terça-feira, 22 de janeiro de 2013

A Nova Liderança Nas Organizações

 



Adm. Ana Cláudia Bilhão Gomes

Quem está inserido no mercado de trabalho vive um cotidiano de constante instabilidade, tempos atrás era o início da globalização e os reflexos da revolução tecnológica, hoje é a crise da economia mundial. Tudo isto apimentando os desafios inerentes a qualquer organização como a concorrência, o crescente nível de exigência dos clientes e a busca de equilíbrio financeiro.

Para sobreviver a tantas adversidades, as empresas passaram a buscar diferenciais e muitas estão focando na gestão de pessoas, concentrando atenção especial no desenvolvimento de suas lideranças, devido ao poder de influência do líder e sua capacidade de impulsionar resultados no ambiente organizacional.

Como se sabe, cabe aos líderes a missão de atingir os resultados pretendidos pela organização através das pessoas. Assim, não há como fazer uma gestão de pessoas eficaz, sem eficácia na liderança, já que os líderes são os modelos sociais para os demais colaboradores.

Infelizmente existem muitas organizações que não se deram conta que a competência de seus líderes - ou falta dela - é capaz de alavancar ou detonar todas as demais competências organizacionais. A liderança tanto pode ser a mola propulsora quanto a âncora que puxa para baixo e faz uma equipe estagnar.

Os líderes são como uma bússola para todos os demais colaboradores, sua conduta e comportamento sempre servirão de parâmetro, portanto, devem apresentar uma postura coerente com os propósitos da organização e, acima de tudo, liderança é uma questão de caráter e atitude. Um líder sem caráter não obterá credibilidade junto às pessoas e sua falta de atitude não influenciará positivamente o comportamento das mesmas, enfim não será aceito como uma verdadeira liderança.

O líder legítimo possui algumas qualidades que o distinguem e fazem dele um bom exemplo, são elas: a honestidade, a confiabilidade, o compromisso com as pessoas, a capacidade de ouvir, o tratamento respeitoso, ele é positivo e entusiasmado e, principalmente, gosta de gente.

As pessoas comparam o que um líder diz ao que ele faz, havendo um distanciamento entre seu discurso e sua prática as pessoas deixarão de acreditar nele e daí em diante ele terá um grande esforço para recuperar a confiança de sua equipe. Não se consegue ser um verdadeiro líder só com palavras, mas sim com atitudes de liderança.

Nas organizações nos deparamos com gerentes que não são verdadeiros líderes e não podemos culpá-los totalmente, pois, muitas vezes foram colocados num papel de liderança sem o desenvolvimento desta habilidade, ou seja, sem preparo para ocupar um cargo tão estratégico.

Existe uma diferença entre “ser” e “estar” líder. A liderança formal seria o “estar líder”, que é o caso do cargo imposto ao grupo e que exerce funções de direção e controle, como por exemplo, um chefe de departamento ou o gerente de uma fábrica. Este tipo de líder exerce um poder hierárquico sobre os seus subordinados e talvez não tenha as qualidades de um verdadeiro líder.

Já o “ser líder” é aquela liderança - formal ou informal - que é “aceita” pelo grupo, sendo o elemento central para onde convergem às comunicações, desempenhando um papel importante na orientação do grupo para a consecução de seus objetivos. Este tipo de líder exerce autoridade e influência sobre o grupo, seria a liderança desejada e necessária a todos os grupos.

A maioria das pessoas pensa na liderança como se fosse uma posição e, portanto, não se vêem como líderes, acreditam que a liderança é um dom e, portanto não há como nos “tornarmos” líderes se não nascemos dotados desta competência. Mas, como pode ser encontrado na literatura, liderança é uma “habilidade” e sendo assim pode ser desenvolvida.

A situação ideal seria aquela em que alguém tem o cargo e a atitude de liderança, pois se ele apenas tem o cargo não será visto como um líder e sim como um chefe. Não será alguém que as pessoas “desejam seguir” e sim alguém a quem elas “devem obedecer”.

Durante muito tempo as pessoas eram promovidas a um cargo gerencial por apresentarem um ótimo desempenho técnico, as competências comportamentais eram pouco valorizadas, o que importava era o conhecimento a respeito do trabalho e não o relacionamento interpessoal. As empresas promoviam os seus melhores técnicos e não desenvolviam a sua habilidade de liderar e com isto acabam perdendo ótimos profissionais e ganhando gerentes medíocres e equipes desmotivadas.

Hoje liderar é basicamente relacionamento. É óbvio que o líder precisa ter competência técnica, mas, ele tem que concentrar seus esforços no desenvolvimento de sua competência comportamental, pois seu dia a dia será repleto de administração de conflitos, negociação, busca de sinergia, enfim, necessidade de inter relação e comunicação constantes. Para isto, o líder terá que conquistar as pessoas e envolvê-las para que façam de coração o que precisa ser feito, da melhor maneira possível.

