terça-feira, 20 de novembro de 2012

Como a Fiat trabalha a inovação em sua estratégia de Marketing

 

Montadora italiana aposta na junção de comunicação com relacionamento para reforçar sua marca junto ao público brasileiro e se diferenciar da concorrência

Por Isa Sousa, do Mundo do Marketing | 05/11/2012

isa@mundodomarketing.com.br


Fiat,Agência Fiat,facebook,inovação,estratégias de MarketingUnir comunicação com relacionamento é o próximo desafio da Fiat para se diferenciar da concorrência. Com a meta de inovar em suas estratégias de Marketing, a montadora italiana fundou há dois anos a Agência Fiat. Fruto da união da Click Isobar e da Leo Burnett Tailor Made, a nova agência desenvolve trabalhos de forma individual com suas marcas, elaborando ações e campanhas para públicos específicos. A ideia é que em cada meta traçada pelo grupo tenha a integração das áreas digital e tradicional.

Em plataformas online a Fiat também tem sido ousada. Desde 2010, a montadora destina uma atenção especial à web com foco nos consumidores e prováveis compradores. Da verba total destinada ao lançamento de modelos, promoções e campanhas institucionais, entre 15% e 20% são direcionados para sites, redes sociais e ações para aplicação em celulares. Já as outras montadoras aplicam, em média, entre 8% e 10% nas ações online.

A criação da Agência Fiat por si só é uma ação inovadora dentro do setor automobilístico. À época de seu lançamento, muitos chamaram o momento de “Quebra do Muro de Betim”, em referência a revolução que o Muro de Berlim causou e a nova agência estaria causando na cidade mineira onde a montadora tem sua sede. A união de conglomerados tão distintos – a online Isobar é vinculada ao inglês Aegis Media e a offline Leo Burnett ao francês Publicis – se explica pela força da Fiat no país. Em 2010, a companhia estava entre as 10 maiores anunciantes do Brasil, com um investimento de R$ 877 milhões. No ano passado, ficou em 11º lugar.

Fiat,Agência Fiat,facebook,inovação,estratégias de MarketingUm dos entendimentos para o foco no online é a repercussão obtida neste ambiente. “A TV aberta ainda é nosso maior canal de mídia, mas vimos nos últimos anos uma mudança no comportamento do consumidor, que se tornou mídia e também produtor de conteúdo. Ser relevante é difícil, estamos em um novo cenário audiovisual e com novas tecnologias. Quem não inovar irá morrer nesse novo contexto”, indica Maria Lúcia Antônio, Gerente de Marketing da Fiat, em entrevista ao Mundo do Marketing durante o 4º Encontro Internacional Coppead de Comportamento do Consumidor.

A campanha “Dirija com responsabilidade”, feita com uma latinha de cerveja para impactar e reforçar o “se beber não dirija” é um case de sucesso para a marca. “Um ciclista foi colocado na ‘boca’ da lata e a frase dizia ‘agora você vê’ e, quando aberta, era dito ‘agora não’ teve um milhão de views nas redes sociais e, quando fomos para o vídeo, mais de cinco milhões, o que mostra as mudanças no perfil do consumidor, que passou a se interessar por novas mídias”, completa Maria Lúcia.

Um milhão de fãs não é suficiente
Com mais de 1,2 milhão de fãs no Facebook, hoje a Fiat possui uma das maiores audiências entre as montadoras na rede social. A Volkswagen, por exemplo, tem pouco mais de 770 mil usuários e a Chevrolet, 655 mil. Para a italiana, no entanto, visto de forma isolada o número não significa vantagem sobre a concorrência.

Para o grupo, audiência não resolve problemas e nem é vista como solução para alcançar os resultados esperados. “Não resolve porque a palavra hoje não é integração, mas sim engajamento e relacionamento. De alguma forma conseguimos fazer isso. Somos muito próximos, muito leves e isso é inovador e mexe com as pessoas. Nosso usuário recebe a Fiat de uma forma muito positiva e reconhece quando é surpreendido e, se reconhece, compra”, indica a Gerente de Marketing.

