segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Marketing digital: a tendência que virou realidade

  
 
Mário Almeida,           
Mídias sociais, e-mail marketing, SEO, links patrocinados, mobile marketing e web analytics. Se você conhece esses termos é um bom sinal, pois indica que está antenado com as transformações que o marketing vem passando. Porém, se esses termos são novos, você precisará ler este artigo com atenção redobrada.
Entre 1922 a 1950, o rádio e a televisão revolucionaram a vida da sociedade. Anos depois, Tim Berners-Lee inventou a World Wide Web, provavelmente sem saber que estava criando uma nova mídia que transformaria a vida de muita gente: a Internet.
Para aqueles que não acreditam na força do ambiente digital ou pensam que este é apenas um “puxadinho” para o marketing convencional, ou ainda, que é somente uma tendência, os indicadores a seguir mostram justamente o contrário:
·  De acordo com o IBOPE Nielsen, em agosto de 2009 tínhamos 46,6 milhões de usuários acessando a Internet. Três anos depois, atingiu 70,9 milhões e em 2013 já passa dos 94 milhões de usuários. Nenhuma mídia apresentou um crescimento tão acelerado, em um curto espaço de tempo, como a Internet;
·  O internauta passa mais de 6 horas por mês nos mecanismos de busca, acessa as redes sociais mais de 10 horas por mês, utiliza os smartphones mais de 1 hora por dia e 70% deles preferem desenvolver atividades na Internet quando tem 15 minutos livres, segundo índices do IBOPE e Interactive Advertising Bureau Brasil (IAB);
·  De acordo com o Facebook, no ano de 2011, o Brasil possuia 12 milhões de usuários interagindo nessa mídia social. Em 2012, o número saltou para 67 milhões, e assim, em um ano cresceu mais que a própria Internet nos últimos tempos;
·  Segundo o E-bit, mais de 42 milhões de brasileiros já realizaram pelo menos uma compra pela Internet;
·  52 milhões de pessoas tem acesso à web pelo celular, de acordo com o IBOPE Media.
Os números acima demonstram um panorama propício para que as empresas, dos mais variados portes, desenvolvam um programa de marketing digital para aproximar de seu target. Mas, para aqueles que ainda precisam de mais argumentos, vejam os resultados de uma pesquisa desenvolvida pelo Marketing Sherpa, que analisou como as empresas americanas estarão distribuindo o seu budget nas ações de comunicação neste ano:
·  69% das empresas expandirão o investimento em seus websites;
·  63% aumentarão os esforços em mídias sociais;
·  64% das empresas ampliarão o investimento em ações de e-mail marketing;
·  58% expandirão os esforços em links patrocinados;
·  48% aumentarão o investimento em mobile marketing;
·  24% reduzirão o investimento em anúncios impressos;
·  59% não utilizarão o rádio e a televisão e 11% diminuirão o investimento nessas mídias.
Neste ano, a IAB Brasil apresentou um estudo no qual 88% dos entrevistados indicaram a Internet como a mídia mais importante. Além disso, as pessoas consultadas apontaram que os anúncios no ambiente digital são mais informativos, incomodam menos, são mais criativos e verossímeis.
Se essas informações são insuficientes para concluir que o marketing digital deixou de ser uma tendência e se transformou em realidade, olhe para a concorrência e verifique se ela está presente na Internet. Se positivo, você está atrasado e deve correr atrás do prejuízo. Caso ela ainda não esteja, essa é uma ótima oportunidade para você sair na frente e ter o ambiente digital como diferencial competitivo para o seu negócio.

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Após caso do rato, Coca-Cola abre as portas de fábricas

 

Iniciativa é uma resposta da marca ao caso do consumidor que alega ter encontrado uma cabeça de rato em uma garrafa do refrigerante. Filme mostra processo de produção

Por Luisa Medeiros | 26/09/2013

luisa@mundodomarketing.com.br


A Coca-Cola publicou hoje, 26, no seu canal do YouTube um vídeo que mostra o processo de fabricação da bebida e sua trajetória ao longo dos seus 127 anos de história. No filme “Conheça a Verdade Sobre a Coca-Cola” a marca afirma: “O segredo para se manter como a maior marca de bebidas do mundo durante todo este tempo é simples de entender: é porque levamos muito a sério a qualidade do nosso produto”.

