segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

8 dicas para sua empresa sobreviver ao primeiro ano

Saiba o que fazer para evitar a mortalidade nos primeiros meses do negócio.

Muito trabalho: aprenda a manter a empresa saudável no período mais crítico


São Paulo – Depois de abrir uma empresa, é provável que o empreendedor se depare com pelo menos um desses problemas: falta de clientes, de capital, dificuldades na administração e no planejamento, burocracia e alta carga tributária, mão de obra e concorrência. Segundo um levantamento feito pelo Sebrae/SP, esses são os principais motivos que levam ao fechamento de uma empresa. “O primeiro ano é um ano de sobrevivência, de tentar se manter no mercado. Até porque dificilmente a empresa vai ser rentável nesse período”, explica Sérgio Diniz, consultor da instituição.

“Esse primeiro ano é de muita tentativa e erro”, define Adir Ribeiro, sócio-diretor da Praxis Education, empresa especializada em conhecimento nas áreas de canais de distribuição, franchising e varejo. O resultado é que 18% dos empresários fecham antes dos doze meses e 61% perdem dinheiro por causa disso. Por isso, confira as dicas dos especialistas para passar longe da falência no primeiro ano de funcionamento da sua empresa.

Planeje-se

Esse é o ponto crucial para o sucesso ou fracasso de uma empresa. Por isso, ter um plano bastante alinhado é importante. “As coisas vão te tirando do rumo e o plano serve para você lembrar. Mas também não pode ser rígido a ponto de te fazer perder oportunidades. É uma bússola para os negócios”, explica Ribeiro.

Verifique sua capacidade financeira

A falta de capital é o segundo motivo que leva ao fim de um negócio. Por isso, nesse momento, o empreendedor precisa ter controle dos gastos. “O desespero financeiro faz você abraçar tudo e se perder. Tenha uma estrutura de gastos enxuta para não desestabilizar as finanças”, ensina Ribeiro. Por exemplo, exerça você mesmo cargos que não são essenciais.



Não perca o consumidor de vista

Para ter foco no negócio é preciso conhecer bem o mercado. “É importante acompanhar o comportamento do consumidor para ofertar sempre aquilo que ele está querendo”, diz o consultor do Sebrae/SP. À medida que vai conhecendo melhor o público, o empresário consegue acertar mais e criar uma frequência de compra. “Tenha uma gestão próxima dos clientes para não perder de vista o que eles querem. No começo você tem mais chances de fazer mudanças”, explica Ribeiro.

Fique de olho na concorrência

Conhecer e acompanhar os concorrentes ajuda a ver o que eles não fazem tão bem e ue pode virar uma oportunidade para o seu negócio conquistar o cliente. “Saiba também o que os seus concorrentes fazem melhor do que você e busque ações que neutralizem isso”, ensina Diniz.

Tenha mais de um fornecedor

Prospectar sempre novos fornecedores é importante. Para vender bem é preciso comprar bem e isso é um grande desafio no começo. “Ficar nas mãos de um mesmo fornecedor é arriscado. A internet ajuda a encontrar outros fornecedores, assim como feiras, exposições e seminários”, afirma o consultor do Sebrae/SP.

Aprenda a cuidar do estoque

O empresário que trabalha com estoque precisa fazer um controle rígido das mercadorias. Para os especialistas, estoque mal administrado significa que o capital de giro fica parado e vai faltar dinheiro no caixa.

Tenha controle sobre tudo

Contas, compras, finanças, caixa. É o empresário quem precisa ter controle sobre tudo que acontece na empresa. “O empreendedor precisa ter informações sobre o dia a dia para poder tomar decisões corretas e evitar a mortalidade”, ensina Diniz. Para o sócio-diretor da Práxis Education, a dica é não abraçar todas as oportunidades. “Você se desgasta e não desenvolve visão crítica”, alerta.