Outros desafios para a marca estão no excesso de informação, na briga por relevância e na mudança de comportamento do seu target. Nesse sentido, se tornou papel da Agência Fiat entender quem é e o que busca o novo brasileiro. “Ninguém acorda pensando ‘o que a marca vai fazer por e para mim’. É preciso ter produto, gerar experiência. Planejamento e criatividade podem andar juntos, apesar de difícil, não é impossível”, afirma Maria Lúcia.

Inovação,Fiat,facebook,Agência Fiat,estratégias de MarketingQuando o consumidor entende
O entendimento da Fiat de que a forma que tem dialogado por meio das novas plataformas de comunicação e com um novo consumidor está no resultado final de suas ações. O exemplo para a companhia é com o lançamento do Fiat Cinquecento, em 2011.

A relação do tamanho do carro com a guinada profissional e econômica é característica no país. “Estamos em um momento de crescimento onde o carro diz muito mais sobre as pessoas que elas mesmas são capazes de falar e, quanto maior o carro, mais sucesso você tem. Conseguir vender um carro que é pequeno é muito diferente e mudar essa ideia das pessoas é muito interessante. Associamos o ‘subir na vida’ com um formato menor”, relembra Maria Lúcia.

Hoje, por um acordo em Brasil e México, a Fiat pode trazer mil Cinquecentos ao país. Segundo a montadora, todos os carros são vendidos assim que chegam. “Darwin dizia que não é o mais forte e nem o mais inteligente que sobrevive, mas o que melhor se adapta as mudanças. Nosso diferencial é que entendemos e isso e colocamos na prática”, define Maria Lúcia Antônio, Gerente de Marketing da Fiat, ao Mundo do Marketing.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

O risco de planejar sem ter gestão estratégica

 

As empresas cada vez mais estão investindo em Planejamento Estratégico, o grande cuidado está em finalizar as atividades e ter força para a continuidade tendo uma boa Gestão Estratégica, sobre isso o artigo de hoje

Falo bastante de Planejamento Estratégico em meus artigos, pois o conceito segue conforme um dos primeiros que escrevi "... o Planejamento Estratégico é um processo gerencial para a evolução da organização. Para isso, traçar objetivos, por meio de estratégias subdivididas em planos de ação para sua execução, onde se leva em conta as condições internas e externas da empresa..." nessas reuniões, normalmente realizadas pelos gestores das empresas é analisada a matriz SWOT, criado mapa estratégico e definidas as estratégias, além disso é revisado negócio, visão, missão e valores para posterior disseminação das pessoas na organização, o grande desafio são os próximos passos, como fazer essas ações acontecerem e manter o time engajado a tudo o que foi feito.

É nessa parte que entra a Gestão Estratégica (GE), pois é necessário trabalhar em manter a competitividade em alta, utilizando ferramentas e técnicas de gestão para avaliação do conjunto estratégias que ajudem a organização a ter uma tomada de decisão, ter ações sistemáticas continuadas, para corrigir as metas e indicadores de estratégicos analisados e de responsabilidade da Alta Direção, mas com necessidade de compartilhamento nos diversos níveis da organização, afinal todos necessitam estar comprometidos e ajudando nessa construção. Reuniões mensais são fundamentais para o êxito das estratégias, pois quem não é visto não é lembrado, por isso precisamos bater na mesma tecla todos os meses para buscar a consistência e constância de propósito a qual foram construídos.
Sabemos muito bem do famoso PDCA, portanto ao entrarmos no (C), estamos na Gestão Estratégica, pois já Planejamos (P) e estamos em Execução (D), se não gerenciarmos as estratégias não chegaremos a lugar algum. Não adianta só construir o Planejamento, com mapa, estratégias e planos de ações, se não existir uma boa GE para medir se a visão está sendo atingida ou através de ferramentas corrigir o rumo, é como fazer analogia com um filho, não é só colocar no mundo, precisamos cuidar constantemente dele com carinho e ver cada passo ele dá, corrigindo e educando para crescer forte e feliz, esse é segredo do sucesso.
"Quem não sabe para onde vai, qualquer caminho serve"
(livro Alice no país das maravilhas)

9 perfis empreendedores: qual é o seu?

O homem primitivo já tinha perfil empreendedor, pois para sobreviver naquela época era preciso construir suas próprias ferramentas. As civilizações antigas, como os egípcios, já detinham conhecimentos para as construções de suas pirâmides, o desenvolvimento da agricultura, entendimentos de matemática e engenharia.

O comportamento empreendedor faz parte da humanidade há milhares de anos, mas a condição de observação e estudo deste "modus operandi" no homem, em ser e agir, só ganhou notoriedade com as transformações sofridas nestes dois últimos séculos. Indicando que é algo relativamente novo, os apontamentos e registros ocorridos no comportamento empreendedor devem-se muito à quantidade de invenções que apareceram e transitaram, revolucionando assim esses novos tempos.
A tão falada inovação ocorreu porque vários empreendedores, por necessidade ou visão futura, fizeram que novos métodos e adventos fossem testados e acompanhados com maior clareza de entendimento e adequação, causando assim sua operacionalidade e trazendo à tona a revolução de todo conhecimento.
O momento em que vivemos pode ser assinalado como a Era do Empreendedorismo. Isso porque são os empreendedores, em sua natureza mais simples ou técnica, que estão alavancando economias, quebrando paradigmas comerciais e culturais, diminuindo percursos, revitalizando conceitos e implementando diuturnamente a globalização em várias esferas. O mundo observa um movimento frenético, mas muito necessário à perpetuação de nossa espécie como seres pensantes, onde a economia e todo processo de negociação passa por transição através dos empreendedores e seus adventos, sejam tecnológicos ou sociais. No âmbito atual, há um favorecimento para o aparecimento de uma quantidade maior de empreendedores, e com isso a necessidade de distinguir e conceituar os perfis, tipologia e suas características.
Foto: Shutterstock

Em citação correlata com Shumpeter (1949), Dornelas (2001) diz que "o empreendedor é aquele ser que tem a necessidade de destruir ou deixar de fazer uso da economia existente", para que sua conotação de posicionamento a negócios, produtos ou serviços através da inovação aconteça de modo organizado com a extração de novos recursos – seja este tangível ou intangível.
Para começarmos a entender o perfil e tipos de empreendedores existentes, registramos o que nos diz Peter Drucker, que salientou que talento não é necessário ao empreendedor diretamente. Mas sim que o desejo de aprender, de investir tempo, de ser disciplinado, de se adaptar e implementar diretrizes e práticas para o sucesso, seja ele empresarial ou pessoal, é o que o forma e impulsiona.
Aprendemos que empreendedor é todo aquele que cria um novo modelo de negócio, a partir da identificação de uma oportunidade. Seja ela uma oportunidade por crise, necessidade, visão, desejo ou condição. Ser um empreendedor é vestir a couraça de um agente de transformação, seja em sua vida pessoal ou de todo um grupo envolvido no processo.
Empreendedor é uma palavra que vem do latim imprendere que significa "decidir realizar tarefa difícil e laboriosa" (dicionário Houaiss da língua portuguesa, 2001), "colocar em execução" (dicionário Aurelio). A idéia de um espírito empreendedor está de fato associada a pessoas realizadoras, que mobilizam recursos e correm riscos para iniciar algo, pessoal, social ou de negócios.
Veja abaixo nove perfis de empreendedores:

EMPREENDEDOR NATO

Desde cedo por motivos próprios ou influência familiar, demonstra traços de personalidade comuns aos empreendedores, o desenvolvimento de tal vocação tem forte relação com o tipo de autoridade familiar e o ambiente motivacional, tais como escala de valores e percepção.

EMPREENDEDOR HERDEIRO

Possui ou não as características do empreendedor. Ser empreendedor por afinidade e vocação, dá continuidade do empreendimento em que se encontra desde cedo.

EMPREENDEDOR FUNCIONÁRIO

Possui características de empreendedor, sente ao longo de sua carreira na empresa que trabalha a necessidade de abrir o seu próprio negócio, pelas interferências burocráticas da empresa, não podendo colocar em prática suas idéias.

EMPREENDEDOR INESPERADO

É uma pessoa que vê a oportunidade, se apega a ela e muda seu modo de viver para se moldar ao negócio que ela deseja gerir.

EMPREENDEDOR SERIAL

É a pessoa que cria oportunidade frequentemente, não tende administrar todas as suas empreitadas, mas sim delega a alguém que tenha mais experiência em gestão. Seu foco é criar e desenvolver novos negócios.

EMPREENDEDOR CORPORATIVO

É um profissional que há dentro das grandes e médias empresas, que busca sua autonomia de ação – pois não a detem integralmente, querem resultados substanciais e são pessoas bem comunicativas.

EMPREENDEDOR SOCIAL

É o profissional que tem como missão de vida própria a realização de projetos que beneficie a construção de um mundo melhor.

EMPREENDEDOR NORMAL

É uma pessoa que trabalha dentro das metas; não corre risco que não sejam calculados e planeja o futuro de forma clara e quase tangível aos que estão em seu lado.

EMPREENDEDOR POR NECESSIDADE

É uma pessoa que por necessidade de sobreviver e reter resultados de suas tarefas e ações, cria sua "tábua" de trabalho, sua plataforma de ação.
Andrea Teixeira Guilhermon - @DeaGuilhermon

Video: o cenário digital brasileiro em 2012


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quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Laboratórios criam ações diferenciadas para atrair consumidor

 

Restrições da Anvisa e concorrência acirrada dos genéricos fazem com que indústria farmacêutica lance mão da criatividade para desenvolver ações inusitadas e se diferenciar

