com quem você esta falando, qual o objetivo dessa apresentação e principalmente, como falar com a sua audiência. Se faça as seguintes perguntas:
·         Defina o contexto – Qual o momento da apresentação? Reunião? Seminário?
·         Qual o objetivo da apresentação?
·         Quem vai assistir?
·         Qual a linguagem mais apropriada para esse público?
2. Monte um roteiro
Essa é uma das etapas essenciais, por isso, não subestime essa parte. Aqui você define o conteúdo, como e quando deve ser abordado. Use as informações do diagnóstico para complementar o roteiro. Pegue uma folha de papel e responda as perguntas abaixo:
·         De acordo com o diagnóstico, quais são as informações mais relevantes para vender sua ideia? Use palavras-chave para chegar ao que realmente importa. Por exemplo: “evolução semestral”, “pontos críticos”.
·         Que tópicos poderiam ser levantados para instigar o público?
·         Quanto tempo você tem disponível para falar com clareza sobre cada slide?
Por fim, divida um tópico importante por slide.
3. Montando os slides
Abra o Power Point, escolha um tema clicando em “Design” na Barra de Ferramentas. Você pode baixar mais temas no site da microsoft. Depois da escolha do tema, fonte, título e imagens de fundo vão aparecer padronizados. Adicione novos slides e coloque o título de cada tópico por slide, depois insira o conteúdo preparado.
4. O Apresentador
Após a apresentação estar pronta, é necessário cuidar do outro item principal: o seu desempenho. Por isso, separamos alguns elementos para prestar atenção e cuidar antes de começar a apresentação.
·         Domine o assunto para ser capaz de defender depois.
·         Seja objetivo: vá direto a mensagem principal e defenda com argumentos e dados.
·         Humor facilita a aproximação com a sua audiência, use, mas cuide para não causar constrangimento.
·         Use metáforas para explicar temas de alta complexidade.
·         Após o momento que o problema é apresentado, mostre a melhor solução encontrada.
5. Como eu sei se a minha apresentação é satisfatória?
Após cuidar desses elementos, é importante avaliar o produto final de sua apresentação. Por isso, seja sincero e analise sua apresentação da seguinte forma:
·         É simples de entender?
·         É objetivo?
·         Desperta curiosidade do público?
·         É visualmente atrativa, com slides bem definidos?
·         Desenhos, imagens e gráficos são fáceis de ler?
·         Tema, fonte e cores estão padronizados?
·         Estou preparado para falar sobre cada tópico?

Você pode comprovar o quanto de receita o seu Marketing gera?