O líder que ama o que faz assume a responsabilidade pessoal pelo sucesso de sua equipe, ele sabe que impacta na vida das pessoas que o rodeiam e quer que todos sejam vitoriosos. Além disto, ele está sempre formando novos líderes, pois acredita que a liderança deve ser desenvolvida por todas as pessoas, já que em várias esferas de nossa vida podemos atuar como líderes.

Os líderes dos novos tempos deixam de ocupar o papel de “mecânicos” da organização mecanicista e passam a ser os “jardineiros” na empresa vista como um sistema vivo, abordando a gestão de pessoas como se estivessem cultivando um jardim, acreditando que as pessoas são sementes e têm o potencial para crescer.

A nova e boa liderança, se respalda na capacidade para entender, responder e antecipar mudanças, ouvir e respeitar as idéias das pessoas, estimular a criatividade e o conhecimento, a conciliação de pontos concorrentes, delegar, comunicar, exercendo o diálogo, aplicando princípios holísticos e democráticos.

Sendo assim, mais do que procurar desenvolver seus líderes formais, as organizações devem oportunizar a todos os seus colaboradores o desenvolvimento da habilidade de liderar, pois, todos poderão contribuir para melhores resultados a partir da percepção de que cada um pode ser líder de si próprio, estando a serviço do bem comum. Esse tipo de liderança transformadora, que permeará todo o ambiente organizacional certamente será o maior diferencial competitivo para qualquer organização.

E se você não tiver perfil empreendedor?

Não se desespere, pois o mundo não vai acabar para você por não ter as características do empreendedor de sucesso


Marcos Hashimoto,

Há poucos dias recebi uma mensagem de um leitor bastante preocupado com a relevância que o tema ‘empreendedorismo’ vem ganhando em todas as esferas. De fato, se prestarmos atenção, veremos que o empreendedor é uma figura que alçou o posto de ‘salvador da pátria’, a economia precisa de empreendedores, os líderes precisam ser empreendedores, candidatos a prefeito adotaram o termo em seus discursos para conseguir votos, passando pelo mundo da moda, pelos esportes, pela arte e na família, todo mundo tem que ser empreendedor.

A apreensão surge ao fazer qualquer tipo de teste de perfil empreendedor. Quando os resultados indicam que a pessoa não gosta de mudanças, não aceita correr riscos, não vislumbra um futuro muito além do mês seguinte, não é comunicativo nem espontâneo, não é criativo, tem péssimo faro para oportunidades e é pouco organizado, o que se pode fazer? simplesmente não há espaço para ele neste mundo de empreendedores?

Bem, a minha resposta é a seguinte: Não se desespere, pois o mundo não vai acabar para você por não ter as características do empreendedor de sucesso. A Terra continuará a girar, o Sol continuará a se por ao final de cada dia, as empresas continuarão suas atividades mercantis e as pessoas continuarão as mesmas por um longo tempo. Em primeiro lugar, precisamos nos anestesiar um pouco da disseminação imprópria do termo ‘empreendedorismo’ pelo mundo afora. O perfil empreendedor representa aquilo que sempre se valorizou em mercados competitivos no mundo inteiro, simplesmente acharam um termo que explica o que todo mundo já sabia: As pessoas precisam ter iniciativa e assumir a responsabilidade pelas realizações que trarão benefícios para si e para a comunidade. A popularização e massificação de expressões como esta refletem os ‘modismos’ empresariais que ajudaram a vulgarizar muitas das conhecidas ‘buzzwords’ como liderança, teamwork, inovação, qualidade, entre tantas outras. As mais recentes são resiliência e assertividade.

Em segundo lugar, os não-empreendedores também são importantes. A despeito dos avanços na tecnologia, as atividades rotineiras ainda fazem parte de qualquer trabalho. Ainda vamos precisar de pessoas que, sem criatividade, ajudem a ‘carregar o piano’. Ainda precisaremos de pessoas que vejam sentido no lado bom da burocracia, que pode ser traduzido por ‘Organização’. De forma alguma poderemos dispensar aqueles que se satisfazem em cumprir o seu horário de trabalho e fazem aquilo que foi determinado na sua descrição de cargo. O problema é que antes do ‘boom’ sobre o assunto, os empreendedores estavam, dentro das empresas, no mesmo nível que os demais 'mortais' e seu potencial estava se neutralizando por conta dos paradigmas corporativos que impediam, e impedem, a manifestação deste tipo de talento.

