sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Empresas trocam o tradicional currículo pelo Twitter ou Facebook do candidato

Reprodução
Vaga de emprego


Para algumas companhias, vídeos interativos e perfis em redes sociais já mostram mais sobre os interesses e reais habilidades das pessoas
25 de Janeiro de 2012 | 14:47h


Para algumas companhias, vídeos interativos e perfis em redes sociais já mostram mais sobre os interesses e reais habilidades das pessoas
25 de Janeiro de 2012 | 14:47h


Para algumas companhias, vídeos interativos e perfis em redes sociais já mostram mais sobre os interesses e reais habilidades das pessoas
25 de Janeiro de 2012 | 14:47h

Para algumas companhias, vídeos interativos e perfis em redes sociais já mostram mais sobre os interesses e reais habilidades das pessoas.

25 de Janeiro de 2012

A era digital também chegou aos processos de seleção de candidatos a vagas de empregos. A Union Square Ventures, companhia de capital de riscos e investidora de grandes nomes do mundo online como Twitter, Foursquare e Zynga, já exigem que o candidato envie perfis no Twitter e Tumblr, junto de um vídeo demonstrando o interesse na posição, ao invés do antigo currículo.

Em uma matéria do jornal norte-americano The Wall Street Journal, a empresa afirma que esse processo seleciona os melhores candidatos, principalmente para eles, que são altamente envolvidos com internet e redes sociais.

Outros meios, como o LinkedIn, vídeos e até questionários online também são novas formas escolhidas para seleção de candidatos. Para Christina Cacioppo, associada da Union Square, os currículos não dizem muito sobre os candidatos: "Estamos mais interessados em como as pessoas são, com o que elas gostam de trabalhar e como elas pensam", diz.

Além de questões normais sobre o emprego, as empresas também estão querendo saber "Como é o emprego dos sonhos" ou "Qual foi o melhor trabalho que você já teve". Já a empresa IGN Entertainment Inc., de games e mídias, criou um programa chamado Code Foo, onde os participantes jogam e aprendem ao mesmo tempo. Ao invés de currículos, neste caso a empresa criou uma série de desafios em seu site e até pede vídeos demonstrando a paixão por jogos dos candidatos.

Para Todd Carlisle, diretor do Google, informações como experiências anteriores, hobbies, atividades extracurriculares, como pintar casas ou fazer uma tour com uma banda de punk rock, ajudam a mostrar como o candidato se encaixaria na cultura da companhia.

E, você, gosta da ideia ou é mais antiquado e prefere o bom e velho currículo? Deixe sua opinião nos comentários.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Marca: muito mais do que um logotipo, um conceito


O logotipo é a representação gráfica da marca que pode ser composta por um símbolo, uma tipografia ou a união dos dois elementos. Seu desenvolvimento e aplicação devem ser cuidadosamente planejados para que seja facilmente reconhecido.
Já o conceito de marca abrange muito mais do que sua representação gráfica, onde associados a imagem, traz a identidade, as características e valores de uma empresa ou o diferencial de um produto, como a qualidade e os benefícios que o fazem ser único na percepção do consumidor.

Criação de marcas fortes
Alta concentração de informações com o uso de poucos elementos é a fórmula para criação de marcas fortes.

A tipografia, a forma e as cores escolhidas devem transparecer o conceito da marca. É a partir dele que reconhecemos uma empresa ou um produto em uma campanha publicitária onde, às vezes, o logotipo não aparece, mas sim somente os elementos institucionais.

Leia também: Tendência minimalista, quando menos é mais

Um grande exemplo são as peças a seguir, de uma campanha publicitária do Banco Itaú para divulgar seus diversos serviços. O logotipo e o nome da empresa não aparecem em nenhum momento, mas é claramente perceptível de qual empresa é a propaganda pelo reconhecimento da tipografia, da forma e, principalmente, das cores institucionais.
“Você sabe pela cor, você sabe de cor quem é feito para você.”



sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Modelo de Negócios do Baú da Felicidade

                                                                                   Postado em 27 de janeiro de 2012 por Daniel Pereira

 

Sim, ele já foi extinto – a Magazine Luiza comprou seus últimos 121 pontos de venda por 83 milhões – mas ainda é facilmente lembrado pela maioria dos brasileiros. Seja porque você já viu suas propagandas nos comerciais do SBT, assistiu a sorteios durante os programas do Sílvio Santos, passou na frente de suas lojas ou porque conhecia alguém que o carregava na bolsa e pagava sempre em dia.
Para quem não sabe o Baú foi criado por uma dupla de alemães no final da década de 50 e prometia no mês de dezembro oferecer um baú de brinquedos. Manoel de Nóbrega topou ser o garoto-propaganda. Os alemães fugiram, Manoel ficou sem saber o que fazer e Silvio Santos assumiu o controle do Baú. De brinquedos, o grupo passou a comercializar produtos para a casa.

Fundamental para a criação do Império de Silvio Santos, o Baú funcionava da seguinte maneira:
1) Em uma das lojas do Baú você comprava o carnê
2) Tinha então que pagar todo mês por doze meses sem atrasos (se você for sorteado e estiver em atraso perdia a chance de concorrer aos prêmios.)
3) Se você for sorteado ainda vai ter que concorrer lá no programa do Silvio para poder ganhar o prêmio maior. (O sorteio do carnê está atrelado ao sistema de Loteria Federal da Caixa Econômica Federal.)
4) Não ganhou nada, no final do carnê você troca o valor pago no carnê por alguma utilidade doméstica, somente nas lojas do Baú, que geralmente custam mais caro que outros lugares.

Podemos dizer que o Baú foi o precursor do modelo das Casas Bahia, que acabou por se tornar mais popular pois, apesar de não possuir sorteios, o cliente levava a mercadoria para casa e pagava as parcelas depois.

Aqui então esta o modelo de negócios do extinto Baú da Felicidade:

 

E você, sabia que o Baú funcionava assim? Comente com a gente!

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Os 13 Melhores Outdoors do Mundo!

                                                                                      Postado em 26 de janeiro de 2012 por Rafael Ávila

Nós, aqui na LUZ somos muito fãs de um bom marketing ou propaganda, inclusive a gente postou recentemente sobre excelentes estratégias de marketing de guerrilha. Continuando nessa mesma linha, selecionamos para vocês os melhores outdoors do mundo. Essas ferramentas do marketing não são tão comuns para pequenas empresas, mas é sempre muito bom quando a gente tá andando na rua e encontra um bom outdoor né? Então vamos aos nossos casos!


01. CNN

 
   

02. BBC 
 

Esses tipos de outdoors com uma pegada política dificilmente a gente encontra aqui pelo Brasil. No primeiro, uma boa direta para o efeito da Indústria do Petróleo e a ocorrência de guerras. Já no segundo, a importância de sempre tentar ter uma visão geral das coisas.



03. Law and Order

 
 Bem legal eles aproveitando a luz da iluminação para recriar o clima de interrogatório do CSI (Crime Scene Investigation).



04. Mitsubishi

05. Kentucky Bourbon Whiskey

 

Vira e mexe a gente vê alguns desses casos onde o outdoor sofre alguma mudança. No primeiro caso, da Mitsubishi, ele está torto como se coubesse na mala do 4×4 e aqui no segundo deixa a gente imaginando como seria bom se todo whisky fosse servido assim né? De qualquer forma, o Kentucky Bourbon Whiskey mandou muito bem com esse outdoor na beira da estrada.



06. Petrobras

 

Isso que é energia! Vale a pena a autopromoção se você está gastando uma grana para patrocinar algum tipo de evento bem conhecido né?



07. Gilette

 

08. Koleston

 

09. Restaurante a Quilo

 

Um ponto em comum aos 3 outdoors aqui acima é o efeito bem maneiro que eles conseguiram fazer utilizando a paisagem local. No caso da Gillete, o outdoor é só um apoio, a grama cortada (raspada) faz todo o apelo visual. No caso do Koleston aproveitaram muito bem a paisagem do fundo e nesse aqui do Restaurante aproveitaram o túnel. E você já olhou a sua volta e pensou em algo a se aproveitar?



10. Museu Naval

 

11. Coca Cola

 

O museu naval de Alberta e a Coca Cola aproveitaram referências de um submarino e de um espaço para se tomar a Coca respectivamente para dar a entender o porque do outdoor!



13. Berger – Tintas Naturais

 
 Imagina se a tinta fosse tão natural assim que você conseguisse ver a paisagem no fundo. Bem legal a ideia deles!



13. Festival de Teatro

Me  amarro nesse tipo de efeito, que tentam dar um realismo como se tivesse alguém saindo do outdoor.



Conclusão


Faça propagandas inusitadas! Seja em um outdoor, folder ou na internet, fuja do normal e deixe seu público alvo de boca aberta! Se gostou, não deixe de compartilhar com os amigos e se conhecer mais algum outdoor fora do sério, manda o link aqui pelos comentários. Grande abraço!

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Coca-Cola e seu case de propósito de marca

O capitalismo consciente está mesmo na moda e um dos principais pilares dele é o propósito de marca. “As marcas devem ter um propósito que ajude a humanidade”, afirma Steve McGowan, Diretor Executivo de Criação da Landor, celebrada agência criativa nascida em Londres. Na plataforma de propósito de marca da Coca-Cola, o foco é um estilo de vida saudável.

Esta estratégia é tangibilizada pela plataforma “Viver positivamente” e desdobrada no slogan “Abrir a felicidade”. Na prática, o projeto é também “Um meio de mostrar o produto de forma autêntica e real”, diz Ina Gleser, Vice Presidente de Comunicação da marca mais valiosa do mundo. O exemplo mais recente é um caminhão da Coca-Cola que foi transformado em uma vending machine diferente. Não deixe de ver o vídeo abaixo.

      http://www.youtube.com/watch?v=hVap-ZxSDeE&feature=player_embedded

Isso é marketing!!!by Diego Jacob

Consumidor do futuro pode não ir mais à loja

Cobertura patrocinada pela GS&MD Gouvêa de Souza, ToolBox, Virid e Agência Shopper.

“A compra pode mudar. Talvez as pessoas não precisem mais ir à loja porque elas terão uma experiência de compra melhor em casa”. A afirmação é de Bryan Eisenberg, celebrado articulista de jornais de negócios nos Estados Unidos e autor de livros como “Call to Action”, “Waiting For Your Cat to Bark?” e “Always Be Testing”. Agora, a explicação: segundo Eisenberg, as pessoas estão tendo cada vez menos tempo para sair às compras, as experiências nas lojas não são diferentes e há dispositivos que em breve permitirão até provar roupa em casa, virtualmente.

De acordo com Eisenberg, a tendência de mudança não é nova, mas o varejo continua quase o mesmo desde que foi inventado. “Pensar que o mundo online não é uma tendência é se comportar igual aos vendedores de cavalo do século XIX”, pondera durante sua apresentação na NRF 2012. “Temos que olhar para o Google Wallet. Muitas pessoas já consideram e estão usando o pagamento mobile”, acredita.

Em breve, o telefone inteligente será integrado à TV e terá papel ainda maior na vida das pessoas. Toda mídia está sendo digitalizada. “Os anúncios em revistas já mostram vídeos quando escaneamos o QR code”, conta. “Mais de 50% das decisões de compra têm sido influenciadas por smartphones”. Como exemplo, Eisenberg cita o caso da Tesco, que criou uma loja virtual dentro do metro Korea.

“As pessoas estão cada vez mais ocupadas e o que estamos fazendo para facilitar a vida delas?”, questiona. “Se não oferecerem uma experiência diferente, as pessoas comprarão online. Já é possível fazer isso, com uma câmera e o Kinect a pessoa experimenta a roupa em casa”, conta. O caminho para mudar esta realidade é se comportar igual a empresas como Apple, Amazon, Google, Zappos e Best Buy. Elas se diferenciam dos demais concorrentes, são íntimas do consumidor, autênticas, ágeis e testam novos modeles de negócio com a ajuda das pessoas.

10 dicas para o empresário fazer SEO

Com indexação, prioridade, otimização conteúdo e geração de popularidade, somando uma série de fatores e técnicas, são feitas melhorias na forma com que os sites foram desenvolvidos, no conteúdo deles e na quantidade de links que apontam para os mesmos

Por Gustavo Bacchin, www.administradores.com.br


Posicionar seu site e seus produtos nas primeiras colocações de um site de buscas não pode ser visto mais como um bicho de sete cabeças. O Search Enginee Optimization (SEO) é responsável por essa exposição.




Com indexação, prioridade, otimização conteúdo e geração de popularidade, somando uma série de fatores e técnicas, são feitas melhorias na forma com que os sites foram desenvolvidos, no conteúdo deles e na quantidade de links que apontam para os mesmos, gerando assim uma melhor qualificação.



E, para desmistificar essas técnicas e fazer com que esse conhecimento estratégico não seja mais segredo para ninguém, abaixo relaciono 10 dicas para que os sites ganhem mais chances de aparecer entre as melhores posições nos buscadores:



1. Pesquise e escolha em quais palavras-chave você vai focar levando em conta os recursos que tem à disposição e a competitividade das palavras.



2. Ao escolher suas palavras-chave, não foque apenas nas palavras-chave genéricas como "notebook", procure ter um mix com termos mais específicos, que serão menos competitivos e convertem melhor.



3. Não meça somente posicionamento nos resultados de busca. Procure mensurar o sucesso do seu SEO medindo o incremento nas metas do seu site, sejam elas quais forem, como, por exemplo, vendas, geração de leads ou downloads. SEO é marketing e não "otimização de posicionamento de palavra-chave" – portanto, deve ser mensurado da mesma maneira que outros canais.



4. Otimize os títulos e a descrição de suas páginas. Inclua suas palavras-chave e fique atento para o limite de caracteres de cada meta tag (70 para títulos e 156 para descrições).



5. Tenha alguém responsável pela produção e distribuição do conteúdo do seu site. Se precisar, contrate um redator para escrever conteúdo único e informativo sobre seus produtos e serviços.



6. Invista em SMM. Ter uma presença bem estabelecida nos canais sociais como, por exemplo, Facebook, Twitter e Google Plus são importantes também para o seu SEO.



7. Torne seu conteúdo fácil de ser compartilhado usando botões sociais do Facebook, Twitter, LinkedIn, Google Plus e outros que achar interessante.



8. Caso seu site seja um e-commerce, a dica mais importante é a seguinte: cuidado na escolha de sua plataforma. Pesquise bem, procure por cases e questione a plataforma quanto aos itens referentes a SEO, e sobre o quanto a plataforma é amigável as ferramentas de busca.



9. Crie uma conta no Ferramentas para Webmasters do Google (www.google.com.br/webmasters/) para configurar e monitorar o seu site no Google.



10. Leia o livro "A Arte do SEO". É a melhor referência sobre SEO disponível hoje no mercado.



Gustavo Bacchin é Diretor de Operações da Cadastra, uma das maiores agências de marketing digital do país, reconhecida pela forte atuação e pioneirismo em search marketing.