Uma das ideias que me impulsou a começar com o blog é a de que ter seu próprio negócio é mais fácil do que pode parecer. Existe, porém, a crença comum de que para começar um negócio você precisa, já de cara, de muito dinheiro. Recentemente várias pessoas têm me pedido para escrever sobre ideias práticas para criar sua própria empresa. Então aqui estão as cinco primeiras:
1. Venda de camisetas estampadas pela internet
É tão simples como criar desenhos próprios, estampar as camisetas e vendê-las pela internet. O desenho pode ser um personagem novo, frases engenhosas, desenhos personalizados, cenas de esportes, viagens ou literatura. As possibilidades são infinitas. Você só precisa definir um mercado, um grupo de clientes aos quais vender para entender quais são os gostos deles e criar um produto diferenciado. E para vender pela internet, se nunca criou um site, pode começar vendendo no eBay ou no Mercado Livre, por exemplo, até ter volume suficiente para contratar um designer de site. Ou pode usar WordPress para criar seu próprio site. Existem vários plugins de comércio eletrônico que pode usar para fazer isto.
2. Maquiagem personalizada
As mulheres gostam de se arrumar, isso é fato. No Brasil, quem compra maquiagem com frequência geralmente são mulheres com um poder aquisitivo maior. Acontece que os estojos de maquiagem que se vendem são todos padronizados e a cliente deve escolher entre as opções que tem, sendo que talvez não goste de todas as cores que vêm no estojo que comprou. A proposta é oferecer estojos de maquiagem que contenham cores escolhidas por cada cliente, para que cada uma possa definir as cores que vai querer comprar para combiná-las segundo o seu gosto. Também pode ser vendido pela internet.
3. Designer de páginas web
Criar um site estático sem comunicação com uma base de dados é muito fácil usando, por exemplo, WordPress. Se você é criativo pode aprender a instalar e configurar WordPress e oferecer seu serviço como designer freelance de sites pessoais ou para empresas que precisem só de uma interação básica com os usuários. Como tudo na vida, você vai precisar estudar, mas a informação, os tutoriais e tudo que você precisa para aprender estão de graça na internet. Pode começar por exemplo dando uma olhada aqui.
4. Aulas de cozinha em inglês
Se você gosta de cozinhar, tem um conhecimento aceitável sobre isso e ainda fala uma língua diferente do português, pode dar aulas de cozinha nessa língua. A ideia é oferecer dois serviços em um: ao mesmo tempo que a pessoa aprende a cozinhar estará aprendendo um outro idioma. Além disso, nas aulas de cozinha vão muitas pessoas procurando amizades e relacionamentos: já são três serviços em um. Imagine uma aula de cozinha típica espanhola (a melhor do mundo, claro) aprendendo espanhol, ou uma aula de como fazer sushi em japonês!
5. Comida caseira a domicílio
Existem muitos restaurantes de comida caseira e existem muitos negócios de entrega em domicilio. Mas existem poucos que combinem as duas coisas. Você pode estabelecer um cardápio diário e receber as encomendas no dia anterior pelo telefone ou pela internet. Também, em lugar de comida caseira pode ser comida saudável para fazer dieta, ou outro tipo de nicho. A questão é combinar duas ou mais ideias que já existam por separado e inovar combinando-as.
Em outros posts irei comentando outras ideias como estas. Mas perceba que ter uma idéia não é o importante. Se precisar tem muitas outras no lugar de onde tirei estas. O importante é a execução. Passar da teoria à realidade. Peter Drucker disse que para conseguir alguma coisa você precisa dar dois passos: ter uma ideia e colocá-la em prática. A grande maioria das pessoas falham no segundo passo.
Fonte: Viver sem chefe - Conselhos para empreender e alcançar a liberdade financeira
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Sim, o corpo fala: saiba como persuadir sem dizer muita coisa
Dominar a arte do "não dito" pode ser fundamental.
Por Redação, www.administradores.com.br
Às vezes, nem com um milhão de palavras conseguimos transmitir fielmente uma mensagem. Em outros casos, no entanto, um simples piscar de olhos pode ser suficiente para denunciar muita coisa. Por isso, dominar a arte do "não dito" é fundamental.
Dominar o que o nosso corpo diz não é uma tarefa fácil. Mas quem consegue, sem dúvidas, sai na frente, pois ele comunica bem mais do que podemos imaginar. E comunicar é persuadir. Há até quem discorde, mas dificilmente encontraremos quem prove o contrário. Por mais que não tenhamos intenção, a persuasão está sempre presente na nossa fala, no nosso olhar e também nos nossos gestos, pois veicular uma mensagem pressupõe, normalmente, a existência de um interlocutor. E se dizemos algo a alguém, queremos atenção. Se queremos atenção, trabalhamos para consegui-la. E, conseguindo-a, temos tudo para alcançar o que queremos.
No livro "A arte da persuasão", a autora norte-americana Tonya Reiman – que já escreveu um artigo sobre o assunto na revista Administradores nº 0 – destaca que "a linguagem corporal é a essência de quem demonstramos ser". Levar isso em conta é fundamental para entender o que dizem os sinais do nosso corpo e, principalmente, para não fazermos julgamentos apressados e assim cairmos em equívocos grosseiros. Com isso em mente, decifremos os códigos!
Foto: ThinkStock |
É verdade: às vezes, um gesto vale mais que mil palavras
Pesquisas apontam que somente cerca de 10% da nossa comunicação, em algumas situações, é verbal. Na entrevista de emprego, por exemplo, quando o recrutador pergunta por que você está deixando o emprego atual para tentar uma vaga na nova empresa e você fica sem graça de falar que é por causa do salário maior, os cinco segundos de silêncio em que você pensa no que responder dizem mais sobre sua resposta do que as palavras proferidas em seguida.
O poder do "sim" não-verbal
Conquistar impressões positivas para as nossas atitudes deve ser sempre o principal objetivo das nossas comunicações (exceto naqueles casos em que você quer terminar o namoro, não sabe como e prefere dar um jeito para que a outra pessoa termine!). E não só a fala, mas também os gestos e expressões fazem parte do jogo. Então, saiba: do olhar a um simples aperto de mão, tudo é fundamental na hora de conseguir um "sim".