funil da receita do marketing
Se você não tiver elementos para responder essa pergunta, você está encrencado.
A boa notícia é que existe uma solução acessível, através da tecnologia de gerenciamento de leads e automação de marketing. E quando você adota esta tecnologia, você estará em grande vantagem já que a maioria dos esforços de marketing são muitas vezes, vistos pela alta direção como centros de custo, em vez de um centro de receita e lucros.
Um dos problemas mais frequentes, é que na maioria dos casos, a área de Marketing não está alinhada com a área de Vendas, e não consegue mostrar a receita incremental gerada por cada um de seus programas. Mas hoje existe uma nova tecnologia que consegue mostrar que o Marketing e sua equipe de geração de demanda contribuem para o faturamento. Esta tarefa pode inicialmente parecer um grande desafio, mas é possível mostrar de forma mensurável o impacto da área de Marketing no faturamento da empresa, desde a geração de leads, até a concretização da venda, mostrando quais campanhas resultam em mais vendas.
Vantagens que um sistema de automação de marketing proporciona:
1- Mensurar o valor gerado pelo marketing em seus programas como um todo, bem como de cada programa individualmente, permitindo otimizar os gastos nas campanhas mais produtivas.
2- Proporciona uma visão dos vários estágios do ciclo de compra e de cada atividade que promova os leads para o próximo estágio ao longo do processo, permitindo comparar quais programas são mais eficientes em cada estágio, mostrando o que funciona e não funciona, dando elementos para otimização de resultados.
3- Uma forma consistente de mensuração para comparar resultados de diferentes programas de marketing. (Ex: eMailmarketing x AdWords).
4- Em vez de usar dados genéricos (clicks e taxas de conversão de clicks), você terá dados mais detalhados para tomar decisões mais fundamentadas de investimentos em marketing
5- Forecast – com base em dados históricos (valor gerado por campanhas, ROI e estágios no ciclo de compras), é possível projetar com mais precisão as receitas futuras, quase que imediatamente após a execução de uma campanha, e escolher as opções mais produtivas.
6- Permite ao Marketing montar seu orçamento em termos de investimento, e não em custos, e com maior capacidade de justificar e defender seu orçamento. Precisa entregar o resultado prometido.
7- Visualizar o funil de marketing e vendas e mapear a quantidade e qualidade de leads em cada estágio do ciclo de compra/venda, permitindo qualificá-los de forma dinâmica, com base em dados demográficos, comportamentais, de autoridade, orçamento e prazo previsto para tomada de decisão. Poder mensurar cada um dos estágios do ciclo de compra/venda, desde o início até o fechamento do negócio.
8- Gerenciamento de leads – Em cada estágio, nutre e qualifica os leads de forma automática, apontando os programas mais eficientes na promoção dos leads para um estágio mais avançado. Disponibilizado ferramentas para visualizar e validar os resultados.
9- Entrega conteúdo relevante aos leads no momento correto, em função do estágio do ciclo de compras e de regras previamente planejadas, criando engajamento nos primeiros estágios do processo de compra.
10- Dispara campanhas utilizando diferentes filtros de segmentação e através de múltiplas mídias.
11- Gera alertas automáticos de performance abaixo ou acima do planejado, ou de leads maduros para serem contatados, para que se tomem medidas proativas e corretivas em tempo real.
12- Aumento da produtividade e pro atividade da equipe de marketing, eliminando tarefas manuais repetitivas com automação, relacionadas a geração de demanda, gerenciamento de leads (nutrição e qualificação) e de eventos. O marketing concentra o foco em assuntos estratégicos.
13- Aumento da produtividade e eficiência da equipe de vendas.
14- Ciclos de vendas mais curtos e mais rápidos.
15- Diminuição de custos de aquisição de clientes e maximização de resultados, através de otimização contínua de programas de marketing.
16- Aumento de leads qualificados engajados e convertidos, do número de propostas, do valor médio de vendas, do faturamento e do ROI/TIR.

Você pode comprovar o quanto de receita o seu Marketing gera?



funil da receita do marketing
Se você não tiver elementos para responder essa pergunta, você está encrencado.
A boa notícia é que existe uma solução acessível, através da tecnologia de gerenciamento de leads e automação de marketing. E quando você adota esta tecnologia, você estará em grande vantagem já que a maioria dos esforços de marketing são muitas vezes, vistos pela alta direção como centros de custo, em vez de um centro de receita e lucros.
Um dos problemas mais frequentes, é que na maioria dos casos, a área de Marketing não está alinhada com a área de Vendas, e não consegue mostrar a receita incremental gerada por cada um de seus programas. Mas hoje existe uma nova tecnologia que consegue mostrar que o Marketing e sua equipe de geração de demanda contribuem para o faturamento. Esta tarefa pode inicialmente parecer um grande desafio, mas é possível mostrar de forma mensurável o impacto da área de Marketing no faturamento da empresa, desde a geração de leads, até a concretização da venda, mostrando quais campanhas resultam em mais vendas.
Vantagens que um sistema de automação de marketing proporciona:
1- Mensurar o valor gerado pelo marketing em seus programas como um todo, bem como de cada programa individualmente, permitindo otimizar os gastos nas campanhas mais produtivas.
2- Proporciona uma visão dos vários estágios do ciclo de compra e de cada atividade que promova os leads para o próximo estágio ao longo do processo, permitindo comparar quais programas são mais eficientes em cada estágio, mostrando o que funciona e não funciona, dando elementos para otimização de resultados.
3- Uma forma consistente de mensuração para comparar resultados de diferentes programas de marketing. (Ex: eMailmarketing x AdWords).
4- Em vez de usar dados genéricos (clicks e taxas de conversão de clicks), você terá dados mais detalhados para tomar decisões mais fundamentadas de investimentos em marketing
5- Forecast – com base em dados históricos (valor gerado por campanhas, ROI e estágios no ciclo de compras), é possível projetar com mais precisão as receitas futuras, quase que imediatamente após a execução de uma campanha, e escolher as opções mais produtivas.
6- Permite ao Marketing montar seu orçamento em termos de investimento, e não em custos, e com maior capacidade de justificar e defender seu orçamento. Precisa entregar o resultado prometido.
7- Visualizar o funil de marketing e vendas e mapear a quantidade e qualidade de leads em cada estágio do ciclo de compra/venda, permitindo qualificá-los de forma dinâmica, com base em dados demográficos, comportamentais, de autoridade, orçamento e prazo previsto para tomada de decisão. Poder mensurar cada um dos estágios do ciclo de compra/venda, desde o início até o fechamento do negócio.
8- Gerenciamento de leads – Em cada estágio, nutre e qualifica os leads de forma automática, apontando os programas mais eficientes na promoção dos leads para um estágio mais avançado. Disponibilizado ferramentas para visualizar e validar os resultados.
9- Entrega conteúdo relevante aos leads no momento correto, em função do estágio do ciclo de compras e de regras previamente planejadas, criando engajamento nos primeiros estágios do processo de compra.
10- Dispara campanhas utilizando diferentes filtros de segmentação e através de múltiplas mídias.
11- Gera alertas automáticos de performance abaixo ou acima do planejado, ou de leads maduros para serem contatados, para que se tomem medidas proativas e corretivas em tempo real.
12- Aumento da produtividade e pro atividade da equipe de marketing, eliminando tarefas manuais repetitivas com automação, relacionadas a geração de demanda, gerenciamento de leads (nutrição e qualificação) e de eventos. O marketing concentra o foco em assuntos estratégicos.
13- Aumento da produtividade e eficiência da equipe de vendas.
14- Ciclos de vendas mais curtos e mais rápidos.
15- Diminuição de custos de aquisição de clientes e maximização de resultados, através de otimização contínua de programas de marketing.
16- Aumento de leads qualificados engajados e convertidos, do número de propostas, do valor médio de vendas, do faturamento e do ROI/TIR.

