terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Você pode comprovar o quanto de receita o seu Marketing gera?



funil da receita do marketing
Se você não tiver elementos para responder essa pergunta, você está encrencado.
A boa notícia é que existe uma solução acessível, através da tecnologia de gerenciamento de leads e automação de marketing. E quando você adota esta tecnologia, você estará em grande vantagem já que a maioria dos esforços de marketing são muitas vezes, vistos pela alta direção como centros de custo, em vez de um centro de receita e lucros.
Um dos problemas mais frequentes, é que na maioria dos casos, a área de Marketing não está alinhada com a área de Vendas, e não consegue mostrar a receita incremental gerada por cada um de seus programas. Mas hoje existe uma nova tecnologia que consegue mostrar que o Marketing e sua equipe de geração de demanda contribuem para o faturamento. Esta tarefa pode inicialmente parecer um grande desafio, mas é possível mostrar de forma mensurável o impacto da área de Marketing no faturamento da empresa, desde a geração de leads, até a concretização da venda, mostrando quais campanhas resultam em mais vendas.
Vantagens que um sistema de automação de marketing proporciona:
1- Mensurar o valor gerado pelo marketing em seus programas como um todo, bem como de cada programa individualmente, permitindo otimizar os gastos nas campanhas mais produtivas.
2- Proporciona uma visão dos vários estágios do ciclo de compra e de cada atividade que promova os leads para o próximo estágio ao longo do processo, permitindo comparar quais programas são mais eficientes em cada estágio, mostrando o que funciona e não funciona, dando elementos para otimização de resultados.
3- Uma forma consistente de mensuração para comparar resultados de diferentes programas de marketing. (Ex: eMailmarketing x AdWords).
4- Em vez de usar dados genéricos (clicks e taxas de conversão de clicks), você terá dados mais detalhados para tomar decisões mais fundamentadas de investimentos em marketing
5- Forecast – com base em dados históricos (valor gerado por campanhas, ROI e estágios no ciclo de compras), é possível projetar com mais precisão as receitas futuras, quase que imediatamente após a execução de uma campanha, e escolher as opções mais produtivas.
6- Permite ao Marketing montar seu orçamento em termos de investimento, e não em custos, e com maior capacidade de justificar e defender seu orçamento. Precisa entregar o resultado prometido.
7- Visualizar o funil de marketing e vendas e mapear a quantidade e qualidade de leads em cada estágio do ciclo de compra/venda, permitindo qualificá-los de forma dinâmica, com base em dados demográficos, comportamentais, de autoridade, orçamento e prazo previsto para tomada de decisão. Poder mensurar cada um dos estágios do ciclo de compra/venda, desde o início até o fechamento do negócio.
8- Gerenciamento de leads – Em cada estágio, nutre e qualifica os leads de forma automática, apontando os programas mais eficientes na promoção dos leads para um estágio mais avançado. Disponibilizado ferramentas para visualizar e validar os resultados.
9- Entrega conteúdo relevante aos leads no momento correto, em função do estágio do ciclo de compras e de regras previamente planejadas, criando engajamento nos primeiros estágios do processo de compra.
10- Dispara campanhas utilizando diferentes filtros de segmentação e através de múltiplas mídias.
11- Gera alertas automáticos de performance abaixo ou acima do planejado, ou de leads maduros para serem contatados, para que se tomem medidas proativas e corretivas em tempo real.
12- Aumento da produtividade e pro atividade da equipe de marketing, eliminando tarefas manuais repetitivas com automação, relacionadas a geração de demanda, gerenciamento de leads (nutrição e qualificação) e de eventos. O marketing concentra o foco em assuntos estratégicos.
13- Aumento da produtividade e eficiência da equipe de vendas.
14- Ciclos de vendas mais curtos e mais rápidos.
15- Diminuição de custos de aquisição de clientes e maximização de resultados, através de otimização contínua de programas de marketing.
16- Aumento de leads qualificados engajados e convertidos, do número de propostas, do valor médio de vendas, do faturamento e do ROI/TIR.