A primeira impressão é a que fica
A decisão do nosso interlocutor pelo "sim" ou pelo "não", entretanto, pode ser tomada antes mesmo de decidirmos o que queremos realmente transmitir. Por isso, estar seguro do que quer dizer é sempre importante.
Sim, a fala também é importante
Evidentemente, a comunicação verbal também desfruta de um poder gigantesco e saber utilizá-la da melhor maneira faz toda a diferença. E utilizá-la bem significa dominar a articulação da fala com os demais elementos que, juntos, constroem a mensagem. Por exemplo: o tom da voz, o movimento das mãos, a postura do tronco, o olhar.
Silêncio total
O casamento vai mal, o trânsito é estressante e você não tem muita paciência para a conversa do colega ao lado. Tudo bem. Mas trabalho é trabalho. Por isso, cuidado pra não sair descarregando seus problemas em quem não tem nada a ver com eles. Pode ser uma tarefa difícil, mas a neutralidade nessa hora é a melhor opção.
terça-feira, 25 de outubro de 2011
SELEÇÃO, RECRUTAMENTO E REDES SOCIAIS
O uso das redes sociais como0 ferramentas invasivas de trabalho em R&S
Há tempos venho percebendo a produção de textos sobre o tema. Há tempos vejo profissionais se utilizando de redes sociais para “conhecer melhor” seus candidatos a cargos oferecidos.
Particularmente acho uma invasão de privacidade este uso, uma vez que colocamos quem queremos em nossas redes sociais e nenhum selecionador ou recrutador é, de antemão, nosso amiguinho para estar nelas. Nas redes colocamos questões pessoais, piadinhas, fazemos campanhas das mais variadas e temos inclusive a possibilidade de compartilhar estas informações com quem quisermos em detrimento de outros.
Também considero uma invasão de privacidade, na medida em que para se ter acesso ao Orkut, Facebook ou outras redes do candidato, na maioria das vezes, é necessário seu consentimento, consentimento este que pode ser dado apenas por medo de não continuar no processo seletivo caso negue a autorização. Além do mais, nestas redes, detalhes muito pessoais do candidato estão expostos somente para quem ele confia. Que interesse pode ter um selecionador nas fotos do candidato num jantar de amigos? Que interesse pode ter um selecionador nas conversas debochadas sobre desavenças no futebol? Que interesse pode ter um selecionador em conversas pessoais, marcações de saídas, combinações de viagens, etc... ? Não consigo ver uma razão lógica, a não ser a razão de estar sendo guiado por um senso fofoqueiro e bisbilhoteiro sem tamanho! O argumento da pesquisa e avaliação 360º para bisbilhotar as redes sociais também não tem solidez alguma... há outras ferramentas para isto.
Existem redes sociais profissionais e, é com esta, que o selecionador deve se preocupar. Pode solicitar gentilmente ao candidato que tenha acesso ao que divulga nelas. Há que se ter a sensatez de perceber que nestas redes, o lado teatral de muita gente cresce... para isso mesmo elas existem também, para favorecer a desinibição. Neste caso o selecionador deve ter muito cuidado para não confundir fantasia (brincadeiras) e realidade do candidato.
Modismos vão, modismos vêm, tecnologias aparecem a cada dia e se inserem em nossos trabalhos e relações no mundo. O excesso de exposição não deve gerar, na mesma medida, uma curiosidade bisbilhoteira de recrutadores e selecionadores em nome das “facilidades que a tecnologia nos oferece para o trabalho”.
Não é mais possível acreditar nos curriculuns? Não é mais possível acreditar na grafologia? Não é mais possível associar técnicas clássicas e eficientes como entrevistas, dinâmicas, simulações, testes projetivos e psicotécnicos?
Qual o interesse do selecionador em saber o que o candidato achou do terno do príncipe William em seu casamento? Ou o que pensa da “feijodada da tia Lourdes” aos domingos? Processo seletivo é uma coisa, voyerismo é outra bem diferente... pelo menos estes profissionais de R&S poderiam ter a elegância de autorizar que sejam deletados das redes dos candidatos depois que eles forem aprovados. Não há a necessidade de um controle da vida íntima e social dele. Todos querem conhecer a vida de todos e poucos querem conhecer e melhorar a própria. Parece que “ver novela”, ou bisbilhotar redes sociais, o que dá no mesmo, continua sendo um anestésico para as próprias dores e defeitos, via de regra projetados nestas duas instâncias.
Não há a necessidade também de expor amigos, colegas e conhecidos, às bisbilhotices e “avaliações” de profissionais que selecionam usando as redes como ferramentas. É o cumulo da falta de educação expor amigos e familiares, por exemplo, com questões muitas vezes bem particulares, aos olhos de curiosos profissionais.
Todos tem seus segredos e podem ou não querer compartilhar com um ou outro. Todos tem suas vidas sociais e podem ou não querer compartilhar com seus empregadores. Ninguém é obrigado a isto e quem obriga é déspota disfarçado de técnico no assunto, além de desinformado sobre ferramentas poderosas que conseguem vasculhar as competências e princípios dos candidatos, coisa que nenhuma rede social consegue. Ferramentas poderosas não podem ser enganadas, redes sociais estão a serviço também da “cara” que cada um quer ter. Elas podem enganar e muito!
*Ricardo Mendonça é consultor em Recursos Humanos, mestre em Psicologia PUC/RJ e especialista em Educação a Distância (EAD). Consultor do IVAR, Instituto do Varejo - RJ e consultor por 6 anos do IBQN na área da gestão da qualidade total. Formação como avaliador do PQ/RIO 99. Escritor e palestrante. Realiza instrutoria e desenvolve projetos de treinamentos nas áreas gerencial e de gestão de negócios, tutor EAD do Sebrae Nacional e sócio diretor da Diferencial Educação & RH.
