Todos nós esperamos que nosso chefe concorde conosco quando apresentamos uma solicitação mas, se geralmente ele diz “não”, o problema pode não estar naquilo que você pediu, mas em como você pediu o que queria. Por isso, segue algumas dicas que você precisa ter em mente se quiser ter êxito junto ao seu chefe.
I – Faça o Seu Dever de Casa
Entenda qual você realmente quer que seja o resultado de sua solicitação. Se você quer incrementar sua equipe, não peça para reavaliar o orçamento do departamento. Sim, eu sei que as questões estão interrelacionadas, mas vá direto ao ponto!
II – Pense Como o Chefe
Prepare sua solicitação a partir da perspectiva do chefe. O que vai ser importante para ele? Lembre-se da sua infância: se você perguntasse aos seus pais se podia fazer algo com base em que “todos os seus amigos estão fazendo”, qual era a possibilidade de obter permissão? Pois é… Ao invés disso, você provavelmente investia num “ângulo” da questão cujo apelo junto aos seus pais você já sabia que iria ter mais efeito . Faça o mesmo com o seu chefe!
III – Esteja Preparado Para Um “Não”
Seu chefe pode dizer “não” à sua solicitação. Esteja preparado para isso (veja a dica #2 acima). Imagine com antecedência quais objeções o seu chefe vai provavelmente levantar e esteja preparado para contra-argumentar com sólidas razões.
IV – Faça a Pergunta Certa
Nunca faça uma pergunta que seu chefe possa responder com um simples “não”. “Você pode aumentar o meu orçamento de treinamento?”, “Está certo solicitar o novo equipamento X?”, “Você quer que eu assuma aquela outra área?” Todas estas perguntas podem ser respondidas com um “não”. Apesar de ser verdade que elas também poderiam ser respondidas com um “sim”, a resposta mais provável de um chefe avesso a riscos será… “não”!
V – Faça a Pergunta da Maneira Correta
Faça a pergunta de uma forma que parte do pressuposto que seu chefe já concordou com ela. Ao invés de: “Você pode aumentar meu orçamento de treinamento?”, pergunte ao chefe: “Em quanto você poderá aumentar meu orçamento de treinamento de modo a que eu possa alcançar as metas de conhecimento sobre o portfolio de produtos que definimos para minha area?”
VI – Aceite e Seja Resiliente
Mesmo seguindo estes passos, ainda assim seu chefe talvez diga “não”, apesar de você ter contra-argumentado todas as objeções previstas. Talvez o chefe esteja sabendo de algo que você não sabe. Talvez tenha planos sobre os quais você não está a par e ele pode acabar optando por não te contar nada sobre os mesmos. Então este é o momento de agradecer o seu chefe por escutá-lo e por levar em consideração seu pedido e… dar meia-volta. Mantenha o queixo erguido. Você deu o seu melhor. Aprenda a partir desta experiência e volte na próxima mais forte e melhor preparado.
Fonte: http://www.linkedin.com/news?viewArticle=&articleID=340199562&gid=1440177&type=member&item=41349036&articleURL=http%3A%2F%2Falliancecoaching%2Ewordpress%2Ecom%2F2010%2F03%2F07%2Fcomo-fazer-o-seu-chefe-concordar%2F&urlhash=08Fd&goback=%2Egde_1440177_member_41349036
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
O que é trade marketing e shopper marketing?
Por Wagner Campos
O que é Trade Marketing? E Shopper Marketing? Qual a diferença entre eles e as vantagens em utilizar estas estratégias?
O Trade Marketing é o marketing feito junto aos canais de distribuição com o objetivo de estreitar a parceria e relacionamento junto a estes canais de distribuição. O Trade Marketing é uma das áreas do Marketing com foco no desenvolvimento do relacionamento entre indústrias e canais de venda, após identificação das necessidades entre marcas dos produtos, pontos-de-venda e consumidores. O Trade Marketing analisa os hábitos e preferências dos consumidores para desta forma orientar quais canais deverão ser utilizados, que produtos poderão ser desenvolvidos e quais meios de distribuição serão adequados para atender as preferências do mecado-alvo.
O Trade Marketing oferece inúmeras vantagens. A vantagem de maior destaque é a possibilidade de aumento da rentabilidade mas que também proporcionará troca de informações estratégicas; maior relação de confiança entre o canal de vendas, de distribuição e a indústria; parceria e relação de longo prazo; agrega valor na marca; deixa de ter o foco apenas da questão de preço e obtém maior freqüência de pedidos devido a proximidade do relacionamento existente
Para as indústrias manterem sua competitividade e não perderem mercado junto aos concorrentes deverão atuar com um Trade Marketing que terá suas ações exclusivas através do Business to Business, buscando três situações em particular:
Concentração de vendas: Neste caso, a tarefa do Trade Marketing é buscar evitar a centralização de vendas dos produtos em um único cliente ou em poucos clientes.
Valor: O Trade Marketing deverá desvincular a idéia de que o preço é o único fator decisivo e desta forma agregar valor apresentando todos os benefícios e vantagens que seus produtos oferecem à revenda.
Rentabilidade: o Trade Marketing deve avaliar o valor de acordo com o cliente e identificar as margens de resultado em cada um deles.
Podemos entender que o Shopper Marketing seja uma evolução do Trade Marketing. Ele surgiu da necessidade dos profissionais atuantes na cadeia de Promoção e Vendas identificarem e compreenderem o que e como as pessoas pensam e agem no momento da compra como forma de aumentar as vendas no varejo de suas próprias marcas e ainda proporcionar uma experiência de compra mais agradável para o cliente.
Empresas do segmento alimentício, por exemplo, inovaram desenvolvendo áreas de shopper marketing para poder compreender e influenciar o comportamento do consumidor diretamente no PDV. Através da utilização das informações e conhecimento sobre o comportamento de seus consumidores, aproveitaram a oportunidade para criar ações vantajosas junto aos varejistas, utilizando ações estratégicas focadas no aumento das vendas dos varejistas, de suas marcas e melhorar experiência de compra junto aos shoppers (clientes compradores).
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
8 dicas para sua empresa sobreviver ao primeiro ano
Saiba o que fazer para evitar a mortalidade nos primeiros meses do negócio.
Muito trabalho: aprenda a manter a empresa saudável no período mais crítico
São Paulo – Depois de abrir uma empresa, é provável que o empreendedor se depare com pelo menos um desses problemas: falta de clientes, de capital, dificuldades na administração e no planejamento, burocracia e alta carga tributária, mão de obra e concorrência. Segundo um levantamento feito pelo Sebrae/SP, esses são os principais motivos que levam ao fechamento de uma empresa. “O primeiro ano é um ano de sobrevivência, de tentar se manter no mercado. Até porque dificilmente a empresa vai ser rentável nesse período”, explica Sérgio Diniz, consultor da instituição.
“Esse primeiro ano é de muita tentativa e erro”, define Adir Ribeiro, sócio-diretor da Praxis Education, empresa especializada em conhecimento nas áreas de canais de distribuição, franchising e varejo. O resultado é que 18% dos empresários fecham antes dos doze meses e 61% perdem dinheiro por causa disso. Por isso, confira as dicas dos especialistas para passar longe da falência no primeiro ano de funcionamento da sua empresa.
Planeje-se
Esse é o ponto crucial para o sucesso ou fracasso de uma empresa. Por isso, ter um plano bastante alinhado é importante. “As coisas vão te tirando do rumo e o plano serve para você lembrar. Mas também não pode ser rígido a ponto de te fazer perder oportunidades. É uma bússola para os negócios”, explica Ribeiro.
Verifique sua capacidade financeira
A falta de capital é o segundo motivo que leva ao fim de um negócio. Por isso, nesse momento, o empreendedor precisa ter controle dos gastos. “O desespero financeiro faz você abraçar tudo e se perder. Tenha uma estrutura de gastos enxuta para não desestabilizar as finanças”, ensina Ribeiro. Por exemplo, exerça você mesmo cargos que não são essenciais.
Não perca o consumidor de vista
Para ter foco no negócio é preciso conhecer bem o mercado. “É importante acompanhar o comportamento do consumidor para ofertar sempre aquilo que ele está querendo”, diz o consultor do Sebrae/SP. À medida que vai conhecendo melhor o público, o empresário consegue acertar mais e criar uma frequência de compra. “Tenha uma gestão próxima dos clientes para não perder de vista o que eles querem. No começo você tem mais chances de fazer mudanças”, explica Ribeiro.
Fique de olho na concorrência
Conhecer e acompanhar os concorrentes ajuda a ver o que eles não fazem tão bem e ue pode virar uma oportunidade para o seu negócio conquistar o cliente. “Saiba também o que os seus concorrentes fazem melhor do que você e busque ações que neutralizem isso”, ensina Diniz.
Tenha mais de um fornecedor
Prospectar sempre novos fornecedores é importante. Para vender bem é preciso comprar bem e isso é um grande desafio no começo. “Ficar nas mãos de um mesmo fornecedor é arriscado. A internet ajuda a encontrar outros fornecedores, assim como feiras, exposições e seminários”, afirma o consultor do Sebrae/SP.
Aprenda a cuidar do estoque
O empresário que trabalha com estoque precisa fazer um controle rígido das mercadorias. Para os especialistas, estoque mal administrado significa que o capital de giro fica parado e vai faltar dinheiro no caixa.
Tenha controle sobre tudo
Contas, compras, finanças, caixa. É o empresário quem precisa ter controle sobre tudo que acontece na empresa. “O empreendedor precisa ter informações sobre o dia a dia para poder tomar decisões corretas e evitar a mortalidade”, ensina Diniz. Para o sócio-diretor da Práxis Education, a dica é não abraçar todas as oportunidades. “Você se desgasta e não desenvolve visão crítica”, alerta.