Ao final da produção, a companhia convida consumidores para conhecerem uma de suas fábricas e disponibiliza um telefone para agendamento. Enquanto mostra cenas das máquinas em funcionamento a narração diz: “Cada garrafa de Coca-Cola passa por um rigoroso controle de qualidade (...) os padrões de fabricação de Coca-Cola são repletos de cuidados e segurança. Um sensor de alta precisão avalia cada garrafa fabricada. O que estiver fora dos padrões mundiais de qualidade de Coca-Cola é descartado, eliminando as possibilidades de que uma garrafa saia de nossas fábricas sem estar em perfeitas condições”(...) “ Venha conhecer uma de nossas fábricas”.
A equipe de reportagem do Mundo do Marketing entrou em contato pelo telefone informado para agendar uma visita. Não há opção no menu eletrônico para este agendamento, mas no atendimento com a telefonista os dados pessoais foram solicitados e fomos informados de que uma fábrica mais próxima entraria em contato dentro de no máximo cinco dias. O prazo para a visita depende da disponibilidade de cada unidade. A iniciativa é uma resposta da marca ao caso do consumidor que alega ter encontrado uma cabeça de rato em uma garrafa de dois litros do refrigerante. O caso foi noticiado em diversos veículos de comunicação,inclusive no Mundo do Marketing, ao longo da semana do dia 13, e se espalhou nas redes sociais com a hashtag #ratocola.
Em nota, a Coca-Cola se posicionou sobre a iniciativa:
"Produzimos o vídeo para apresentar aos nossos consumidores os padrões de qualidade e segurança que utilizamos na produção das nossas bebidas. A maioria das fábricas já recebe visitas diariamente e este é um programa permanente do Sistema Coca-Cola Brasil que só deverá crescer a partir deste convite feito no vídeo".
Veja o vídeo:

Veja também nos estudos do +Mundo do Marketing:Coca-Cola: criatividade

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Como a técnica em Administração Larissa Macedo se tornou Anitta

 

Saiba como estratégias de marketing são capazes de fabricar estrelas da música, como a funkeira Anitta

   
Agatha Justino, Administradores.com,


Aos 16 anos, Larissa Macedo, recém-formada na escola estadual Fundação de Apoio à Escola Técnica (Faetec) com o diploma de técnica em Administração, venceu um processo seletivo de estágio na Vale. A concorrência era acirrada, cinco mil candidatos disputando cinco vagas. Ao finalizar o período de estágio, a empresa quis contratá-la e, apesar de ter aceitado no início, a jovem decidiu seguir o caminho incerto da música. Foi o dia que Larissa resolveu administrar a carreira de Anitta.
  