Você pode comprovar o quanto de receita o seu Marketing gera?



funil da receita do marketing
Se você não tiver elementos para responder essa pergunta, você está encrencado.
A boa notícia é que existe uma solução acessível, através da tecnologia de gerenciamento de leads e automação de marketing. E quando você adota esta tecnologia, você estará em grande vantagem já que a maioria dos esforços de marketing são muitas vezes, vistos pela alta direção como centros de custo, em vez de um centro de receita e lucros.
Um dos problemas mais frequentes, é que na maioria dos casos, a área de Marketing não está alinhada com a área de Vendas, e não consegue mostrar a receita incremental gerada por cada um de seus programas. Mas hoje existe uma nova tecnologia que consegue mostrar que o Marketing e sua equipe de geração de demanda contribuem para o faturamento. Esta tarefa pode inicialmente parecer um grande desafio, mas é possível mostrar de forma mensurável o impacto da área de Marketing no faturamento da empresa, desde a geração de leads, até a concretização da venda, mostrando quais campanhas resultam em mais vendas.
Vantagens que um sistema de automação de marketing proporciona:
1- Mensurar o valor gerado pelo marketing em seus programas como um todo, bem como de cada programa individualmente, permitindo otimizar os gastos nas campanhas mais produtivas.
2- Proporciona uma visão dos vários estágios do ciclo de compra e de cada atividade que promova os leads para o próximo estágio ao longo do processo, permitindo comparar quais programas são mais eficientes em cada estágio, mostrando o que funciona e não funciona, dando elementos para otimização de resultados.
3- Uma forma consistente de mensuração para comparar resultados de diferentes programas de marketing. (Ex: eMailmarketing x AdWords).
4- Em vez de usar dados genéricos (clicks e taxas de conversão de clicks), você terá dados mais detalhados para tomar decisões mais fundamentadas de investimentos em marketing
5- Forecast – com base em dados históricos (valor gerado por campanhas, ROI e estágios no ciclo de compras), é possível projetar com mais precisão as receitas futuras, quase que imediatamente após a execução de uma campanha, e escolher as opções mais produtivas.
6- Permite ao Marketing montar seu orçamento em termos de investimento, e não em custos, e com maior capacidade de justificar e defender seu orçamento. Precisa entregar o resultado prometido.
7- Visualizar o funil de marketing e vendas e mapear a quantidade e qualidade de leads em cada estágio do ciclo de compra/venda, permitindo qualificá-los de forma dinâmica, com base em dados demográficos, comportamentais, de autoridade, orçamento e prazo previsto para tomada de decisão. Poder mensurar cada um dos estágios do ciclo de compra/venda, desde o início até o fechamento do negócio.
8- Gerenciamento de leads – Em cada estágio, nutre e qualifica os leads de forma automática, apontando os programas mais eficientes na promoção dos leads para um estágio mais avançado. Disponibilizado ferramentas para visualizar e validar os resultados.
9- Entrega conteúdo relevante aos leads no momento correto, em função do estágio do ciclo de compras e de regras previamente planejadas, criando engajamento nos primeiros estágios do processo de compra.
10- Dispara campanhas utilizando diferentes filtros de segmentação e através de múltiplas mídias.
11- Gera alertas automáticos de performance abaixo ou acima do planejado, ou de leads maduros para serem contatados, para que se tomem medidas proativas e corretivas em tempo real.
12- Aumento da produtividade e pro atividade da equipe de marketing, eliminando tarefas manuais repetitivas com automação, relacionadas a geração de demanda, gerenciamento de leads (nutrição e qualificação) e de eventos. O marketing concentra o foco em assuntos estratégicos.
13- Aumento da produtividade e eficiência da equipe de vendas.
14- Ciclos de vendas mais curtos e mais rápidos.
15- Diminuição de custos de aquisição de clientes e maximização de resultados, através de otimização contínua de programas de marketing.
16- Aumento de leads qualificados engajados e convertidos, do número de propostas, do valor médio de vendas, do faturamento e do ROI/TIR.