Em terceiro lugar, já pensou uma seleção brasileira só de Ronaldos? Um time só é completo e efetivo se tiver bons goleiros, bons atacantes, bons zagueiros, bons pontas, bons meios-de-campo, com habilidades distintas. Um bom finalizador geralmente é péssimo na marcação. Excelentes armadores de jogadas podem ser uma negação ao orientar a defesa. O que quero dizer é que existem diversos tipos de empreendedores, tudo depende da habilidade necessária para o projeto. Por isso, antes de assumir que você não é empreendedor, procure saber que tipo de empreendedor você não é e de repente você pode até descobrir que pode ser outro tipo de empreendedor. Não existe o empreendedor completo, o super-homem que possui todas estas propaladas qualidades. O que existe é um rol de habilidades utilizadas para determinadas necessidades. Um cara criativo, junto com um bom administrador, assessorado por um especialista no assunto, formam uma Equipe Empreendedora. E, no final das contas, é isso o que conta e não um único responsável por tudo.

Por último, só porque você não tem um perfil empreendedor, não quer dizer que não possa adquirir este perfil. Existem várias escolas que estudam o empreendedorismo, algumas dizem que o empreendedorismo é inato, outras dizem que pode ser desenvolvido. Eu, conhecendo todas as escolas, digo que todas estão certas. Algumas características/comportamentos são inatas, mas outras habilidades podem ser desenvolvidas, dadas as devidas condições. Independentemente da origem cultural, formação educacional ou experiências vividas, qualquer pessoa pode aprender a empreender. Criatividade pode ser treinada, técnicas de gestão podem ser aprendidas, relacionamento pessoal pode ser desenvolvido. O importante é saber qual o seu potencial empreendedor, que habilidades você tem mais suscetibilidade para desenvolver. O processo de auto-conhecimento é fundamental para definir a linha de formação. Conhecendo seus pontos fortes e fracos, seus desejos e expectativas, suas experiências positivas e negativas, seus prazeres e desprazeres, você terá como traçar um plano de desenvolvimento de algum dos vários perfis empreendedores que existem.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Marcas devem ter atitude mais proativa no mobile em 2013

 

Empresas vão deixar de se importar apenas com a presença nos dispositivos móveis para investir em serviços personalizados que tenham valor para os consumidores