Não se engane, Larissa e a funkeira Anitta, que tem conquistado público brasileiro, são a mesma pessoa. O nome Anitta foi inspirado na personagem de Mel Lisboa, da minissérie ‘Presença de Anita’ (2001). E essa não foi a única “inspiração” que levou a Anitta ao topo das paradas brasileiras. E começou pelo nome a estratégia chave que vem norteando todo o processo em torno da marca "Anitta": benchmarking.
Em suas apresentações, videoclipes e coreografias, a brasileira agrega o estilo das cantoras de pop americanas, como Selena Gomez. Seu clipe ‘Meiga e Abusada’ foi gravado em Las Vegas e dirigido por Blake Farber,  produtor nova-iorquino que já trabalhou com Beyoncé e Alicia Keys. Uma matéria da Forbes chegou a questionar se Anitta poderia se tornar a próxima Rihanna e conquistar um espaço global, assim  como a colombiana Shakira.
O hit intitulado o “Show das Poderosas” atingiu mais de 50 milhões de visualizações no Youtube, seu álbum vendeu mais de 120 mil cópias e seu cachê por show chega a custar R$ 60 mil. Em números, Anitta é um sucesso empresarial. “O cachê ainda está longe do que cobra Ivete Sangalo, porém, sua idade e apelo musical semelhante ao de Shakira aumentam suas chances de se tornar uma estrela internacional. Diferente de Sangalo, Anitta fala inglês com fluência, uma habilidade necessária para conquistar o público americano”, afirmou a Forbes.
“Nós ainda temos uma longa estrada para seguir no Brasil, mas uma carreira internacional é certamente um sonho que vale a pena perseguir”, declarou a diretora de marketing de Anitta, Priscilla Lemgrumber para a Forbes. Na mesma entrevista, Lembrumber confirmou que a cantora já estaria estudando música e teatro a fim de se preparar para uma carreira internacional.  
Críticos da cantora destacam seu “embranquecimento”, uma fuga de identidade musical que a levou do funk para o pop e a falta de criatividade de sua equipe, que “copiaria” o trabalho das divas americanas. Anitta nega, entretanto as semelhanças entre sua performance e a de Beyoncé são evidentes.
Apesar das polêmicas envolvendo sua carreira, Anitta só está utilizando uma estratégia de marketing que é responsável por fabricar celebridades desde a década de 60. Na época, a gravadora Motown foi responsável por difundir a música negra pelo Estados Unidos, um país ainda assolado pela segregação racial, criando um estilo para talentos como Diana Ross, Marvin Gaye, Stevie Wonder e Michael Jackson.
A Motown mostrou como se é possível produzir um artista e fazê-lo alcançar o sucesso. Já Anitta, está comprovando que as estratégias de marketing ainda são capazes de criar muitas estrelas. 


Ah, e por falar em bechmarking, confira o vídeo que aponta as semelhanças entre Beyoncé e Anitta:


Como a técnica em Administração Larissa Macedo se tornou Anitta

 

Saiba como estratégias de marketing são capazes de fabricar estrelas da música, como a funkeira Anitta

   
Agatha Justino, Administradores.com,


Aos 16 anos, Larissa Macedo, recém-formada na escola estadual Fundação de Apoio à Escola Técnica (Faetec) com o diploma de técnica em Administração, venceu um processo seletivo de estágio na Vale. A concorrência era acirrada, cinco mil candidatos disputando cinco vagas. Ao finalizar o período de estágio, a empresa quis contratá-la e, apesar de ter aceitado no início, a jovem decidiu seguir o caminho incerto da música. Foi o dia que Larissa resolveu administrar a carreira de Anitta.
  
Não se engane, Larissa e a funkeira Anitta, que tem conquistado público brasileiro, são a mesma pessoa. O nome Anitta foi inspirado na personagem de Mel Lisboa, da minissérie ‘Presença de Anita’ (2001). E essa não foi a única “inspiração” que levou a Anitta ao topo das paradas brasileiras. E começou pelo nome a estratégia chave que vem norteando todo o processo em torno da marca "Anitta": benchmarking.
Em suas apresentações, videoclipes e coreografias, a brasileira agrega o estilo das cantoras de pop americanas, como Selena Gomez. Seu clipe ‘Meiga e Abusada’ foi gravado em Las Vegas e dirigido por Blake Farber,  produtor nova-iorquino que já trabalhou com Beyoncé e Alicia Keys. Uma matéria da Forbes chegou a questionar se Anitta poderia se tornar a próxima Rihanna e conquistar um espaço global, assim  como a colombiana Shakira.
O hit intitulado o “Show das Poderosas” atingiu mais de 50 milhões de visualizações no Youtube, seu álbum vendeu mais de 120 mil cópias e seu cachê por show chega a custar R$ 60 mil. Em números, Anitta é um sucesso empresarial. “O cachê ainda está longe do que cobra Ivete Sangalo, porém, sua idade e apelo musical semelhante ao de Shakira aumentam suas chances de se tornar uma estrela internacional. Diferente de Sangalo, Anitta fala inglês com fluência, uma habilidade necessária para conquistar o público americano”, afirmou a Forbes.
“Nós ainda temos uma longa estrada para seguir no Brasil, mas uma carreira internacional é certamente um sonho que vale a pena perseguir”, declarou a diretora de marketing de Anitta, Priscilla Lemgrumber para a Forbes. Na mesma entrevista, Lembrumber confirmou que a cantora já estaria estudando música e teatro a fim de se preparar para uma carreira internacional.  
Críticos da cantora destacam seu “embranquecimento”, uma fuga de identidade musical que a levou do funk para o pop e a falta de criatividade de sua equipe, que “copiaria” o trabalho das divas americanas. Anitta nega, entretanto as semelhanças entre sua performance e a de Beyoncé são evidentes.
Apesar das polêmicas envolvendo sua carreira, Anitta só está utilizando uma estratégia de marketing que é responsável por fabricar celebridades desde a década de 60. Na época, a gravadora Motown foi responsável por difundir a música negra pelo Estados Unidos, um país ainda assolado pela segregação racial, criando um estilo para talentos como Diana Ross, Marvin Gaye, Stevie Wonder e Michael Jackson.
A Motown mostrou como se é possível produzir um artista e fazê-lo alcançar o sucesso. Já Anitta, está comprovando que as estratégias de marketing ainda são capazes de criar muitas estrelas. 


