sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Marcas devem ter atitude mais proativa no mobile em 2013

 

Empresas vão deixar de se importar apenas com a presença nos dispositivos móveis para investir em serviços personalizados que tenham valor para os consumidores

Por Ana Paula Hinz | 17/01/2013

anapaula@mundodomarketing.com.br

As empresas que utilizam mobile Marketing estarão mais ativas no meio em 2013.Mobile,2013,tendências,m-commerce,3G A explosão do segmento começou a acontecer, mas falta a adesão de um maior número de organizações para que se possa dizer que o setor deslanchou de vez. A tendência, no entanto, é que mais corporações façam esse movimento e que as já inseridas passem por um amadurecimento. A preocupação com o planejamento mais estratégico entra em evidência e o relacionamento com os consumidores começa a ser percebido como um ponto crucial a ser trabalhado.
Todas essas mudanças são impulsionadas pela demanda do próprio mercado. A adoção de tablets, smartphones e internet de banda larga têm aumentado o uso exponencial do mobile. Segundo a pesquisa F/Radar realizada em 2012 pela F/Nazca em parceria com o Datafolha, 41 milhões de brasileiros estão acessando a internet móvel no Brasil.
Outro dado que mostra o rápido crescimento da área foi o anúncio feito pela Apple esse mês de que até hoje 40 milhões de aplicativos foram baixados na APP Store, sendo que metade desse número foi descarregado somente no ano passado. Mobile,2013,tendências,m-commerce,3GDiante disso, as empresas não podem deixar de se posicionar. “Hoje não enxergo nenhum cliente nosso chegando no final do ano sem um site mobile e pelo menos uma campanha de mobile advertising”, destaca Marcelo Castelo, Sócio e Diretor da agência F.biz, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Publicidade e e-commerce
A partir do momento que há audiência na plataforma móvel, existem inúmeras maneiras de as organizações entrarem em contato com o consumidor. O mobile é provavelmente a única mídia que acompanha o usuário em todos os seus momentos de consumo, o que gera novas possibilidades. “As pessoas dormem e acordam com os seus aparelhos e passam o dia inteiro vendo email, navegando nas redes sociais e em sites de notícias. Todos esses produtos têm publicidade, seja via banner ou patrocínio. O que não faltam são oportunidades”, analisa Eduardo Fleury, Diretor Geral da Hands, empresa de mídia mobile do Grupo Mobi, em entrevista ao portal.
O movimento inicial é o de as empresas anunciantes na internet convencional migrarem para os dispositivos móveis. Caso, por exemplo, das que anunciam no Facebook e passam a trabalhar também com a sua versão mobile. “Isso vai virar um padrão. Esse ano, novas empresas terão site móvel e começarão a experimentar as campanhas de mobile”, opina Marcelo Castelo.
O pagamento móvel é apontado como uma forte orientação do mercado nos próximos anos e alguns exemplos têm surgido no Brasil. O Oi Pago, da operadora de telefonia Oi, e o M-Cash, da Sacks, são alguns em atuação. Mobile,2013,tendências,m-commerce,3GMas, em 2013, apesar de começar a decolar, terá adesão proporcionalmente pequena ao seu potencial por causa de vetores como desenvolvimento do setor bancário, do varejo e dos meios de pagamento. Já a compra online por celular deve crescer mais esse ano, só que a porcentagem ainda será pequena em comparação a outros canais. “A média dos mobile commerces no Brasil é de 2% e deve chegar a 5% até o final do ano”, projeta o Sócio e Diretor da agência F.biz.
Canal de relacionamento e prestação de serviço
Novas formas de atuação e expansão do negócio em mobile são necessidades cada vez mais urgentes. Ter um site e campanha nos dispositivos móveis é o mínimo, mas as empresas devem, o mais breve possível, entrar em estágios mais avançados que incluem novas ideias de ferramentas e criação de experiências relevantes para o público. Foi o caso da Johnson & Johnson, que em 2012 desenvolveu um aplicativo nos EUA que lia códigos em band-aids infantis e permitia o surgimento de uma animação interativa voltada para as crianças. ”É importante pensar em algo que dialogue com os valores da marca, mas que seja novo e relevante para o consumidor”, acredita Eduardo Fleury.
As empresas que atuam em mobile devem deixar, ainda esse ano, de incluir a marca no meio apenas para mostrar presença. Em vez de disso, terão uma atitude mais proativa e desenvolverão ações com maior relevância para o público. Entender a audiência será primordial para aquelas que querem se destacar no meio. “Os canais serão cada vez mais estratégicos e voltados para soluções que agreguem valor e façam parte do dia a dia do cliente”, opina Guilherme Santa Rosa, Sócio e COO da Mowa, em entrevista ao Mundo do Marketing.
As ações pontuais darão lugar para estratégias mais perenes. O objetivo não será apenas gerar recall, mas criar um canal de relacionamento e prestação de serviço. Nesse sentido, os aplicativos que transformam modelos de negócios serão tendência a curto e médio prazo. “Aplicativos que sabem onde o cliente está, que tipo de coisas gosta e oferecem algo que Mobile,2013,tendências,m-commerce,3Gserve para ele naquela hora têm grande potencial”, opina Paulo Melo, Gerente de Websphere da IBM Brasil, em entrevista ao portal.
Segurança, Windows 8 e 3G
O aumento das opções de serviço, comercialização e pagamento via dispositivos móveis e sua maior utilização corporativa trazem a preocupação com a segurança das informações. Por isso, em 2013, novos modelos unindo proteção sem perda de flexibilidade de acesso devem surgir. “Cada vez mais os funcionários usam os seus próprios devices dentro das corporações. Isso traz desafios para os fornecedores em termos de segurança e de desenvolvimento de aplicativos de forma rápida e com baixo custo”, destaca Paulo Melo.
As tendências no campo da tecnologia incluem o maior interesse pelo Windows 8, que deve avançar como uma terceira plataforma no mercado de sistemas operacionais atrás do iOS, da Apple e do Android, do Google. O 4G não vai ser tão comercializado em 2013, mas esse é o ano piloto para que este tipo de conexão comece a se tornar massificada. Por outro lado, a internet 3G vai apresentar força total. Um estudo da companhia de tecnologia Huawei mostrou que o acesso a banda larga móvel atingiu 65,4 milhões de conexões no terceiro trimestre de 2012 e 80% delas foram geradas a partir de aparelhos 3G.
A tendência é que essa tecnologia se popularize ainda mais e cause um aumento da demanda pelo serviço. Depois de se consolidar no pós pago, haverá um crescimento de seu uso em modelos de negócio pré pago, o que ajuda as empresas a trabalhem com um público mais amplo. A maior entrada da classe C no 3G se apresenta como uma grande chance para companhias que tem o segmento como público alvo. “As marcas estão olhando para iPhone, mas devem prestar mais atenção nos usuários de celulares mais baratos e interfaces mais simples. É importante saber investir em qual, de fato, é o melhor canal para se estabelecer”, analisa Guilherme Santa Rosa.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Faça o teste e descubra seu super poder em marketing