Hiperconectividade da computação em nuvem mudará o Marketing


Conexão será a palavra do futuro e impactará instituições de negócios, acadêmicas, sociais e econômicas. Empresas se preparam para gerir maior volume de dados

Por Lilian Calmon, do Mundo do Marketing | 20/01/2014

lilian@mundodomarketing.com.br

lego,UOLDiveo,Alexis Rockenbach,Lars Silberbauer,Tom Koulopoulos,Mark Hurd,cloud computing,nuvem,oracle,computação,serviço,Big DataA computação em nuvem é uma das tendências na área de tecnologia da informação (TI), assim como o Big Data, mídias sociais e dispositivos móveis. Com o cloud computing, os dados não estão num computador específico, mas numa rede, tornando possível a utilização de serviços online a partir de qualquer dispositivo com acesso à web. Isso cria possibilidades para o Marketing trabalhar questões como o Customer Relationship Management (CRM), o Data Mining e potencializando novos negócios.
Os serviços baseados nas nuvens não estão restritos às grandes empresas brasileiras. As pequenas e médias empresas também estão interessadas nesse tipo de solução. No médio prazo, 45% da receita do setor será gerada a partir desse segmento e, apesar de o mercado ser promissor, a segurança é uma das questões que preocupam os executivos de 69% das empresas entrevistadas por um estudo da Frost & Sullivan em parceria com a SAP.
Quase todas as instituições, sejam elas de negócios, acadêmicas, sociais ou econômicas, estão sendo impactadas pela hiperconectividade que a nuvem proporciona. E isso deve aumentar ainda mais num curto espaço de tempo. “A nuvem não é apenas tecnologia, é conectividade. A conexão será a palavra do futuro e o comportamento será fruto disso”, prevê Tom Koulopoulos, Presidente e cofundador do Delphi Group e autor do livro “Cloud Surfing”.
A quantidade de informação gerada quando uma pessoa se conecta à internet, seja pelo smartphone, tablet, notebook ou PC é uma das razões para os executivos prestarem mais atenção na gestão do negócio na nuvem. Em 2012, tínhamos 9 bilhões de dispositivos com acesso à internet e a expectativa é que existam 50 bilhões em 2020. “Uma pessoa insatisfeita comenta com todos nas redes sociais e isso ocorre de uma maneira mais rápida do que as respostas das empresas ao tentarem resolver os problemas”, comenta Mark Hurd, Presidente da Oracle.
De um para todos
As organizações vêm se preparando para gerir o aumento no volume de dados e as informações disponibilizadas nas mídias sociais. Em 2012, 87% das companhias globais usavam algum tipo de rede social. Na América Latina, o número é de 65%, segundo pesquisa da Burson-Marsteller’s. “As mídias sociais apenas amplificam o fato de sermos sociais. Elas não são uma ‘febre’, por isso precisam fazer parte da estratégia da empresa”, diz Lars Silberbauer, Diretor de Mídias Sociais da Lego.
Os brasileiros falam mais sobre as empresas no Facebook do que os cidadãos de outros países da América Latina. A média é de 44.973 posts, enquanto o Peru, em segundo lugar, tem apenas 7.781 posts. A Argentina aparece em terceiro com 4.957. “Estava acostumado a ser mal atendido, mas os jovens têm expectativas imediatas e as empresas terão que satisfazer essas pessoas. Antes, o relacionamento era de um para um e, agora, é de um para todos”, destaca Mark Hurd.
As companhias precisam se adaptar a esse novo comportamento. “A geração millenium, que nasceu entre 1980 e 1990, cresceu conhecendo as redes sociais e vai querer trabalhar a colaboração no trabalho de forma diferente. A empresa moderna precisa de uma estratégia de nuvem moderna, criada do zero, e isso inclui ferramentas de analytics, mídias sociais e mobile”, comenta Rod Jonson, Vice-Presidente de Grupo, Aplicativo e Soluções para diferentes setores da Oracle.
Tipos de persona
Um dos desafios é entender o que é relevante para cada tipo de consumidor. Compreender como a mensagem chega até ele é ainda mais importante atualmente. “Se achar o público já era complicado quatro anos atrás, agora temos as mídias sociais e mais dados. Hoje consigo saber os diferentes tipos de persona. Por exemplo: o Jorge profissional, o Jorge pai. Quanto mais rico esse conhecimento, mais assertiva será a minha oferta”, compara Jorge Toledo, Diretor de Produtos de CRM.
Com isso, o retorno sobre investimento (ROI) aumenta, porque a marca está falando com a pessoa certa e no momento mais adequado. “Uma solução como a que oferecemos mostra tudo isso numa única tela, aí o profissional pode fazer sua segmentação. Medir as ações de Marketing com accountability também é um desafio”, comenta o Diretor de Produtos da Oracle.
Os componentes necessários para ter um cliente fã da sua marca são: missão, ideia central, Marketing integrado, escuta e análise de dados. “É preciso falar menos e escutar mais. E digo escutar de verdade. Hoje é tudo em tempo real, não é possível esperar por uma pesquisa do Ibope. Às vezes, o consumidor não fala direto para a sua empresa, mas fala em outras plataformas como o YouTube”, diz Jorge Toledo.
Aliando conteúdo e contexto
Ao integrar soluções de cloud computing com Big Data e CRM, as marcas serão mais assertivas ao aliar suas estratégias de conteúdo ao contexto de cada consumidor. A plataforma Eloqua, lançada pela Oracle, é capaz de verificar todo o histórico de um usuário não apenas nas redes sociais, mas também em outros sites e portais que ele visita, verificando o que comenta, os downloads que faz e em quais comunidades participa. Isso permite que as empresas saibam como e quando começar um diálogo com seus clientes com as melhores chances de sucesso.
Plataformas baseadas em cloud também resolvem um problema de integração de sistemas. Os departamentos de Marketing muitas vezes acabam perdidos entre planilhas, listas e bancos de dados que não conversam entre si, o que torna ainda mais complicado o cruzamento destas informações para traçar as estratégias e segmentar os públicos.
Ao permitir que todas as ações de Marketing estejam contextualizadas, o cloud computing pode elevar a estratégia a outro patamar, gerando um engajamento bem maior dos consumidores.  “Precisamos ser capazes de inspirar os clientes e trazer carga emocional nas suas interações. Conseguir promover experiências relevantes pelos nossos canais e assim seremos capazes de fazer o verdadeiro relacionamento one to one”, diz Alexis Rockenbach, Diretor da unidade de Middleware do UOLDiveo.
* A repórter viajou a convite da empresa para o evento Oracle CloudWorld Brasil.
Aproveite e leia também: Mídias Sociais: de modismo à ferramenta estratégica para as marcas. Conteúdo exclusivo para assinantes Mundo do Marketing Inteligência. Acesse aqui.