Não deixe seus valores de lado

É fato que no começo de um negócio as dificuldades são enormes,mas mantenha seus valores e sua reputação neste primeiro ano.“Ter disciplina está relacionado ao comportamento do empreendedor”, diz Ribeiro. “Isso serve para qualquer tipo de empresa. Sobreviver significa começar a ter lucros e recuperar o dinheiro investido na empresa”, afirma Diniz.



Fonte: Exame PME

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

7 Dicas para Ouvir Efetivamente

Para ter êxito no seu trabalho, líderes devem escrever, falar e ouvir efetivamente. Destas 3 habilidades, ouvir efetivamente talvez seja a mais importante, considerando que eles são demandados a fazê-lo com significativa frequência. Infelizmente, ouvir provavelmente também é a habilidade mais difícil de dominar…




Ouvir efetivamente é um desafio e tanto, em parte porque as pessoas frequentemente estão mais focadas naquilo que estão falando do que naquilo que estão ouvindo de volta. De acordo com um recente estudo realizado pela Harvard Business Review, as pessoas consideram que as mensagens que elas enviam são mais importantes do que as mensagens que elas recebem. Geralmente, aqueles que enviam pensam que aquilo que elas deixam na caixa postal dos outros é mais útil e urgente do que pensam as pessoas que recebem tais dados.



Além disso, ouvir é difícil porque as pessoas não se dedicam tão intensamente nisso quanto deveriam. Ouvir dá a sensação de acontecer tão naturalmente que colocar um monte de energia nisso não parece fazer sentido. Entretanto, dedicar-se intensamente e energia é exatamente o que ouvir efetivamente demanda.



Líderes devem ouvir explicações, raciocínios e defesas sobre iniciativas e estratégias. Eles estão constantemente se comunicando com diferentes profissionais cujas bagagens vão de contabilidade à finanças, de marketing à TI. Além disso, as explicações de diferentes equipes sobre qualquer iniciativa pouco ortodoxa frequentemente introduz um desafio significativo às habilidades de escuta do líder. Assim, compartilho as seguintes técnicas que estes líderes podem utilizar para aprimorar essa habilidades:



1. CONCENTRE-SE NO QUE OS OUTROS ESTÃO DIZENDO.



Quando está ouvindo alguém, você frequentemente se vê pensando numa tarefa cujo prazo de entrega está se esgotando? ou mesmo numa questão familiar importante? No meio de uma conversa, você percebe às vezes que não ouviu uma única palavra do que a outra pessoa falou? Pois é, a maior parte dos indivíduos falam numa velocidade entre 175 a 200 palavras por minuto. Entretanto, pesquisas sugerem que nós somos capazes de processar palavras numa velocidade de 600 a 1.000 palavras por minuto. O papel do líder hoje em dia é muito rápido e complexo e, considerando que o cérebro não utiliza toda a sua capacidade ao ouvir, a mente do líder talvez devaneie pensando em perguntas e explicações que ainda estão por vir ao invés de ouvir a mensagem presente. Esta energia mental não utilizada pode ser uma barreira para ouvir efetivamente, fazendo com que o líder perca ou mal interprete o que os outros estão falando. É importante, portanto, que o líder se concentre naquilo que os outros estão dizendo de forma a que uma comunicação efetiva possa se estabelecer.



2. ENVIE A MENSAGEM NÃO VERBAL QUE VOCÊ ESTÁ OUVINDO.



Quando alguém está falando com você, você mantém contato visual com essa pessoa? Você demonstra a quem fala que você está ouvindo balançando afirmativamente a cabeça? Sua linguagem corporal transmite a mensagem de que você está ouvindo? Você se inclina para frente e não utiliza suas mãos para brincar com objetos? A maior parte dos peritos em comunicação concorda que mensagens não verbais podem ser 3x mais poderosas do que mensagens verbais. Uma comunicação efetiva fica difícil sempre e quando você envia uma mensagem não verbal que você não está realmente ouvindo…