Você pode comprovar o quanto de receita o seu Marketing gera?



funil da receita do marketing
Se você não tiver elementos para responder essa pergunta, você está encrencado.
A boa notícia é que existe uma solução acessível, através da tecnologia de gerenciamento de leads e automação de marketing. E quando você adota esta tecnologia, você estará em grande vantagem já que a maioria dos esforços de marketing são muitas vezes, vistos pela alta direção como centros de custo, em vez de um centro de receita e lucros.
Um dos problemas mais frequentes, é que na maioria dos casos, a área de Marketing não está alinhada com a área de Vendas, e não consegue mostrar a receita incremental gerada por cada um de seus programas. Mas hoje existe uma nova tecnologia que consegue mostrar que o Marketing e sua equipe de geração de demanda contribuem para o faturamento. Esta tarefa pode inicialmente parecer um grande desafio, mas é possível mostrar de forma mensurável o impacto da área de Marketing no faturamento da empresa, desde a geração de leads, até a concretização da venda, mostrando quais campanhas resultam em mais vendas.
Vantagens que um sistema de automação de marketing proporciona:
1- Mensurar o valor gerado pelo marketing em seus programas como um todo, bem como de cada programa individualmente, permitindo otimizar os gastos nas campanhas mais produtivas.
2- Proporciona uma visão dos vários estágios do ciclo de compra e de cada atividade que promova os leads para o próximo estágio ao longo do processo, permitindo comparar quais programas são mais eficientes em cada estágio, mostrando o que funciona e não funciona, dando elementos para otimização de resultados.
3- Uma forma consistente de mensuração para comparar resultados de diferentes programas de marketing. (Ex: eMailmarketing x AdWords).
4- Em vez de usar dados genéricos (clicks e taxas de conversão de clicks), você terá dados mais detalhados para tomar decisões mais fundamentadas de investimentos em marketing
5- Forecast – com base em dados históricos (valor gerado por campanhas, ROI e estágios no ciclo de compras), é possível projetar com mais precisão as receitas futuras, quase que imediatamente após a execução de uma campanha, e escolher as opções mais produtivas.
6- Permite ao Marketing montar seu orçamento em termos de investimento, e não em custos, e com maior capacidade de justificar e defender seu orçamento. Precisa entregar o resultado prometido.
7- Visualizar o funil de marketing e vendas e mapear a quantidade e qualidade de leads em cada estágio do ciclo de compra/venda, permitindo qualificá-los de forma dinâmica, com base em dados demográficos, comportamentais, de autoridade, orçamento e prazo previsto para tomada de decisão. Poder mensurar cada um dos estágios do ciclo de compra/venda, desde o início até o fechamento do negócio.
8- Gerenciamento de leads – Em cada estágio, nutre e qualifica os leads de forma automática, apontando os programas mais eficientes na promoção dos leads para um estágio mais avançado. Disponibilizado ferramentas para visualizar e validar os resultados.
9- Entrega conteúdo relevante aos leads no momento correto, em função do estágio do ciclo de compras e de regras previamente planejadas, criando engajamento nos primeiros estágios do processo de compra.
10- Dispara campanhas utilizando diferentes filtros de segmentação e através de múltiplas mídias.
11- Gera alertas automáticos de performance abaixo ou acima do planejado, ou de leads maduros para serem contatados, para que se tomem medidas proativas e corretivas em tempo real.
12- Aumento da produtividade e pro atividade da equipe de marketing, eliminando tarefas manuais repetitivas com automação, relacionadas a geração de demanda, gerenciamento de leads (nutrição e qualificação) e de eventos. O marketing concentra o foco em assuntos estratégicos.
13- Aumento da produtividade e eficiência da equipe de vendas.
14- Ciclos de vendas mais curtos e mais rápidos.
15- Diminuição de custos de aquisição de clientes e maximização de resultados, através de otimização contínua de programas de marketing.
16- Aumento de leads qualificados engajados e convertidos, do número de propostas, do valor médio de vendas, do faturamento e do ROI/TIR.