Ah, e por falar em bechmarking, confira o vídeo que aponta as semelhanças entre Beyoncé e Anitta:

Como a técnica em Administração Larissa Macedo se tornou Anitta

 

Saiba como estratégias de marketing são capazes de fabricar estrelas da música, como a funkeira Anitta

   
Agatha Justino, Administradores.com,


Aos 16 anos, Larissa Macedo, recém-formada na escola estadual Fundação de Apoio à Escola Técnica (Faetec) com o diploma de técnica em Administração, venceu um processo seletivo de estágio na Vale. A concorrência era acirrada, cinco mil candidatos disputando cinco vagas. Ao finalizar o período de estágio, a empresa quis contratá-la e, apesar de ter aceitado no início, a jovem decidiu seguir o caminho incerto da música. Foi o dia que Larissa resolveu administrar a carreira de Anitta.
  
Não se engane, Larissa e a funkeira Anitta, que tem conquistado público brasileiro, são a mesma pessoa. O nome Anitta foi inspirado na personagem de Mel Lisboa, da minissérie ‘Presença de Anita’ (2001). E essa não foi a única “inspiração” que levou a Anitta ao topo das paradas brasileiras. E começou pelo nome a estratégia chave que vem norteando todo o processo em torno da marca "Anitta": benchmarking.
Em suas apresentações, videoclipes e coreografias, a brasileira agrega o estilo das cantoras de pop americanas, como Selena Gomez. Seu clipe ‘Meiga e Abusada’ foi gravado em Las Vegas e dirigido por Blake Farber,  produtor nova-iorquino que já trabalhou com Beyoncé e Alicia Keys. Uma matéria da Forbes chegou a questionar se Anitta poderia se tornar a próxima Rihanna e conquistar um espaço global, assim  como a colombiana Shakira.
O hit intitulado o “Show das Poderosas” atingiu mais de 50 milhões de visualizações no Youtube, seu álbum vendeu mais de 120 mil cópias e seu cachê por show chega a custar R$ 60 mil. Em números, Anitta é um sucesso empresarial. “O cachê ainda está longe do que cobra Ivete Sangalo, porém, sua idade e apelo musical semelhante ao de Shakira aumentam suas chances de se tornar uma estrela internacional. Diferente de Sangalo, Anitta fala inglês com fluência, uma habilidade necessária para conquistar o público americano”, afirmou a Forbes.
“Nós ainda temos uma longa estrada para seguir no Brasil, mas uma carreira internacional é certamente um sonho que vale a pena perseguir”, declarou a diretora de marketing de Anitta, Priscilla Lemgrumber para a Forbes. Na mesma entrevista, Lembrumber confirmou que a cantora já estaria estudando música e teatro a fim de se preparar para uma carreira internacional.  
Críticos da cantora destacam seu “embranquecimento”, uma fuga de identidade musical que a levou do funk para o pop e a falta de criatividade de sua equipe, que “copiaria” o trabalho das divas americanas. Anitta nega, entretanto as semelhanças entre sua performance e a de Beyoncé são evidentes.
Apesar das polêmicas envolvendo sua carreira, Anitta só está utilizando uma estratégia de marketing que é responsável por fabricar celebridades desde a década de 60. Na época, a gravadora Motown foi responsável por difundir a música negra pelo Estados Unidos, um país ainda assolado pela segregação racial, criando um estilo para talentos como Diana Ross, Marvin Gaye, Stevie Wonder e Michael Jackson.
A Motown mostrou como se é possível produzir um artista e fazê-lo alcançar o sucesso. Já Anitta, está comprovando que as estratégias de marketing ainda são capazes de criar muitas estrelas. 