 

Publicado por
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Qual é a sua especialidade em marketing digital? Antes de responder instintivamente, pense um pouco a respeito do que gosta de fazer e o que faz bem. Para ajudar você, o Hubspot construiu um infográfico/teste que ajuda a desvendar seu super poder no marketing.
 
O teste em forma de infográfico apresenta 4 tipos de super poderes. Para descobrir o seu, basta seguir os passos de acordo com suas habilidades e aptidões. Ao final, seu talento será revelado em algum dos super poderes. Percorra a trilha e depois confira o resultado abaixo.
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Super poder em blog - aquele indivíduo que é um mestre na escrita e está sempre apto a pesquisar um tema e apurar informações para um post mais robusto. Ele também se preocupa – sempre – em despertar a atenção dos leitores do blog.
Super poder nas redes sociais - esse é o indivíduo que consegue engajar pessoas por meio de conteúdos bem distribuídos nas redes sociais do interesse de determinado público. Ele tem o dom de manter relações duradouras com a audiência.
Super poder analítico - O foco desse indivíduo não é o conteúdo, mas o quanto uma estratégia de marketing de conteúdo reverterá em vendas, engajamento ou qualquer outra métrica. Seu foco é a estatística!
Super poder otimização de landing pages - esse especialista trafega bem entre conteúdo e análise de números. É ele quem entende a necessidade do marketing e das vendas andarem sempre juntos. E para isso ele trabalha na otimização de páginas e persegue tendências.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Tips - Business English - Termos em inglês do mundo dos negócios - Speaking the lingo