Por Leticia Muniz, do Mundo do Marketing | 06/11/2012

leticia.muniz@mundodomarketing.com.br

Dorflex,farmácias,Nebacetin,marketing farmacêutico,indústria farmacêuticaAs restrições impostas pela Anvisa para a divulgação de medicamentos e a concorrência acirrada dos genéricos vêm fazendo com que as indústrias farmacêuticas lancem mão de ações diferenciadas para divulgar seus produtos e atrair o consumidor. Muito mais que trabalhar os pontos de venda e os profissionais, os laboratórios desenvolvem ações que têm como foco a diversão e a promoção da saúde.
Para buscar a diferenciação, as companhias vêm usando as plataformas digitais para ideias inusitadas que vão desde a restauração de fotos, feita para a marca Nebacetin, do Laboratório Takeda, até apagar posts do Facebook e Twitter, papel desempenhado pelo “Dor de Balada”, aplicativo de Dorflex. A ideia é descentralizar o trabalho de divulgação dos balcões das farmácias, espaço trabalhado massivamente pelos grandes fabricantes de medicamentos genéricos.
Uma das indústrias que foi buscar no ineditismo uma forma de divulgar seus produtos foi o Laboratório Takeda, fabricante dos medicamentos dermatológicos Nebacetin e Neba-Sept. O conceito trabalhado para a pomada é o de reparação da pele após ferimentos e, pensando nisso, a marca desenvolveu o aplicativo “O Restaurador”. Por meio da ferramenta, internautas podem ter suas fotografias antigas restauradas. O usuário do serviço pode interagir acompanhando o andamento do trabalho.
A ideia do Laboratório Takeda foi alinhar a estratégia com o conceito do produto e envolver o consumidor pelo emocional. “Precisamos ter um Marketing diferenciado porque lidamos com saúde e com padrões cada vez mais restritos da Anvisa. Isso nos exige criatividade para seguir caminhos diferenciados para atrair o consumidor. Com Nebacetin, esse é o segundo ano que atuamos com a proposta de interação e, como o medicamento é voltado para a família, nada melhor que restaurar fotos antigas e recordações”, explica Juliana Tondin, Gerente de Marca OTC da Takeda, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Foco na promoção da saúde
O laboratório também desenvolve ações nas mídias sociais, especialmente o Facebook, para divulgar outras de suas marcas como Neosaldina e Eparema. O foco é sempre na interação lúdica com o público e na promoção da saúde, levando informações relacionadas à prevenção. A página de Eparema, por exemplo, disponibiliza dicas sobre digestão. O que a empresa busca é atuar em saúde de forma ampla, não visando apenas o medicamento em si.
Esse posicionamento do laboratório Takeda reflete a tendência atual do consumidor de estar mais voltado para a prevenção e para a qualidade de vida, e menos para a doença. Essa mudança de visão começou a ser percebida pelo mercado há cerca de cinco anos. “Esse novo foco foi a grande modificação no Marketing farmacêutico. Como as pessoas estão muito preocupadas com a qualidade de vida, as indústrias perceberam isso e a intenção é mostrar que o foco é a saúde e não mais a promoção da doença”, comenta Cristiano Calamonici, Sócio da Tino Comunicação, agência especializada em Marketing farmacêutico, em entrevista ao Portal.
A Sanofi também criou uma ação inusitada para divulgar o analgésico Dorflex. A ferramenta “Dor de Balada” apaga automaticamente as últimas postagens no Facebook e Twitter e promete evitar as “dores de cabeça” daqueles que exageraram na noite anterior e se arrependeram do que escreveram nas redes sociais. Após instalado, o aplicativo fica oculto no perfil do internauta e não é visto pelos seus amigos.

Dorflex,farmácias,Nebacetin,marketing farmacêutico,indústria farmacêuticaConsolidação de marca
O Laboratório Aché desenvolveu o aplicativo AlarmPill, que pode ser instalado no iPhone e atua como um despertador, avisando ao consumidor sobre os horários dos medicamentos. Com a ação, a empresa busca solidificar sua marca promovendo benefícios que impactem médicos e pacientes, contribuindo para a qualidade de vida. Apenas nos primeiros quatro dias de lançamento, o Aché já havia registrado 400 downloads do AlarmPill.

Além das regras da Anvisa, que restringem as ações de Marketing relacionadas aos medicamentos, a concorrência dos genéricos é outro fator que vem fazendo com que as indústrias lancem mão das estratégias diferenciadas. A principal frente de atuação dos fabricantes destes medicamentos está relacionada com os pontos de venda e muitas empresas chegam a, indiretamente, trabalhar com sistemas de incentivo sobre volume de vendas.
A concorrência fez com que os laboratórios passassem a ver o consumidor de forma integral. “Hoje a indústria precisa ter uma visão geral da doença, desde a prevenção, convivência e estrutura familiar. Dessa forma, elas cercam melhor o consumidor final. Não creio que haja uma ruptura entre o Marketing que era feito no passado e o atual, mas sim, uma diferença na forma de ver o consumidor”, pondera Ricardo Moura, Diretor da Unidade de Healthcare da GfK, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Trabalho com o médico
Apesar da importância do ponto de venda e a necessidade da atuação multicanal para atingir o consumidor, um dos principais approachs da indústria farmacêutica quando o assunto é Marketing de medicamentos ainda é o médico, principalmente no que diz respeito aos remédios chamados RX, ou seja, que necessitam de prescrição para serem comercializados. “O foco principal das indústrias ainda é o médico, isso porque a receita por si só não é mais geradora de demanda. Os médicos atuam prescrevendo com as bases científicas que são apresentadas pelos laboratórios e diante dos estudos de resultados dos medicamentos”, completa Ricardo Moura.
O próprio mercado acirrado obrigou os laboratórios a criarem estratégias e soluções criativas para buscarem diferenciação perante os concorrentes e para driblarem as regras da Anvisa. O que se vê hoje são especialistas de Marketing de grandes empresas de varejo e bens de consumo migrando para as indústrias farmacêuticas justamente com o objetivo de traçarem caminhos diferenciados. “Esse movimento profissional deu uma guinada no mercado. O que vejo é um cenário muito positivo, com um mercado ainda em franco crescimento e com a competição sendo alavancada pelos genéricos”, diz o Diretor da Unidade de Healthcare da GfK ao Mundo do Marketing.