Ah, e por falar em bechmarking, confira o vídeo que aponta as semelhanças entre Beyoncé e Anitta:

Como a técnica em Administração Larissa Macedo se tornou Anitta

 

Saiba como estratégias de marketing são capazes de fabricar estrelas da música, como a funkeira Anitta

   
Agatha Justino, Administradores.com,


Aos 16 anos, Larissa Macedo, recém-formada na escola estadual Fundação de Apoio à Escola Técnica (Faetec) com o diploma de técnica em Administração, venceu um processo seletivo de estágio na Vale. A concorrência era acirrada, cinco mil candidatos disputando cinco vagas. Ao finalizar o período de estágio, a empresa quis contratá-la e, apesar de ter aceitado no início, a jovem decidiu seguir o caminho incerto da música. Foi o dia que Larissa resolveu administrar a carreira de Anitta.
  
Não se engane, Larissa e a funkeira Anitta, que tem conquistado público brasileiro, são a mesma pessoa. O nome Anitta foi inspirado na personagem de Mel Lisboa, da minissérie ‘Presença de Anita’ (2001). E essa não foi a única “inspiração” que levou a Anitta ao topo das paradas brasileiras. E começou pelo nome a estratégia chave que vem norteando todo o processo em torno da marca "Anitta": benchmarking.
Em suas apresentações, videoclipes e coreografias, a brasileira agrega o estilo das cantoras de pop americanas, como Selena Gomez. Seu clipe ‘Meiga e Abusada’ foi gravado em Las Vegas e dirigido por Blake Farber,  produtor nova-iorquino que já trabalhou com Beyoncé e Alicia Keys. Uma matéria da Forbes chegou a questionar se Anitta poderia se tornar a próxima Rihanna e conquistar um espaço global, assim  como a colombiana Shakira.
O hit intitulado o “Show das Poderosas” atingiu mais de 50 milhões de visualizações no Youtube, seu álbum vendeu mais de 120 mil cópias e seu cachê por show chega a custar R$ 60 mil. Em números, Anitta é um sucesso empresarial. “O cachê ainda está longe do que cobra Ivete Sangalo, porém, sua idade e apelo musical semelhante ao de Shakira aumentam suas chances de se tornar uma estrela internacional. Diferente de Sangalo, Anitta fala inglês com fluência, uma habilidade necessária para conquistar o público americano”, afirmou a Forbes.
“Nós ainda temos uma longa estrada para seguir no Brasil, mas uma carreira internacional é certamente um sonho que vale a pena perseguir”, declarou a diretora de marketing de Anitta, Priscilla Lemgrumber para a Forbes. Na mesma entrevista, Lembrumber confirmou que a cantora já estaria estudando música e teatro a fim de se preparar para uma carreira internacional.  
Críticos da cantora destacam seu “embranquecimento”, uma fuga de identidade musical que a levou do funk para o pop e a falta de criatividade de sua equipe, que “copiaria” o trabalho das divas americanas. Anitta nega, entretanto as semelhanças entre sua performance e a de Beyoncé são evidentes.
Apesar das polêmicas envolvendo sua carreira, Anitta só está utilizando uma estratégia de marketing que é responsável por fabricar celebridades desde a década de 60. Na época, a gravadora Motown foi responsável por difundir a música negra pelo Estados Unidos, um país ainda assolado pela segregação racial, criando um estilo para talentos como Diana Ross, Marvin Gaye, Stevie Wonder e Michael Jackson.
A Motown mostrou como se é possível produzir um artista e fazê-lo alcançar o sucesso. Já Anitta, está comprovando que as estratégias de marketing ainda são capazes de criar muitas estrelas. 