3. EVITE CONCLUSÕES PREMATURAS.



Ao ouvir, você frequentemente realiza julgamentos imediatos sobre o que o outro está falando? Você assume ou imagina o que o outro vai falar a seguir? As vezes você descobre mais tarde que errou na correta interpretação do que o outro estava lhe dizendo? Considerando que o ouvinte pode escutar numa velocidade maior daquela que a maior parte dos locutores fala, existe uma tendência a concluir rápido demais. Esta tendência é talvez o maior obstáculo para ouvir efetivamente. É especialmente importante evitar conclusões prematuras quando se ouve uma pessoa com a qual você não concorda. Quando os ouvintes começam a discordar da mensagem enviada, eles tendem a mal-interpretar o restante da informação e a distorcer o significado originalmente pretendido de forma a que seja consistente com as suas próprias crenças.



4. EVITE FICAR DEFENSIVO.



Você alguma vez levou para o lado pessoal o que outra pessoa falou quando aquilo que ela dizia não tinha nenhuma conotação pessoal? Você alguma vez ficou zangado em relação ao que outra pessoa disse? Ouvir cuidadosamente não significa que você sempre vai concordar com o ponto de vista do outro, mas significa sim que você vai tentar ouvir o que a outra pessoa está dizendo sem ficar exageradamente na defensiva. Tempo demais gasto explicando, elaborando e defendendo sua decisão ou posição é um sinal seguro que você não está ouvindo. Isto ocorre porque seu papel mudou de um no qual você ouve para outro no qual você convence os demais que eles estão errados. Depois de ouvir uma posição ou uma sugestão que você não concorda, simplesmente responda com algo do tipo: “Entendo o seu ponto. Apenas discordamos nessa questão.” Ouvintes efetivos podem ouvir calmamente uma outra pessoa mesmo quando esta outra pessoa está discorrendo críticas injustas.



5. PARAFRASEIE.



Parafrasear é a arte de colocar em suas próprias palavras aquilo que você considera que ouviu e dizê-lo de volta ao locutor. Por exemplo, um subordinado pode dizer: “Você foi injusto ao me dar uma nota tão baixa na minha avaliação de desempenho. Você me avaliou abaixo do João. Eu posso fazer o trabalho melhor do que ele e, além disso, estou há mais tempo aqui. ” Parafraseando uma resposta seria: “Vejo que você está transtornado em relação à sua avaliação Você acha que foi injusto eu ter avaliado você desse jeito.” Parafrasear é uma excelente técnica para melhorar suas habilidades de ouvir e resolver problemas. Primeiro porque você tem que ouvir com muito cuidado caso você deseje parafrasear exatamente o que você ouviu. Segundo porque uma resposta parafraseada vai clarificar o locutor qua a mensagem dele foi corretamente recebida e encorajá-lo a expandir aquilo que ele está tentando comunicar.



6. OUÇA (E OBSERVE) SENTIMENTOS.



Ao ouvir, você se concentra apenas nas palavras que estão sendo ditas, ou você também se concentra na forma como elas estão sendo ditas? A forma como o locutor se posiciona, a tom de sua voz e a inflexão que ele utiliza, bem como o que o locutor está fazendo com as suas mãos, tudo isso faz parte da mensagem que está sendo enviada. Uma pessoa que altera sua voz está provavelmente ou zangada ou frustrada. Uma pessoa olhando para baixo enquanto fala está provavelmente ou sem-graça ou envergonhada. Interrupções podem sugerir medo ou falta de confiança. Pessoas que fazen contato visual e se inclinam à frente estão em principio exibindo confiança. Discussões podem refletir preocupação. Silêncio inadequado pode ser sinal de agressão e ser entendido como punição.



7. FAÇA PERGUNTAS.



Você geralmente faz perguntas quando está ouvindo uma mensagem? Você tenta esclarecer o que uma pessoa disse para você? Ouvintes efetivos se asseguram que eles escutaram corretamente a mensagem que está sendo enviada. Faça perguntas para esclarecer pontos ou para obter informação adicional. Questões abertas são as melhores. Elas demandam que o locutor passe mais dados. Formule suas perguntas de forma a que fique claro que você ainda não chegou a conclusão alguma. Isso vai assegurar a quem envia a mensagem que você só está interessado em obter mais e melhores dados. E quanto mais informações você como ouvinte tiver, melhor você pode responder à comunicação do locutor.