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

#infográfico: 10 maneiras de converter mais consumidores usando psicologia


Publicado por

Quando o assunto é aumentar a conversão de curiosos em consumidores e clientes, eis que surge a dúvida: como fazer isso? Um infográfico da Help Scout traz 10 maneiras de promover mais vendas por meio da psicologia.
 
Cada insight proposto é amparado por um estudo comportamental. Abaixo, alguns destaques:
  • Ajude seus consumidores a agirem!
Ofereça alguns agrados demonstrando como é fácil dar o primeiro passo para comprar seu produto ou serviço. Exemplo: ofereça desconto no primeiro mês ou primeira compra;
  • Segmente e reconheça seus consumidores.
A ideia é oferecer aos mais ativos um selo que marque como ele é especial. O Foursquare faz isso muito bem ao oferecer badges aos usuários.
  • Admitir as falhas faz bem.
Um estudo de compartamento mostra que as pessoas admiram mais as empresas que admitem seus erros e se desculpam em público. Essa atitude aproxima a marca do consumidor, fazendo com que ele não tenha medo de comprar de determinada empresa.
  • Entenda os 3 tipos de consumidores.
Segundo a neurociência usada na economia, há consumidores gastadores, medianos e pão-duros. Para esse último grupo, invista em campanhas que valorizem produtos vendidos em conjunto, por exemplo.
  • Defenda uma causa!
A psicologia afirma que as pessoas estão mais abertas a consumir de marcas que defendem causas nobres e dedicam parte de seus lucros à solidariedade. É como se o cliente estivesse fazendo o bem por meio da marca.
Confira outros destaques no infográfico abaixo. Veja nosso painel de infográficos no Pinterest.

#infográfico: 10 maneiras de converter mais consumidores usando psicologia

 

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Quando o assunto é aumentar a conversão de curiosos em consumidores e clientes, eis que surge a dúvida: como fazer isso? Um infográfico da Help Scout traz 10 maneiras de promover mais vendas por meio da psicologia.
Cada insight proposto é amparado por um estudo comportamental. Abaixo, alguns destaques:
  • Ajude seus consumidores a agirem!
Ofereça alguns agrados demonstrando como é fácil dar o primeiro passo para comprar seu produto ou serviço. Exemplo: ofereça desconto no primeiro mês ou primeira compra;
  • Segmente e reconheça seus consumidores.
A ideia é oferecer aos mais ativos um selo que marque como ele é especial. O Foursquare faz isso muito bem ao oferecer badges aos usuários.
  • Admitir as falhas faz bem.
Um estudo de compartamento mostra que as pessoas admiram mais as empresas que admitem seus erros e se desculpam em público. Essa atitude aproxima a marca do consumidor, fazendo com que ele não tenha medo de comprar de determinada empresa.
  • Entenda os 3 tipos de consumidores.
Segundo a neurociência usada na economia, há consumidores gastadores, medianos e pão-duros. Para esse último grupo, invista em campanhas que valorizem produtos vendidos em conjunto, por exemplo.
  • Defenda uma causa!
A psicologia afirma que as pessoas estão mais abertas a consumir de marcas que defendem causas nobres e dedicam parte de seus lucros à solidariedade. É como se o cliente estivesse fazendo o bem por meio da marca.
Confira outros destaques no infográfico abaixo. Veja nosso painel de infográficos no Pinterest.