Há tempos venho percebendo a produção de textos sobre o tema. Há tempos vejo profissionais se utilizando de redes sociais para “conhecer melhor” seus candidatos a cargos oferecidos.
Particularmente acho uma invasão de privacidade este uso, uma vez que colocamos quem queremos em nossas redes sociais e nenhum selecionador ou recrutador é, de antemão, nosso amiguinho para estar nelas. Nas redes colocamos questões pessoais, piadinhas, fazemos campanhas das mais variadas e temos inclusive a possibilidade de compartilhar estas informações com quem quisermos em detrimento de outros.
Também considero uma invasão de privacidade, na medida em que para se ter acesso ao Orkut, Facebook ou outras redes do candidato, na maioria das vezes, é necessário seu consentimento, consentimento este que pode ser dado apenas por medo de não continuar no processo seletivo caso negue a autorização. Além do mais, nestas redes, detalhes muito pessoais do candidato estão expostos somente para quem ele confia. Que interesse pode ter um selecionador nas fotos do candidato num jantar de amigos? Que interesse pode ter um selecionador nas conversas debochadas sobre desavenças no futebol? Que interesse pode ter um selecionador em conversas pessoais, marcações de saídas, combinações de viagens, etc... ? Não consigo ver uma razão lógica, a não ser a razão de estar sendo guiado por um senso fofoqueiro e bisbilhoteiro sem tamanho! O argumento da pesquisa e avaliação 360º para bisbilhotar as redes sociais também não tem solidez alguma... há outras ferramentas para isto.
Existem redes sociais profissionais e, é com esta, que o selecionador deve se preocupar. Pode solicitar gentilmente ao candidato que tenha acesso ao que divulga nelas. Há que se ter a sensatez de perceber que nestas redes, o lado teatral de muita gente cresce... para isso mesmo elas existem também, para favorecer a desinibição. Neste caso o selecionador deve ter muito cuidado para não confundir fantasia (brincadeiras) e realidade do candidato.
Modismos vão, modismos vêm, tecnologias aparecem a cada dia e se inserem em nossos trabalhos e relações no mundo. O excesso de exposição não deve gerar, na mesma medida, uma curiosidade bisbilhoteira de recrutadores e selecionadores em nome das “facilidades que a tecnologia nos oferece para o trabalho”.
Não é mais possível acreditar nos curriculuns? Não é mais possível acreditar na grafologia? Não é mais possível associar técnicas clássicas e eficientes como entrevistas, dinâmicas, simulações, testes projetivos e psicotécnicos?
Qual o interesse do selecionador em saber o que o candidato achou do terno do príncipe William em seu casamento? Ou o que pensa da “feijodada da tia Lourdes” aos domingos? Processo seletivo é uma coisa, voyerismo é outra bem diferente... pelo menos estes profissionais de R&S poderiam ter a elegância de autorizar que sejam deletados das redes dos candidatos depois que eles forem aprovados. Não há a necessidade de um controle da vida íntima e social dele. Todos querem conhecer a vida de todos e poucos querem conhecer e melhorar a própria. Parece que “ver novela”, ou bisbilhotar redes sociais, o que dá no mesmo, continua sendo um anestésico para as próprias dores e defeitos, via de regra projetados nestas duas instâncias.
Não há a necessidade também de expor amigos, colegas e conhecidos, às bisbilhotices e “avaliações” de profissionais que selecionam usando as redes como ferramentas. É o cumulo da falta de educação expor amigos e familiares, por exemplo, com questões muitas vezes bem particulares, aos olhos de curiosos profissionais.
Todos tem seus segredos e podem ou não querer compartilhar com um ou outro. Todos tem suas vidas sociais e podem ou não querer compartilhar com seus empregadores. Ninguém é obrigado a isto e quem obriga é déspota disfarçado de técnico no assunto, além de desinformado sobre ferramentas poderosas que conseguem vasculhar as competências e princípios dos candidatos, coisa que nenhuma rede social consegue. Ferramentas poderosas não podem ser enganadas, redes sociais estão a serviço também da “cara” que cada um quer ter. Elas podem enganar e muito!
*Ricardo Mendonça é consultor em Recursos Humanos, mestre em Psicologia PUC/RJ e especialista em Educação a Distância (EAD). Consultor do IVAR, Instituto do Varejo - RJ e consultor por 6 anos do IBQN na área da gestão da qualidade total. Formação como avaliador do PQ/RIO 99. Escritor e palestrante. Realiza instrutoria e desenvolve projetos de treinamentos nas áreas gerencial e de gestão de negócios, tutor EAD do Sebrae Nacional e sócio diretor da Diferencial Educação & RH.
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Como fazer um TCC nota 10
Para muita gente, o grande vilão do ensino superior é o Trabalho de Conclusão de Curso. No entanto, com método e dedicação, você vai perceber que esse caminho não é tão difícil de se percorrer
Por Simão Mairins, Revista Administradores
Quem já foi aprovado no vestibular, muito provavelmente ouviu da família ou de uma ex-professora, ainda na comemoração da conquista, algo mais ou menos assim: "Parabéns! Mas, olha, entrar na faculdade é fácil. Difícil mesmo é sair!".
Durante os três primeiros dos quatro anos que passou no curso de Publicidade e Propaganda, a pernambucana Virgínia Ramos nunca conseguiu entender muito bem o que haveria de ser tão complicado na graduação, como lhe advertiram ainda no Ensino Médio. Afinal, foi morar fora de casa, tornou-se mais independente, conheceu gente nova e – principalmente – não teve mais que fazer exames de Física, Química e Biologia!
Uma hora, entretanto, a situação se complicou. "No sexto período, comecei a cursar a disciplina do projeto. De lá até a apresentação do trabalho final foi só estresse. No fim, o curso foi ficando cansativo e ninguém aguentava mais. Todo mundo só queria saber de sair da faculdade logo", conta a publicitária.
O tal projeto a que Virgínia se refere é uma espécie de estudo preliminar que, na maioria das instituições de ensino, os estudantes precisam produzir antes de realizar o temido Trabalho de Conclusão de Curso, mais conhecido como TCC. Essa fase, ao contrário do que a maioria pensa, pode ser menos martirizante. Fácil, evidentemente, não será. Mas, com a ajuda de algumas regras básicas, diversos obstáculos podem ser evitados, deixando o caminho a ser percorrido mais tranquilo.
Imagem: ThinkStock |
Primeiros passos
Se o trabalho começa bem, é provável que também termine bem. Por isso, antes de começar a produzir o TCC, duas tarefas são fundamentais: definir um tema e preparar um bom projeto, que sirva – de fato – como um guia. Nele deverão estar especificadas questões importantes, como o assunto, os objetivos e o cronograma de atividades.
Para preparar o projeto, no entanto, é preciso definir o tipo de trabalho que será realizado. Dependendo do curso e da instituição de ensino, o TCC pode ser uma produção científica, uma atividade prática ou um estudo de caso. O professor Gildásio Mendes Filho, co-autor do livro "Como fazer monografia na prática", lembra que "há uma confusão muito grande nas instituições, porque cada curso tem a sua regra para a realização de TCC". Por esse motivo, é importante que o aluno se certifique dos padrões exigidos por sua faculdade, sob o risco de ter, no futuro, que voltar ao estágio inicial por inadequação às regras.
Escolhido o tipo de trabalho, a próxima tarefa é definir o tema. Esse passo é simples, porém, delicado. Decidir o que abordar leva pouco tempo, mas uma má decisão pode atrapalhar bastante o andamento da produção. "Se a escolha do tema é bem-feita, o trabalho acontece de maneira suave, sem obstáculos, e o seu desenvolvimento passa a ser bem mais agradável", afirma a professora Raquel Polito no livro "Superdicas para um Trabalho de Conclusão de Curso nota 10".
A autora lembra ainda que ter interesse real no assunto a ser abordado facilita a realização da tarefa. "Muitas vezes, ficamos horas pensando em um tema genial e nos esquecemos de que não existe a menor relação entre ele e a área de estudo em que estamos inseridos", afirma Raquel.
A formulação de um problema do qual se possa partir é outro pré-requisito muito importante. De acordo com o professor Antonio Carlos Gil, autor do livro "Como elaborar projetos de pesquisa", fazer-se perguntas é fundamental. "De modo geral, inicia-se o processo da pesquisa pela escolha de um tema, o que, por si só, não constitui um problema. Ao formular perguntas sobre o tema, provoca-se sua problematização", afirma.
O último passo dessa fase prévia é a escolha do orientador. Aqui, o conselho de Gildásio é optar pelo professor da disciplina em que o assunto definido se encaixa. "Se, por exemplo, um aluno vai fazer um trabalho em Microeconomia e escolhe um professor que é especialista em Macro, ele vai ter dificuldades porque o professor pode não ter segurança para orientar", explica.
Afinidade pessoal também é um ponto a ser levado em conta na hora de escolher o orientador. Mas Gildásio lembra que isso não deve ser mais importante do que a competência. "Quando eu estava fazendo minha dissertação de mestrado, lembro que fui apresentar meu projeto ao professor e ele simplesmente o rasgou bem no meio e me disse: 'leva a metade e faz o teu projeto'. Na hora, eu me senti agredido. Mas depois refleti e vi que, antes, eu havia mesmo sido muito prolixo", conta o professor.
Mão na massa
Com tema, projeto e orientador definidos, a hora é de arregaçar as mangas e começar a trabalhar. Nessa fase, organizar o tempo é fundamental, principalmente nos casos em que é necessário dividir o dia entre os estudos e uma atividade profissional.
"Um bom início para o desenvolvimento do seu trabalho é imaginar como ele será realizado até o final. Antes de começar a escrever os textos, vislumbre como será o sumário. Considere todos os pontos que você deseja abordar. Por mais que esse sumário seja alterado, ele será o seu fio-condutor e você terá um raciocínio lógico a seguir", explica Raquel Polito.
Durante a produção do texto, também é importante prestar atenção em quesitos técnicos como ortografia, coesão entre as distintas partes e adequação às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Essas regras determinam como o trabalho deve ser organizado por meio de indicações para o uso de citações e a apresentação das referências bibliográficas, por exemplo.
Trabalhar com uma metodologia bem definida é outro facilitador na produção do TCC, principalmente quando é necessário fazer um estudo mais aprofundado. Como explica o professor Antonio Gil, "a pesquisa é desenvolvida mediante o concurso dos conhecimentos disponíveis e a utilização cuidadosa de métodos, técnicas e outros procedimentos científicos".
Apresentação
Texto pronto. Acabou? Ainda não. Vem aí o grand finale, que é a apresentação. Não vamos dizer aqui para não ficar nervoso ou nervosa. Afinal de contas, esse é um momento importantíssimo na vida de qualquer pessoa. A banca entenderá a ansiedade e qualquer professor com o mínimo de bom senso sabe da tensão que envolve uma defesa. O nervosismo exacerbado, entretanto, pode dificultar sua exposição e passar aos avaliadores uma impressão errada sobre o seu trabalho.
Montar um roteiro em uma apresentação de Power Point ou mesmo em um papel já ajuda. É importante, porém, estar ciente de que aquilo é apenas um guia. Simplesmente ler o que está escrito vai aparentar falta de domínio sobre o trabalho e insegurança. Outra dica é treinar. "Até hoje, eu planejo minhas palestras, calculo o tempo e falo para mim mesmo. E aí eu vejo como posso ampliar ou reduzir", conta o professor Gildásio.
Depois da apresentação, é comum que a banca faça perguntas. Respondê-las de forma satisfatória vai influenciar bastante na sua nota. Diante de críticas, escute e saiba reconhecer suas falhas. Caso discorde, posicione-se com argumentos sólidos e não recorra a subterfúgios emocionais, pois, não tenha dúvida: naquele momento, o que interessa é apenas o que você fez.
E, se você fez tudo direitinho, é só comemorar!
COMO DEFINIR UM TEMA
Passo 1 – Definir a grande área com a qual você tem afinidade: por exemplo, Marketing.
Passo 2 – Escolher uma vertente da grande área com a qual você mais se identifica, levando em conta a relevância e a viabilidade de realização do trabalho: Marketing de Guerrilha.
Passo 3 – Delimitar um contexto específico para trabalhar o tema: mercado digital.
Passo 4 – Definir uma abordagem: O uso do Marketing de Guerrilha na construção de novas marcas no mercado digital.
terça-feira, 18 de outubro de 2011
Dicas para promoções de vendas
Conheça bem seus clientes e mantenha sua loja em constante mudança, pois assim estará sempre um passo a frente de seus concorrentes e terá maior chance de sucesso!
Para que uma Promoção de Vendas apresente o resultado desejado deve ser muito bem planejada e divulgada. É importante que a empresa utilize todos os materiais de merchandising possíveis, além de meios de comunicação em massa, como: Revista, Jornal, Outdoor entre outros.
Há várias ações de Promoção de Vendas que podem ser utilizadas por sua empresa onde cada uma tem um resultado específico para sua loja, cidade, público-alvo, etc. É importante ressaltar que campanhas promocionais que envolvam amostras, sorteios e vales brindes necessitam de autorização da Receita Federal, pois possuem legislação específica.
Vou citar algumas idéias que podem ser utilizadas para colaborar no aumento das vendas e na manutenção e fidelização de clientes:
1. Cartão de fidelidade: Desenvolva um cartão de fidelidade onde o cliente cadastrado acumula pontos em suas compras e poderá trocar estes pontos por brindes, produtos ou descontos diferenciados.
2. Cursos: Lojas de cosméticos, por exemplo, podem oferecer curso de maquiagem para suas clientes, porém, com uma inscrição de R$ 50,00 a qual poderão trocar em mercadorias. O mesmo pode ser feito para empresas do meio alimentício com cursos de congelamento, etc. Uma concessionária pode oferecer um curso como cuidados básicos de manutenção ensinando a verificar óleo, trocar pneus, paletas e observar outros detalhes simples. Uma loja de móveis ou cama, mesa e banho pode orientar seus clientes a realizar limpeza correta dos tecidos.
3. Aniversário do Cliente: Ofereça uma vantagem ou um desconto aos clientes que fizerem aniversário no mês, na semana ou no dia em que estão aniversariando.
4. Super Amigo: Apresentando um amigo que venha a se tornar cliente da loja, ambos poderão ganhar condições especiais ou brindes.
5. Demonstrações externas: Vários tipos de lojas, principalmente de móveis e decorações, levam gratuitamente na residência de seus clientes, opções de móveis e decorações para que eles decidam vendo "in loco" e retornam com o que não foi escolhido. Pode ser um risco levar e não vender nada, mas normalmente as compras são efetivadas. É como comprar roupas, aquelas que provamos, decidimos mais facilmente.
6. Dia do Profissional: Praticamente todas as profissões são homenageadas em um dia do ano. Neste dia, ofereça condições especiais para atrair esses profissionais.
7. Garantia: Ofereça garantia extra para os produtos que você vende. Mesmo que você comercialize artigos já garantidos pelo fabricante, o cliente terá mais confiança em comprar na sua loja.
8. Eventos do momento: Aproveite a Copa do Mundo, Rock in Rio, Olimpíadas entre outros eventos de grande repercussão e desenvolva ações exclusivas para o período. No caso de campeonatos de futebol é possível organizar um "bolão" onde os clientes que realizarem compras, farão um bolão e irão concorrer a prêmios de sua loja.
Conheça bem seus clientes e mantenha sua loja em constante mudança, pois assim estará sempre um passo a frente de seus concorrentes e terá maior chance de sucesso!
Boas Vendas!
Por Wagner Campos
Para que uma Promoção de Vendas apresente o resultado desejado deve ser muito bem planejada e divulgada. É importante que a empresa utilize todos os materiais de merchandising possíveis, além de meios de comunicação em massa, como: Revista, Jornal, Outdoor entre outros.
Há várias ações de Promoção de Vendas que podem ser utilizadas por sua empresa onde cada uma tem um resultado específico para sua loja, cidade, público-alvo, etc. É importante ressaltar que campanhas promocionais que envolvam amostras, sorteios e vales brindes necessitam de autorização da Receita Federal, pois possuem legislação específica.
Vou citar algumas idéias que podem ser utilizadas para colaborar no aumento das vendas e na manutenção e fidelização de clientes:
1. Cartão de fidelidade: Desenvolva um cartão de fidelidade onde o cliente cadastrado acumula pontos em suas compras e poderá trocar estes pontos por brindes, produtos ou descontos diferenciados.
2. Cursos: Lojas de cosméticos, por exemplo, podem oferecer curso de maquiagem para suas clientes, porém, com uma inscrição de R$ 50,00 a qual poderão trocar em mercadorias. O mesmo pode ser feito para empresas do meio alimentício com cursos de congelamento, etc. Uma concessionária pode oferecer um curso como cuidados básicos de manutenção ensinando a verificar óleo, trocar pneus, paletas e observar outros detalhes simples. Uma loja de móveis ou cama, mesa e banho pode orientar seus clientes a realizar limpeza correta dos tecidos.
3. Aniversário do Cliente: Ofereça uma vantagem ou um desconto aos clientes que fizerem aniversário no mês, na semana ou no dia em que estão aniversariando.
4. Super Amigo: Apresentando um amigo que venha a se tornar cliente da loja, ambos poderão ganhar condições especiais ou brindes.
5. Demonstrações externas: Vários tipos de lojas, principalmente de móveis e decorações, levam gratuitamente na residência de seus clientes, opções de móveis e decorações para que eles decidam vendo "in loco" e retornam com o que não foi escolhido. Pode ser um risco levar e não vender nada, mas normalmente as compras são efetivadas. É como comprar roupas, aquelas que provamos, decidimos mais facilmente.
6. Dia do Profissional: Praticamente todas as profissões são homenageadas em um dia do ano. Neste dia, ofereça condições especiais para atrair esses profissionais.
7. Garantia: Ofereça garantia extra para os produtos que você vende. Mesmo que você comercialize artigos já garantidos pelo fabricante, o cliente terá mais confiança em comprar na sua loja.
8. Eventos do momento: Aproveite a Copa do Mundo, Rock in Rio, Olimpíadas entre outros eventos de grande repercussão e desenvolva ações exclusivas para o período. No caso de campeonatos de futebol é possível organizar um "bolão" onde os clientes que realizarem compras, farão um bolão e irão concorrer a prêmios de sua loja.
Conheça bem seus clientes e mantenha sua loja em constante mudança, pois assim estará sempre um passo a frente de seus concorrentes e terá maior chance de sucesso!
Boas Vendas!
Facebook ou Linkedin: qual a rede mais utilizada pelos recrutadores?
No Brasil, a rede social de Mark Zuckerberg funciona como complemento na busca por novos talentos.
As redes sociais cada vez mais fazem parte das vidas das pessoas e, dessa forma, acabam sendo ferramentas importantes para auxiliar quem busca por uma oportunidade no mercado de trabalho. Entretanto, são diversas as redes disponíveis, o que faz surgir a pergunta: qual a mais utilizada pelos recrutadores?
De acordo com pesquisa realizada pela consultoria especializada em recrutamento, Potentilalpark, a resposta para tal questão depende da posição a ser ocupada pelo profissional. Quando se trata de busca para cargos de liderança, por exemplo, as empresas ainda preferem utilizar o Linkedin; já se o objetivo é contratar novos talentos, nos Estados Unidos, Europa e Ásia, o Facebook é mais indicado.
Ainda segundo o levantamento, a preferência pelo Facebook para buscar novos talentos passa pelo fato da rede ser a mais utilizada pelos jovens profissionais, ser gratuita e permitir maior interação com o recrutado.
Brasil
No Brasil, entretanto, a rede social de Mark Zuckerberg funciona como um complemento para os recrutadores, visto que estes utilizam, sobretudo, o Linkedin para buscar novos profissionais, conforme análise do headhunter e presidente da Junto Brasil Fast Recruitment, Ricardo Nogueira.
“O Facebook, e também o Twitter, funcionam como complemento para o recrutador ver como a pessoa interage além do trabalho, com familiares e amigos (…) O Linkedin é mais utilizado pelos recrutadores devido ao foco corporativo”.
Apesar da importância das redes sociais, Nogueira ressalta que um bom perfil no Facebook, ou mesmo no Linkedin, não é garantia de emprego, sendo que a pessoa deve se preparar para a entrevista, para o contato pessoal.
Mesmo assim, o headhunter dá algumas dicas para quem quer se tornar interessante nas redes:
■Fale sempre a verdade;
■Seja realista;
■Tenha informação de mercado;
■Mantenha um bom networking;
■Invista em formação acadêmica;
■Saiba destacar o histórico profissional;
■Saiba se relacionar com as pessoas.
Fonte: Infomoney
As redes sociais cada vez mais fazem parte das vidas das pessoas e, dessa forma, acabam sendo ferramentas importantes para auxiliar quem busca por uma oportunidade no mercado de trabalho. Entretanto, são diversas as redes disponíveis, o que faz surgir a pergunta: qual a mais utilizada pelos recrutadores?
De acordo com pesquisa realizada pela consultoria especializada em recrutamento, Potentilalpark, a resposta para tal questão depende da posição a ser ocupada pelo profissional. Quando se trata de busca para cargos de liderança, por exemplo, as empresas ainda preferem utilizar o Linkedin; já se o objetivo é contratar novos talentos, nos Estados Unidos, Europa e Ásia, o Facebook é mais indicado.
Ainda segundo o levantamento, a preferência pelo Facebook para buscar novos talentos passa pelo fato da rede ser a mais utilizada pelos jovens profissionais, ser gratuita e permitir maior interação com o recrutado.
Brasil
No Brasil, entretanto, a rede social de Mark Zuckerberg funciona como um complemento para os recrutadores, visto que estes utilizam, sobretudo, o Linkedin para buscar novos profissionais, conforme análise do headhunter e presidente da Junto Brasil Fast Recruitment, Ricardo Nogueira.
“O Facebook, e também o Twitter, funcionam como complemento para o recrutador ver como a pessoa interage além do trabalho, com familiares e amigos (…) O Linkedin é mais utilizado pelos recrutadores devido ao foco corporativo”.
Apesar da importância das redes sociais, Nogueira ressalta que um bom perfil no Facebook, ou mesmo no Linkedin, não é garantia de emprego, sendo que a pessoa deve se preparar para a entrevista, para o contato pessoal.
Mesmo assim, o headhunter dá algumas dicas para quem quer se tornar interessante nas redes:
■Fale sempre a verdade;
■Seja realista;
■Tenha informação de mercado;
■Mantenha um bom networking;
■Invista em formação acadêmica;
■Saiba destacar o histórico profissional;
■Saiba se relacionar com as pessoas.
Fonte: Infomoney
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
15 dicas para a sua empresa ser um case de sucesso
As empresas que almejam bons resultados não devem se limitar ao tamanho do seu empreendimento, para isto tanto a missão como visão devem estar alinhadas a um caminho a se seguir, um sonho a se alcançar, e assim evitar o engessamento que deixam o público-alvo inseguro em confiar sua conta a uma empresa que no seu julgamento parece pequena demais, tendo em vista o primeiro contato, seja ele via website ou material promocional (cartão de visita), atualmente o mercado acredita que as empresas pequenas não alcançam suas expectativas e conseqüentemente desistem do negócio antes do primeiro contato. Nós da Equipe Acervo Publicitário acreditamos que compartilhar ferramentas para crescimento pessoal e profissional são atitudes que todos os seres humanos devem fazer, pois o reconhecimento deste compartilhar se dá em marcar a história de vida de pessoas através de informações relevantes.
1. Tenha um logotipo que mostre todo o seu potencial
A criação e o design de um logotipo, sem dúvida, é uma ação super valorizada e indispensável para uma empresa. É a “marca” sempre em evidência; algo que, “ao bater o olho”, o usuário já identifica de quem ou onde ela viu. Portanto, antes de mais nada, saber interpretar o que a empresa deseja passar através de um logotipo é crucial para o sucesso da mesma.
2. Crie um site atrativo e mostre profissionalismo
Faça o investimento que for necessário para mostrar "a cara" do seu site na rede, prezando sempre pelo profissionalismo, e assim passar credibilidade ao negócio, o que não é tão caro de se fazer hoje em dia, devido ao leque de empresas especializadas nesta área e se já tiver um bom relacionamento com clientes e parceiros, tente incorporar seus respectivos logotipos ou testemunhos falando bem da sua empresa/produto/serviço garantindo assim um bom apelo visual. Mencionar prêmios e reconhecimentos recebidos pela empresa, bem como o trabalho de serviço comunitário e iniciativas sustentáveis, também ajudarão a tornar o negócio muito atraente.
3. Contrate um SEO para otimizar seu site
A otimização de um site feita por um profissional SEO é considerado um investimento extremamente importante para posicionamento de marca, e uma marca que não está na rede simplesmente não existe, pois é notável o aumento de visitas, no trabalho de otimização de sites (SEO) um maior número de palavras-chave são trabalhadas e posicionadas para atender de forma eficaz os mecanismos de busca, ou seja, isto faz com que o site seja mais acessado por usuários e aumenta seu posicionamento na busca orgânica (gratuita); Conseqüentemente o aumento de vendas, uma vez que se tenha uma estratégia de ganho de visitantes e que esta estratégia funcione, os números de usuários que vêem seus produtos e/ou serviços tende a aumentar, possibilitando um maior número de vendas.
4. Instale o Google Analytics em seu site
O Google Analytics é uma ferramenta gratuita disponibilizada pela Google para fazer uma análise de determinados pontos chave do site, Para poder utilizar o serviço, basta que você possua uma conta ou e-mail Gmail (que também é gratuito), seu foco está em analisar sites de conteúdo empresarial, oferecendo recursos para medir a eficácia do marketing online que está sendo realizado no site, através de dados de tráfego, pois tem uma grande quantidade de relatórios, com várias métricas que você pode usar para tomar decisões sobre o futuro do seu site, campanha, ou negócio.
5. Monitore sua Marca e seus Concorrentes com o Google Alerts
O Google alerts é um serviço gratuito do Google para monitoramento de conteúdo. Para poder utilizar o serviço, basta que você possua uma conta ou e-mail Gmail (que também é gratuito). Daí, você pode cadastrar as palavras ou expressões que desejar. É uma ótima ferramenta não só para acompanhamento da sua marca, mas também para você saber o que andam falando sobre seus concorrentes. Outra grande dica é que você pode escolher palavras-chave referentes ao seu negócio e ficar acompanhando novos conteúdos relacionados.
6. Invista em Links Patrocinados (Google Adwords)
Com o Google AdWords, você pode criar e exibir anúncios de sua empresa com rapidez e facilidade. Você pode exibir os anúncios no Google e em rede de publicidade. Não importa o tamanho de seu orçamento, você pagará somente quando as pessoas clicarem em seus anúncios.
Os anúncios do Google AdWords são exibidos junto com os resultados de pesquisa quando um usuário faz uma pesquisa no Google usando uma de suas palavras-chave. Os anúncios são exibidos em "Links patrocinados" na coluna lateral de uma página de pesquisa e também podem aparecer em outras posições acima dos resultados de pesquisa gratuitos. Assim, você anuncia para um público-alvo que já tem interesse em sua empresa. Você também pode exibir seus anúncios em sites da Rede de Display na crescente Rede do Google. Além disso, você pode escolher os canais específicos da Rede de Display onde deseja que seu anúncio seja exibido ou permitir que a segmentação contextual associe suas palavras-chave ao conteúdo.
7. Invista nas mídias sociais
Agregar vídeos que mostrem a dinâmica da empresa é interessante para que o visitante crie proximidade com o negócio. Além disso, procure divulgar o link da sua página em redes sociais como Twitter, LinkedIn, Facebook e divulgue elas em sua assinatura de email.
Um aspecto realmente fascinante das mídias sociais é que, mesmo que você decida não investir em ações que utilize as redes sociais, sua marca provavelmente estará lá! São grandes as chances de seus consumidores estarem falando sobre seus produtos e serviços, comparando sua empresa com a concorrência, elogiando ou criticando sua empresa, mesmo que você não queira. Dependendo do caso, é plenamente possível ver consumidores insatisfeitos promovendo uma verdadeira cruzada contra sua empresa, uma vez que qualquer um hoje é capaz de produzir mídia espontânea, seja pelo Twitter, Facebook, Youtube e etc. Não seria inteligente deixar isso acontecer sem fazer nada.
Portanto, incluir as mídias sociais em seu planejamento de marketing desenvolvendo ações que permitam a sua empresa utilizar da melhor forma os recursos que ela é fundamental, ao menos para monitorar o que é dito nas redes sociais sobre sua empresa.
8. Crie planos de carreiras para seus colaboradores na rede LinkedIin
O Linkedin é uma das ferramentas essenciais que todo profissional que deseja alcançar o sucesso deve conhecer, o objetivo do Linkedin está ligado em cuidar de um item extremamente precioso: a nossa carreira e promover contatos profissionais, é uma rede de networking, que visa fortalecer parcerias entre clientes / empresas e colaboradores / empresas, além de poder expor potencialidades, como seus melhores Jobs, certificados e premiações, é uma ótima maneira também de “dar a cara pra bater na rede”, de um jeito profissional é claro. É possível desenvolver projetos para plano de carreiras para seus colaboradores, pois um dos focos principais desta ferramenta está neste sentido e sua importância se revela pela forte presença de grandes empresas e corporações e muitas delas inclusive recomendam que seus colaboradores criem seus perfis e se conectem uns aos outros.
9. Tenha um sistema de banco de dados
Além de proporcionar todos os dados necessários das pessoas que consomem e fornecem a sua empresa, ele também te oferece inúmeras ajudas, proporcionando a você todas as informações que precisar, o que vai economizar um bom tempo de trabalho. Fornecendo assim a essência da informação, sendo combustível para as ferramentas como BI (Business Intelligence), que segundo o site http://pt.wikipedia.org/wiki/business_intelligence, pode ser traduzido como inteligência de negócios. A partir desta ferramenta, é possível descobrir a importância dos sistemas de informações para suas tomadas de decisões, e começam a lincar estas ferramentas com estratégias para e-mail marketing consequêntemente alavancamento e expansão do negócio
10. Ações de E-mail Marketing
Através da possibilidade do visitante se cadastrar em seu site ou a extração dos contatos que estão no sistema de banco de dados da empresa o envio de email marketing será uma ferramenta importantíssima na geração de tráfego e, principalmente, do relacionamento com os clientes. Criar e enviar as newsletter (mala-direta) além de aumentar o tráfego no site, gerará receita.
11. Utilize um sistema Workflow
O Workflow é uma solução que permite sistematizar de forma consistente os processos ou fluxos de trabalho e informação de uma empresa, de forma a torná-los simples e transparentes aos vários intervenientes no processo. É uma solução que automatiza e traz agilidade aos processos corporativos. Flexível, adere-se a qualquer área de uma empresa que possua um fluxo de trabalho. É uma ferramenta web com interface totalmente intuitiva que possibilita o aumento da produtividade através do gerenciamento eletrônico de processos e documentos, suas vantagens:
- Rapidez na tomada de decisão
- Rastreabilidade dos processos
- Padronização do trabalho
- Disseminação do conhecimento
- Racionalização da burocracia
- Independência para a gestão
- Produtividade na rotina corporativa
- Visão estratégica dos processos
12. Invista em estagiários
Contratar estagiários é um bom investimento para a empresa. E isso não tem qualquer relação com mão-de-obra barata. Aliás, quem contrata estagiários pensando em ter alguém para fazer o trabalho pesado por pouco dinheiro está muito longe de ter a visão empreendedora que todo negócio precisa para ter sucesso. Na grande maioria dos casos – e desde que o estagiário selecionado esteja realmente interessado em investir em sua carreira –, incentivar o trabalho e colaborar para o crescimento profissional dos estudantes, pode significar a descoberta de um novo talento. Para a empresa, o investimento em um acadêmico traz a vantagem de poder moldar os funcionários de acordo com as necessidades e o perfil da companhia. Desde cedo, logo no início da formação profissional desse estudante, ele já aprende as condutas e os princípios da empresa e, se tiver a chance de continuar, já está com meio caminho andado para ter a identidade corporativa. Outra vantagem é que jovens acadêmicos convivem com profissionais experientes, o que cria e mantém um espírito de renovação. Isso proporciona um canal eficiente para o acompanhamento de avanços tecnológicos e conceituais e é um recurso eficaz de formação e aprimoramento de futuros profissionais. Além de ter um funcionário esforçado, interessado em aprender, as empresas que desenvolvem um programa de estágio são bem vistas perante o mercado, porque possibilitam a formação prática dos futuros profissionais. Essa boa imagem traz credibilidade e a admiração dos clientes em relação ao comprometimento social da empresa. Para os acadêmicos, os resultados de fazer um estágio em que se percebem bem recebidos e valorizados, as vantagens e benefícios são imensuráveis.
13. Invista em propaganda
Como o objetivo de toda empresa é vender seus produtos e serviços, quanto mais conhecida, melhor. E dificilmente se alcança este objetivo sem o uso de algum tipo de divulgação. Sem divulgação, a empresa simplesmente não aparece no mercado. E os consumidores em potencial apenas se transformarão em clientes depois de conhecerem o que a empresa tem efetivamente a oferecer. Fazer todos os seus materiais de boa aparência, e consistente, fará com que sua empresa pareça ser muito mais profissional e maior do que realmente ela é.
14. Exponha sua empresa em feiras
Participar de Feiras é uma oportunidade única de colocar a empresa e seus produtos em contato direto com um publico selecionado e interessado em fechar negócios. Fora de um ambiente convencional o cliente se desarma e fica mais fácil para a empresa detectar as necessidades a serem atendidas. Todas as ações são pensadas de forma a facilitar o contato entre quem tem o produto e quem necessita dele. Alem da perspectiva de conquistar novos clientes, as feiras proporcionam contatos com profissionais de todos os setores o que facilita futuras parcerias.
A utilização dos Coletores de Dados em feiras, já confirmou ser uma ferramenta de marketing direto pós evento das mais eficientes. Bem utilizada, poderá proporcionar aos seus clientes um banco de dados dos visitantes coletados no stand com rapidez e qualidade.
Poderá ainda proporcionar condições de o expositor efetuar pesquisas com os visitantes que entrarem em seu stand de forma a obter um melhor resultado em sua participação no evento.
Esta ferramenta auxilia o expositor a manter um contato pós evento com o visitante, seja através de email marketing, correio, telefone ou até mesmo envio de representantes.
É importante estar preparado para atender um número grande de visitantes de forma organizada e produtiva. Preparar produtos exclusivos e material promocional é investimento necessário para que a empresa permaneça na mente do consumidor após o encerramento do evento.
15. Alimente seu repertório de empreendedorismo com o blog Saia do Lugar
O Blog Saia do Lugar é escrito por jovens engenheiros, o blog tem uma linguagem simples e textos curtos. O objetivo deles é conseguir falar de carreira sem entrar nos “textos longos e filosóficos” que se encontra na web. Além de artigos rápidos, o blog traz uma categoria com slides e posts para quem quiser aprender sobre administração pela web. O blog tem ainda um perfil no Twitter o Empreendemia indicado ao prêmio Top of MindTwitter 2010, indicação anual das 100 personalidades mais criativas e relevantes da internet brasileira, sem somas de dúvida cada clique vale ouro, uma verdadeira aula de como ser um case de sucesso.
Sucesso a todos!
Equipe Acervo Publicitário
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