OUÇA ATIVAMENTE



Em suma: nem todo mundo possue o mesmo estilo de escuta, mas líderes que utilizam escuta “ativa” estão mais propensos a se tornarem melhores ouvintes. Escuta ativa demanda qua o receptor de uma mensagem deixe da lado a crença de que ouvir é fácil, que acontece naturalmente, para dar-se conta que ouvir efetivamente requer intensa dedicação. Aí o resultado da escuta ativa é uma comunicação mais eficiente e efetiva.

Fonte: http://www.linkedin.com/news?viewArticle=&articleID=334966099&gid=1440177&type=member&item=40975552&articleURL=http%3A%2F%2Falliancecoaching%2Ewordpress%2Ecom%2F2010%2F03%2F01%2F7-dicas-para-ouvir-efetivamente%2F&urlhash=OCQn&goback=%2Egde_1440177_member_40975552

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

A evolução do mobile marketing em 2011

Por Roberto Saretta


Há algum tempo, estamos esperando pelo ano do mobile marketing, e posso afirmar que 2011 será o tão esperado ano. Como provar isso? Simples: no Brasil, há mais de 21 milhões de celulares 3G, novas tendências surgem todos os dias desde o lançamento do iPhone em 2007 - a popularização dos smartphones, o lançamento do iPad e a expansão do mercado de tablets fizeram parte da propagação da cultura móvel.


Podemos observar que o mobile marketing está se consolidando no Brasil através de alguns conceitos-chave. Seguem abaixo alguns tópicos resumidamente, pois existem milhares.

SMS: Praticamente todas as empresas integraram as tradicionais campanhas publicitárias ou de endomarketing com interações por texto no celular do target;

Torpedo de Voz: Para reduzir equipes de call-center, pode-se gravar mensagens de voz de até 30 segundos e enviar para milhares de números ao mesmo tempo. É o melhor, é possível incluir call-to-action, o usuário pode interagir teclando números ou até mesmo ser transferido para algum ramal da empresa;

Short Code: Principal substituto da carta em ações promocionais. Antigamente, o envio de selos e de códigos de barras era feito para caixas postais especiais. Agora, é feito através do envio de um simples SMS;

Bluetooth Marketing: Consegue imaginar zonas de interatividade em shoppings centers, onde é possível receber conteúdos multimídia (wallpapers, ringtones, games, aplicativos e outros conteúdos) para dispositivos móveis? É, já existem alguns pontos de hotspots de Bluetooth em São Paulo e em alguns shoppings em outros estados. Outra novidade que deve aparecer este ano são ofertas coletivas, enviadas nas zonas de interativas, com descontos de até 90% para compra de produtos ou serviços.

Serviços Baseados em Localização (Location Based Services): Tendência fácil de perceber quando vivenciamos o crescimento das redes sociais como: Foursquare, Gowalla e o recém-lançado Google Hotpot. Dessa forma, é possível mostrar para todos seus amigos onde está neste momento, realizando o check-in;

Aplicativos Móveis ou Advergames: É possível desenvolver aplicativos ou games patrocinados, incluindo marcas nos cenários ou no background;

Mobile Payments (ou m-commerce): O pagamento através de dispositivos móveis é uma tendência cada vez maior no mundo; no Brasil, algumas operadoras investiram em serviços como o Oi Paggo, mas eles ainda não fazem sucesso. Há notícias de que um site de compras coletivas irá lançar essa tecnologia em breve.

Tendências para o ano de 2011? Existem duas: acesso às redes sociais via internet móvel e ações baseadas em geolocalização. Porém, acredito em outras duas: zonas de interatividade via Bluetooth e aplicativos móveis. Vivenciamos uma época em que o consumidor interage com as marcas e espera resposta imediata, o Bluetooth será o grande propagador de conteúdos para celular. Em outras palavras: será o meio, e o aplicativo móvel é o conteúdo propriamente dito.

Como Analisar Dados nas Mídias Sociais

Por Maria Fernada


A tão aclamada possibilidade de mensuração de números na Internet encontra algumas barreiras quando tentamos aplicá-la nas mídias sociais – devido ao seu carater subjetivo. Considerar quais páginas de um site o usuário percorreu até o momento da compra final é uma ótima medida. Desconsiderar que, este mesmo usuário, já foi anteriormente influenciado por blogs, portais, contatos e amigos, no entanto, seria uma visão míope.



Em face desta situação, Prashant Suryakumar sugeriu algumas ideias no site Mashable, que podem facilitar a análise deste panorama. Confira abaixo:



A.Investir em Informação

Segundo o autor, é imperativo que as organizações tenham boas ferramentas de monitoramento e, ainda, que estas possam ser facilmente integradas aos processos da empresa. Segundo ele, só desta forma é possível ter uma visão 360º – unindo dados tanto do mundo on-line como do mundo off-line.

B.Monitoramento em Tempo Real

A informação em tempo real possibilita resposta rápida a qualquer contingência. As redes sociais exigem que isso seja feito, pois caso contrário, a conversa se perde e você adquire um consumidor insatisfeito. Além disso, a informação em tempo real torna possível verificar o desempenho das diversas ferramentas e das pessoas que fazem uso delas.

C.Análise Emocional

Entende-se análise emocional como a compreensão de que o consumidor toma decisões de compra considerando aspectos não somente racionais, mas também psciológicos e emocionais. Em termos práticos, podemos entender esta análise como a percepção do contexto em que se passa uma conversa, e não somente em seu conteúdo.

D.Novas Métricas

Cada empresa possui necessidades distintas, mas três categorias precisam ser contempladas com métricas eficazes. São elas:métricas que ajudem a compreender a conversa e suas relações (ex.: sentimentos demonstrados), métricas que encontrem pessoas influentes acerca da sua marca (ex.:pontuação de influência) e métricas que demonstrem o real resultado das mídias sociais no negócio.

E.Relacionar Buzz, Marca e Vendas

Pois estas variáveis estão intrinsecamente relacionadas e, freqüentemente, é possível observar relações de causa e efeito entre elas.

F.Testar Mecanismos

O ambiente das mídias sociais é bastante propício para experimentos que podem responder perguntas como “Qual o melhor horário para postar atualizações” ou “Como o buzz influencia este mercado?“.

G.Comportamento de massas

Uma das possibilidades mais incríveis das mídias sociais consiste em poder observar comportamentos e conversas de pessoas em seu ambiente natural. Ou seja, sem o estímulo de pesquisa (que geralmente foca a resposta a uma pergunta, e não o que o consumidor realmente pensa) e sem interferências no discurso. Se um consumidor falar bem da sua marca, é porque ele teve interesse espontâneo em fazê-lo. Explore esta oportunidade de aprender.

H.Design de Produtos

Afinal, a facilidade de comunicação através das mídias sociais não deve ser desperdiçada. Converse com seu consumidor e o que ele pensa do seu produto. Em alguns casos até, pense em produto em conjunto com ele – a colaboração costuma obter resultados espantosos.

Se as dicas foram úteis para você, comente o que acha. A realidade de cada empresa exige uma adaptação total das teorias.



Abraços!

As virtudes aristotélicas

1-Coragem -Um compromisso de fazer o que é correto , apesar da ameaça de perigo.



2-Autocontrole-Uma moderação racional e um autodomínio adequado em nossos prazeres.



3-Liberalidade-A liberdade de dar a outros o lhes pode ser de ajuda.



4-Grandiosidade-A capacidade de agir em grande escala.



5-Orgulho-Um verdadeiro senso de honra e dignidade.



6-Bom – humor-Calma interior manifestada por comportamento exterior apropriado.



7-Autenticidade-Forte disposição para a honestidade em todas as coisas.



8-Cordialidade-Conduta de tratar os outros jovialmente e de maneira sociável.



9-Presença de espírito-Capacidade para ver e expressar o humor apropriadamente.



10-Justiça -Disposição fundamental de tratar os outros bem e imparcialmente.



"A finalidade da arte é dar corpo à essência secreta das coisas, não copiar sua aparência."

( Aristóteles)

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Geração de conteúdo e o Marketing Digital – 13 dicas

A geração de conteúdo é de suma importância para o Marketing de uma empresa que já aderiu as estratégias on-line, se você ainda não tem está atrasado, não perca tempo e planeje ações on-line, pois é uma forma de você manter contato, expor sua empresa e gerar tráfico para o seu site.




O artigo Por que o conteúdo é rei fala da importância do conteúdo, são vários os motivos. Com certeza essa é apenas uma de várias outras estratégias que sua empresa poderá adotar para o Marketing Digital, mas, o nosso foco nesse artigo é apenas a geração de conteúdo.



Os conteúdos podem ser feitos de várias formas como: Notícias, novidades, vídeos, podcast, apresentações e diversas outras maneiras, e todas elas quando feitas com qualidade e objetivamente podem dar destaque para sua empresa, seja por meio de RT no Twitter, Compartilhamento ou artigo Curtido no Facebook, por visualizações do Vídeo no Youtube ou Vimeo, por visitas vindas de agregadores de notícias que publicaram seu artigo, ou provenientes de outros sites que mencionaram o seu conteúdo, enfim, são diversas as formas que sua empresa poderá ganhar destaque e visualização.



No exemplo citado acima, as visitas vindas de outros sites, o seu site ganha mais do que uma visita, pois ao sua página ser citada por outrem ela ganha pontos com os sites de busca (Google, Bing, Yahoo…), e ajudam a melhorar o posicionamento nas pesquisas, mas, esse é um outro assunto que não vamos prolongar nesse post.



É verdade que gerar conteúdo é importante para o Marketing Digital , mas, devemos tomar alguns cuidados para não gerar efeito contrário e é bom se atentar para tirar maior proveito desse trabalho e você obter bons retornos, assim, veja algumas dicas para você tirar melhor proveito na geração conteúdo no Marketing Digital da sua empresa.



• Primeiro, crie um plataforma específica para fazer suas atualizações;

• Escreva com clareza e cuidado com os erros de português, esse é um ponto muito importante, pois se você gerar conteúdos ruins e com erros você não ganhará notoriedade e, o que é pior, estará expondo sua empresa, site ou blog com amadorismo e não ficará bom para sua imagem;

• Só fale de assuntos que você domine, se você não entende de determinado assunto escolha por não escrever sobre ele, pois dessa maneira a situação é ainda pior uma vez que você poderá gerar informações erradas. Se quiser escrever sobre determinado tema que não domine, procure quem conheça e firme parcerias;

• Crie um título que desperte o interesse da pessoa ver seu conteúdo. Mas cuidado o título é só porta de entrada;

• Use imagens interessantes. Após você convidar o leitor a entrar no seu conteúdo, por se interessar no título, você deverá “convencê-lo” a começar a desfrutar do que você está oferecendo a ele e nada do que boas imagens para fazer esse;

• Se o seu público é composto por pessoas relacionadas à tecnologia gere conteúdo com temas que irão agradá-los, como, por exemplo, novidades tecnológicas;

• Não copie conteúdo de outros sites, seja criativo e escreva novidades, de preferência o que não foi escrito ainda, você poderá fazer uma Pesquisa On-line para ver o que ainda não foi falado. Por incrível que pareça tem muitas empresas e pessoas que fazem isso. Geramos conteúdo para um portal e o que vejo as pessoas copiando nosso conteúdo, esquecendo, em alguns casos, até de tirar os anúncios que estão no meio dos artigos e o pior, nem ao menos citam a fonte;

• Se inspirar em algum post ou usar algum conteúdo alheio, de credito ao autor;

• Cite outros sites/blogs no meio do seu conteúdo para complementar. Quem foi citado poderá, em um dia oportuno, lembrar de você e te citar também. Essa ação poderá te dar links externos no futuro. Faça sua parte bem feita para depois ter a recompensa;

• Não mencione o seu produto em hipótese nenhuma, se a sua intenção é vender, ótimo, mas isso só ocorrerá de forma indireta como falado no post As Redes Sociais Vendem?

• Veja o impacto de cada nova geração. É importante você buscar um feedback ver o que pode ser melhorado e o que está dando resultados positivos;

• Não use técnicas que não são consideras éticas (Black Hat SEO) pelos buscadores para obter resultados mais altos no posicionamento das buscas. Como, por exemplo, criar conteúdos duplicados ou esconder palavras-chaves textos invisíveis;

• Use os links internos apontando para outros conteúdos que foram gerados pela sua empresa;

Essas são algumas dicas que te ajudarão a usar melhor os conteúdos gerados pela sua empresa, site ou blog. Se você tiver outras dicas deixe nos comentários abaixo;



Escrito por Ricardo Euclydes Nazar Autor do blog do Venderon.blogspot.com.

Camiseteria.com.br: uma aula de relacionamento

Eu sou fã! A Camiseteria.com.br é um grande exemplo brasileiro de como tornar seus clientes, fãs da sua marca. Em tempos de internet, o consumidor é quem decide o futuro da sua marca. E no caso da Camiseteria.com.br isso vai além. Lá os consumidores criam e decidem os produtos que serão vendidos na loja.

A ideia é bem simples. (Depois que Colombo colocou o primeiro ovo em pé, colocar o segundo é mais fácil, não é?) A loja é uma rede social. E como tal, para se cadastrar você deve oferecer uma série de informações, entre elas, os seus contatos em outras redes, como Orkut, Twitter e MSN.

Percebam duas coisas importantes. Por si só a loja já é uma rede social. Por que ela iria querer saber em quais outras redes você se relaciona? Você já pensou quantos amigos seus, que ainda não conhecem a Camiseteria.com.br são possíveis consumidores dos produtos que eles vendem? É…vai vendo.

A segunda é que, sendo uma rede social, a Camiseteria possibilita a você se relacionar com outros consumidores da loja. E como em todas as redes sociais, existem aquelas pessoas que apenas consomem o conteúdo, existem pessoas que geram esse conteúdo. E é aqui que está o barato do negócio.

As estampas das camisetas vendidas na loja virtual são criações dos próprios consumidores cadastrados! As estampas postadas por esses consumidores são avaliadas por todos os outros consumidores. Aqueles que tiverem as melhores avaliações têm suas criações impressas e colocadas a venda! O consumidor que criou a estampa ainda é premiado com uma graninha extra em reconhecimento pela sua criação. Isso é o que eu chamo de aplicação da verdadeira era da colaboração e interatividade.

Mas isso não para por aí. Você acha que a pessoa que teve sua estampa escolhida não vai contar para todos os amigos e estimular que eles comprem pelo menos uma como recordação? Inicia-se aí um ciclo virtuoso extremamente bem sucedido.

Os consumidores que não criam estampas também não ficam para trás. A loja criou um programa de fidelidade, onde pode-se acumular pontos através de compras ou indicações de amigos e trocar por outros produtos da loja. Sem falar na possibilidade de acumular pontos enviando sua foto vestindo uma camiseta comprada na Camiseteria.com.br.

O resultado de todas essas ações é único. A percepção da cultura e dos valores da empresa por seus consumidores cria um vínculo estreito que chega muitas vezes a ser percebido como um vínculo de amizade pessoal e conseqüentemente o surgimento de um alto nível de confiança e credibilidade que acaba tornando o consumidor um fã incondicional da sua marca.

Bons exemplos existem para serem aplicados. Rumo à prática.

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Por: Rafael Forte - via E-Commerce News