Por Ana Paula Hinz | 17/01/2013

anapaula@mundodomarketing.com.br

As empresas que utilizam mobile Marketing estarão mais ativas no meio em 2013.Mobile,2013,tendências,m-commerce,3G A explosão do segmento começou a acontecer, mas falta a adesão de um maior número de organizações para que se possa dizer que o setor deslanchou de vez. A tendência, no entanto, é que mais corporações façam esse movimento e que as já inseridas passem por um amadurecimento. A preocupação com o planejamento mais estratégico entra em evidência e o relacionamento com os consumidores começa a ser percebido como um ponto crucial a ser trabalhado.
Todas essas mudanças são impulsionadas pela demanda do próprio mercado. A adoção de tablets, smartphones e internet de banda larga têm aumentado o uso exponencial do mobile. Segundo a pesquisa F/Radar realizada em 2012 pela F/Nazca em parceria com o Datafolha, 41 milhões de brasileiros estão acessando a internet móvel no Brasil.
Outro dado que mostra o rápido crescimento da área foi o anúncio feito pela Apple esse mês de que até hoje 40 milhões de aplicativos foram baixados na APP Store, sendo que metade desse número foi descarregado somente no ano passado. Mobile,2013,tendências,m-commerce,3GDiante disso, as empresas não podem deixar de se posicionar. “Hoje não enxergo nenhum cliente nosso chegando no final do ano sem um site mobile e pelo menos uma campanha de mobile advertising”, destaca Marcelo Castelo, Sócio e Diretor da agência F.biz, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Publicidade e e-commerce
A partir do momento que há audiência na plataforma móvel, existem inúmeras maneiras de as organizações entrarem em contato com o consumidor. O mobile é provavelmente a única mídia que acompanha o usuário em todos os seus momentos de consumo, o que gera novas possibilidades. “As pessoas dormem e acordam com os seus aparelhos e passam o dia inteiro vendo email, navegando nas redes sociais e em sites de notícias. Todos esses produtos têm publicidade, seja via banner ou patrocínio. O que não faltam são oportunidades”, analisa Eduardo Fleury, Diretor Geral da Hands, empresa de mídia mobile do Grupo Mobi, em entrevista ao portal.
O movimento inicial é o de as empresas anunciantes na internet convencional migrarem para os dispositivos móveis. Caso, por exemplo, das que anunciam no Facebook e passam a trabalhar também com a sua versão mobile. “Isso vai virar um padrão. Esse ano, novas empresas terão site móvel e começarão a experimentar as campanhas de mobile”, opina Marcelo Castelo.
O pagamento móvel é apontado como uma forte orientação do mercado nos próximos anos e alguns exemplos têm surgido no Brasil. O Oi Pago, da operadora de telefonia Oi, e o M-Cash, da Sacks, são alguns em atuação. Mobile,2013,tendências,m-commerce,3GMas, em 2013, apesar de começar a decolar, terá adesão proporcionalmente pequena ao seu potencial por causa de vetores como desenvolvimento do setor bancário, do varejo e dos meios de pagamento. Já a compra online por celular deve crescer mais esse ano, só que a porcentagem ainda será pequena em comparação a outros canais. “A média dos mobile commerces no Brasil é de 2% e deve chegar a 5% até o final do ano”, projeta o Sócio e Diretor da agência F.biz.
Canal de relacionamento e prestação de serviço
Novas formas de atuação e expansão do negócio em mobile são necessidades cada vez mais urgentes. Ter um site e campanha nos dispositivos móveis é o mínimo, mas as empresas devem, o mais breve possível, entrar em estágios mais avançados que incluem novas ideias de ferramentas e criação de experiências relevantes para o público. Foi o caso da Johnson & Johnson, que em 2012 desenvolveu um aplicativo nos EUA que lia códigos em band-aids infantis e permitia o surgimento de uma animação interativa voltada para as crianças. ”É importante pensar em algo que dialogue com os valores da marca, mas que seja novo e relevante para o consumidor”, acredita Eduardo Fleury.
As empresas que atuam em mobile devem deixar, ainda esse ano, de incluir a marca no meio apenas para mostrar presença. Em vez de disso, terão uma atitude mais proativa e desenvolverão ações com maior relevância para o público. Entender a audiência será primordial para aquelas que querem se destacar no meio. “Os canais serão cada vez mais estratégicos e voltados para soluções que agreguem valor e façam parte do dia a dia do cliente”, opina Guilherme Santa Rosa, Sócio e COO da Mowa, em entrevista ao Mundo do Marketing.
As ações pontuais darão lugar para estratégias mais perenes. O objetivo não será apenas gerar recall, mas criar um canal de relacionamento e prestação de serviço. Nesse sentido, os aplicativos que transformam modelos de negócios serão tendência a curto e médio prazo. “Aplicativos que sabem onde o cliente está, que tipo de coisas gosta e oferecem algo que Mobile,2013,tendências,m-commerce,3Gserve para ele naquela hora têm grande potencial”, opina Paulo Melo, Gerente de Websphere da IBM Brasil, em entrevista ao portal.
Segurança, Windows 8 e 3G
O aumento das opções de serviço, comercialização e pagamento via dispositivos móveis e sua maior utilização corporativa trazem a preocupação com a segurança das informações. Por isso, em 2013, novos modelos unindo proteção sem perda de flexibilidade de acesso devem surgir. “Cada vez mais os funcionários usam os seus próprios devices dentro das corporações. Isso traz desafios para os fornecedores em termos de segurança e de desenvolvimento de aplicativos de forma rápida e com baixo custo”, destaca Paulo Melo.
As tendências no campo da tecnologia incluem o maior interesse pelo Windows 8, que deve avançar como uma terceira plataforma no mercado de sistemas operacionais atrás do iOS, da Apple e do Android, do Google. O 4G não vai ser tão comercializado em 2013, mas esse é o ano piloto para que este tipo de conexão comece a se tornar massificada. Por outro lado, a internet 3G vai apresentar força total. Um estudo da companhia de tecnologia Huawei mostrou que o acesso a banda larga móvel atingiu 65,4 milhões de conexões no terceiro trimestre de 2012 e 80% delas foram geradas a partir de aparelhos 3G.
A tendência é que essa tecnologia se popularize ainda mais e cause um aumento da demanda pelo serviço. Depois de se consolidar no pós pago, haverá um crescimento de seu uso em modelos de negócio pré pago, o que ajuda as empresas a trabalhem com um público mais amplo. A maior entrada da classe C no 3G se apresenta como uma grande chance para companhias que tem o segmento como público alvo. “As marcas estão olhando para iPhone, mas devem prestar mais atenção nos usuários de celulares mais baratos e interfaces mais simples. É importante saber investir em qual, de fato, é o melhor canal para se estabelecer”, analisa Guilherme Santa Rosa.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Faça o teste e descubra seu super poder em marketing

 

Publicado por
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Qual é a sua especialidade em marketing digital? Antes de responder instintivamente, pense um pouco a respeito do que gosta de fazer e o que faz bem. Para ajudar você, o Hubspot construiu um infográfico/teste que ajuda a desvendar seu super poder no marketing.
 
O teste em forma de infográfico apresenta 4 tipos de super poderes. Para descobrir o seu, basta seguir os passos de acordo com suas habilidades e aptidões. Ao final, seu talento será revelado em algum dos super poderes. Percorra a trilha e depois confira o resultado abaixo.
MarketingSuperPowerNew_midiaria_JAN13
Super poder em blog - aquele indivíduo que é um mestre na escrita e está sempre apto a pesquisar um tema e apurar informações para um post mais robusto. Ele também se preocupa – sempre – em despertar a atenção dos leitores do blog.
Super poder nas redes sociais - esse é o indivíduo que consegue engajar pessoas por meio de conteúdos bem distribuídos nas redes sociais do interesse de determinado público. Ele tem o dom de manter relações duradouras com a audiência.
Super poder analítico - O foco desse indivíduo não é o conteúdo, mas o quanto uma estratégia de marketing de conteúdo reverterá em vendas, engajamento ou qualquer outra métrica. Seu foco é a estatística!
Super poder otimização de landing pages - esse especialista trafega bem entre conteúdo e análise de números. É ele quem entende a necessidade do marketing e das vendas andarem sempre juntos. E para isso ele trabalha na otimização de páginas e persegue tendências.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Tips - Business English - Termos em inglês do mundo dos negócios - Speaking the lingo

Quantos jargões de inglês para negócios costuma ouvir? Quantos conhece? Para quem não é falante nativo do inglês, este pode ser desafiador. Muitas referências não fazem sentido quando são traduzidas ao pé da letra.

Bem, isso acontece desde a antiguidade: A potência mundial economicamente dominante tem o seu modelo de gestão copiado em todo o mundo, além de automaticamente impor-se no comércio, idioma, cultura, arquitetura, etc... Por isso o inglês é a língua predominante hoje em dia. Natural da Inglaterra, levado para os Estados Unidos, falado em dezenas de outros países, o idioma da potência mundial dupla requer a nossa atenção.

Quais desenvolvedores, com vivência no mundo corporativo, saber ler e falar inglês com fluência não é o suficiente. Precisamos conhecer os termos apropriados usados nas reuniões, conferências, conversas formais e de corredores.

Precisamos ter certo conhecimento do inglês para negócios, ou Business English, para ter sucesso. Tratar de negócios em outro idioma pode ser difícil. Ninguém quer ficar de fora de uma reunião importante, perder uma promoção ou ser excluído das negociações por não falar bem inglês.

Como bons desenvolvedores que somos, sempre participamos desta ou daquela reunião ou estamos em conversas com diretores, gestores e poderemos olhar para a lista abaixo e talvez decorar algumas palavras e expressões:


Account – Conta.

Advertising – Propaganda.

Agreement – Acordo.

All hands to the deck - É preciso que todos trabalhem ou ajudem em determinado projeto.

Balance sheet – Balanço.

Ball-park figure - Uma estimativa .

Bandwidth - Recurso e tempo.

Bargain – Negociação.

Bid – Oferta.

Bite off more than you can chew - Se você pega muito trabalho para fazer, talvez não consiga fazer tudo apropriadamente. "He's working late every night. He bit off more than he could chew."

Board of directors – Diretoria.

Bobble heading - Dizer que você entendeu, quando não entendeu.

Budget – Orçamento.

Business – Negócio.

Buying-in – Compra.

Brainstorm – Fluxo de idéias, reunião - Isso quer dizer passar mais tempo pensando em muitas idéias. Muitas companhias fazem brainstorming sessions para enfrentar problemas e imaginar novas idéias. "Let's brainstorm new ideas for the advertising campaign."

Cash-flow – Fluxo de caixa.

Chairman – Presidente.

Collateral – Garantia.

Commodity – Mercadoria.

Company – Empresa.

Consumer – Consumidor.

Deal – Negócio.

Development – Desenvolvimento.

Downtime - Existem épocas em que não há muito trabalho a ser feito, certo? Quando seu trabalho simplesmente não dá trabalho. Esse período é chamado de downtime. "If you have some downtime this week, please brainstorm some ideas for our next team outing."

Drill-down - Entrar em detalhes.

Elevator pitch - O termo, que significa o tempo da subida ou descida do elevador, é uma metáfora que sugere abordagem de vendas no elevador, pois considera que aquelas pequenas conversas dentro do elevador podem ser aproveitadas para divulgar o negócio. Trata-se de uma apresentação rápida do negócio que se deve ter na ponta da língua.

Empowerment - Delegação de autonomia para a tomada de decisões pelos funcionários, resultado do compartilhamento de informações fundamentais sobre o negócio e seus projetos. Fundamental para libertar a empresa da centralização das decisões, que a torna lenta e burocrática.

Employee – Empregado.

Equity – Participação acionária.

Factoring – Desconto de títulos.

Feedback – Retorno.

Freight – Frete.

Future-proof - Um produto que, em tese, nunca vai ficar obsoleto.

Get the ball rolling - Isto quer dizer começar alguma coisa e fazê-la ir para frente. "Let's get the ball rolling on this project." Quando você teve um grande início, você pode expressar seu desejo de keep the ball rolling.


Go live - Quando um produto ou sistema se torna disponível ao público. Um exemplo: When is the go live date? (Quando é a data de lançamento?, em tradução livre).

Going forward - De agora em diante, no futuro.

Good morning/afternoon/evening - Para cumprimentar um amigo, você pode dizer, "Hi! How are you?" No mundo dos negócios, no entanto, é mais apropriado cumprimentar alguém dizendo, "Good morning/Good afternoon/Good evening." Inclua o último nome também: "Good morning, Mr. Bernardes."

Helicopter view - O termo é usado para se referir a uma visão geral do negócio, sem muito aprofundamento.

How may I help you? - Não importa em que campo você atua, muito do seu trabalho provavelmente envolve lidar com pedidos ou dar assistência. Então quando alguém ligar ou vier até você pedindo ajuda, seja um cliente ou seu chefe, sorria e diga, "How may I help you?" ou "What can I do for you?" Cuidado para não dizer simplesmente "What do you want?" Essa frase costuma sair rude, especialmente se dita com a entonação errada (um tom decrescente no final da frase faz ela soar indelicada).

I don´t have any bandwidth on this one - não tenho mais capacidade mental ou física para continuar trabalhando.

I'm sorry/I will - Quando alguém comete um erro, ninguém gosta de ouvir desculpas. Então primeiro se desculpe, e depois faça alguma coisa. Se você não puder responder alguma pergunta ou não puder atender a um pedido, comece com, "I'm sorry …" É a melhor maneira de desarmar um conflito antes de começar. Por exemplo, se você não souber uma resposta, diga, "I'm sorry, I don't know the answer." Mas não pare aí! Continue com o que você vai fazer a respeito: "But I will find out." "I'm sorry" dá a entender que você se importa com o problema, e "I will" assegura que você vai ajudar.

Income – Renda.

In my opinion/I'm afraid I don't agree - Nos negócios, quando estiver discutindo uma nova idéia ou projeto, você precisa de modos educados para afirmar seus pensamentos ou mostrar que você não concorda. Usando a frase "In my opinion …" no início da frase mostra ao ouvinte que você está aberto a outros pontos de vista. Se você não concorda com alguém, não diga "That's the dumbest idea I've ever heard!" ao invés use, "I'm afraid I don't agree." Escolher suas palavras com cuidado fará a pessoa com que você está trabalhando muito mais disposta a te escutar!

Interest (money) – Juros (dinheiro).

Joined-up thinking - Ponto de vista mais amplo, que ultrapassa o foco limitado.

Know-how – Conhecimento.


Leader – Líder.

Mission-critical - Crítico para o bom andamento e o sucesso do projeto.

Multi-tasking - Você é bom em multi-tasking ou realizar muitas tarefas ao mesmo tempo? "This week we need you to write a report, make a presentation, and review last year's earnings. I hope you can multi-task!"

On the ball - Esta frase vem da área de esportes. Quando você está on the ball, deve ficar pronto e alerta. "Make sure you are on the ball with those reports." O oposto é drop the ball, que significa não completar uma tarefa e decepcionar pessoas as pessoas com quem você trabalha.

Organic growth - É a expansão de um negócio obtida pelo aumento das vendas, em oposição a operações de concentração como fusões e aquisições. Tipicamente, o crescimento orgânico também exclui o impacto de alterações cambiais.

OTT - Over The Top - Exagero.

Pull strings - O que acontece quando você mexe os cordões de uma marionete? Ela faz o que você quiser que ela faça. Essa frase quer dizer ir além do que é feito normalmente para fazer alguma coisa acontecer. "It will be difficult to talk with her. You may have to pull some strings with her department."

Parachute in - Mandar alguém fazer/terminar uma tarefa ou resolver um problema fora do escritório.

Pass the monkey - Passar a responsabilidade por um problema para alguém .

Pushing the envelope - Ir até o limite.

Ramp-up - Aumentar com o tempo.

Receipt – Recibo.

Resources – Recursos.

Salary – Salário.

Sale – Venda.

Saving – Poupança.

Share – Ação.

Singing from the same hymn sheet - Expressando as mesmas opiniões em público.

Soup to nuts - Do início ao fim, "de cabo a rabo". O termo é muito usado, por exemplo, quando se refere a um plano de negócios com uma abordagem bem completa (a business plan soup to nuts).

Speaking the lingo - Falar o jargão (lingo é jargão).

Stir fry an idea in your think wok - Contar uma das minhas ideias a você.

Stock exchange – Bolsa de valores.

Stockholder – Acionista.


Supplier – Fornecedor.

Supply and demand – Oferta e procura.

Talk the talk, walk the walk - Falar em teoria e pôr em prática o mesmo; ou seja, fazer o que você diz que pode.


The elephant in the room - Uma verdade óbvia que está sendo ignorada.

Think outside the box - Muitos gestores esperam que a equipe seja criativa e veja os projetos de maneiras novas e diferentes. Nessa frase, the box significa a sabedoria convencional ou o que já é sabido por todos. Pensar fora da caixa sugere pensar em métodos diferentes e inovadores. "For this marketing project, we need to think outside the box."

Retrenchment - O termo é usado quando há uma redução da estrutura organizacional de uma empresa com objetivo de salvar ativos financeiros ou quando vai haver uma redução dos gastos, a fim de a organização tornar-se financeiramente estável.

Would you mind?/Could you?/I'd appreciate - Ao menos que você seja o top dog (o chefe), você não quer soar como se estivesse dando ordens. Fazer pedidos em forma de perguntas é muito melhor que fazê-los de forma declarada. "Would you mind looking at this report?" ou "Could you take a look at his?" é mais apropriado que, "Look at this report." Quando você faz pedidos educadamente seus colegas o ajudarão com mais prazer!


Working capital – Capital de giro.


Precisamos ter algumas vantagens nesse mundo competitivo. Um inglês impecável pode colocá-lo na frente da competição. Acha muito difícil? Confira a lista dos erros mais comuns em inglês e saia na frente:



Personal vs. Personnel

Preste bastante atenção na soletragem e contração dessas palavras! "Personnel" é um substantivo que significa os empregados de uma companhia. E.x. "Our company has the best personnel in the industry." A contração é colocada no final da palavra. "Personal" é um adjetivo que quer dizer privado ou individual. "I'm requesting a day of annual leave for personal reasons." A contração é colocada no início. Se não formos cuidadosos, podemos convocar "personal meeting" ao invés de uma "personnel meeting".


Executive

Um "executive" é alguém na gerência da companhia. Se você estiver apresentando os melhores executives da sua companhia a visitantes ou clientes, cuidado com sua pronúncia! Se você contrair o "u", então "executive" parece soar como "execute" - ou seja, matar alguém.


Present? Presentate? Presentation?

Você present uma informação quando você faz uma presentation. Present é um verbo que significa apresentar alguma coisa ou alguém. Uma presentation é um formato muito usado em negócios para apresentar uma informação nova. Muitas pessoas - até mesmo algumas nativas em Inglês - acham que "presentate" é a forma verbal de "presentation." Não cometa o mesmo erro!


"I look forward to hearing from you."

Esta frase é comumente usada para terminar cartas de negócios. Mas aprendizes de Inglês frequentemente escrevem "I look forward to hear from you." Isto não está certo e soa engraçado para falantes de Inglês nativos. O verbo "hear" sempre tem de ter o "ing" nesta frase.


Headquarters and Information

Muitos aprendizes de Inglês tiram o "s" de "headquarters" e colocam um "s" em "information". Ambos estão errados. Headquarters é um substantivo no singular e significa o escritório principal de uma companhia: "I'm going to headquarters this weekend to meet with the CEO". Headquarters é confuso por que termina com um "s". Parece um substantivo no plural! Mas tirar o "s" transforma headquarters em um verbo, "to headquarter".



Por outro lado, muitos alunos acrescentam um "s" em information. Muitas pessoas justificam isso porque se elas precisam de muita informação, é preciso falar no plural, e.x "I need informations on overseas study programs." Mas information é um substantivo incontável (não possui uma forma plural). Tudo que você precisa dizer é, "I need some information."
O marketing online está acabando com o marketing tradicional? Deixando de lado pensamentos apocalípticos, o que acontece é o contrário: a internet está mostrando o quanto o marketing é importante.
A internet e todas as suas possibilidades é a ferramenta que os profissionais de marketing sempre desejaram ter. Com ela, e claro, o uso em grande ascensão, os conceitos de marketing se tornaram vitais e essenciais para as empresas. Se há alguns anos o profissional tinha que argumentar inúmeras vezes para os gestores a importância de ouvir o cliente, se relacionar com ele, de realizar pesquisas, hoje as empresas estão investindo cada vez mais em monitoramento de mídias sociais, que é uma modalidade de pesquisa.
A customização do produto foi idealizada e prevista na literatura de marketing há bastante tempo. A área de marketing tratava como um avanço ideal e desejado para as empresas a customização de produtos e serviços colocando o cliente no centro das atenções. Hoje estamos vendo ações como a do Guaraná Antarctica que lançou uma lata azul para comemorar os 10 milhões de fãs declarados da marca no Facebook. A empresa produziu 10 milhões de latinhas trocando sua tradicional cor verde pelo azul da rede social do Mark Zuckerberg. Isso mostra o quanto a empresa está se importando com o consumidor.
Guaraná Antarctica produziu 10 milhões de latinhas com a logomarca do Facebook
Guaraná Antarctica produziu 10 milhões de latinhas com a logomarca do Facebook (Divulgação)

Por que agora essas premissas básicas do marketing estão sendo desejadas pelas empresas se até há pouco tempo atrás não se investiam nesses pontos e se ignoravam os investimentos em marketing?
Mais uma vez a resposta é a mudança do comportamento do consumidor e de como é a formação dos novos compradores. Uma criança há cerca de 30 formava sua opinião ouvindo dos pais o que era certo ou errado e recebendo da escola as versões de como era o mundo. A geração de agora não consome mais as informações através dos olhos de pessoas e instituições. Eles consomem o mundo através do computador e pela tela do celular. Tudo sem muitos filtros. Esse acesso amplo a informação está potencializando essa importância do marketing.
A internet é o que há para os profissionais de marketing. Essa ferramenta poderosa fez emergir a necessidade de colocar os conceitos de marketing na prática. Ouvir o cliente e tantas outras premissas básicas são hoje mais que obrigação demandada por um coletivo muito forte de cliente.
O marketing online está acabando com o marketing tradicional? Reflita e participe através dos comentários!

Fonte: http://www.omelhordomarketing.com.br/marketing-tradicional-x-marketing-online/

As regras das Redes Sociais: Ouvir. Analisar. Pensar e Agir

 

Postado por Felipe Morais - 10/01/2013
 

O consumidor, cada vez mais, quer falar e ser ouvido. Quando um consumidor posta na página do Facebook de uma marca, por exemplo, ele quer no mínimo uma resposta. Se ele segue a marca é porque de alguma forma quer se relacionar com ela. Essa frase parece óbvia, mas quando vemos mais de 70% das Fan Pages no Brasil abandonadas, essa frase não fica mais tão óbvia. E se o consumidor segue a marca é porque quer receber informações sobre a marca ou produtos, ou seja, o poder de segmentação nas redes deve ser muito maior do que estamos vendo nos dias atuais.
As ferramentas nas Redes Sociais já permitem isso. Basta que nós, planners, possamos a pensar em como fazer um bom uso disso. O Hangout do Google+, por exemplo, é um sistema que permite até 10 pessoas em vídeo conferência. Um exemplo que está crescendo é o Hangout 175 do meu amigo Denis Zanini, que leva profissionais de Marketing Digital para um bate papo com mais outras pessoas. Imagina o meu glorioso São Paulo FC, por exemplo, promovendo uma conversa entre o Rogério Ceni e alguns fãs que participarem de uma ação no site do time respondendo uma questão sobre o goleiro. Quanto isso ia repercutir para a marca nas redes?
Rede Social é uma forma das pessoas se localizarem por interesses comuns. Rede Social, não é algo de hoje, é uma prática de milhares de anos que o Facebook e Orkut só potencializaram. Agora, além dessas redes, temos o Pinterest, LinkedIn, Instagram, Twitter como redes que crescem muito diariamente. Até o YouTube se discute ser ou não uma rede, pois o compartilhamento de conteúdos faz parte do DNA da socialização que vemos nas redes. As marcas, que sabem ouvir seus consumidores, conseguem descobrir padrões de consumo por assuntos de interesse. Por exemplo, se eu observo que uma pessoa tem a tendência de postar fotos de carros “tunados” eu posso oferecer um serviço de rodas estilizadas a essa pessoa.
Para entender esses comportamentos, a segmentação é fundamental. Falar aquilo que a pessoa quer ouvir, na minha opinião, é o grande diferencial do Google e, por isso, Links Patrocinados são mídias de tanta efetividade para as marcas e quando se entende o consumidor consegue ser mais assertivo. Diferente do que muitos acreditam, Redes Sociais, por ser um canal de relacionamento, não se importa a quantidade, e sim a qualidade.
Quando se tem 80 comentários em seu post, sendo que 99% são piadas (dessas, 99,999% sem graça) a qualidade dos seguidores é muito baixa, quando se tem 5 comentários, mas pertinentes e que podem gerar negócios, a qualidade já fica bem melhor. Nesse caso, um CRM é fundamental para separar o joio do trigo e entender quem de fato é engajado com a marca. O número será pequeno, mas esse número é quem vai repercutir de forma positiva a mensagem da marca. Até a regionalização de posts, algo ainda desconhecido para muitos, começa a crescer. A partir do momento que eu cruzo uma campanha para uma região com o que esses consumidores querem ouvir, as chances de melhores resultados são grandes. Cabe a nós, planners, pensarmos nessas estratégias.
Falar o que o consumidor quer ouvir não é “forçar uma amizade”. É preciso trazer o consumidor para a realidade e mundo da marca. Não adianta um e-commerce comentar de futebol se ele não tem produtos relacionados a esse segmento, aliás, essa geração de conteúdo além da venda falta em muitas lojas online. É preciso trazer o consumidor para o DNA da marca, falar o que ele espera e sentir o que ele responde, ver no que ele pode ajudar para melhorar. Uma marca que não ouve seu consumidor ou não acredita que sua comunicação pode melhorar, vai passar anos pensando o porquê a concorrência está roubando sua “clientela”.