Quantos jargões de inglês para negócios costuma ouvir? Quantos conhece? Para quem não é falante nativo do inglês, este pode ser desafiador. Muitas referências não fazem sentido quando são traduzidas ao pé da letra.

Bem, isso acontece desde a antiguidade: A potência mundial economicamente dominante tem o seu modelo de gestão copiado em todo o mundo, além de automaticamente impor-se no comércio, idioma, cultura, arquitetura, etc... Por isso o inglês é a língua predominante hoje em dia. Natural da Inglaterra, levado para os Estados Unidos, falado em dezenas de outros países, o idioma da potência mundial dupla requer a nossa atenção.

Quais desenvolvedores, com vivência no mundo corporativo, saber ler e falar inglês com fluência não é o suficiente. Precisamos conhecer os termos apropriados usados nas reuniões, conferências, conversas formais e de corredores.

Precisamos ter certo conhecimento do inglês para negócios, ou Business English, para ter sucesso. Tratar de negócios em outro idioma pode ser difícil. Ninguém quer ficar de fora de uma reunião importante, perder uma promoção ou ser excluído das negociações por não falar bem inglês.

Como bons desenvolvedores que somos, sempre participamos desta ou daquela reunião ou estamos em conversas com diretores, gestores e poderemos olhar para a lista abaixo e talvez decorar algumas palavras e expressões:


Account – Conta.

Advertising – Propaganda.

Agreement – Acordo.

All hands to the deck - É preciso que todos trabalhem ou ajudem em determinado projeto.

Balance sheet – Balanço.

Ball-park figure - Uma estimativa .

Bandwidth - Recurso e tempo.

Bargain – Negociação.

Bid – Oferta.

Bite off more than you can chew - Se você pega muito trabalho para fazer, talvez não consiga fazer tudo apropriadamente. "He's working late every night. He bit off more than he could chew."

Board of directors – Diretoria.

Bobble heading - Dizer que você entendeu, quando não entendeu.

Budget – Orçamento.

Business – Negócio.

Buying-in – Compra.

Brainstorm – Fluxo de idéias, reunião - Isso quer dizer passar mais tempo pensando em muitas idéias. Muitas companhias fazem brainstorming sessions para enfrentar problemas e imaginar novas idéias. "Let's brainstorm new ideas for the advertising campaign."

Cash-flow – Fluxo de caixa.

Chairman – Presidente.

Collateral – Garantia.

Commodity – Mercadoria.

Company – Empresa.

Consumer – Consumidor.

Deal – Negócio.

Development – Desenvolvimento.

Downtime - Existem épocas em que não há muito trabalho a ser feito, certo? Quando seu trabalho simplesmente não dá trabalho. Esse período é chamado de downtime. "If you have some downtime this week, please brainstorm some ideas for our next team outing."

Drill-down - Entrar em detalhes.

Elevator pitch - O termo, que significa o tempo da subida ou descida do elevador, é uma metáfora que sugere abordagem de vendas no elevador, pois considera que aquelas pequenas conversas dentro do elevador podem ser aproveitadas para divulgar o negócio. Trata-se de uma apresentação rápida do negócio que se deve ter na ponta da língua.

Empowerment - Delegação de autonomia para a tomada de decisões pelos funcionários, resultado do compartilhamento de informações fundamentais sobre o negócio e seus projetos. Fundamental para libertar a empresa da centralização das decisões, que a torna lenta e burocrática.

Employee – Empregado.

Equity – Participação acionária.

Factoring – Desconto de títulos.

Feedback – Retorno.

Freight – Frete.

Future-proof - Um produto que, em tese, nunca vai ficar obsoleto.

Get the ball rolling - Isto quer dizer começar alguma coisa e fazê-la ir para frente. "Let's get the ball rolling on this project." Quando você teve um grande início, você pode expressar seu desejo de keep the ball rolling.


Go live - Quando um produto ou sistema se torna disponível ao público. Um exemplo: When is the go live date? (Quando é a data de lançamento?, em tradução livre).

Going forward - De agora em diante, no futuro.

Good morning/afternoon/evening - Para cumprimentar um amigo, você pode dizer, "Hi! How are you?" No mundo dos negócios, no entanto, é mais apropriado cumprimentar alguém dizendo, "Good morning/Good afternoon/Good evening." Inclua o último nome também: "Good morning, Mr. Bernardes."

Helicopter view - O termo é usado para se referir a uma visão geral do negócio, sem muito aprofundamento.

How may I help you? - Não importa em que campo você atua, muito do seu trabalho provavelmente envolve lidar com pedidos ou dar assistência. Então quando alguém ligar ou vier até você pedindo ajuda, seja um cliente ou seu chefe, sorria e diga, "How may I help you?" ou "What can I do for you?" Cuidado para não dizer simplesmente "What do you want?" Essa frase costuma sair rude, especialmente se dita com a entonação errada (um tom decrescente no final da frase faz ela soar indelicada).

I don´t have any bandwidth on this one - não tenho mais capacidade mental ou física para continuar trabalhando.

I'm sorry/I will - Quando alguém comete um erro, ninguém gosta de ouvir desculpas. Então primeiro se desculpe, e depois faça alguma coisa. Se você não puder responder alguma pergunta ou não puder atender a um pedido, comece com, "I'm sorry …" É a melhor maneira de desarmar um conflito antes de começar. Por exemplo, se você não souber uma resposta, diga, "I'm sorry, I don't know the answer." Mas não pare aí! Continue com o que você vai fazer a respeito: "But I will find out." "I'm sorry" dá a entender que você se importa com o problema, e "I will" assegura que você vai ajudar.

Income – Renda.

In my opinion/I'm afraid I don't agree - Nos negócios, quando estiver discutindo uma nova idéia ou projeto, você precisa de modos educados para afirmar seus pensamentos ou mostrar que você não concorda. Usando a frase "In my opinion …" no início da frase mostra ao ouvinte que você está aberto a outros pontos de vista. Se você não concorda com alguém, não diga "That's the dumbest idea I've ever heard!" ao invés use, "I'm afraid I don't agree." Escolher suas palavras com cuidado fará a pessoa com que você está trabalhando muito mais disposta a te escutar!

Interest (money) – Juros (dinheiro).

Joined-up thinking - Ponto de vista mais amplo, que ultrapassa o foco limitado.

Know-how – Conhecimento.


Leader – Líder.

Mission-critical - Crítico para o bom andamento e o sucesso do projeto.

Multi-tasking - Você é bom em multi-tasking ou realizar muitas tarefas ao mesmo tempo? "This week we need you to write a report, make a presentation, and review last year's earnings. I hope you can multi-task!"

On the ball - Esta frase vem da área de esportes. Quando você está on the ball, deve ficar pronto e alerta. "Make sure you are on the ball with those reports." O oposto é drop the ball, que significa não completar uma tarefa e decepcionar pessoas as pessoas com quem você trabalha.

Organic growth - É a expansão de um negócio obtida pelo aumento das vendas, em oposição a operações de concentração como fusões e aquisições. Tipicamente, o crescimento orgânico também exclui o impacto de alterações cambiais.

OTT - Over The Top - Exagero.

Pull strings - O que acontece quando você mexe os cordões de uma marionete? Ela faz o que você quiser que ela faça. Essa frase quer dizer ir além do que é feito normalmente para fazer alguma coisa acontecer. "It will be difficult to talk with her. You may have to pull some strings with her department."

Parachute in - Mandar alguém fazer/terminar uma tarefa ou resolver um problema fora do escritório.

Pass the monkey - Passar a responsabilidade por um problema para alguém .

Pushing the envelope - Ir até o limite.

Ramp-up - Aumentar com o tempo.

Receipt – Recibo.

Resources – Recursos.

Salary – Salário.

Sale – Venda.

Saving – Poupança.

Share – Ação.

Singing from the same hymn sheet - Expressando as mesmas opiniões em público.

Soup to nuts - Do início ao fim, "de cabo a rabo". O termo é muito usado, por exemplo, quando se refere a um plano de negócios com uma abordagem bem completa (a business plan soup to nuts).

Speaking the lingo - Falar o jargão (lingo é jargão).

Stir fry an idea in your think wok - Contar uma das minhas ideias a você.

Stock exchange – Bolsa de valores.

Stockholder – Acionista.


Supplier – Fornecedor.

Supply and demand – Oferta e procura.

Talk the talk, walk the walk - Falar em teoria e pôr em prática o mesmo; ou seja, fazer o que você diz que pode.


The elephant in the room - Uma verdade óbvia que está sendo ignorada.

Think outside the box - Muitos gestores esperam que a equipe seja criativa e veja os projetos de maneiras novas e diferentes. Nessa frase, the box significa a sabedoria convencional ou o que já é sabido por todos. Pensar fora da caixa sugere pensar em métodos diferentes e inovadores. "For this marketing project, we need to think outside the box."

Retrenchment - O termo é usado quando há uma redução da estrutura organizacional de uma empresa com objetivo de salvar ativos financeiros ou quando vai haver uma redução dos gastos, a fim de a organização tornar-se financeiramente estável.

Would you mind?/Could you?/I'd appreciate - Ao menos que você seja o top dog (o chefe), você não quer soar como se estivesse dando ordens. Fazer pedidos em forma de perguntas é muito melhor que fazê-los de forma declarada. "Would you mind looking at this report?" ou "Could you take a look at his?" é mais apropriado que, "Look at this report." Quando você faz pedidos educadamente seus colegas o ajudarão com mais prazer!


Working capital – Capital de giro.


Precisamos ter algumas vantagens nesse mundo competitivo. Um inglês impecável pode colocá-lo na frente da competição. Acha muito difícil? Confira a lista dos erros mais comuns em inglês e saia na frente:



Personal vs. Personnel

Preste bastante atenção na soletragem e contração dessas palavras! "Personnel" é um substantivo que significa os empregados de uma companhia. E.x. "Our company has the best personnel in the industry." A contração é colocada no final da palavra. "Personal" é um adjetivo que quer dizer privado ou individual. "I'm requesting a day of annual leave for personal reasons." A contração é colocada no início. Se não formos cuidadosos, podemos convocar "personal meeting" ao invés de uma "personnel meeting".


Executive

Um "executive" é alguém na gerência da companhia. Se você estiver apresentando os melhores executives da sua companhia a visitantes ou clientes, cuidado com sua pronúncia! Se você contrair o "u", então "executive" parece soar como "execute" - ou seja, matar alguém.


Present? Presentate? Presentation?

Você present uma informação quando você faz uma presentation. Present é um verbo que significa apresentar alguma coisa ou alguém. Uma presentation é um formato muito usado em negócios para apresentar uma informação nova. Muitas pessoas - até mesmo algumas nativas em Inglês - acham que "presentate" é a forma verbal de "presentation." Não cometa o mesmo erro!


"I look forward to hearing from you."

Esta frase é comumente usada para terminar cartas de negócios. Mas aprendizes de Inglês frequentemente escrevem "I look forward to hear from you." Isto não está certo e soa engraçado para falantes de Inglês nativos. O verbo "hear" sempre tem de ter o "ing" nesta frase.


Headquarters and Information

Muitos aprendizes de Inglês tiram o "s" de "headquarters" e colocam um "s" em "information". Ambos estão errados. Headquarters é um substantivo no singular e significa o escritório principal de uma companhia: "I'm going to headquarters this weekend to meet with the CEO". Headquarters é confuso por que termina com um "s". Parece um substantivo no plural! Mas tirar o "s" transforma headquarters em um verbo, "to headquarter".



Por outro lado, muitos alunos acrescentam um "s" em information. Muitas pessoas justificam isso porque se elas precisam de muita informação, é preciso falar no plural, e.x "I need informations on overseas study programs." Mas information é um substantivo incontável (não possui uma forma plural). Tudo que você precisa dizer é, "I need some information."
O marketing online está acabando com o marketing tradicional? Deixando de lado pensamentos apocalípticos, o que acontece é o contrário: a internet está mostrando o quanto o marketing é importante.
A internet e todas as suas possibilidades é a ferramenta que os profissionais de marketing sempre desejaram ter. Com ela, e claro, o uso em grande ascensão, os conceitos de marketing se tornaram vitais e essenciais para as empresas. Se há alguns anos o profissional tinha que argumentar inúmeras vezes para os gestores a importância de ouvir o cliente, se relacionar com ele, de realizar pesquisas, hoje as empresas estão investindo cada vez mais em monitoramento de mídias sociais, que é uma modalidade de pesquisa.
A customização do produto foi idealizada e prevista na literatura de marketing há bastante tempo. A área de marketing tratava como um avanço ideal e desejado para as empresas a customização de produtos e serviços colocando o cliente no centro das atenções. Hoje estamos vendo ações como a do Guaraná Antarctica que lançou uma lata azul para comemorar os 10 milhões de fãs declarados da marca no Facebook. A empresa produziu 10 milhões de latinhas trocando sua tradicional cor verde pelo azul da rede social do Mark Zuckerberg. Isso mostra o quanto a empresa está se importando com o consumidor.
Guaraná Antarctica produziu 10 milhões de latinhas com a logomarca do Facebook
Guaraná Antarctica produziu 10 milhões de latinhas com a logomarca do Facebook (Divulgação)

Por que agora essas premissas básicas do marketing estão sendo desejadas pelas empresas se até há pouco tempo atrás não se investiam nesses pontos e se ignoravam os investimentos em marketing?
Mais uma vez a resposta é a mudança do comportamento do consumidor e de como é a formação dos novos compradores. Uma criança há cerca de 30 formava sua opinião ouvindo dos pais o que era certo ou errado e recebendo da escola as versões de como era o mundo. A geração de agora não consome mais as informações através dos olhos de pessoas e instituições. Eles consomem o mundo através do computador e pela tela do celular. Tudo sem muitos filtros. Esse acesso amplo a informação está potencializando essa importância do marketing.
A internet é o que há para os profissionais de marketing. Essa ferramenta poderosa fez emergir a necessidade de colocar os conceitos de marketing na prática. Ouvir o cliente e tantas outras premissas básicas são hoje mais que obrigação demandada por um coletivo muito forte de cliente.
O marketing online está acabando com o marketing tradicional? Reflita e participe através dos comentários!

Fonte: http://www.omelhordomarketing.com.br/marketing-tradicional-x-marketing-online/

As regras das Redes Sociais: Ouvir. Analisar. Pensar e Agir

 

Postado por Felipe Morais - 10/01/2013
 

O consumidor, cada vez mais, quer falar e ser ouvido. Quando um consumidor posta na página do Facebook de uma marca, por exemplo, ele quer no mínimo uma resposta. Se ele segue a marca é porque de alguma forma quer se relacionar com ela. Essa frase parece óbvia, mas quando vemos mais de 70% das Fan Pages no Brasil abandonadas, essa frase não fica mais tão óbvia. E se o consumidor segue a marca é porque quer receber informações sobre a marca ou produtos, ou seja, o poder de segmentação nas redes deve ser muito maior do que estamos vendo nos dias atuais.
As ferramentas nas Redes Sociais já permitem isso. Basta que nós, planners, possamos a pensar em como fazer um bom uso disso. O Hangout do Google+, por exemplo, é um sistema que permite até 10 pessoas em vídeo conferência. Um exemplo que está crescendo é o Hangout 175 do meu amigo Denis Zanini, que leva profissionais de Marketing Digital para um bate papo com mais outras pessoas. Imagina o meu glorioso São Paulo FC, por exemplo, promovendo uma conversa entre o Rogério Ceni e alguns fãs que participarem de uma ação no site do time respondendo uma questão sobre o goleiro. Quanto isso ia repercutir para a marca nas redes?
Rede Social é uma forma das pessoas se localizarem por interesses comuns. Rede Social, não é algo de hoje, é uma prática de milhares de anos que o Facebook e Orkut só potencializaram. Agora, além dessas redes, temos o Pinterest, LinkedIn, Instagram, Twitter como redes que crescem muito diariamente. Até o YouTube se discute ser ou não uma rede, pois o compartilhamento de conteúdos faz parte do DNA da socialização que vemos nas redes. As marcas, que sabem ouvir seus consumidores, conseguem descobrir padrões de consumo por assuntos de interesse. Por exemplo, se eu observo que uma pessoa tem a tendência de postar fotos de carros “tunados” eu posso oferecer um serviço de rodas estilizadas a essa pessoa.
Para entender esses comportamentos, a segmentação é fundamental. Falar aquilo que a pessoa quer ouvir, na minha opinião, é o grande diferencial do Google e, por isso, Links Patrocinados são mídias de tanta efetividade para as marcas e quando se entende o consumidor consegue ser mais assertivo. Diferente do que muitos acreditam, Redes Sociais, por ser um canal de relacionamento, não se importa a quantidade, e sim a qualidade.
Quando se tem 80 comentários em seu post, sendo que 99% são piadas (dessas, 99,999% sem graça) a qualidade dos seguidores é muito baixa, quando se tem 5 comentários, mas pertinentes e que podem gerar negócios, a qualidade já fica bem melhor. Nesse caso, um CRM é fundamental para separar o joio do trigo e entender quem de fato é engajado com a marca. O número será pequeno, mas esse número é quem vai repercutir de forma positiva a mensagem da marca. Até a regionalização de posts, algo ainda desconhecido para muitos, começa a crescer. A partir do momento que eu cruzo uma campanha para uma região com o que esses consumidores querem ouvir, as chances de melhores resultados são grandes. Cabe a nós, planners, pensarmos nessas estratégias.
Falar o que o consumidor quer ouvir não é “forçar uma amizade”. É preciso trazer o consumidor para a realidade e mundo da marca. Não adianta um e-commerce comentar de futebol se ele não tem produtos relacionados a esse segmento, aliás, essa geração de conteúdo além da venda falta em muitas lojas online. É preciso trazer o consumidor para o DNA da marca, falar o que ele espera e sentir o que ele responde, ver no que ele pode ajudar para melhorar. Uma marca que não ouve seu consumidor ou não acredita que sua comunicação pode melhorar, vai passar anos pensando o porquê a concorrência está roubando sua “clientela”.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Guaraná Antarctica cria lata comemorativa para fãs do Facebook

 

Empresa produz 10 milhões de unidades e realiza concurso cultural que levará um consumidor da marca para conhecer a sede do Facebook nos Estados Unidos

Por Bruno Garcia, do Mundo do Marketing | 09/01/2013

bruno.garcia@mundodomarketing.com.br

O Guaraná Antarctica criou em edição comemorativa de sua lata em homenagem aos 10 milhões de fãs da marca no Facebook. Serão produzidas 10 milhões de embalagens na cor azul e distribuídas em todo o Brasil. Na rede social, a fanpage do guaraná postou mensagem pedindo que os consumidores publiquem fotos das latas que encontrarem. A empresa também está promovendo um concurso cultural para premiar o usuário que enviar a melhor foto simbolizando o seu amor pelo refrigerante com uma viagem à sede do Facebook nos Estados Unidos. A criação é da DM9DDB.
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quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Ano Novo, Marketing novo

 

Postado por Bruno Mello - 02/01/2013
 
Ano Novo, Marketing novoTradicionalmente, o começo de ano é uma ótima época para repensar o que foi feito até então e colocar em ação novas práticas, iniciativas, planos e projetos. Que bom que é assim. Afinal, nunca perdemos a esperança de melhorar nossas atitudes e fazer melhor o que já vínhamos fazendo. É uma ótima época, portanto, para pensar num novo jeito de olhar o Marketing. O Marketing como ele realmente deve ser: holístico e transformador.
Ora, esta não é a essência do Marketing? Então, pensará você, o novo Marketing é o velho? Sim, ele mesmo. Esse mesmo Marketing que pouquíssimas empresas praticam e, ainda que queiram aplicar as melhores práticas de Marketing, elas ainda têm um longo caminho para direcionar suas ações sempre com a visão do Marketing verdadeiro. Por isso, resgato nas linhas a seguir uma pergunta de três anos atrás que infelizmente ainda é muito atual. Vamos pensar no Marketing de forma holística?
Converse com um especialista em marca e ele vai lhe convencer de que você resolverá todos os problemas da sua empresa com branding. Fale com um profissional de relacionamento e ele lhe dará razões de sobra para focar todos os esforços da empresa no cliente. Faça uma reunião com um especialista em Marketing interno e ele vai mostrar que, sem envolver todos os colaboradores da companhia, nada vai para frente. Você tem que fazer endomarketing.
Muitos caminhos...
Converse com um especialista em Marketing Digital e ele vai lhe mostrar casos de sucessos de interação com o consumidor online que você precisa implementar para ontem na empresa antes que ela morra. Afinal, o mundo e os consumidores estão na internet. É aqui que se faz relacionamento e se vende hoje e vai se vender amanhã. Faça um teste também com os profissionais de pesquisa. Depois disso, você não fará mais nenhuma ação sem realizar uma pesquisa antes, durante e depois de tudo.
Converse com uma consultoria em estratégia. Eles provarão que segmentação e mensuração de resultados, o famoso ROI, é determinante para o sucesso da empresa no curto, médio e, sobretudo, no longo prazo. Neste mesmo caminho, há os especialistas em comportamento do consumidor. Eles também vão deixar cristalizado o quão importante é conhecer cada pessoa que compra o seu produto ou um potencial cliente para desenvolver produtos customizados.
Vá além também. Bata um papo com sociólogos e antropólogos especialistas em consumo e eles lhe darão argumentos de sobra sobre a importância de olhar o consumidor sob um novo ângulo. Afinal, o consumidor mudou e a sua empresa precisa mudar. Consulte ainda quem tem visões atuais do mercado. Eles darão exemplos concretos de que são as experiências e as sensações que fazem as pessoas comprar hoje.
Hora de mudar
Não se esqueça de conversar com os designers. Eles lhe mostrarão diversos casos de sucesso de mudança de embalagem que multiplicaram as vendas dos produtos. Nesta mesma linha, têm o pessoal de Trade Marketing. Quando você souber que presença e diferenciação no ponto de venda são responsáveis por boa parte do seu faturamento, ou você vai investir em gerenciamento de categoria e em ações promocionais, ou vai determinar a morte do seu produto.
Os especialistas em inovação não podem ficar de fora deste fórum. Afinal, a empresa tem que inovar sempre. Se a sua companhia for de massa, não adianta. Terá que trocar ideias com quem entende de baixa renda. Eles vão mostrar o poder da base da pirâmide que você está desprezando desenvolvendo produtos para a classe A e como deve mudar tudo na empresa para atender à nova classe média.
A sustentabilidade não pode ser esquecida daqui para frente. A sua empresa já teria que ter alguém pensando nisso e disseminando para todos os stakeholders. E, claro, você tem que comunicar tudo isso muito bem e precisará daquela agência de publicidade que tem ideias muito criativas. Grandes ideias. É disso que as empresas precisam. Agora está bom.
O grande problema é que as empresas pensam e desenvolvem estes projetos isoladamente. Quando o fazem, o que é pior ainda. Cada hora uma especialidade é a bola da vez. Pensando e agindo assim, o foco fica restrito, quando neste caso deveria olhar o todo. Marketing é isso. É holístico. É tudo isso que falamos e mais um pouco. Ao mesmo tempo, agora. Vamos parar de pensar uma coisa separada da outra achando que ela resolve todos os problemas. É um grande desafio, sem dúvidas, mas está na hora de mudar a forma de fazer Marketing.