As eleições de 2012 estão chegando e abre-se uma oportunidade para o profissional de marketing e comunicação no desenvolvimento de campanhas eleitorais por meio das mídias sociais.
Primeiramente, você sabe o que o candidato político precisa transmitir em sua campanha? Ele deverá exibir uma imagem de respeito, seriedade e confiança. E é essa a função do consultor de marketing político, o marketólogo: orientar o candidato durante as eleições e também em sua trajetória pessoal.
Com as recentes mudanças na legislação eleitoral, como a Lei da Ficha Limpa, esse profissional deve ser ainda mais requisitado. Principalmente porque surgirão novos candidatos que precisarão construir uma imagem.
O que compreende o marketing político?
O marketing político compreende dois ramos de atuação: a comunicação política e o marketing eleitoral.
A Comunicação Política acontece fora do período de eleição, sendo ela responsável por tratar assuntos relacionados à imagem do candidato e suas ações, esteja ele atuando no governo ou não.
O Marketing Eleitoral tem foco total nos eleitores, começando sua atuação antes das eleições e se concretiza no último dia da campanha, com objetivo de desenvolver ações do candidato para atingir os eleitores em massa.
Hoje, as mídias sociais são o melhor canal para disseminação e promoção da imagem do candidato . Temos um grande case de sucesso que foi a campanha do Barack Obama, que através das mídias sociais conquistou:
Obama utilizou menos de 2% de seu budget total para ações online, que tiveram forte aceitação do público eleitorado.
Confirma aqui as principais ações de mídias sociais aplicadas na campanha do Obama.
O grande desafio é fazer o bom uso das redes sociais. Não adianta criar um perfil no Facebook e postar mensagens no Twitter e achar que é só isso. Se o usuário perceber que o canal não possuí interação, ele o abandona imediatamente.
Hoje, o Brasil superou o Japão e ocupa a segunda posição entre os adeptos do microblog, com 33,3 milhões de twitteiros. No caso do Facebook, os números são maiores : 45,3 milhões de brasileiros utilizam a página de relacionamento, dos quais 4 milhões estão na cidade de São Paulo.
Percebeu a oportunidade? Aposte nas mídias sociais!
O e-commerce é uma realidade para muitos países e negócios independentemente de sua posição geográfica – essa, inclusive, é uma das barreiras que o comércio eletrônico vem quebrando desde 1979. Sim, acredite, as transações online começaram no final dos anos 1970, pelas mãos do inglês Michael Aldrich. Um infográfico da ZippyCart.com mostra o histórico do e-commerce e da própria web.
Dez anos depois do trabalho de Aldrich, outro inglês, Tim Berners-Lee, criou a World Wide Web, que já prenunciaria o comércio B2C pela internet.
Mais adiante na linha do tempo do comércio online, os anos 90 concentraram a bolha das pontocom, com muitas empresas apostando na web para fazer negócios. 1994 reúne dados curiosos. A Pizza Hut registrou sua primeira venda pela web: uma pizza de pepperoni e cogumelos com muito queijo. Foi aberto o primeiro online banking e as soluções de e-commerce foram construídas para pequenos comércios.
Com os anos 2000 vieram os alfinetes que estouraram a bolha das “pontocom” e trouxeram novas formas de transação e comunicação via internet. Google, Facebook e Adwords são respostas dessa nova forma de se pensar a venda online.
Hoje, sabemos que o mobile commerce, as compras coletivas e o social commerce estão por aí. Qual será a próxima moda?
Na semana passada lancei aqui 5 fatos que seu filho não acreditará que aconteciam no século XXI. Leitores, MUITO OBRIGADO, chegamos à marca dos quase 700 shares em menos de uma semana. Está vendo como vocês são poderosos? Parabéns!
Enfim, um dos primeiros comentários foi do nosso queridíssimo leitor e amigo Eduardo Marinho, que postou a letra de uma música do Legião Urbana. De fato música sempre me motivou e abriu os olhos, e a cada dia que passa, tem maior influência na minha vida. Que empreendedor nunca dependeu de um empurrãozinho da sua música predileta ao longo do dia?
Hoje vim mostrar-lhes as 10 músicas mais empreendedores do mundo! Peço liberdade poética para tradução de tudo!!
Sem mais delongas, vamos lá:
Gringas…
1. Natasha Bedingfield – Unwritten
Pois é, eu, muito provavelmente assim como você, não esperava ver essa música na lista (ainda mais na minha lista! Rs) mas ela é tão empreendedora que já destaco Natasha logo de cara como A MUSA DAS STARTUPS!
Tem algo mais startupeiro do que o que segue?!
“Eu não estou escrito, não consigo ler minha mente, sou indefinido. Só estou começando, com caneta na mão e o fim não-planejado. Você está encarando a folha branca na sua frente, abra a janela suja, deixa que o sol (cliente) ilumine as palavras que você não conseguiu achar. Buscando algo que está longe, mas tão perto que você sente seu gosto, solte sua inovação!” I am unwritten, Can’t read my mind I’m undefined. I’m just beginning The pen’s in my hand Ending unplanned Staring at the blank page before you Open up the dirty window Let the sun illuminate the words That you could not find Reaching for something in the distance So close you can almost taste it Release your innovation
Ela ainda encaixou a seguinte frase lá no meio, “eu quebro tradições… fomos condicionados a não cometer erros, mas eu não consigo viver assim” (I break tradition… We ‘ve been conditioned to not make mistakes but I can’t live that way…)
Você não esperava por essa da nossa querida Natasha eim! É uma AULA de Lean Startup. Que beleza! Ela ainda termina a música com classe:
“Viva sua vida com os braços abertos. Hoje é quando seu livro começa, o resto ainda não foi escrito.” “Live your life with arms wide open. Today is where your book begins. The rest is still unwritten.”
2. Eminem – Lose Yourself
“E se você tivesse apenas uma tentativa, uma oportunidade para conseguir tudo o que você sempre sonhou em um momento. Você a aproveitaria ou deixaria escapar?” “Look, if you had one shot, or one opportunity. To seize everything you ever wanted in one moment. Would you capture it or just let it slip?”
Eminem já começa a música na onda do empreendedorismo. O filme 8 mile é muito bom, e mostra uma trajetória empreendedora também. Para quem não viu, vale a pena! #ficaadica
3. Frank Sinatra – My way
Que beleza, nosso querido Frank entra em cena! Que maneira empreendedora de ver a vida… Podemos dizer que Frank apresentava um perfil empreendedor menos Natasha (lean startup) e mais old school (passos planejados e mais certos). Vamos às partes marcantes:
“Arrependimento, eu tenho alguns, mas poucos para serem mencionados. Eu fiz o que tive que fazer e fui até o fim, arquei com tudo. Tracei cada trecho, cada passo ao longo do caminho e mais, muito mais que isso, fiz tudo do meu jeito.”
Bem Steve Jobs isso eim…
É isso aí, Frank! Há de se ter muito cuidado em cada passo que se dá para frente!!
4. Daft Punk – Harder, Better, Faster
“Trabalhe mais forte, faça melhor, mais rápido, nos faça mais fortes.”
Resume bem o dia a dia de uma startup, não? Não preciso dizer mais nada… Quer dizer, preciso sim. Olha que interessante, os caras deixaram que o clip caísse “nas mãos da galera”, literalmente, e outras versões do clipe foram gravadas. A melhor, para mim, é dessas meninas…
Lição empreendedora dos imortais Daft Punk: faça seu cliente trabalhar por você!
5. Fort Minor – Remember the Name
O Fort Minor deu a fórmula do empreendedorismo, se é que existe uma:
“Isso é 10% sorte, 20% habilidade, 15% força de vontade concentrada. 50% prazer, 50% dor, e um motivo por completo para se lembrar do nome.” – EMPREENDEDORISMO! “This is ten percent luck, twenty percent skill Fifteen percent concentrated power of will Five percent pleasure, fifty percent pain And a hundred percent reason to remember the name!”
Concordo em gênero, número e grau!
Brazucas!
Vamos valorizar nossa cultura nacional! Aos empreendedores tupiniquins de plantão…
6. Legião Urbana – Quando o Sol Bater na Janela do seu Quarto
Música muito bem postada pelo Eduardo nos comentários do post da semana passada. O que mais me anima nela é que podemos ver o mundo como uma coisa horrorosa que não vai mudar nunca, onde todos roubam uns aos outros e é uma selva. Sim, é verdade. E ficou claro que muitas pessoas de fato veem o mundo assim, mas é só uma questão de postura e de ver o que você quer ver. Vamos deixar Renato dizer por mim:
Porque esperar
Se podemos começar
Tudo de novo?
Agora mesmo,
A humanidade é desumana
Mas ainda temos chance,
O sol nasce pra todos,
Só não sabe quem não quer,
Adoro o “Por que esperar?”… Se a gente for esperar o pessoal parar de roubar, matar, desviar verbas e etc, vai ser difícil!
7. Jorge Aragão – Dobradinha Light
Sou um grande fã do Jorginho, e gosto muito de uma frase dessa música que mostra uma postura muito empreendedora. Se liga:
“Tô P com a turma que anda me pirateando e tem cara de pau pagando… eu vou no tranco, na pegada, ainda aturando esse mafuá me criticando… Quer saber? Com talento, um pouco de sorte e saúde meu velho eu tiro onda, não vivo a sombra.”
Demais! Haja estômago para ser empreendedor e aturar tudo o que dizem a respeito de você e sua empresa!!!
8. Caetano Veloso – Alegria, Alegria
“Caminhando contra o vento, sem lenço, sem documento, no sol de quase dezembro, eu vou…”
E aí empreendedor, se identificou? Não é preciso dizer mais nada!
Obs: quem encontrar um videozinho melhor dessa música por favor comenta com o link para eu trocar porque esse realmente não está bonito…
9. Raul Seixas – Tente outra vez
Mais um da série “montagens cafonas que encontrei no youtube”, nada mais empreendedor do que tentar outra vez, certo? Você ainda está na sua primeira startup? Relaxa, provavelmente você ainda irá à falência para tentar outra vez. E quando isso acontecer, chame o Raul para te dar umas dicas!
Beba! (Beba!)
Pois a água viva
Ainda tá na fonte
(Tente outra vez!)
Você tem dois pés
Para cruzar a ponte
Nada acabou!
Não! Não! Não!…
10. ForFun – O Viajante
Fato: 18 das 25 músicas mais tocadas no meu computador são do ForFun. Para mim, eles são uma aula de (música e) empreendedorismo, principalmente na evolução da banda, que passou por um processo comparável ao do Los Hermanos, Radiohead, Beatles e outros, que souberam evoluir e se superar com o tempo. É claro que ainda tem gente que não dá chance ao som deles porque há quase 10 anos atrás a banda tocava outro tipo de música, mas vamos deixar isso para lá…
Essa música descreve exatamente o que nós, da LUZ, queremos muito que vocês façam: peçam as contas e ressignifiquem suas respectivas vidas profissionais (e pessoais, já que um é cada vez mais parte do outro). Querem ver como é o sentimento? Leia abaixo…
Pedi minhas contas, viajei e caí no mundão
Vou ver o mundo tendo o mundo como anfitrião
Florestas, rios, cidades e litorais
Pessoas, sentimentos, tradições e rituais
Colocarei meus pés em trilhas, pedras, manguezais
Fazendo o elo entre meus filhos e meus ancestrais
Serei sincero com o meu verdadeiro ser
Quero servir, quero ensinar, eu vim pra aprender
Cá entre nós, essa última palavra poderia ser EMPREENDER!
Para finalizar, as duas músicas MENOS empreendedoras do mundo. Uma na batida da outra: “Deixa a vida me levar” (a pior dica para qualquer empreendedor) e “Deixa acontecer naturalmente” (a prima da dica anterior). Por favor empreendedores, não sigam as dicas que seguem abaixo!
E aí empreendedores, que outras músicas tem boas lições por aí? Comente, compartilhe!
Saudações, de música em música estamos mudando o mundo!!
A internet assumirá a segunda posição entre as mídias ainda em 2012, deixando o meio jornal para trás em volume de investimentos. De acordo com estimativa apresentada pelo IAB Brasil nesta terça-feira, 24, o digital crescerá 39%, fechando o ano com 13,7% de participação e faturamento na casa dos R$ 4,7 bilhões. Em 2011, a web representava 11% do polo publicitário.
O crescimento do mercado de buscas será de 50% e o de display (banner) terá incremento de 25%, informou o presidente da instituição, Fabio Coelho - que também preside o Google Brasil.
De acordo com com o IAB, a internet cresce, em média, quatro vezes mais do que o mercado de publicidade, em geral - e esses números não contabilizam redes sociais. Em breve será divulgada uma estimativa de faturamento para este ano, em que sites como Facebook e Twitter estarão envolvidos.
As 100 maiores empresas do país investem 13,4% de suas verbas publicitárias no meio digital, segundo Coelho, que considerou a web um mercado "pujante".
Para chegar aos resultados apresentados hoje, o IAB considerou os 80 milhões de internautas no país maiores de 16 anos, dos quais 49% pertencem às classes C, D e E e 51%, às A e B.
A gente já falou algumas vezes sobre logomarcas aqui no blog. Já tivemos posts sobre logomarcas imperdíveis, sobre renovações de marcas e até já fizemos um sobre sites com as logos mais maneiras, mas como é sempre bom se inspirar com boas logomarcas, dessa vez trouxemos 12 logomarcas bem simples (quase nada de espetacular nelas), mas bem inteligentes também, que brincam com as formas e design. Mas deixa de ficar falando e vamos às logos, afinal com certeza elas podem inspirar você!
01. Kango Case
02. Ant Voice
03.Unlock
04.Mechanic
05. Mail King
06. Synergy Golf
07. Brickus
08. Verticals
09. Mario King
10. Motion
11. My Shirt
12. Artists United
E então, qual foi a sua preferida? Basta votar aqui embaixo nos comentários na que você achou mais inteligente e maneira! Aproveita e compartilha o post com os amigos também!
Gostamos e necessitamos de informações, quanto mais variadas forem, com qualidade e dentro de temas que nos interessem, contribuem para nossa formação intelectual, para nossa criatividade e uma vida mais sociável. No entanto, informações em excesso e sem controle podem se tornar um problema de tempo e saúde. Pesquisas recentes mostram o efeito de consumo de glicose no cérebro ao longo do dia, devido esse consumo que temos de informações. Sem glicose, tomamos piores decisões, procrastinamos e não temos paciência para ler aquele e-mail longo no fim do dia, que acaba sendo marcado como não lido para o dia seguinte.
A tecnologia enlouqueceu nossa vida com a facilidade de acesso a milhões de fontes sobre o mesmo assunto, mas também pode ser nosso salvador da pátria. No meu próximo livro (Resultados & Equilíbrio – Por que as pessoas não fazem o que deveriam fazer?), que lanço em maio, acumulei um volume de informação gigantesco ao longo de dois anos para compilar dados relevantes para o livro. Vou compartilhar o que apliquei nesse processo, que na verdade é um pequeno método de processamento de informação que consiste em 4 etapas:
Imagem: Thinkstock
1 – Filtrar
Eu acessava 113 blogs sobre produtividade, tecnologia, qualidade de vida e empreendedorismo. Irreal, mas a gente vai colocando nos favoritos e quando dá conta perde o controle. Eu simplesmente cancelei minha conta no Google Reader e comecei uma do zero com a missão de não ter mais de 10 blogs, o que me gera uma média de 4 posts/dia, bem mais razoável. 2 – Capturar
Eu tenho usado o Feedly no Ipad e Chrome para ler esses posts, o que faço sempre que estou no avião. Agora o que tem sido uma coisa fantástica é o Voice Reader que lê os meus blogs enquanto estou no trânsito, integrado ao meu bluetooth do carro. Ou seja, enquanto estou parado ele vai lendo os feeds para mim, algo tipo um audiobook! Isso salva um tempão (não funciona para posts em português). Além dos blogs, eu tenho usado bastante o Instapaper que grava o conteúdo para uma leitura posterior. 3 – Processar
Com essas fontes de informação centralizadas e capturadas eu reservo algum tempo na agenda semanal para ler essas informações. Além de horários de voo e trânsito, eu costumo reservar um período no final de semana para colocar a leitura em dia. Também gosto de ler um pouco todo dia pela manha. O que eu começo a ler e não é legal, nem termino, descarto direto. O que é bacana eu mando para o armazenamento e deleto do leitor. 4 – Armazenar
Para guardar as informações que realmente me interessaram de tudo que processei e recuperar posteriormente eu prefiro usar o Neotriad, na parte de conhecimento. Assim classifico, coloco no papel, faço um resumo e fica fácil achar e reutilizar.
Sem dúvida a informação é o vírus que vai matar o tempo da humanidade, seja por excesso ou seja por falta da informação correta. Ou você aprende a controlar a informação ou ela vai contaminar você!
Investir em um bom posicionamento nas pesquisas do Google é tão importante para o sucesso de uma empresa na internet que se tornou um consenso no marketing digital. Basta lembrar que 90% dos 66 milhões de internautas no Brasil fazem pesquisas no site em busca de informações, notícias, produtos e serviços de seu interesse.
Hoje a maior dúvida de empreendedores, gestores e profissionais de marketing que nos procuram não são mais "por que investir?" e sim "como investir no Google?" O que é melhor: fazer um trabalho de otimização (SEO) ou focar campanhas de links patrocinados (Adwords) para se posicionar nas primeiras colocações das pesquisas e conquistar a atenção (e os cliques) dos clientes?
Tanto uma quanto outra possui prós e contras e é preciso analisar os prós e os contras de cada delas antes de se chegar a uma conclusão.
Links patrocinados
Prós
1. É a forma de publicidade que gera maior retorno em menor espaço de tempo.
2. Mesmo com baixo orçamento é possível iniciar uma campanha e gerar resultados. Comparada com outras formas de propaganda como jornais, rádio e TV, é uma das que exige menor investimento.
3. Permite que a própria empresa produza e gerencie as campanhas controlando seu orçamento, não dependendo obrigatoriamente da intermediação de uma agência.
Contras
1. Em segmentos em que há grande concorrência, o custo das campanhas (baseados na compra de cliques em determinadas palavras-chave) tende a aumentar, transformando-se em um leilão.
2. Se não avaliar constantemente o retorno dos anúncios, a empresa corre o risco de perder o controle e extrapolar o orçamento ao longo do tempo.
3. Os anúncios tendem a ter menor visibilidade que os resultados naturais da pesquisa. Muitas pessoas também evitam clicar nos anúncios por saber se tratar de propaganda.
Otimização (SEO)
Prós
1. Sites que aparecem nas primeiras posições das pesquisas naturais são mais visíveis e tendem geram mais credibilidade, tendendo portanto a serem mais clicados.
2. Não necessita (teoricamente) de orçamento mensal para permanecer no ar. Ou seja, o Google não cobra para que o site apareça nas suas pesquisas naturais.
3. Sites bem posicionados nas buscas naturais tendem a se tornar uma referência para o público que faz pesquisas por seus produtos e serviços.
Contras
1. Visando a qualidade de suas pesquisas, o Google tem se tornado mais rigoroso em relação às suas regras e priorizado cada vez mais os sites que apresentam conteúdo atualizado e de qualidade. Isso significa que, para aparecer nos primeiros lugares das buscas, não adianta mais recorrer a truques e técnicas de programação. É preciso apresentar informação de interesse e ser reconhecido por isso.
2. Por causa dessa tendência, a otimização de sites vem se tornando mais trabalhosa e complexa, envolvendo a atuação de profissionais especializados não apenas em SEO mas também em redação, programação e design. À medida que exige trabalho mais qualificado e especializado, os investimentos em SEO também aumentam.
3. SEO exige constante aprimoramento e atualização e os resultados (melhor posicionamento nas pesquisas) não são imediatos pois dependem da indexação do Google. E como é o Google e não os profissionais de SEO que controlam o processo, não há garantia de sucesso. Mudanças dos critérios de relevância podem "derrubar" o posicionamento de um site de uma dia para outro e demandar meses de trabalho para recuperação.
Analisados os pontos positivos e negativos de cada um, qual a melhor opção de investimento, links patrocinados ou otimização? A resposta é simples: os dois.
Você pode investir em links patrocinados aparecer rapidamente nas pesquisas e obter resultados de curto prazo enquanto o site é otimizado. Quando o site aparecer nos primeiros resultados das pesquisas sua empresa vai ganhar mais credibilidade e poderá direcionar parte do orçamento do Google para outras ações de marketing digital. Se uma nova regra derrubar o do seu site, é possível reforçar a campanha de links e manter o posicionamento nas pesquisas.
É importante também que haja um planejamento prévio para coordenar essas ações. Afinal, cada segmento de negócio possui suas características próprias e é necessário estudar o que os clientes e consumidores buscam na internet e, por consequência, quais as oportunidades representam.