Você pode comprovar o quanto de receita o seu Marketing gera?



funil da receita do marketing
Se você não tiver elementos para responder essa pergunta, você está encrencado.
A boa notícia é que existe uma solução acessível, através da tecnologia de gerenciamento de leads e automação de marketing. E quando você adota esta tecnologia, você estará em grande vantagem já que a maioria dos esforços de marketing são muitas vezes, vistos pela alta direção como centros de custo, em vez de um centro de receita e lucros.
Um dos problemas mais frequentes, é que na maioria dos casos, a área de Marketing não está alinhada com a área de Vendas, e não consegue mostrar a receita incremental gerada por cada um de seus programas. Mas hoje existe uma nova tecnologia que consegue mostrar que o Marketing e sua equipe de geração de demanda contribuem para o faturamento. Esta tarefa pode inicialmente parecer um grande desafio, mas é possível mostrar de forma mensurável o impacto da área de Marketing no faturamento da empresa, desde a geração de leads, até a concretização da venda, mostrando quais campanhas resultam em mais vendas.
Vantagens que um sistema de automação de marketing proporciona:
1- Mensurar o valor gerado pelo marketing em seus programas como um todo, bem como de cada programa individualmente, permitindo otimizar os gastos nas campanhas mais produtivas.
2- Proporciona uma visão dos vários estágios do ciclo de compra e de cada atividade que promova os leads para o próximo estágio ao longo do processo, permitindo comparar quais programas são mais eficientes em cada estágio, mostrando o que funciona e não funciona, dando elementos para otimização de resultados.
3- Uma forma consistente de mensuração para comparar resultados de diferentes programas de marketing. (Ex: eMailmarketing x AdWords).
4- Em vez de usar dados genéricos (clicks e taxas de conversão de clicks), você terá dados mais detalhados para tomar decisões mais fundamentadas de investimentos em marketing
5- Forecast – com base em dados históricos (valor gerado por campanhas, ROI e estágios no ciclo de compras), é possível projetar com mais precisão as receitas futuras, quase que imediatamente após a execução de uma campanha, e escolher as opções mais produtivas.
6- Permite ao Marketing montar seu orçamento em termos de investimento, e não em custos, e com maior capacidade de justificar e defender seu orçamento. Precisa entregar o resultado prometido.
7- Visualizar o funil de marketing e vendas e mapear a quantidade e qualidade de leads em cada estágio do ciclo de compra/venda, permitindo qualificá-los de forma dinâmica, com base em dados demográficos, comportamentais, de autoridade, orçamento e prazo previsto para tomada de decisão. Poder mensurar cada um dos estágios do ciclo de compra/venda, desde o início até o fechamento do negócio.
8- Gerenciamento de leads – Em cada estágio, nutre e qualifica os leads de forma automática, apontando os programas mais eficientes na promoção dos leads para um estágio mais avançado. Disponibilizado ferramentas para visualizar e validar os resultados.
9- Entrega conteúdo relevante aos leads no momento correto, em função do estágio do ciclo de compras e de regras previamente planejadas, criando engajamento nos primeiros estágios do processo de compra.
10- Dispara campanhas utilizando diferentes filtros de segmentação e através de múltiplas mídias.
11- Gera alertas automáticos de performance abaixo ou acima do planejado, ou de leads maduros para serem contatados, para que se tomem medidas proativas e corretivas em tempo real.
12- Aumento da produtividade e pro atividade da equipe de marketing, eliminando tarefas manuais repetitivas com automação, relacionadas a geração de demanda, gerenciamento de leads (nutrição e qualificação) e de eventos. O marketing concentra o foco em assuntos estratégicos.
13- Aumento da produtividade e eficiência da equipe de vendas.
14- Ciclos de vendas mais curtos e mais rápidos.
15- Diminuição de custos de aquisição de clientes e maximização de resultados, através de otimização contínua de programas de marketing.
16- Aumento de leads qualificados engajados e convertidos, do número de propostas, do valor médio de vendas, do faturamento e do ROI/TIR.

Hiperconectividade da computação em nuvem mudará o Marketing


Conexão será a palavra do futuro e impactará instituições de negócios, acadêmicas, sociais e econômicas. Empresas se preparam para gerir maior volume de dados

Por Lilian Calmon, do Mundo do Marketing | 20/01/2014

lilian@mundodomarketing.com.br

lego,UOLDiveo,Alexis Rockenbach,Lars Silberbauer,Tom Koulopoulos,Mark Hurd,cloud computing,nuvem,oracle,computação,serviço,Big DataA computação em nuvem é uma das tendências na área de tecnologia da informação (TI), assim como o Big Data, mídias sociais e dispositivos móveis. Com o cloud computing, os dados não estão num computador específico, mas numa rede, tornando possível a utilização de serviços online a partir de qualquer dispositivo com acesso à web. Isso cria possibilidades para o Marketing trabalhar questões como o Customer Relationship Management (CRM), o Data Mining e potencializando novos negócios.
Os serviços baseados nas nuvens não estão restritos às grandes empresas brasileiras. As pequenas e médias empresas também estão interessadas nesse tipo de solução. No médio prazo, 45% da receita do setor será gerada a partir desse segmento e, apesar de o mercado ser promissor, a segurança é uma das questões que preocupam os executivos de 69% das empresas entrevistadas por um estudo da Frost & Sullivan em parceria com a SAP.
Quase todas as instituições, sejam elas de negócios, acadêmicas, sociais ou econômicas, estão sendo impactadas pela hiperconectividade que a nuvem proporciona. E isso deve aumentar ainda mais num curto espaço de tempo. “A nuvem não é apenas tecnologia, é conectividade. A conexão será a palavra do futuro e o comportamento será fruto disso”, prevê Tom Koulopoulos, Presidente e cofundador do Delphi Group e autor do livro “Cloud Surfing”.
A quantidade de informação gerada quando uma pessoa se conecta à internet, seja pelo smartphone, tablet, notebook ou PC é uma das razões para os executivos prestarem mais atenção na gestão do negócio na nuvem. Em 2012, tínhamos 9 bilhões de dispositivos com acesso à internet e a expectativa é que existam 50 bilhões em 2020. “Uma pessoa insatisfeita comenta com todos nas redes sociais e isso ocorre de uma maneira mais rápida do que as respostas das empresas ao tentarem resolver os problemas”, comenta Mark Hurd, Presidente da Oracle.
De um para todos
As organizações vêm se preparando para gerir o aumento no volume de dados e as informações disponibilizadas nas mídias sociais. Em 2012, 87% das companhias globais usavam algum tipo de rede social. Na América Latina, o número é de 65%, segundo pesquisa da Burson-Marsteller’s. “As mídias sociais apenas amplificam o fato de sermos sociais. Elas não são uma ‘febre’, por isso precisam fazer parte da estratégia da empresa”, diz Lars Silberbauer, Diretor de Mídias Sociais da Lego.
Os brasileiros falam mais sobre as empresas no Facebook do que os cidadãos de outros países da América Latina. A média é de 44.973 posts, enquanto o Peru, em segundo lugar, tem apenas 7.781 posts. A Argentina aparece em terceiro com 4.957. “Estava acostumado a ser mal atendido, mas os jovens têm expectativas imediatas e as empresas terão que satisfazer essas pessoas. Antes, o relacionamento era de um para um e, agora, é de um para todos”, destaca Mark Hurd.
As companhias precisam se adaptar a esse novo comportamento. “A geração millenium, que nasceu entre 1980 e 1990, cresceu conhecendo as redes sociais e vai querer trabalhar a colaboração no trabalho de forma diferente. A empresa moderna precisa de uma estratégia de nuvem moderna, criada do zero, e isso inclui ferramentas de analytics, mídias sociais e mobile”, comenta Rod Jonson, Vice-Presidente de Grupo, Aplicativo e Soluções para diferentes setores da Oracle.
Tipos de persona
Um dos desafios é entender o que é relevante para cada tipo de consumidor. Compreender como a mensagem chega até ele é ainda mais importante atualmente. “Se achar o público já era complicado quatro anos atrás, agora temos as mídias sociais e mais dados. Hoje consigo saber os diferentes tipos de persona. Por exemplo: o Jorge profissional, o Jorge pai. Quanto mais rico esse conhecimento, mais assertiva será a minha oferta”, compara Jorge Toledo, Diretor de Produtos de CRM.
Com isso, o retorno sobre investimento (ROI) aumenta, porque a marca está falando com a pessoa certa e no momento mais adequado. “Uma solução como a que oferecemos mostra tudo isso numa única tela, aí o profissional pode fazer sua segmentação. Medir as ações de Marketing com accountability também é um desafio”, comenta o Diretor de Produtos da Oracle.
Os componentes necessários para ter um cliente fã da sua marca são: missão, ideia central, Marketing integrado, escuta e análise de dados. “É preciso falar menos e escutar mais. E digo escutar de verdade. Hoje é tudo em tempo real, não é possível esperar por uma pesquisa do Ibope. Às vezes, o consumidor não fala direto para a sua empresa, mas fala em outras plataformas como o YouTube”, diz Jorge Toledo.
Aliando conteúdo e contexto
Ao integrar soluções de cloud computing com Big Data e CRM, as marcas serão mais assertivas ao aliar suas estratégias de conteúdo ao contexto de cada consumidor. A plataforma Eloqua, lançada pela Oracle, é capaz de verificar todo o histórico de um usuário não apenas nas redes sociais, mas também em outros sites e portais que ele visita, verificando o que comenta, os downloads que faz e em quais comunidades participa. Isso permite que as empresas saibam como e quando começar um diálogo com seus clientes com as melhores chances de sucesso.
Plataformas baseadas em cloud também resolvem um problema de integração de sistemas. Os departamentos de Marketing muitas vezes acabam perdidos entre planilhas, listas e bancos de dados que não conversam entre si, o que torna ainda mais complicado o cruzamento destas informações para traçar as estratégias e segmentar os públicos.
Ao permitir que todas as ações de Marketing estejam contextualizadas, o cloud computing pode elevar a estratégia a outro patamar, gerando um engajamento bem maior dos consumidores.  “Precisamos ser capazes de inspirar os clientes e trazer carga emocional nas suas interações. Conseguir promover experiências relevantes pelos nossos canais e assim seremos capazes de fazer o verdadeiro relacionamento one to one”, diz Alexis Rockenbach, Diretor da unidade de Middleware do UOLDiveo.
* A repórter viajou a convite da empresa para o evento Oracle CloudWorld Brasil.
Aproveite e leia também: Mídias Sociais: de modismo à ferramenta estratégica para as marcas. Conteúdo exclusivo para assinantes Mundo do Marketing Inteligência. Acesse aqui.

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Como montar uma loja de roupas de sucess


Como montar uma loja de roupas. Veja quais são as principais informações que você precisa saber sobre como montar uma loja de roupas e acessórios
Como montar uma loja de roupas e acessórios
Para quem deseja saber como montar uma loja de roupas, nossa equipe fez um levantamento completo sobre o que é necessário para que você possa ter um roteiro inicial a ser seguido e uma boa visão do negócio.
O segmento de vestuário, seja ele no mundo físico ou virtual, é um dos que mais cresce no Brasil e para quem está interessado em saber como montar uma loja de roupas temos desde já uma ótima notícia: Ainda tem muito espaço para crescer, principalmente se você criar um diferencial competitivo que dê um toque especial ao seu negócio.
No Empreendedor Online estamos sempre em buscas de boas Ideias de Negócios e a de abrir uma loja de roupas certamente não poderia faltar. Vejamos então o que é preciso para montar este tipo de negócio.

Quem é público alvo da sua loja de roupas

O primeiro passo para quem quer montar uma loja de roupas é determinar qual é o público alvo que você deseja atingir, pois isso irá influenciar uma série de outras decisões que precisam ser tomadas durante o processo como escolha do ponto, decoração e outros intens.
Busque entender melhor seus futuros cliente estabelecendo um perfil deles. Qual seu nível de renda, qual o gênero, hábitos e preferências. Determinado isso, já dá para você criar um perfil de consumo e desejo:
  • Que tipo de roupas esse público costuma vestir
  • Quais são suas marcas favoritas
  • Qual o biótipo predominante no grupo
  • Quais são suas referências em termos de vestuário
  • Quais são seus hábitos de consumo

Faça uma pequena pesquisa de mercado, até mesmo junto ao comércio já instituído e anote cada item desse, tentando criar uma visão clara dos desafios que sua loja de roupas irá encontrar, em termos de consumidores.

Que tipo de roupa sua loja irá vender

Se você está interessado em saber como montar uma loja de roupas, é bom que esteja consciente desde já que um dos grandes segredos deste negócio é escolher um nicho de mercado e se manter longe da concorrência com os grandes magazines. Encarar essa turma é suicídio empresarial.
Uma vez definido o seu público alvo é hora de definir o seu mix de produtos, ou seja, que tipo de roupa sua loja irá vender. Tente focar em um determinado público que seja rentável e tenha poder aquisitivo para adquirir o vestuário na faixa de preços que você pretende vender. Não caia na tentação de diversificar muito, pois você pode não ter vantagem competitiva para atuar em todos os setores, além de dificultar bastante o gerenciamento de estoques e compras.

A escolha do ponto para abrir uma loja de roupas

Com o público alvo definido é hora de determinar a localização da sua loja de roupas. Esse é um elemento estratégico do seu negócio e o ponto deve se localizar em local de fácil acesso para o seu público e de preferência, com um bom movimento de transeuntes. Outro fator a ser observado logo de cara é a localização de possíveis concorrentes nas imediações.
É bom fazer visitas ao ponto que se está pretendendo montar uma loja de roupas em dias e horários diferentes para verificar o fluxo de passantes e não ter surpresas mais a frente. Não se esqueça que esse investimentos é um dos que mais pesa na hora de abrir uma loja de roupas e por isso, não pode haver erro na escolha.
Aqui mesmo em nosso site você pode colher algumas boas dicas para escolha do seu ponto comercial.
Como abrir uma loja de roupas. confira algumas dicas sobre como abrir uma loja de roupas de sucesso.
Como abrir uma loja de roupas – Veja algumas dicas para montar a sua loja de roupas

Pense na alternativa virtual

Uma outra boa alternativa para quem está pensando em montar uma loja de roupas é o mercado online. O segmento de e-commerce de moda é um dos que mais vem crescendo no Brasil, e por isso mesmo essa alternativa não deve ser descartada.
A grande vantagem da loja virtual de roupas em relação ao empreendimento físico é que o investimento inicial é bem menor, o que ajuda muito no caso de você estar com o orçamento apertado. Mas não se iluda, uma loja virtual não é algo que você possa montar de graça, e em termos operacionais e administrativos dá o mesmo trabalho de uma loja física. Nosso conselho é que você faça um bom curso de e-commerce antes de tudo.

Os custos para montar uma loja de roupas

É claro que em função do número de variáveis envolvidas fica difícil chegarmos a um número exato, mas dá para fazer uma estimativa de investimento para quem deseja saber quanto custa montar uma loja de roupas.
Nos dias de hoje, sem sombra de dúvida, para quem vai montar uma loja de roupas, o investimento mais pesado está justamente no ponto comercial, seu aluguel e luvas pelo ponto. A valorização dos imóveis no Brasil elevou em muito esse tipo de locação e o preço varia muito de cidade para cidade. Justamente por isso, nós citamos a opção do e-commerce, já que os custos de uma loja virtual são bem menores.
Outro fator relevante em termos de custos para quem está interessado em montar uma loja de roupas está na decoração da loja, com a aquisição de expositores, manequins, balcões e outros tipos de móveis típicos desse segmento comercial. O custo neste caso também é bem difícil de ser estimado, de forma genérica, em função do estilo que você irá adotar e também dos seus fornecedores. Nossa dica é que você faça uma boa pesquisa, até mesmo entre os anunciantes do nosso site, para poder determinas o valor exato dessa etapa.
Por fim, temos o custo de aquisição do estoque inicial da loja e também uma boa provisão de caixa para o capital de giro, necessário principalmente, para bancar as compras através de cartões de crédito.

Divulgação de uma loja de roupas

A divulgação da sua loja não pode ser deixada para depois que ela estiver montada. Ela faz parte do seu plano de negócios e deve ser pensada desde o início. Uma dica para quem deseja saber como montar uma loja de roupas é justamente manter ações de marketing constantes para estar sempre na cabeça do seus clientes.
Como você já definiu o seu publico alvo na etapa de planejamento da sua loja de roupas, é bem mais fácil elaborar o seu projeto de marketing, pois você já conhece os hábitos e costumes dos seus futuros clientes e quais os canais de comunicação que ele está acostumado a utilizar, se é mais sensível à mídia social ou à impressa.
É preciso identificar oportunidades de comunicação e quais são os veículos mais adequados. Feito tudo isso, é preciso montar um plano de comunicação para a loja.

Pesquise muito antes de montar sua loja de roupas

Para quem quer saber como abrir uma loja de roupas, talvez a melhor dica seja pesquisar exaustivamente antes de dar o primeiro passo para não sofrer decepção no futuro. Além deste artigo, outra boa fonte de informações é o e-book gratuito oferecido pelo Sebrae de Minas Gerais chamado Loja de Roupa que pode ser baixado clicando aqui.
No segmento de lojas virtuais, nossa indicação fica com o Blog do E-commerce e também o Blog do Curso de E-commerce, ambos especializados neste segmento. Na área de divulgação, nossa referência é o Blog da Academia do Marketing, especializado em marketing digital.
Lembre-se sempre que o planejamento e pesquisa são os alicerces de qualquer negócio, portanto todo o tempo investido nestas fases será regiamente recompensado no futuro. Mantenha-se informado(a) sobre como montar uma loja de roupas e outras matérias sobre empreendedorismo assinando nosso Boletim Informativo.

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Como mensurar KPIs no Marketing Digital?

 

KPIUm dos fatores de diferenciação do Marketing Digital frente a mídias tradicionais (TV, Revista, Rádio) é a capacidade de mensurar todas as ações desse meio através de diversas métricas.
São tantas métricas que é comum a confusão e a dificuldade de entendimento de cada uma delas. Por este motivo, é preciso que o gestor defina KPIs (Key Performance Indicator) de fácil entendimento, mensuráveis e que representem visualmente o desempenho do mesmo para tomada de decisão. Em geral um indicador é resultado de um conjunto de métricas.

Exemplos de KPIs que podem ser utilizados no Marketing Digital

ROI – Retorno sobre o investimento

Este KPI deve ser o mais importante para a sua equipe de marketing monitorar. Ele fornece uma avaliação honesta do seu desempenho para que você saiba quais as campanhas estão gerando melhores resultados.
De maneira simples, podemos medir o ROI (Return on Investiment) através da seguinte fórmula:
ROI = (Total de Receitas – Total de Investimento) / (Total de Investimento)
Você pode medir o ROI total do seu Marketing Digital, ações digitais individuais e até mesmo por canal (mídia online, seo, e-mail marketing, redes sociais).
Desenvolvemos uma calculadora de ROI do e-mail marketing. Você pode baixa-lá clicando aqui.

Taxa de Conversão

Escutamos muito sobre taxa de conversão no e-commerce, mas a verdade é que esse índice pode ser apontado em qualquer tipo de META definida. Confira alguns exemplos de taxa de conversão:
  • E-commerce: Total de Vendas / Total de Visitas ao site
  • Cadastro Newsletter: Total de Cadastros / Total de Visitas
  • Landing Page: Total de Leads / Total de Visitas
  • Download de Materiais: Total de Downloads / Total de Visitas.
  • E-mail Marketing: Total de Vendas / Total de Cliques
Sendo assim, é importante sempre definir os indicadores-chave de desempenho de cada ação digital com base nos objetivos de negócios que a empresa pretende alcançar.

6 passos importantes para criar e acompanhar os seus KPIs:

  1. Estabeleça os principais e relevantes indicadores de sucesso (KPIs) para seu negócio e a periodicidade da mensuração e análises;
  2. Implante as ferramentas de captação dos indicadores de sucesso estabelecidos. Praticamente todas as ferramentas digitais possuem meios de medir os resultados, mas é preciso configurá-las em seu desenvolvimento para obter as métricas necessárias;
  3. Desenvolva um modelo de relatório que atenda as necessidades e objetivos de sua Empresa;
  4. Crie um rotina de mensuração e análise dos indicadores de sucesso;
  5. Produza relatórios periódicos quantitativos e qualitativos para discutir em conjunto com a equipe de marketing e vendas de sua Empresa visando a otimização de resultados;
  6. Quando seus Indicadores estiverem maduros, toda a equipe compreendê-los e sua empresa for capaz de tomar boas decisões com base neles, crie um dashboard para facilitar a analise e acompanhamento.
Nesse sentido existe uma frase do Peter Drucker que me marcou muito e é mais pura verdade.
“Se você não pode medir, você não pode gerenciar” (Peter Drucker)
Meça seu ambiente digital, promova e monitore ações, gerenciando este importante canal de marketing do seu negócio.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Leandro Borges Leandro já atendeu centenas de pequenas empresas em todo o Brasil. Além disso, é professor em instituições como SEBRAE, Vale, Souza Cruz, FIRJAN, COPPE e FGV. Atualmente, desenvolve também as estratégias de conteúdo da LUZ sob o codinome "Pírgula"! window.___gcfg = {lang: 'pt-BR'}; (function() { var po = document.createElement('script'); po.type = 'text/javascript'; po.async = true; po.src = 'https://apis.google.com/js/plusone.js'; var s = document.getElementsByTagName('script')[0]; s.parentNode.insertBefore(po, s); })(); Estratégia Finanças Inovação Marketing Operações Processos Recursos Humanos Vendas fechar Fique por dentro Cadastre-se para receber notícias, dicas e promoções exclusivas! Como usar as 5 Forças Competitivas de Porter

O que é: Michael Porter estabeleceu um modelo que viabiliza fazer uma análise mercadológica, no qual explica os fatores que influenciam o mercado e que afetam o comportamento de compra.
Por que fazer: Os principais objetivos de uma empresa estão relacionados ao ambiente competitivo, assim como, na identificação de estratégias e ações futuras para a obtenção de vantagem. Além disso, este modelo desenvolvido por Porter constitui os determinantes estruturais concorrência, que muitas vezes é intensa.

O modelo de análise mercadológica de Porter

O modelo de Porter estabelece cinco tipos de força: rivalidade entre os concorrentes, ameaça de novas empresas, ameaçam de produtos e serviços substitutos, poder dos fornecedores e poder dos compradores. Vamos falar um pouco de cada um deles logo mais:

1. Competitividade da concorrência

02-Competitividade da Concorrência
Isso ocorre nas disputas por posições táticas que envolvem preços, propagandas, introdução de novos produtos, melhora nos programas de distribuição, entre outros fatores.

2. Risco de novos entrantes

03-Risco de Novos Entrantes
Estabelece novas condições no mercado, uma vez que a ameaça de um novo concorrente depende da presença de barreiras e da reação de empresas que já estão inseridas no mercado. Neste contexto, a ameaça é alta quando a economia de escala é baixa, o capital necessário é baixo, a diferenciação de produtos é pequena, entre outros.

3. Ameaça de substitutos

4-Ameaça de substitutos
Os produtos podem limitar um potencial de retorno de um mercado, porque estabelecem um teto nos preços. Além disso, se eles conseguem firmar um ganho na relação custo/ benefício, quando comparados aos produtos atuais, eles podem representar uma grande ameaça ao mercado.

4. Poder dos fornecedores

01-Poder de Barganha dos Fornecedores
Eles fornecem um poder de barganha sobre os participantes do mercado quando ameaçam aumentar os preços ou diminuir a qualidade que existe nos produtos. Assim, o poder de barganha dos fornecedores é alto quando a disponibilidade dos produtos substitutivos é baixo, os custos de troca do comprados são altos, a importância do comprador para o fornecedor é baixa, entre outros.

5. Poder dos compradores (clientes)

05-Poder de Barganha dos Clientes
Eles influenciam o mercado porque ao forçar o preço para baixo, demandar uma qualidade maior ou mais serviços. Devido a isso, os compradores conseguem ter a capacidade de acirrar a concorrência dentro de um mercado específico.
O modelo desenvolve algumas conclusões como, por exemplo, quando as forças são grandes é que o mercado analisado apresenta-se menos atrativo e lucrativo. Porém, quando as forças não são tão intensas, o mercado é mais lucrativo e atrativo.

 Fonte:http://blog.luz.vc/estrategia/5-forcas-competitivas-de-porter/?utm_source=LUZ.vc+%7C+Blog&utm_campaign=0473340bcf-RSS_EMAIL_CAMPAIGN&utm_medium=email&utm_term=0_16cade68b1-0473340bcf-295015693