Não deixe seus valores de lado
É fato que no começo de um negócio as dificuldades são enormes,mas mantenha seus valores e sua reputação neste primeiro ano.“Ter disciplina está relacionado ao comportamento do empreendedor”, diz Ribeiro. “Isso serve para qualquer tipo de empresa. Sobreviver significa começar a ter lucros e recuperar o dinheiro investido na empresa”, afirma Diniz.
Fonte: Exame PME
Muito trabalho: aprenda a manter a empresa saudável no período mais crítico
São Paulo – Depois de abrir uma empresa, é provável que o empreendedor se depare com pelo menos um desses problemas: falta de clientes, de capital, dificuldades na administração e no planejamento, burocracia e alta carga tributária, mão de obra e concorrência. Segundo um levantamento feito pelo Sebrae/SP, esses são os principais motivos que levam ao fechamento de uma empresa. “O primeiro ano é um ano de sobrevivência, de tentar se manter no mercado. Até porque dificilmente a empresa vai ser rentável nesse período”, explica Sérgio Diniz, consultor da instituição.
“Esse primeiro ano é de muita tentativa e erro”, define Adir Ribeiro, sócio-diretor da Praxis Education, empresa especializada em conhecimento nas áreas de canais de distribuição, franchising e varejo. O resultado é que 18% dos empresários fecham antes dos doze meses e 61% perdem dinheiro por causa disso. Por isso, confira as dicas dos especialistas para passar longe da falência no primeiro ano de funcionamento da sua empresa.
Planeje-se
Esse é o ponto crucial para o sucesso ou fracasso de uma empresa. Por isso, ter um plano bastante alinhado é importante. “As coisas vão te tirando do rumo e o plano serve para você lembrar. Mas também não pode ser rígido a ponto de te fazer perder oportunidades. É uma bússola para os negócios”, explica Ribeiro.
Verifique sua capacidade financeira
A falta de capital é o segundo motivo que leva ao fim de um negócio. Por isso, nesse momento, o empreendedor precisa ter controle dos gastos. “O desespero financeiro faz você abraçar tudo e se perder. Tenha uma estrutura de gastos enxuta para não desestabilizar as finanças”, ensina Ribeiro. Por exemplo, exerça você mesmo cargos que não são essenciais.
Não perca o consumidor de vista
Para ter foco no negócio é preciso conhecer bem o mercado. “É importante acompanhar o comportamento do consumidor para ofertar sempre aquilo que ele está querendo”, diz o consultor do Sebrae/SP. À medida que vai conhecendo melhor o público, o empresário consegue acertar mais e criar uma frequência de compra. “Tenha uma gestão próxima dos clientes para não perder de vista o que eles querem. No começo você tem mais chances de fazer mudanças”, explica Ribeiro.
Fique de olho na concorrência
Conhecer e acompanhar os concorrentes ajuda a ver o que eles não fazem tão bem e ue pode virar uma oportunidade para o seu negócio conquistar o cliente. “Saiba também o que os seus concorrentes fazem melhor do que você e busque ações que neutralizem isso”, ensina Diniz.
Tenha mais de um fornecedor
Prospectar sempre novos fornecedores é importante. Para vender bem é preciso comprar bem e isso é um grande desafio no começo. “Ficar nas mãos de um mesmo fornecedor é arriscado. A internet ajuda a encontrar outros fornecedores, assim como feiras, exposições e seminários”, afirma o consultor do Sebrae/SP.
Aprenda a cuidar do estoque
O empresário que trabalha com estoque precisa fazer um controle rígido das mercadorias. Para os especialistas, estoque mal administrado significa que o capital de giro fica parado e vai faltar dinheiro no caixa.
Tenha controle sobre tudo
Contas, compras, finanças, caixa. É o empresário quem precisa ter controle sobre tudo que acontece na empresa. “O empreendedor precisa ter informações sobre o dia a dia para poder tomar decisões corretas e evitar a mortalidade”, ensina Diniz. Para o sócio-diretor da Práxis Education, a dica é não abraçar todas as oportunidades. “Você se desgasta e não desenvolve visão crítica”, alerta.
Não deixe seus valores de lado
É fato que no começo de um negócio as dificuldades são enormes,mas mantenha seus valores e sua reputação neste primeiro ano.“Ter disciplina está relacionado ao comportamento do empreendedor”, diz Ribeiro. “Isso serve para qualquer tipo de empresa. Sobreviver significa começar a ter lucros e recuperar o dinheiro investido na empresa”, afirma Diniz.
Fonte: Exame PME
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
7 Dicas para Ouvir Efetivamente
Para ter êxito no seu trabalho, líderes devem escrever, falar e ouvir efetivamente. Destas 3 habilidades, ouvir efetivamente talvez seja a mais importante, considerando que eles são demandados a fazê-lo com significativa frequência. Infelizmente, ouvir provavelmente também é a habilidade mais difícil de dominar…
Ouvir efetivamente é um desafio e tanto, em parte porque as pessoas frequentemente estão mais focadas naquilo que estão falando do que naquilo que estão ouvindo de volta. De acordo com um recente estudo realizado pela Harvard Business Review, as pessoas consideram que as mensagens que elas enviam são mais importantes do que as mensagens que elas recebem. Geralmente, aqueles que enviam pensam que aquilo que elas deixam na caixa postal dos outros é mais útil e urgente do que pensam as pessoas que recebem tais dados.
Além disso, ouvir é difícil porque as pessoas não se dedicam tão intensamente nisso quanto deveriam. Ouvir dá a sensação de acontecer tão naturalmente que colocar um monte de energia nisso não parece fazer sentido. Entretanto, dedicar-se intensamente e energia é exatamente o que ouvir efetivamente demanda.
Líderes devem ouvir explicações, raciocínios e defesas sobre iniciativas e estratégias. Eles estão constantemente se comunicando com diferentes profissionais cujas bagagens vão de contabilidade à finanças, de marketing à TI. Além disso, as explicações de diferentes equipes sobre qualquer iniciativa pouco ortodoxa frequentemente introduz um desafio significativo às habilidades de escuta do líder. Assim, compartilho as seguintes técnicas que estes líderes podem utilizar para aprimorar essa habilidades:
1. CONCENTRE-SE NO QUE OS OUTROS ESTÃO DIZENDO.
Quando está ouvindo alguém, você frequentemente se vê pensando numa tarefa cujo prazo de entrega está se esgotando? ou mesmo numa questão familiar importante? No meio de uma conversa, você percebe às vezes que não ouviu uma única palavra do que a outra pessoa falou? Pois é, a maior parte dos indivíduos falam numa velocidade entre 175 a 200 palavras por minuto. Entretanto, pesquisas sugerem que nós somos capazes de processar palavras numa velocidade de 600 a 1.000 palavras por minuto. O papel do líder hoje em dia é muito rápido e complexo e, considerando que o cérebro não utiliza toda a sua capacidade ao ouvir, a mente do líder talvez devaneie pensando em perguntas e explicações que ainda estão por vir ao invés de ouvir a mensagem presente. Esta energia mental não utilizada pode ser uma barreira para ouvir efetivamente, fazendo com que o líder perca ou mal interprete o que os outros estão falando. É importante, portanto, que o líder se concentre naquilo que os outros estão dizendo de forma a que uma comunicação efetiva possa se estabelecer.
2. ENVIE A MENSAGEM NÃO VERBAL QUE VOCÊ ESTÁ OUVINDO.
Quando alguém está falando com você, você mantém contato visual com essa pessoa? Você demonstra a quem fala que você está ouvindo balançando afirmativamente a cabeça? Sua linguagem corporal transmite a mensagem de que você está ouvindo? Você se inclina para frente e não utiliza suas mãos para brincar com objetos? A maior parte dos peritos em comunicação concorda que mensagens não verbais podem ser 3x mais poderosas do que mensagens verbais. Uma comunicação efetiva fica difícil sempre e quando você envia uma mensagem não verbal que você não está realmente ouvindo…
3. EVITE CONCLUSÕES PREMATURAS.
Ao ouvir, você frequentemente realiza julgamentos imediatos sobre o que o outro está falando? Você assume ou imagina o que o outro vai falar a seguir? As vezes você descobre mais tarde que errou na correta interpretação do que o outro estava lhe dizendo? Considerando que o ouvinte pode escutar numa velocidade maior daquela que a maior parte dos locutores fala, existe uma tendência a concluir rápido demais. Esta tendência é talvez o maior obstáculo para ouvir efetivamente. É especialmente importante evitar conclusões prematuras quando se ouve uma pessoa com a qual você não concorda. Quando os ouvintes começam a discordar da mensagem enviada, eles tendem a mal-interpretar o restante da informação e a distorcer o significado originalmente pretendido de forma a que seja consistente com as suas próprias crenças.
4. EVITE FICAR DEFENSIVO.
Você alguma vez levou para o lado pessoal o que outra pessoa falou quando aquilo que ela dizia não tinha nenhuma conotação pessoal? Você alguma vez ficou zangado em relação ao que outra pessoa disse? Ouvir cuidadosamente não significa que você sempre vai concordar com o ponto de vista do outro, mas significa sim que você vai tentar ouvir o que a outra pessoa está dizendo sem ficar exageradamente na defensiva. Tempo demais gasto explicando, elaborando e defendendo sua decisão ou posição é um sinal seguro que você não está ouvindo. Isto ocorre porque seu papel mudou de um no qual você ouve para outro no qual você convence os demais que eles estão errados. Depois de ouvir uma posição ou uma sugestão que você não concorda, simplesmente responda com algo do tipo: “Entendo o seu ponto. Apenas discordamos nessa questão.” Ouvintes efetivos podem ouvir calmamente uma outra pessoa mesmo quando esta outra pessoa está discorrendo críticas injustas.
5. PARAFRASEIE.
Parafrasear é a arte de colocar em suas próprias palavras aquilo que você considera que ouviu e dizê-lo de volta ao locutor. Por exemplo, um subordinado pode dizer: “Você foi injusto ao me dar uma nota tão baixa na minha avaliação de desempenho. Você me avaliou abaixo do João. Eu posso fazer o trabalho melhor do que ele e, além disso, estou há mais tempo aqui. ” Parafraseando uma resposta seria: “Vejo que você está transtornado em relação à sua avaliação Você acha que foi injusto eu ter avaliado você desse jeito.” Parafrasear é uma excelente técnica para melhorar suas habilidades de ouvir e resolver problemas. Primeiro porque você tem que ouvir com muito cuidado caso você deseje parafrasear exatamente o que você ouviu. Segundo porque uma resposta parafraseada vai clarificar o locutor qua a mensagem dele foi corretamente recebida e encorajá-lo a expandir aquilo que ele está tentando comunicar.
6. OUÇA (E OBSERVE) SENTIMENTOS.
Ao ouvir, você se concentra apenas nas palavras que estão sendo ditas, ou você também se concentra na forma como elas estão sendo ditas? A forma como o locutor se posiciona, a tom de sua voz e a inflexão que ele utiliza, bem como o que o locutor está fazendo com as suas mãos, tudo isso faz parte da mensagem que está sendo enviada. Uma pessoa que altera sua voz está provavelmente ou zangada ou frustrada. Uma pessoa olhando para baixo enquanto fala está provavelmente ou sem-graça ou envergonhada. Interrupções podem sugerir medo ou falta de confiança. Pessoas que fazen contato visual e se inclinam à frente estão em principio exibindo confiança. Discussões podem refletir preocupação. Silêncio inadequado pode ser sinal de agressão e ser entendido como punição.
7. FAÇA PERGUNTAS.
Você geralmente faz perguntas quando está ouvindo uma mensagem? Você tenta esclarecer o que uma pessoa disse para você? Ouvintes efetivos se asseguram que eles escutaram corretamente a mensagem que está sendo enviada. Faça perguntas para esclarecer pontos ou para obter informação adicional. Questões abertas são as melhores. Elas demandam que o locutor passe mais dados. Formule suas perguntas de forma a que fique claro que você ainda não chegou a conclusão alguma. Isso vai assegurar a quem envia a mensagem que você só está interessado em obter mais e melhores dados. E quanto mais informações você como ouvinte tiver, melhor você pode responder à comunicação do locutor.
OUÇA ATIVAMENTE
Em suma: nem todo mundo possue o mesmo estilo de escuta, mas líderes que utilizam escuta “ativa” estão mais propensos a se tornarem melhores ouvintes. Escuta ativa demanda qua o receptor de uma mensagem deixe da lado a crença de que ouvir é fácil, que acontece naturalmente, para dar-se conta que ouvir efetivamente requer intensa dedicação. Aí o resultado da escuta ativa é uma comunicação mais eficiente e efetiva.
Fonte: http://www.linkedin.com/news?viewArticle=&articleID=334966099&gid=1440177&type=member&item=40975552&articleURL=http%3A%2F%2Falliancecoaching%2Ewordpress%2Ecom%2F2010%2F03%2F01%2F7-dicas-para-ouvir-efetivamente%2F&urlhash=OCQn&goback=%2Egde_1440177_member_40975552
Ouvir efetivamente é um desafio e tanto, em parte porque as pessoas frequentemente estão mais focadas naquilo que estão falando do que naquilo que estão ouvindo de volta. De acordo com um recente estudo realizado pela Harvard Business Review, as pessoas consideram que as mensagens que elas enviam são mais importantes do que as mensagens que elas recebem. Geralmente, aqueles que enviam pensam que aquilo que elas deixam na caixa postal dos outros é mais útil e urgente do que pensam as pessoas que recebem tais dados.
Além disso, ouvir é difícil porque as pessoas não se dedicam tão intensamente nisso quanto deveriam. Ouvir dá a sensação de acontecer tão naturalmente que colocar um monte de energia nisso não parece fazer sentido. Entretanto, dedicar-se intensamente e energia é exatamente o que ouvir efetivamente demanda.
Líderes devem ouvir explicações, raciocínios e defesas sobre iniciativas e estratégias. Eles estão constantemente se comunicando com diferentes profissionais cujas bagagens vão de contabilidade à finanças, de marketing à TI. Além disso, as explicações de diferentes equipes sobre qualquer iniciativa pouco ortodoxa frequentemente introduz um desafio significativo às habilidades de escuta do líder. Assim, compartilho as seguintes técnicas que estes líderes podem utilizar para aprimorar essa habilidades:
1. CONCENTRE-SE NO QUE OS OUTROS ESTÃO DIZENDO.
Quando está ouvindo alguém, você frequentemente se vê pensando numa tarefa cujo prazo de entrega está se esgotando? ou mesmo numa questão familiar importante? No meio de uma conversa, você percebe às vezes que não ouviu uma única palavra do que a outra pessoa falou? Pois é, a maior parte dos indivíduos falam numa velocidade entre 175 a 200 palavras por minuto. Entretanto, pesquisas sugerem que nós somos capazes de processar palavras numa velocidade de 600 a 1.000 palavras por minuto. O papel do líder hoje em dia é muito rápido e complexo e, considerando que o cérebro não utiliza toda a sua capacidade ao ouvir, a mente do líder talvez devaneie pensando em perguntas e explicações que ainda estão por vir ao invés de ouvir a mensagem presente. Esta energia mental não utilizada pode ser uma barreira para ouvir efetivamente, fazendo com que o líder perca ou mal interprete o que os outros estão falando. É importante, portanto, que o líder se concentre naquilo que os outros estão dizendo de forma a que uma comunicação efetiva possa se estabelecer.
2. ENVIE A MENSAGEM NÃO VERBAL QUE VOCÊ ESTÁ OUVINDO.
Quando alguém está falando com você, você mantém contato visual com essa pessoa? Você demonstra a quem fala que você está ouvindo balançando afirmativamente a cabeça? Sua linguagem corporal transmite a mensagem de que você está ouvindo? Você se inclina para frente e não utiliza suas mãos para brincar com objetos? A maior parte dos peritos em comunicação concorda que mensagens não verbais podem ser 3x mais poderosas do que mensagens verbais. Uma comunicação efetiva fica difícil sempre e quando você envia uma mensagem não verbal que você não está realmente ouvindo…
3. EVITE CONCLUSÕES PREMATURAS.
Ao ouvir, você frequentemente realiza julgamentos imediatos sobre o que o outro está falando? Você assume ou imagina o que o outro vai falar a seguir? As vezes você descobre mais tarde que errou na correta interpretação do que o outro estava lhe dizendo? Considerando que o ouvinte pode escutar numa velocidade maior daquela que a maior parte dos locutores fala, existe uma tendência a concluir rápido demais. Esta tendência é talvez o maior obstáculo para ouvir efetivamente. É especialmente importante evitar conclusões prematuras quando se ouve uma pessoa com a qual você não concorda. Quando os ouvintes começam a discordar da mensagem enviada, eles tendem a mal-interpretar o restante da informação e a distorcer o significado originalmente pretendido de forma a que seja consistente com as suas próprias crenças.
4. EVITE FICAR DEFENSIVO.
Você alguma vez levou para o lado pessoal o que outra pessoa falou quando aquilo que ela dizia não tinha nenhuma conotação pessoal? Você alguma vez ficou zangado em relação ao que outra pessoa disse? Ouvir cuidadosamente não significa que você sempre vai concordar com o ponto de vista do outro, mas significa sim que você vai tentar ouvir o que a outra pessoa está dizendo sem ficar exageradamente na defensiva. Tempo demais gasto explicando, elaborando e defendendo sua decisão ou posição é um sinal seguro que você não está ouvindo. Isto ocorre porque seu papel mudou de um no qual você ouve para outro no qual você convence os demais que eles estão errados. Depois de ouvir uma posição ou uma sugestão que você não concorda, simplesmente responda com algo do tipo: “Entendo o seu ponto. Apenas discordamos nessa questão.” Ouvintes efetivos podem ouvir calmamente uma outra pessoa mesmo quando esta outra pessoa está discorrendo críticas injustas.
5. PARAFRASEIE.
Parafrasear é a arte de colocar em suas próprias palavras aquilo que você considera que ouviu e dizê-lo de volta ao locutor. Por exemplo, um subordinado pode dizer: “Você foi injusto ao me dar uma nota tão baixa na minha avaliação de desempenho. Você me avaliou abaixo do João. Eu posso fazer o trabalho melhor do que ele e, além disso, estou há mais tempo aqui. ” Parafraseando uma resposta seria: “Vejo que você está transtornado em relação à sua avaliação Você acha que foi injusto eu ter avaliado você desse jeito.” Parafrasear é uma excelente técnica para melhorar suas habilidades de ouvir e resolver problemas. Primeiro porque você tem que ouvir com muito cuidado caso você deseje parafrasear exatamente o que você ouviu. Segundo porque uma resposta parafraseada vai clarificar o locutor qua a mensagem dele foi corretamente recebida e encorajá-lo a expandir aquilo que ele está tentando comunicar.
6. OUÇA (E OBSERVE) SENTIMENTOS.
Ao ouvir, você se concentra apenas nas palavras que estão sendo ditas, ou você também se concentra na forma como elas estão sendo ditas? A forma como o locutor se posiciona, a tom de sua voz e a inflexão que ele utiliza, bem como o que o locutor está fazendo com as suas mãos, tudo isso faz parte da mensagem que está sendo enviada. Uma pessoa que altera sua voz está provavelmente ou zangada ou frustrada. Uma pessoa olhando para baixo enquanto fala está provavelmente ou sem-graça ou envergonhada. Interrupções podem sugerir medo ou falta de confiança. Pessoas que fazen contato visual e se inclinam à frente estão em principio exibindo confiança. Discussões podem refletir preocupação. Silêncio inadequado pode ser sinal de agressão e ser entendido como punição.
7. FAÇA PERGUNTAS.
Você geralmente faz perguntas quando está ouvindo uma mensagem? Você tenta esclarecer o que uma pessoa disse para você? Ouvintes efetivos se asseguram que eles escutaram corretamente a mensagem que está sendo enviada. Faça perguntas para esclarecer pontos ou para obter informação adicional. Questões abertas são as melhores. Elas demandam que o locutor passe mais dados. Formule suas perguntas de forma a que fique claro que você ainda não chegou a conclusão alguma. Isso vai assegurar a quem envia a mensagem que você só está interessado em obter mais e melhores dados. E quanto mais informações você como ouvinte tiver, melhor você pode responder à comunicação do locutor.
OUÇA ATIVAMENTE
Em suma: nem todo mundo possue o mesmo estilo de escuta, mas líderes que utilizam escuta “ativa” estão mais propensos a se tornarem melhores ouvintes. Escuta ativa demanda qua o receptor de uma mensagem deixe da lado a crença de que ouvir é fácil, que acontece naturalmente, para dar-se conta que ouvir efetivamente requer intensa dedicação. Aí o resultado da escuta ativa é uma comunicação mais eficiente e efetiva.
Fonte: http://www.linkedin.com/news?viewArticle=&articleID=334966099&gid=1440177&type=member&item=40975552&articleURL=http%3A%2F%2Falliancecoaching%2Ewordpress%2Ecom%2F2010%2F03%2F01%2F7-dicas-para-ouvir-efetivamente%2F&urlhash=OCQn&goback=%2Egde_1440177_member_40975552
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
A evolução do mobile marketing em 2011
Por Roberto Saretta
Há algum tempo, estamos esperando pelo ano do mobile marketing, e posso afirmar que 2011 será o tão esperado ano. Como provar isso? Simples: no Brasil, há mais de 21 milhões de celulares 3G, novas tendências surgem todos os dias desde o lançamento do iPhone em 2007 - a popularização dos smartphones, o lançamento do iPad e a expansão do mercado de tablets fizeram parte da propagação da cultura móvel.
Podemos observar que o mobile marketing está se consolidando no Brasil através de alguns conceitos-chave. Seguem abaixo alguns tópicos resumidamente, pois existem milhares.
SMS: Praticamente todas as empresas integraram as tradicionais campanhas publicitárias ou de endomarketing com interações por texto no celular do target;
Torpedo de Voz: Para reduzir equipes de call-center, pode-se gravar mensagens de voz de até 30 segundos e enviar para milhares de números ao mesmo tempo. É o melhor, é possível incluir call-to-action, o usuário pode interagir teclando números ou até mesmo ser transferido para algum ramal da empresa;
Short Code: Principal substituto da carta em ações promocionais. Antigamente, o envio de selos e de códigos de barras era feito para caixas postais especiais. Agora, é feito através do envio de um simples SMS;
Bluetooth Marketing: Consegue imaginar zonas de interatividade em shoppings centers, onde é possível receber conteúdos multimídia (wallpapers, ringtones, games, aplicativos e outros conteúdos) para dispositivos móveis? É, já existem alguns pontos de hotspots de Bluetooth em São Paulo e em alguns shoppings em outros estados. Outra novidade que deve aparecer este ano são ofertas coletivas, enviadas nas zonas de interativas, com descontos de até 90% para compra de produtos ou serviços.
Serviços Baseados em Localização (Location Based Services): Tendência fácil de perceber quando vivenciamos o crescimento das redes sociais como: Foursquare, Gowalla e o recém-lançado Google Hotpot. Dessa forma, é possível mostrar para todos seus amigos onde está neste momento, realizando o check-in;
Aplicativos Móveis ou Advergames: É possível desenvolver aplicativos ou games patrocinados, incluindo marcas nos cenários ou no background;
Mobile Payments (ou m-commerce): O pagamento através de dispositivos móveis é uma tendência cada vez maior no mundo; no Brasil, algumas operadoras investiram em serviços como o Oi Paggo, mas eles ainda não fazem sucesso. Há notícias de que um site de compras coletivas irá lançar essa tecnologia em breve.
Tendências para o ano de 2011? Existem duas: acesso às redes sociais via internet móvel e ações baseadas em geolocalização. Porém, acredito em outras duas: zonas de interatividade via Bluetooth e aplicativos móveis. Vivenciamos uma época em que o consumidor interage com as marcas e espera resposta imediata, o Bluetooth será o grande propagador de conteúdos para celular. Em outras palavras: será o meio, e o aplicativo móvel é o conteúdo propriamente dito.
Como Analisar Dados nas Mídias Sociais
Por Maria Fernada
A tão aclamada possibilidade de mensuração de números na Internet encontra algumas barreiras quando tentamos aplicá-la nas mídias sociais – devido ao seu carater subjetivo. Considerar quais páginas de um site o usuário percorreu até o momento da compra final é uma ótima medida. Desconsiderar que, este mesmo usuário, já foi anteriormente influenciado por blogs, portais, contatos e amigos, no entanto, seria uma visão míope.
Em face desta situação, Prashant Suryakumar sugeriu algumas ideias no site Mashable, que podem facilitar a análise deste panorama. Confira abaixo:
A.Investir em Informação
Segundo o autor, é imperativo que as organizações tenham boas ferramentas de monitoramento e, ainda, que estas possam ser facilmente integradas aos processos da empresa. Segundo ele, só desta forma é possível ter uma visão 360º – unindo dados tanto do mundo on-line como do mundo off-line.
B.Monitoramento em Tempo Real
A informação em tempo real possibilita resposta rápida a qualquer contingência. As redes sociais exigem que isso seja feito, pois caso contrário, a conversa se perde e você adquire um consumidor insatisfeito. Além disso, a informação em tempo real torna possível verificar o desempenho das diversas ferramentas e das pessoas que fazem uso delas.
C.Análise Emocional
Entende-se análise emocional como a compreensão de que o consumidor toma decisões de compra considerando aspectos não somente racionais, mas também psciológicos e emocionais. Em termos práticos, podemos entender esta análise como a percepção do contexto em que se passa uma conversa, e não somente em seu conteúdo.
D.Novas Métricas
Cada empresa possui necessidades distintas, mas três categorias precisam ser contempladas com métricas eficazes. São elas:métricas que ajudem a compreender a conversa e suas relações (ex.: sentimentos demonstrados), métricas que encontrem pessoas influentes acerca da sua marca (ex.:pontuação de influência) e métricas que demonstrem o real resultado das mídias sociais no negócio.
E.Relacionar Buzz, Marca e Vendas
Pois estas variáveis estão intrinsecamente relacionadas e, freqüentemente, é possível observar relações de causa e efeito entre elas.
F.Testar Mecanismos
O ambiente das mídias sociais é bastante propício para experimentos que podem responder perguntas como “Qual o melhor horário para postar atualizações” ou “Como o buzz influencia este mercado?“.
G.Comportamento de massas
Uma das possibilidades mais incríveis das mídias sociais consiste em poder observar comportamentos e conversas de pessoas em seu ambiente natural. Ou seja, sem o estímulo de pesquisa (que geralmente foca a resposta a uma pergunta, e não o que o consumidor realmente pensa) e sem interferências no discurso. Se um consumidor falar bem da sua marca, é porque ele teve interesse espontâneo em fazê-lo. Explore esta oportunidade de aprender.
H.Design de Produtos
Afinal, a facilidade de comunicação através das mídias sociais não deve ser desperdiçada. Converse com seu consumidor e o que ele pensa do seu produto. Em alguns casos até, pense em produto em conjunto com ele – a colaboração costuma obter resultados espantosos.
Se as dicas foram úteis para você, comente o que acha. A realidade de cada empresa exige uma adaptação total das teorias.
Abraços!
As virtudes aristotélicas
1-Coragem -Um compromisso de fazer o que é correto , apesar da ameaça de perigo.
2-Autocontrole-Uma moderação racional e um autodomínio adequado em nossos prazeres.
3-Liberalidade-A liberdade de dar a outros o lhes pode ser de ajuda.
4-Grandiosidade-A capacidade de agir em grande escala.
5-Orgulho-Um verdadeiro senso de honra e dignidade.
6-Bom – humor-Calma interior manifestada por comportamento exterior apropriado.
7-Autenticidade-Forte disposição para a honestidade em todas as coisas.
8-Cordialidade-Conduta de tratar os outros jovialmente e de maneira sociável.
9-Presença de espírito-Capacidade para ver e expressar o humor apropriadamente.
10-Justiça -Disposição fundamental de tratar os outros bem e imparcialmente.
"A finalidade da arte é dar corpo à essência secreta das coisas, não copiar sua aparência."
( Aristóteles)
2-Autocontrole-Uma moderação racional e um autodomínio adequado em nossos prazeres.
3-Liberalidade-A liberdade de dar a outros o lhes pode ser de ajuda.
4-Grandiosidade-A capacidade de agir em grande escala.
5-Orgulho-Um verdadeiro senso de honra e dignidade.
6-Bom – humor-Calma interior manifestada por comportamento exterior apropriado.
7-Autenticidade-Forte disposição para a honestidade em todas as coisas.
8-Cordialidade-Conduta de tratar os outros jovialmente e de maneira sociável.
9-Presença de espírito-Capacidade para ver e expressar o humor apropriadamente.
10-Justiça -Disposição fundamental de tratar os outros bem e imparcialmente.
"A finalidade da arte é dar corpo à essência secreta das coisas, não copiar sua aparência."
( Aristóteles)
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