Ah, e por falar em bechmarking, confira o vídeo que aponta as semelhanças entre Beyoncé e Anitta:

Como a técnica em Administração Larissa Macedo se tornou Anitta

 

Saiba como estratégias de marketing são capazes de fabricar estrelas da música, como a funkeira Anitta

   
Agatha Justino, Administradores.com,


Aos 16 anos, Larissa Macedo, recém-formada na escola estadual Fundação de Apoio à Escola Técnica (Faetec) com o diploma de técnica em Administração, venceu um processo seletivo de estágio na Vale. A concorrência era acirrada, cinco mil candidatos disputando cinco vagas. Ao finalizar o período de estágio, a empresa quis contratá-la e, apesar de ter aceitado no início, a jovem decidiu seguir o caminho incerto da música. Foi o dia que Larissa resolveu administrar a carreira de Anitta.
  
Não se engane, Larissa e a funkeira Anitta, que tem conquistado público brasileiro, são a mesma pessoa. O nome Anitta foi inspirado na personagem de Mel Lisboa, da minissérie ‘Presença de Anita’ (2001). E essa não foi a única “inspiração” que levou a Anitta ao topo das paradas brasileiras. E começou pelo nome a estratégia chave que vem norteando todo o processo em torno da marca "Anitta": benchmarking.
Em suas apresentações, videoclipes e coreografias, a brasileira agrega o estilo das cantoras de pop americanas, como Selena Gomez. Seu clipe ‘Meiga e Abusada’ foi gravado em Las Vegas e dirigido por Blake Farber,  produtor nova-iorquino que já trabalhou com Beyoncé e Alicia Keys. Uma matéria da Forbes chegou a questionar se Anitta poderia se tornar a próxima Rihanna e conquistar um espaço global, assim  como a colombiana Shakira.
O hit intitulado o “Show das Poderosas” atingiu mais de 50 milhões de visualizações no Youtube, seu álbum vendeu mais de 120 mil cópias e seu cachê por show chega a custar R$ 60 mil. Em números, Anitta é um sucesso empresarial. “O cachê ainda está longe do que cobra Ivete Sangalo, porém, sua idade e apelo musical semelhante ao de Shakira aumentam suas chances de se tornar uma estrela internacional. Diferente de Sangalo, Anitta fala inglês com fluência, uma habilidade necessária para conquistar o público americano”, afirmou a Forbes.
“Nós ainda temos uma longa estrada para seguir no Brasil, mas uma carreira internacional é certamente um sonho que vale a pena perseguir”, declarou a diretora de marketing de Anitta, Priscilla Lemgrumber para a Forbes. Na mesma entrevista, Lembrumber confirmou que a cantora já estaria estudando música e teatro a fim de se preparar para uma carreira internacional.  
Críticos da cantora destacam seu “embranquecimento”, uma fuga de identidade musical que a levou do funk para o pop e a falta de criatividade de sua equipe, que “copiaria” o trabalho das divas americanas. Anitta nega, entretanto as semelhanças entre sua performance e a de Beyoncé são evidentes.
Apesar das polêmicas envolvendo sua carreira, Anitta só está utilizando uma estratégia de marketing que é responsável por fabricar celebridades desde a década de 60. Na época, a gravadora Motown foi responsável por difundir a música negra pelo Estados Unidos, um país ainda assolado pela segregação racial, criando um estilo para talentos como Diana Ross, Marvin Gaye, Stevie Wonder e Michael Jackson.
A Motown mostrou como se é possível produzir um artista e fazê-lo alcançar o sucesso. Já Anitta, está comprovando que as estratégias de marketing ainda são capazes de criar muitas estrelas. 


Ah, e por falar em bechmarking, confira o vídeo que aponta as semelhanças entre Beyoncé e Anitta: