segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

12 motivos para se casar com um Publicitário




1 – Como para ele a embalagem é importante, vai estar sempre bonito, perfumado e arrumado.

2 – Ele conhece estratégias de marketing pessoal, logo, seus amigos vão aprová-lo e gostar da companhia dele.

3 – A profissão exige que se tenha um conhecimento geral do mundo, logo, ele sempre terá assunto para uma boa conversa.

4 – Publicitário tem que ralar muito para ser alguém na vida… Logo, ele vai trabalhar tanto que só terá tempo de ter olhos para você.

5 – Um filme com ele não será só um filme. Será toda uma análise da fotografia, trilha sonora, efeitos especiais… Uma aula.

6 – Ver comerciais na TV nunca será tão divertido. Com o tempo você aprenderá a ver beleza nessas coisas. Inclusive em guia eleitoral gratuito.

7 – Ele tem contatos no mundo da mídia e dos eventos. Logo, deixe que ele pense nos detalhes da festa de casamento. É sucesso garantido.

8 – Os melhores momentos da vida a dois serão registrados em lindas fotografias em plano médio, americano, principal; além de todas as suas espinhas e olheiras sumirem magicamente no Photoshop.

9 – Os nomes de seus filhos serão escolhidos por significado, combinação com sobrenome, boa sonoridade…

10 – Como boas comunicólogos, adoram se comunicar e fazem isso com esmero. Vão te deixar a par de tudo e a vida delas é um livro aberto.

11 – Têm boa capacidade de negociação. Eles vão negociar fácil com você a viagem do fim de semana, levar as crianças na escola, pagar as contas no banco.

12 – Sua casa será extremamente bonita e organizada. O senso artístico de design estende-se à disposição, cores e modelos de mobília.

E agora, o top: Comunicólogos são conhecidos mundialmente por seu carisma, descontração e bom humor. Olha só o naipe! 




LIÇÃO DE AMOR - Sinopse:
Alessandro é um publicitário de 32 anos que está procurando a propaganda perfeita para não perder seu emprego, após ter sido deixado por sua namorada Elena. Niki é uma estudante de 17 anos, que está se preparando para os exames da escola secundária. Um dia Alessandro atropela Niki acidentalmente e daquele momento em diante tudo começará a mudar.

Dados Do Arquivo
Tamanho: 702MB
Qualidade: DVDRip
Legenda: Pt-Br
Trailer: clique aqui


Ou

Pesquisa: 34% dos brasileiros usam o Facebook para fins corporativos

Brasil lidera o ranking dos países que acessam a rede social para fins profissionais estando à frente, inclusive, da Inglaterra e França


Infomoney

Um recente estudo realizado pela IDC para a Unisys aponta que os profissionais brasileiros têm se destacado quando o assunto é o acesso às redes sociais para fins corporativos. Para se ter uma ideia, de acordo com a pesquisa em questão, dos 306 iWorkers consultados, cerca de 34% deles afirmaram utilizar o Facebook para fins profissionais.
No ano passado, o número alcançou apenas 16%, o que demonstra o crescimento expressivo deste segmento no País, diz o estudo.
Liderança mundial
E, ao que parece, os profissionais brasileiros realmente têm dado o que falar, afinal, 58,8% dos entrevistados consultados informaram acessar a rede de Mark Zuckerberg para fins corporativos e também pessoais ao menos uma vez ao dia.
Não é à toa, por exemplo, que é do Brasil o mérito de primeiro do ranking nesta categoria: o País encontra-se à frente, inclusive, da Inglaterra (44,3%) e França (35,9%) em tal quesito.
Usuários
Aliás, é do Brasil também o mérito por possuir o maior número de usuários no Facebook e no MySpace com perfil profissional. Na amostra, 19,7% dos brasileiros consultados afirmaram ter uma página em um ou outro serviço. Para comparação, nos Estados Unidos, apenas 7,2% dos entrevistados afirmaram possuir uma página utilizada para fins corporativos nestas redes.
Outra rede que também apresentou aumento em seu número de acessos foi o Linkedin. Em 2010, 28% dos brasileiros consultados disseram utilizar o site, enquanto que neste ano esse número subiu para 35%.
Menor adesão
Já na outra ponta, com menor adesão entre os usuários, aparece o Twitter. O microblog, que era acessado por 23% dos brasileiros em 2010, teve um crescimento de apenas 2 pontos percentuais em 2011, passando a ser utilizado para fins profissionais e pessoais por 25% dos consultados.
De qualquer forma, a rede ainda segue como a mais acessada entre os oito países consultados pelo estudo. "Na edição de 2011, 37% dos brasileiros avaliados disseram navegar no microblog pelo menos uma vez por dia”, detalha o levantamento.
Para se ter uma base comparativa, na Austrália, mencionada como o segundo país do ranking, 13,3% dos entrevistados afirmaram acessar o Twitter pelo menos um uma vez ao dia.
A pesquisa
O estudo ouviu a opinião de 101 executivos de diversas organizações localizadas no Brasil, bem como de 2.660 iWorkers de nove países.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Informação: a bússola do empreendedor

Lançar-se ao mar dos negócios sem bússola, contando que o vento o leve a um porto seguro, pode ser muito arriscado


Por Regina Paes, www.administradores.com.br


Você que pretende abrir um negócio, manter ou expandir um existente, tenha em mente que a informação é a bússola do seu empreendimento. Uma ideia na cabeça combinada ao seu espírito empreendedor é um ponto de partida poderoso, só que o negócio pode naufragar se não for bem conduzido ao longo da rota. A visão da oportunidade é o impulso para a busca de informações sobre o ambiente de negócios, o público-alvo e as tendências de mercado. Isso só para dizer o mínimo sobre o conhecimento necessário para navegar com mais segurança, aumentando as chances do seu empreendimento ser bem sucedido.




As micro e pequenas empresas (MPEs) desempenham um papel de destaque na movimentação da economia no Brasil, empregam cerca de 60% da população economicamente ativa. São responsáveis, no acumulado de 2011, por 76% dos novos empregos formais. Representam 99% do total das empresas do País. Em 2009 eram 5,9 milhões, a cada ano 200 mil novos micro e pequenos empreendimentos ingressam na economia. Em contraste, estima-se que o faturamento das MPEs representa apenas 20% do PIB nacional. Estudo recente do SEBRAE, revela que a taxa de sobrevida das MPEs está melhorando, no entanto a taxa de mortalidade ainda é alta, 27% são extintas com até 2 anos de atividade. Em países desenvolvidos, como Alemanha e Inglaterra, essa taxa gira em torno de 10% a 15%.



Alguns fatores influenciam a baixa produtividade, podendo levar ao insucesso do negócio:



- Falta de planejamento prévio adequado por parte do empresário, como análise de mercado, ambiente de negócios, tendências e conhecimento do público-alvo;



- Deficiências dos empreendedores em processos de gestão empresarial;



- Ausência de comportamento empreendedor e liderança aliado ao impacto de problemas pessoais sobre os negócios;



- Baixa conscientização sobre inovação na construção de valor, o que leva à limitada aplicação de inovação e tecnologia na formulação de produtos e serviços e nos processos de gestão e logística;



- Juros elevados e carga tributária: custo financeiro e tributos limitam a disponibilidade de recursos para o empreendedor investir na atualização e expansão do negócio. Mesmo diante de algumas políticas públicas de apoio, como o Simples Nacional e o microcrédito.



Familiarizado com o contexto, o Empreendedor deve refletir sobre suas competências para abrir e gerir um negócio. A ousadia está na essência do Empreendedor, no entanto ele deve prever o eventual risco que ele próprio poderá representar. Além da intuição e dos conhecimentos e habilidades preexistentes, o Empreendedor iniciante deve buscar capacitação em gestão empresarial. O que não quer dizer que precisa saber tudo, mas ser capaz de identificar problemas e buscar apoio sempre que precisar. O Empreendedor não precisa ser um herói solitário.



A gestão empresarial qualificada e responsável aliada à elaboração de um Plano de Negócios realista, acionável e não estático, são elementos importantes para a sustentabilidade do empreendimento.



O Plano de Negócios é a materialização da ideia empreendedora, elaborado com o envolvimento direto do Empreendedor e, se necessário, com a ajuda de especialistas. Cerca de 50% dos pequenos empreendedores não procuram algum tipo de consultoria antes de abrir um negócio. Em muitos casos descobrem tardiamente que o quebra-galho comprometeu os resultados da empresa.



Objetivo e conciso, porém completo, o Plano deverá reunir informações disponíveis, em fontes secundárias, somadas às primeiras impressões, em sondagens informais, sobre a expectativa de demanda, potenciais clientes, concorrentes e fornecedores. Um mapeamento inicial ajuda o Empreendedor a amadurecer a ideia, a dimensionar o negócio e comparar com suas expectativas.



Evoluindo no Plano, percebe-se a importância de conhecer melhor o público-alvo, seu perfil, aspirações e percepções sobre os potenciais concorrentes, identificando eventuais brechas não atendidas. É a hora e a vez de uma pesquisa de mercado. Planejada, conduzida e analisada por consultoria especializada faz muita diferença. É um investimento, nem sempre caro como se imagina, que reduz o risco do negócio e a perda financeira do Empreendedor. As MPEs não têm fôlego financeiro para sustentar um possível erro de avaliação de oportunidade real de sucesso de um negócio, o que aumenta a importância de uma avaliação inicial bem feita.



Combinadas à intuição do Empreendedor, informações coletadas com qualidade e não tendenciosas são a bússola norteadora dos negócios, em fase de start-up, sustentação ou expansão. Auxiliam a analisar a viabilidade, aprimorar produtos e serviços e detectar novas tendências de mercado para o crescimento sustentável do negócio.



Empreendedor, ouse, vá em busca dos seus sonhos, mas navegue com direção e a mente alerta para mudar a rota quando for preciso.



Regina Paes – é sócia-diretora da Visão Pesquisa & Gestão da Informação e Especialista do Boteco do Conhecimento.

Twitter busca conquistar a preferência de empresas e usuários

Microblog pretende sair da sombra do Facebook e reformula interface da página, além de planejamento para gerar receita com anúncios e recebe voto de confiança por meio de investimento milionário


Por Letícia Alasse, Mundo do Marketing

Com mais de 100 milhões de usuários no mundo todo, o Twitter completou cinco anos em 2011 e ocupa o segundo lugar no ranking das redes sociais em número de usuários, atrás somente do Facebook, segundo dados do próprio Twitter. Criado como ferramenta de comunicação, no entanto, o microblog tem tentado se reinventar para atrair as marcas e monetizar o serviço, especialmente com o crescimento do Facebook e o surgimento de novos canais, como o Google+.


O Brasil é o segundo país que mais possui pessoas conectadas à rede, com a média equivalente de 8,79% do total de cadastrados, de acordo com o Twitter. Com o grande número de público, o site é uma enorme oportunidade para gerar tráfego às empresas. As novas tendências dos consumidores, no entanto, apontam a preferência por relacionamento e diálogo nos canais sociais e não apenas receber informações, um das principais características do microblog.

Algumas empresas, como a Comcast, nos Estados Unidos, e o Bradesco, no Brasil, já visualizam a possibilidade de explorar novos comportamentos na rede, como a criação de perfis de atendimento e maior interação com o que os usuários escrevem. Os investimentos do próprio Twitter para o mercado também criammais chances de utilização das marcas. No início do mês, o site apresentou uma nova interface para 21 marcas parceiras nos Estados Unidos, ainda em fase de teste, em busca de atrair mais anunciantes e elevar sua receita.

Microblog pretende sair da sombra do Facebook e reformula interface da página


"O modelo agora foca em imagens e na conversa com os usuários, com três canais, Home, Connect e Discover. No último, as marcas podem contar suas histórias. A Disney Pixar, por exemplo, possibilita ao internauta ver um trailer na própria timeline, o que tornou muito mais dinâmico para uma narrativa e bem mais próximo do público", aponta Leslie Orsioli, Diretora da agência We are Social, em entrevista ao Mundo do Marketing.

O futuro da ferramenta

Ontem, dia 19, o Twitter recebeu um investimento de US$ 300 milhões da empresa Kingdom Holding, do príncipe saudita Alwaleed Nib Talal. O aporte financeiro reconhece a ferramenta como um negócio promissor com previsão de crescimento para brigar com as outras redes sociais pela preferência de anunciantes e usuários, principalmente com o Facebook.

Alwaleed é considerado o 26º homem mais rico do mundo, segundo a revista Forbes, com uma fortuna estimada em US$ 19,6 bilhões. O investimento na rede social equivale a uma participação de 3,75%. A companhia do empresário saudita possui participações também em empresas mundiais, como Citigroup, General Motors e Apple.

Enquanto o microblog busca melhorar sua interface e serviços, as marcas brasileiras ainda não utilizam plenamente as opções já disponíveis. "As companhias não usam as hashtags mais comentadas no Twitter, elas só olham para a própria marca. O maior erro hoje é as empresas só ficarem postando promoção e chamadas para visitar a sua página, sendo que existem usuários querendo tirar dúvidas sobre os produtos e o segmento da empresa e ninguém está lá para ouvi-los e dialogar estas questões", destaca Paulo Kendzerski, Diretor/Presidente da WBI Brasil, em entrevista ao portal.

Geração de receita

Com a nova interface, as marcas poderão focar ainda mais em relacionamento com o consumidor. O papel do Twitter sempre foi mais informativo, e agora a perspectiva é que haja um diálogo maior entre marcas e usuários. As transformações pretendem ainda apresentar formas mais rápidas e simples de conexão. Não há previsão, no entanto, de data para o modelo chegar ao Brasil.

Enquanto a novidade não chega às terras brasileiras, as companhias buscam estratégias para explorar as possibilidades do Twitter. Lançado em abril de 2010, o Promoted Trends é um dos recursos da rede social para gerar receita e aumentar o espaço das marcas dentro do site. O sucesso dos Trending Topics, ou em português, Tópicos de Tendências, fez com que empresas do porte da Samsung, Toyota e HBO pagassem pelo serviço e, atualmente, o Twitter arrecada cerca de US$ 120 mil por dia com a função.

Apesar do recurso não ser normalmente utilizado no Brasil, ele já esteve presente em ações como a da Pixar, que promoveu a estreia de Toy Story 3 com a ferramenta. O segredo do sucesso é realizar ações de comunicação por meio de conteúdo relevante, despertando o interesse dos consumidores e engajando os usuários a partir do tema abordado, gerando mídia espontânea.

Em outubro, o CEO do Twitter, Dick Costolo, declarou que pretendia dividir a receita da rede com os consumidores que twittam conteúdo relevante, com publicidade aliada a perfis de determinados internautas. O método é utilizado por famosos por aqui e nos Estados Unidos. O humorista Rafinha Bastos, por exemplo, já alegou faturar US$ 4 mil com tweets patrocinados, o mesmo acontece com o ator Charlie Sheen.

Twitter x Facebook

Apesar dos perfis voltados para o diálogo com o consumidor e novos aportes no design, o Twitter ainda é visto como um ambiente de tráfego para outras páginas e um monitor de tendências. "Ele não precisa oferecer muitas coisas, porque as próprias empresas vão criando ferramentas ligadas à API do Twitter, que é uma plataforma aberta", lembra Leandro Kenski, CEO da Media Factory, ao portal. É o caso do aplicativo TweetDeck, que o Twitter comprou por 40 milhões em junho deste ano.

A principal diferença entre o Twitter e o Facebook é a possibilidade de captar informações sobre o consumidor. O Facebook permite utilizar os dados dos usuários e suas informações de preferência com o Open Graph. "São estratégias e caminhos diferentes. O Facebook tem muito mais liberdade para atuar e as pessoas que têm que se preocuparem com a privacidade quando vão participar de aplicativos e afins", aponta Kenski.

Muitas empresas já desenvolvem softwares para agrupar um banco de dados dos seus clientes pelas informações nas redes sociais e o Twitter, por ser uma ferramenta bastante direta, perde na preferência das companhias neste quesito. "As marcas têm que saber utilizar as redes sociais e perceber que são um meio de análise de consumo, como se tivessem um laboratório de pesquisa em tempo e caráter reais e com um feedback muito ligeiro. O que pode ser utilizado para melhorar produtos, campanhas e realizar co-criações", diz Leslie.

Patrocinar termos

Por meio do serviço disponibilizado pelo Twitter, as agências fazem a ponte entre as marcas e a rede social, como o planejamento e monitoramento de ações no espaço. Com o Facebook e as fan pages em voga, algumas empresas têm se limitado a postar apenas conteúdo, que, na maioria das vezes, leva o usuário para outras páginas. "As marcas têm ainda pouco conhecimento de como funciona a publicidade no Twitter. Há duas formas de trabalho, uma é fazer a promoção no próprio perfil, e outra é patrocinar algumas palavras, expressões ou marcas", comenta Kendzerski.

Ao patrocinar uma palavra, o anúncio da empresa sempre aparecerá no topo de busca da lista daquele termo. A função pode ser comparada à do Google, no qual, ao realizar uma busca, a expressão desejada sempre aparece após anúncios ligados ao que foi escrito. O site de moda feminina Coquelux patrocinou no ano passado a palavra Oktoberfest e Blumenau, durante a temporada do festival de cerveja, sabendo que haveria muitas buscas pelos dois termos na época.

Outra marca que utilizou a estratégia foi a Coca-Cola, no México, para promover o show da cantora Britney Spears, do qual é patrocinadora. Na ocasião, a empresa buscava divulgar o vídeo de apresentação da cantora para atrair mais pessoas ao espetáculo. "O importante é saber explorar as opções. A realização de um festival numa cidade é uma grande oportunidade para as empresas de turismo, restaurantes e hoteis", comenta Kendzerski.

Mudanças de paradigmas da rede

Pequenas ações podem ter resultados expressivos dentro do Twitter. A Claro é um exemplo disso. A operadora reinventou seu diálogo com os consumidores, ao trazer o ex-jogador Ronaldo para assumir o comando do perfil da empresa no microblog em 2010. De lá para cá, o investimento fez a conta da companhia passar de 33 mil seguidores para 2,6 milhões, que recebem diariamente ofertas e promoções, além de brincadeiras, fotos e comentários do "Fenômeno".

Outro modo de trabalhar melhor a presença das empresas na rede é ter múltiplos perfis para determinadas situações, como atendimento, promoções, novidades e conteúdo. "Percebemos que é interessante ter a parte de atendimento separada da de promoções e conteúdo. Quando atendimento pelo Twitter é segmentado fica muito mais fácil resolver o problema e as pessoas reconhecem. Elas elogiam e postam na própria rede social o contentamento com a marca, o que gera uma imagem positiva da empresa", ressalta Kenski.

Bancos como Santader e Bradesco já seguiram esta tendência e possuem, além de múltiplos canais, perfis especiais de atendimento, onde é estabelecido um diálogo em tempo real do cliente com a empresa. O Alô Bradesco conta com 10,7 mil seguidores e o SAC Santander Brasil tem 5,9 mil. Em ambos os casos, o número de usuários é bem inferior ao das páginas principais e é focado apenas no atendimento.

"Para uma marca fazer um Twitter ela precisa entender de relacionamento. O Bradesco, por exemplo, não possui o tom de um SAC, tenta usar a linguagem da internet. O banco utiliza emoticons, agradece os elogios e se preocupa se o usuário está sendo bem tratado, tentando fazer um atendimento personalizado", afirma Leslie.

Explorar oportunidades

As empresas podem ter no Twitter uma importante ferramenta para impulsionar as vendas e realizar ações de Marketing. Um levantamento com 3.268 usuários, da agência Bullet, em 2009, verificou que a maioria dos internautas (53,6%) acha interessante ações de Marketing na rede social, desde que com relevância. Por outro lado, 51% nunca participaram de nenhuma promoção no Twitter, mas possuem interesse e 33% responderam já ter participado.

Cerca de 70% afirmaram ainda que seguem ou já seguiram perfis de empresas, campanhas publicitárias ou eventos. Um dos equívocos das páginas corporativas no Twitter é não monitorar e analisar o que os seus seguidores ou usuários em geral estão comentando. Apenas um comentário pode ser uma porta para a marca se relacionar ou ganhar um novo consumidor.

"Em viagem para Gramado uma vez, escrevi no Twitter 'O bom de ter um cliente em Gramado é aproveitar para passar o fim de semana na Serra'. Após cinco minutos recebi um tweet de um restaurante, que eu não conhecia e que também não me conhecia, assim: 'Paulo, se você vem para Gramado conheça o nosso restaurante' e passou o endereço. Uma ação extremamente ativa e nada evasiva", exemplifica Kendzerski.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

A arte de ensinar empreendedorismo e inovação

O titulo do post de hoje é o titulo de uma palestra que Tina Seelig deu na universidade de Stanford e é dela que tirei as idéias. Pediram para Tina dar uma semana de aula na qual os alunos entendessem os princípios gerais e as idéias do pensamento empreendedor. Na primeira tarefa Tina deu para os alunos, para cada equipe, um envelope com dinheiro para investir, com a missão de conseguir a maior quantidade de dinheiro possível. Ela deu para os alunos $5,00 e 2 horas.

Quanto dinheiro você poderia conseguir con $5,00 e 2 horas? O que você faria? Muitas pessoas pensariam em comprar um bilhete de loteria ou alguma coisa do estilo. Mas um empreendedor olharia para o problema de uma forma diferente. Perceberia que os $5,00 são, na realidade uma limitação. O certo seria olhar para o monte de recursos que todos temos e para as oportunidades que estão ao nosso redor. Por isso a equipe que ganhou simplesmente não usou os $5.

Uma das equipes colocou um stand na universidade por onde passam muitos estudantes de bicicleta e ofereceram medir a pressão dos pneus de graça. No caso que a pessoa quisesse encher os pneus com ar, eles cobrariam 1 dolar. Mas depois perceberam que as pessoas ficavam realmente agradecidas com este serviço e decidiram mudar a estratégia: em lugar de pedir um dolar por encher os pneus pediram doações. E perceberam que as pessoas pagavam bem mais do que um dolar! Terminaram a tarefa com mais de $200,00 em duas horas.
Tem outra coisa interessante neste experimento: como a Tina explica, eles poderiam ter ficado no quarto escrevendo um plano de negócios e nunca teriam descoberto que as pessoas iriam pagar mais pedindo doações do que pedindo um dolar. Lição: criar seu protótipo de negócio o mais rápido possível, testar ele logo e mudá-lo tantas vezes como for necessário traz muito melhores resultados do que escrever um complexo plano de negócios que, sinceramente, ninguém vai ler.

Mas a equipe que ganhou foi a equipe que questionou todas e cada uma das premissas. Eles perceberam que o mais valioso que tinham não eram nem os $5,00 nem as duas horas. O mais valioso que eles tinham eram os 3 minutos de que iriam dispor para apresentar sua experiência na sala de aula. E venderam esse tempo por $650,00 para uma empresa que precisava contratar estudantes. Lição aprendida: com freqüência olhamos para os problemas de uma forma muito restrita e se tentamos sair dessa caixinha uma e outra vez percebemos que, por um lado, temos recursos muito mais valiosos do que poderíamos imaginar e, por outro lado, que nossas habilidades e as oportunidades ao nosso redor são maiores do que imaginamos.

Conselhos para empreender e ser o dono da sua vida

Como smartphones, TVs inteligentes e tablets podem ajudar no seu marketing



Nos próximos meses, teremos mais smartphones, TVs inteligentes em nossas casas e tablets debaixo do braço. O que o marketing digital tem a ver com isso? Tudo. Essas são as mídias do futuro próximo.
As vendas mundiais de equipamento de acesso móvel à internet vão alcançar 53,5 milhões em 2011, número 6,2% maior do que o previsto anteriormente. No Brasil, em 2011 as vendas devem alcançar entre 350 mil e 500 mil equipamentos, segundo dados do IDC.
A web móvel cresce oito vezes mais rápido que a web baseada no desktop. Diante desse cenário, vale refletir sobre essa modalidade e como podemos tirar proveito dela.
Smart TVs
A previsão de vendas de TV no Brasil para 2011 é de 12 milhões de aparelhos, segundo a Associação Nacional de Fabricantes de Eletrônicos. Desse montante, 17% são as chamadas smart TVs (aquelas conectadas à internet). Até 2015, as estimativas indicam que 75% dos aparelhos vendidos no País serão “inteligentes”.
Os números ainda são tímidos, concordo, mas vale acompanhar esse crescimento nos próximos meses, ainda mais considerando a predileção do brasileiro pelo novo e pela compra parcelada, principalmente de tecnologia. Outros fatores a analisar:
  • games e consoles como o Xbox 360 estão em alta;
  • o Google já negocia parcerias no Brasil para decolar a Google TV por aqui;
  • a operação do Netflix, serviço de streaming de filmes e séries, tem grandes chances de agradar os brasileiros.
Com as Smart TVs, os usuários podem desfrutar de ferramentas inteligentes de busca, redes sociais, web browser e uma infinidade de aplicativos. E aí mora uma grande oportunidade para marcas dos mais diversos setores.
Smartphones
 
Enquanto a venda de TVs inteligentes procura estabilidade no Brasil, o mercado de smartphones está consolidado. Em 2010 foram mais de 5 milhões de unidades adquiridas por brasileiros (de um total de 207 milhões de aparelhos), segundo a comScore.
Já no primeiro semestre de 2011, as vendas de celulares inteligentes no País aumentaram em 165% na comparação com o mesmo período de 2010. A consultoria IDC acredita o Brasil fechará 2011 com 10 milhões de smartphones vendidos.
Em 2012, a previsão brasileira é de que os smartphones superem as vendas de desktops e notebooks juntos!
Pensando em ações mobile, vale apostar em SMS, MMS, QR Code, bluetooth, advergames e aplicativos que utilizem a geolocalização.

Tablets
 
Os brasileiros estão tomando gosto pelos tablets. Com a popularização (leia-se baixa nos preços) desses equipamentos, somente no primeiro semestre de 2011 foram 200 mil unidades vendidas em território nacional. A previsão para o ano é de 450 mil (IDC).
Assim como os smartphones, os tablets carregam uma infinidade de aplicativos e estão mudando a maneira como consumimos cultura. Para Russell Feldman, diretor de tecnologia do instituto de pesquisa YouGov, o declínio na venda de livros de papel e mídia impressa só confirma o uso de iPads (ainda o mais vendido no mundo) e outros devices do gênero.
Um recente estudo da B2, consultoria especializada em público jovem, aponta que o tablet é o segundo maior sonho de consumo da geração Y brasileira para 2012, perdendo apenas para viagens.
Se você possui um tablet, já deve ter levado ele para cama. Em pesquisa com os ingleses, o YouGov registrou que 24% deles aderiu à prática. Imagine promover sua marca ou fechar uma venda na hora em que o usuário está mais suscetível a ser impactado? #ficaadica.

 Fonte: midiaria.com/blog

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Orkut ainda é líder entre as redes sociais no Brasil, diz estudo

Apesar de manter a liderança, rede apresentou queda de 21% de market share de visitas em apenas um ano; Facebook é a maior ameaça e Google+ aparece em 9º

Por Redação Administradores, www.administradores.com.br

O tradicional Orkut ainda é a maior rede social no Brasil, de acordo com o ranking brasileiro de Redes Sociais e Fóruns da Experian Hitwise referente ao mês de novembro. O Facebook ocupa atualmente o segundo lugar, com 29,68% das visitas. O crescimento de market share de visitas do site em relação ao mesmo mês de 2010 foi de 24,13%. Com isso, a rede social de Mark Zuckerberg se aproxima do primeiro colocado, Orkut, e ameaça sua liderança.

No mês de novembro deste ano, o Orkut atingiu 35,44% de market share de visitas da categoria tendo observado expressiva queda de 21,96% em relação ao mesmo mês de 2010.

O YouTube, 3º colocado, atualmente com 18,11% de market share de visitas na categoria, viu queda de 0,92 p.p. no ano contra ano. Em 4º lugar aparece o Windows Live Home, com 2,45%, aumento de 1,90 p.p. em relação a novembro de 2010.

A 5ª colocação do ranking de market share de visitas de Redes Sociais e Fóruns fica com Twitter (2,33%), seguido de Badoo (2,23%), Yahoo! Answers Brasil (2,17%) e Bate-papo UOL (1,49%). O Google+, lançado em junho de 2011, já figura na 9ª posição do ranking em novembro, com 0,79% de market share de visitas. O 10º lugar ficou com Habbo Brasil (0,49%).

Confira o infográfico: