Empreendedores sofrem. Não bastasse a luta que é para adquirir os primeiros clientes e escalar, ainda existe outro problema. Geralmente, os conselhos dados para startups tendem a conter generalidades cheias de palavras-chave e isso faz com que fique fácil nos perdermos num oceano de intermináveis conselhos. Em Traction, Gabriel Weinberg e Justin Mares compartilham suas experiências práticas sobre como realmente crescer uma empresa. Para crescer uma startup, mais importante do que o produto em si é saber como chegar até os clientes. Distribuição é tudo e esse é o assunto abordado no livro. Traction passa por diversos canais de aquisição de clientes e ajuda você a escolher os melhores para sua empresa. Não perca este resumo baseado no livro original. Vamos nessa?
O MAIS IMPORTANTE É CHEGAR ATÉ O CLIENTE
Se você tem uma startup, o que mais importa é chegar até os clientes. Você precisa dominar canais de aquisição e assim provar o crescimento real da sua empresa. Muitos empreendedores iniciantes acreditam que um bom produto se vende sozinho. Infelizmente, isso não é verdade. Você precisa de crescimento consistente. Você precisa de tração. Você precisa de uma abordagem sistemática, de um método para seguir crescendo e cada vez atraindo mais clientes. Não repita cegamente as técnicas e táticas adotadas por outras empresas. Não faça anúncios ou crie um blog apenas porque as outras empresas estão criando. Se você seguir tentando crescer sem uma estratégia clara, vai acabar quebrado, sem dinheiro e sem usuários. O método e o plano são tão importantes quanto o crescimento em si e é isso que Gabriel Weinberg e Justin Mares nos trazem em Traction.
ENTENDA SEUS CANAIS DE TRAÇÃO
Tração significa que você é capaz de adquirir novos clientes de maneira previsível e escalável. Imagine que você lançou um produto e já começa a adquirir usuários. O crescimento está vindo aos poucos, mas é difícil controlá-lo. Isso são sinais iniciais de tração. Sua tração é medida por um indicador cujo objetivo é ajudar você a dimensionar e escalar sua empresa. Se você vende para empresas (B2B) por exemplo, os primeiros grandes contratos fechados podem ser um indicador de tração. Se seu foco é atingir o consumidor final, tração pode significar ter que adquirir milhares ou centenas de milhares de usuários. Sua tração deve ser medida por um indicador claro, fácil de ser acompanhado e que deve estar sempre apontando para cima e para a direita, afinal, uma startup existe para crescer e tracionar. Existem dezenas de canais e estratégias adotadas pelas empresas para crescer e você, como empreendedor, precisa conhecê-los para priorizá-los. Apenas experimentos constantes e muito esforço lhe dirão quais são os melhores para sua startup. Neste resumo vamos explorar os 19 canais de aquisição de clientes mais comumente utilizados por startups de todo o mundo.
O MINDSET DA TRAÇÃO
Ter um ótimo produto sem uma estratégia de tração é um erro comum e todo empreendedor precisa evitá-lo. Em uma startup, a aquisição de clientes deve ser tocada sempre em paralelo com o desenvolvimento do produto em si. Você não pode esperar que seu produto esteja pronto para começar. Você precisa dividir seu tempo entre desenvolvimento do produto e a geração de demanda por ele. Dedique 50% do seu tempo ao produto em si e foque os demais 50% em garantir que seu produto está chegando até os usuários. Para ter tração, você precisa de um produto que as pessoas gostem, mas sem tração, você não conseguirá saber se as pessoas realmente gostam do seu produto. Por isso, é essencial que ambos andem lado a lado. Crescer uma startup é desafiador e todas elas começam com crescimento lento. No início, você precisa fazer coisas que não escalam e que são extremamente manuais. Depois desta fase, a empresa começa a ter um crescimento mais consistente, associado à descoberta de um primeiro canal associado. Quando este canal se satura, o crescimento se reduz e chega a hora de encontrar novos canais. Por isso, Gabriel e Justin propõem um método de descoberta de canais chamado de Bullseye framework. Para startups, nos diversos momentos do seu ciclo de vida, existem canais diferentes que precisam ser usados. O Bullseye framework ajuda o empreendedor a encontrar o canal certo para uma empresa, no momento em que ele se encontra. O Bullseye é um modelo representado visualmente por um alvo, com 3 faixas. São 3 círculos concêntricos e cada um representa uma parte importante do processo de busca por novos canais. São eles:
Círculo externo: Ele representa os canais que possivelmente poderiam ser utilizados. Para descobri-los, faça uma sessão de brainstorming levantando todos os possíveis canais de distribuição. Para cada canal sugerido, é preciso ter uma estratégia clara que permita que a startup atraia novos clientes;
Círculo intermediário: Ele representa os canais onde a startup provavelmente terá sucesso. Nesta etapa, é preciso executar testes simples e de baixo custo que sejam capazes de responder às seguintes perguntas. Quanto custa para adquirir um cliente através deste canal? Quantos clientes estão disponíveis neste canal? Os clientes certos para a empresa estão disponíveis neste canal?
Círculo central: Ele representa os canais que estão funcionando agora.
O empreendedor deve focar sempre no canal principal e, em cada estágio do negócio, existe um canal que deve receber mais atenção, afinal, ele traz a maioria dos clientes. Gabriel sugere que você sempre foque em um canal de cada vez. Ao focar em múltiplos canais, o esforço do empreendedor (que já tem poucos recursos) é diluído e isso faz com que as empresas possuam múltiplos canais de aquisição funcionando mal, sem otimização. Ao focar em apenas um, consegue-se otimizar aquele canal ao máximo até sua saturação, para que então se possa priorizar outros canais.
A IMPORTÂNCIA DE TESTAR CONSTANTEMENTE
Para conseguir tração, é preciso utilizar o framework Bullseye para identificar os canais mais propensos a trazer crescimento para uma startup. Isso se dá através de testes contínuos. Selecione os canais da parte intermediária do Bullseye e faça pequenos experimentos para saber se aqueles canais são realmente promissores e merecem maiores investimentos. Experimente, por exemplo, compra de anúncios no Google e descubra se o retorno sobre investimento daquele canal é lucrativo para sua empresa. Os testes devem sempre focar em validar a lucratividade daquele canal e também em descobrir o que funciona e o que não funciona nele, afinal, podemos ter múltiplas estratégias em um mesmo canal. Testes de descoberta buscam ajudar você a encontrar novas estratégias para aquele canal. Uma vez que o canal funcione, ele é movido para o centro e você deve fazer testes de otimização. Por exemplo, se os anúncios do Google estão funcionando, você pode testar anúncios diferentes, landing pages diferentes ou mesmo palavras-chave diferentes para melhorar ainda mais sua performance. Testes de otimização são focados em melhorar a performance daquele canal. Se o canal funciona, você deve sempre buscar novas estratégias para otimizar a performance, afinal, os canais se saturam com o passar do tempo e você não pode ser pego de surpresa quando isso acontecer. Por isso, é preciso sempre estar testando novas estratégias e canais para garantir que você está no controle do seu crescimento.
ESCOLHA AS FERRAMENTAS CERTAS
Para mensurar o sucesso dos seus canais, você precisa ter as ferramentas certas, sempre coletando dados sobre os usuários que vieram de cada canal. Não comece seus experimentos sem ferramentas confiáveis como o Google Analytics ou o Mixpanel prontas para mensurar o retorno dos seus experimentos de canais. Crie planilhas para acompanhar sua performance por canal, mensurando e documentando sempre suas taxas de conversão de usuários em clientes, o custo de aquisição daquele canal e o valor do cliente ao longo do seu ciclo de vida para sua empresa. Essa planilha te ajuda a saber se está indo na direção correta e como seus canais estão performando. Além disso, você precisa ter metas de tração. Uma meta de tração, por exemplo, seria atingir mil usuários pagantes em um determinado mês. Todos os seus esforços devem estar alinhados à sua meta de tração e escolher a meta certa é muito importante. Se você perseguir novos usuários cadastrados, terá um resultado completamente diferente do que se seu objetivo for novos usuários pagantes. Defina seus objetivos e foque nos canais que irão te levar a este objetivo no menor caminho possível.
OS CANAIS DE TRAÇÃO
Nessa lista, os autores apresentam os 19 canais mais utilizados para startups para chegar a seus clientes. Vamos a eles:
MARKETING VIRAL
O marketing viral consiste em crescer sua base de usuários e clientes, encorajando seus clientes a recomendarem/convidarem outros clientes. No livro, os autores entrevistaram o expert de marketing Andrew Chen buscando encontrar estratégias virais comumente adotadas. Para ele, uma startup viraliza quando um usuário traz ao menos mais um usuário para utilizar seu produto. Se cada usuário é capaz de trazer novos usuários, isso cria crescimento exponencial. O crescimento viral é difícil de se tornar sustentável, mas é a força por trás de algumas das empresas que cresceram mais rápido na história, como o Facebook, o Twitter e o WhatsApp.
RELAÇÕES PÚBLICAS (PR)
Uma estratégia relações públicas (PR) se refere a quando a empresa consegue controlar a mensagem da mídia sobre ela de forma eficiente e lucrativa. O objetivo é conseguir cobertura ampla pela mídia, incluindo jornais, TV e revistas e assim atrair novos usuários e clientes. Muitas startups começam assim, buscando sair nos maiores canais sobre seu mercado e assim chamar a atenção da audiência daquela publicação. Para chamar a atenção da imprensa, você precisa dar a eles uma boa história, fatos que façam com que valha a pena falar sobre você. Por exemplo, atingir um certo número de usuários ou soltar uma nova versão do seu produto pode atrair o interesse de jornalistas e assim aumentar sua visibilidade.
RELAÇÕES PÚBLICAS NÃO CONVENCIONAIS
Quando feito de forma não convencional, uma estratégia de PR pode gerar resultados ainda maiores. Sabe quando o Red Bull manda um paraquedista para o espaço? É disso que estamos falando. Você pode fazer ações de marketing que chamem a atenção da imprensa e isso faz com que os grupos de mídia queiram falar sobre você. É possível também criar vídeos virais sobre seu produto ou serviço e, se você conseguir que as pessoas se interessem pelos seus vídeos no YouTube, provavelmente uma publicação pode se interessar. Um outro jeito de utilizar-se de relações públicas de forma não convencional é incentivando seus clientes a falarem sobre você. Isso pode ser controlado de forma mais escalável, através de promoções, desafios e prêmios que melhoram sua percepção de marca e geram repercussão na imprensa.
MARKETING PAGO EM BUSCADORES (SEM)
SEM ou Search Engine Marketing se baseia em pagar para anunciar em buscadores como o Google o Bing e iscar cliques de potenciais usuários pagando por isso. Os anúncios PPC (Pague por Clique) permitem que você alcance usuários enquanto eles estão buscando por palavras-chave. SEM tende a funcionar bem para pessoas que vendem diretamente ao consumidor final, por atingir o cliente no momento em que ele busca por soluções. O importante é acompanhar sempre as palavras-chave utilizadas, sua taxa de cliques e a eficiência dos seus anúncios.
ANÚNCIOS SOCIAIS E DISPLAY
Anúncios display são aqueles banners que você vê nos sites que visita na internet. Já os anúncios sociais aparecem na sua timeline do Facebook ou do Twitter por exemplo. Enquanto os anúncios PPC em buscadores buscam satisfazer um interesse que o consumidor demonstrou ativamente através de uma busca, os anúncios display e sociais buscam gerar demanda para algo que os clientes não sabiam que precisavam. As pessoas podem não estar comprando naquele momento, mas sempre estão interessadas em conhecer coisas novas.
ANÚNCIOS OFFLINE
Ainda hoje as empresas investem mais em marketing offline do que online. E para crescer uma empresa, existem dezenas de canais offline que podem funcionar na aquisição de clientes. TV, rádio, jornais, revistas, placas de outdoor, são alguns dos exemplos possíveis. Estes canais podem ser utilizados em escala, desde campanhas locais até para atingir todo um país. Poucas startups utilizam este canal, o que pode significar uma menor competição para atingir estas audiências.
OTIMIZAÇÃO PARA BUSCADORES (SEO)
Quase todos os usuários de internet vão ao Google pesquisar suas dúvidas. O SEO (Search Engine Optimization) consiste em otimizar as páginas do seu site para que elas apareçam nos resultados do Google para estas buscas. Quando um site possui páginas em seu site que tiram as dúvidas do usuário, os buscadores tendem a dar boas posições para estas páginas na busca, que ganham ampla exposição para um público que tem a intenção de comprar. Assim como na estratégia de SEM, estes são visitantes que estão ativamente buscando soluções para seus problemas.
MARKETING DE CONTEÚDO
Ter um blog pode ser um ótimo canal de aquisição de baixo custo para startups. Uma estratégia de marketing de conteúdo se baseia em produzir conteúdo relevante e criar uma audiência para consumir este conteúdo. O marketing de conteúdo permite que as empresas se engajem com as pessoas e, eventualmente, estes leitores acabam se tornando clientes da sua empresa.
EMAIL MARKETING
Email marketing é uma das melhores ferramentas para se converter prospects em clientes. Enviar email para seus potenciais clientes faz com que eles se engajem diretamente com sua empresa e leiam sua mensagem. O email é um canal pessoal e mensagens de uma empresa aparecem junto a comunicações dos seus amigos e família. Por isso, email marketing é mais eficiente quando é relevante e personalizado.
ENGENHARIA COMO MARKETING
Seu time de programação pode ajudar sua startup a ganhar tração criando ferramentas que ajudem você a atingir mais pessoas. Estas ferramentas podem ser calculadoras, widgets e microsites educacionais que coloquem sua empresa na frente de mais clientes em potencial. A Hubspot por exemplo, criou uma ferramenta que ajuda as pessoas a avaliar e encontrar potenciais problemas em seus websites. Com isso, milhares de pessoas usam esta ferramenta, acabam conhecendo a empresa e se tornando potenciais clientes.
COBERTURA EM BLOGS
Focar em aparecer nos blogs lidos pelos seus clientes é uma das estratégias mais comuns para atingir seus primeiros clientes. Startups como o Codecademy, Mint e o Reddit começaram focando em aparecer nos blogs lidos pelo seu público alvo. A startup de finanças pessoais Mint, por exemplo, focou em blogs do nicho de finanças desde o seu início. Conseguindo que estes blogs falassem da empresa, quando lançaram o produto, já havia dezenas de milhares de usuários interessados em seu produto.
DESENVOLVIMENTO DE NEGÓCIOS (BD)
Desenvolvimento de Negócios ou Business development (BD) é o processo de criar relacionamentos estratégicos que ajudem a empresa e seus parceiros a crescer. Diferente de vendas, quando se foca diretamente no cliente, o BD foca em encontrar potenciais parceiros e atividades em conjunto que possam beneficiar ambas as partes. No processo de desenvolvimento de negócios, é preciso saber estruturar negócios, encontrar parceiros e saber se aproximar deles com maestria.
VENDAS
Na área de vendas, o foco é criar processos que atinjam os prospects e façam com que eles paguem pelo seu produto. Em muitos casos, é necessário conversar e pegar na mão do potencial cliente para que ele se torne um cliente de verdade. Para escalar através de vendas, é preciso saber criar um funil que gere leads, saber qualificar estes leads e ter processos escaláveis para abordá-los e convertê-los.
PROGRAMAS DE AFILIADOS
Um programa de afiliados consiste em sua empresa pagar outras pessoas ou empresas para vender seu produto. Empresas como Amazon, Zappos, eBay, Orbitz e Netflix utilizam o marketing de afiliados como um canal escalável para geração de receitas. Programas de afiliados em geral são um canal de alta performance para lojas de ecommerce e clubes de assinatura.
PLATAFORMAS EXISTENTES
Plataformas existentes são sites, aplicativos ou redes com grandes números de usuários que podem ser usados para gerar mais tração para sua startup. Os principais exemplos são as lojas de aplicativos móveis da Apple (Apple Store) e do Google (Android Store). As redes sociais como o Facebook e o Twitter também são plataformas que podem ser utilizadas para encontrar novos clientes. O esforço se baseia em entender como estas plataformas funcionam e como é possível converter alguns dos milhões de seus usuários em novos clientes.
PARTICIPAR EM FEIRAS E EVENTOS
Estar em uma feira do seu mercado te dá a chance de demonstrar seu produto pessoalmente. Inicialmente, este pode ser um ótimo canal para gerar interesse no seu produto ou serviço. À medida que você cresce, estes espaços também podem ser ótimos para anunciar novos produtos, funcionalidades e fechar contratos com grandes empresas.
EVENTOS OFFLINE
Patrocinar ou criar eventos offline pode ser um canal forte de aquisição de clientes. Estes eventos permitem que você interaja com os clientes e converse sobre seus problemas. Este canal pode ser especialmente útil quando os clientes da empresa não estão totalmente conectados ou não engajam com publicidade online. Atraí-los para um evento, neste caso, pode ser a melhor maneira de abordá-los.
PALESTRAS
Este canal funciona bem se você consegue incluir um pitch interessante para as pessoas na sua palestra. Se o conteúdo leva a ação, falar em público sobre seu produto ou serviço pode ser um canal consistente para trazer novos clientes para sua startup. Eric Ries, por exemplo, promoveu seu livro The Lean Startup através de palestras e assim conseguiu entrar na lista de best sellers.
CRIAÇÃO DE COMUNIDADE
Criar uma comunidade envolve gerar conexões entre seus clientes e trazer mais gente para conversar sobre sua empresa. A Wikipedia, por exemplo, atraiu milhões de usuários através da criação de uma comunidade onde as pessoas contribuem com o conteúdo. O mesmo ocorreu com a startup Stack Exchange, que focou em formar uma comunidade de programadores.
NOTAS FINAIS
Entender os canais de marketing e ter uma metodologia de ataque é essencial para se conquistar tração em uma startup. Este resumo capturou os 19 principais canais de aquisição de clientes e trouxe a você um framework chamado Bullseye para ajudá-lo a priorizar quais canais você deve escolher para crescer sua empresa. Experimente sempre e descubra qual a melhor combinação para sua empresa.
Assim como o Inbound Marketing, o Design Thinking é um conceito relativamente recente no Brasil. O assunto geralmente surge quando se fala de inovação, sendo visto como um caminho para gerar soluções criativas. Sem dúvida, o tema vem ganhando cada vez mais destaque e muita gente fala que o Design Thinking está na moda. De fato, profissionais das mais diversas áreas têm aplicado esse princípio nos últimos tempos.
Neste post vamos explicar melhor o que é Design Thinking e por que o termo está em evidência. Vamos mostrar também como você pode aliar essa abordagem ao Inbound Marketing, gerando ainda mais possibilidades. Vamos nessa?
O que é o Design Thinking?
Quando usamos a palavra “design”, a tendência é pensar em marcas, embalagens e produtos. Mas esqueça por um momento o que você já sabe. O Design Thinking é, literalmente, o pensamento de design.
A abordagem ultrapassa a parte estética e busca resolver desafios de forma colaborativa. O objetivo é que todos se beneficiem da maneira como os designers pensam, criando soluções inovadoras em projetos de qualquer área.
A essência do Design Thinking
A essência do design é equilibrar os projetos em três principais pilares: viabilidade, possibilidades e desejo.
Viabilidade: avalia se uma solução é viável financeiramente, isto é, se ela é capaz de gerar um modelo sustentável de negócio.
Possibilidades: diz respeito à viabilidade técnica do projeto em prazos curtos, avaliando se é tecnologicamente possível executar o que está sendo pensado.
Desejo: é o grande diferencial do Design Thinking. Ao usar design em um projeto, todo o trabalho passa a ser orientado pelas pessoas envolvidas. Isso inclui colaboradores, clientes, usuários, entre outros.
Ou seja, ao pensar como um designer você se coloca no lugar do seu cliente e, quando é o caso, do cliente do cliente (usuário final). Para isso, é necessário entender as verdadeiras necessidades e expectativas, tornando o negócio mais humano.
Não é à toa que o Design Thinking se tornou tendência — ou até moda! Ao colocar o cliente no foco, as soluções geradas acabam agregando muito mais valor ao usuário. Isso sem falar que o envolvimento do beneficiário no processo poupa tempo e energia de retrabalho.
Como combinar Design Thinking e Inbound Marketing?
Os princípios do Design Thinking podem favorecer todos os tipos de empresas, incluindo quem trabalha com Inbound. Aliás, poucas áreas são tão propícias à aplicação dessa abordagem quando a produção de conteúdo. Afinal, o novo consumidor participa ativamente da comunicação das marcas, gerando debates e diálogos que favorecem a todos.
Veja alguns exemplos de uso de ferramentas do Design Thinking na sua estratégia de Inbound Marketing:
Aprender com os erros: os conteúdos de real valor não precisam nascer prontos. O importante é testar ideias e fazer os ajustes necessários com base na reação do público.
Empatia: colocar-se no lugar do seu público é fácil. Você pode começar com pesquisas de palavras-chave para entender o que as pessoas realmente buscam e precisam.
Método visual: a ideia é deixar as ideias visíveis para todos. Já pensou em criar uma “caixa de sugestões” online para sua audiência?
Pensamento integrativo: consiste em ter equipes multidisciplinares, podendo criar ideias que se complementem. Quem disse que todos os seus conteúdos de Inbound devem vir dos redatores ou planners? Traga novas pessoas para a roda de ideias!
Teste de possibilidades: uma das premissas do Design Thinking é usar protótipos para testar e refinar as ideias, economizando tempo e recursos ao descobrir o que não funciona. O mesmo pode ser aplicado ao seu conteúdo. Comece, por exemplo, com posts curtos no blog e teste a reação. Depois amplie os textos que estejam agregando mais valor.
Podemos concluir que o Design Thinking é mais do que um método ou ferramenta de gestão como tantas outras. Ele é praticamente uma nova forma de enxergar projetos e possibilidades. Como o nome já diz, é uma linha de pensamento com propósitos únicos, podendo alinhar-se ao DNA das empresas. A inovação sempre esteve ligada ao entendimento das necessidades, e isso tem tudo a ver com essa nova tendência.
Agora conte para a gente: você já aplicou o Design Thinking em alguma área da sua empresa? Como foi?
SEO, Marketing de Conteúdo e Estratégias em Mídias Sociais.
Para entender melhor sobre o que é Inbound Marketing, falaremos a seguir como é sua metodologia, que consiste em trabalhar estratégias para atrair o cliente em potencial, transformando em clientes reais e retendo-os por meio da fidelização.
Ao contrário do marketing offline, que "empurra" o produto para o cliente, o Inbound Marketing faz com que o cliente vá ao encontro da sua empresa e não o contrário, impulsionando o desejo do cliente pelo seu produto. Vamos lá? Confira!
O que é Inbound Marketing?
É um conjunto de estratégias de marketing digital, que tem o objetivo de atrair os clientes em potencial, fazendo com que a sua empresa seja encontrada em um ou mais canais e também por meio da presença digital nos meios em que o cliente em potencial está inserido.
Principais pilares do Inbound Marketing
SEO, Marketing de Conteúdo e Estratégias em Mídias Sociais. Mas assim como não há limite para a criatividade de quem utiliza as estratégias, o Inbound Marketing também não se limita.
Como é a metodologia Inbound Marketing?
A metodologia Inbound compreende 4 etapas: atrair, converter, fechar e encantar.
1a etapa: Atração
A fase de atração consiste em atrair os clientes em potencial, para convertê-los de desconhecidos para visitantes. Essa fase tem o intuito de gerar tráfego por meio de blog, palavras-chave e redes sociais. O objetivo, no entanto, não é o de atrair qualquer pessoa apenas para gerar volume de visitas, mas sim o de atrair as pessoas certas para torná-los Leads qualificados, conduzindo-os nas demais etapas do funil de vendas e, posteriormente, transformando-os em clientes satisfeitos.
2a etapa: Conversão
Nesta fase o objetivo é converter o visitante eventual em um Lead e para isso é preciso captar os seus dados principais - como nome e e-mail - por meio de formulários, landing pages, calls to action etc., oferecendo um conteúdo mais rico, como e-book, manuais, vídeo, consultorias etc., em troca desses dados. É uma fase permissiva, em que o cliente fornece os dados e, portanto, permite que você faça contato com ele.
3a etapa: Fechamento
Agora que você já tem os dados do Lead, é o momento de convertê-lo em um cliente e toda a gestão do processo de condução do Lead pelas etapas do funil de vendas pode ser feita por meio das ferramentas de CRM e Automação de Marketing.
4a etapa: Encantamento
Por que encantar? Porque um cliente satisfeito, além de fidelizado, poderá tornar-se um embaixador da sua marca, produto ou serviço. Como? Garantindo a sua satisfação! Pois, um dos pontos mais importantes é trabalhar o cliente além da venda. Isso pode ser feito por meio de pesquisas de satisfação, eventos, conteúdos personalizados de acordo com as necessidades do cliente após a compra, nas mídias sociais estimulando o engajamento etc.
Mas por que devo utilizar Inbound Marketing?
Agora que você já sabe o que é o Inbound Marketing e mesmo assim ainda não está convencido dos seus benefícios e da importância da sua utilização em todo tipo de negócio, que tal entender por meio dos números?
• Segundo dados da pesquisa DemandGen Report, 95% dos consumidores optam por empresas que fornecem conteúdo amplo e que os ajude em cada etapa do processo de compra.
• A Corporate Executive Board divulgou em pesquisa que 57% da jornada do cliente é concluída antes mesmo de conversar com o vendedor.
• Ao menos 82% dos clientes visualizam em torno de 5 conteúdos da empresa que escolheu para fazer negócio, segundo a Forrester.
• No Brasil, 88% dos profissionais de marketing consideram as mídias sociais uma ferramenta fundamental para o seu negócio, segundo a pesquisa 2015 State of Marketing, da Salesforce.
• Já a pesquisa State of Inbound 2015, realizada pela Hubspot, afirma que o Inbound Marketing gera 54% mais Leads que o Outbound Marketing.
• O Marketing de Conteúdo custa 62% menos que o Outbound Marketing e gera 3 vezes mais Leads, segundo a Demand Metric.
• E por último, mas não menos importante: 60% dos clientes tem uma visão mais favorável sobre a empresa depois de consumir conteúdo oferecido por ela, segundo a iMedia Connection.
Formas de aplicar a Psicologia das cores no marketing
Você já ouviu falar de Psicologia das cores?
Ela é muito importante no Marketing e também no dia a dia, pois ajuda a compreender o significado das cores e o que elas estimulam em quem as vê. Assim, como podemos usá-las em nosso benefício.
As cores são poderosas e influenciam diretamente os consumidores.
Influências das cores no Marketing
A Kiss Metrics fez um estudo sobre a influência que as cores apresentam no nosso dia a dia.
Pesquisas apontam que: cerca de 93% das pessoas avaliam as cores de um produto antes de comprá-lo, e muitas desistem de comprar um produto por ele não conter sua cor favorita.
Mais de 90% das pessoas escolhem um produto pela sua aparência visual, ou seja, as cores estão diretamente ligadas a isso, e representam um fator importante da aceitação do mercado, seja de um produto ou marca.
Quantas vezes ao escolher um produto no supermercado, sem conhecimento das marcas de destaque, buscou aquele com a embalagem mais atraente, com uma boa combinação de cores e de design?
Além do mais, as cores aumentam o reconhecimento de uma maca em 80%. Sabe quando começa um comercial do Itaú na televisão e você já reconhece a marca pelas cores do vídeo?
Isso acontece com frequência entre os consumidores!
Origem da pesquisa
O pessoal da Universidade Estadual de Londrina produziu uma animação que explica a origem da teoria das cores, focando em 4 grandes nomes Leon Battista Alverti, Leonardo Da Vinci, Isaac Newton e Johann Goethe.
Assista abaixo:
Significado das cores
Cada cor traz em si um significado e desperta nas pessoas lembranças e sensações que são decisivas na hora da escolha de cores para sua marca.
Para te ajudar na escolha das cores para sua marca separamos o significado de cada uma delas agrupados com algumas marcas que utilizam essas cores em sua comunicação visual!
Ele é capaz de acabar com as energias negativas, além de transmitir confiança e demonstrar profissionalismo, muito utilizada por empresas que querem demonstrar segurança e confiabilidade.
Muitas empresas utilizam a cor na sua comunicação visual, em diversos seguimentos, por suas características repassarem aos seus consumidores alguma das características da marca.
O verde
É a cor que nossos olhos processam com maior facilidade, uma cor equilibrada e rejuvenescedora que transmite estabilidade e possiblidade.
A cor é muito utilizada para promover o relaxamento dentro dos espaços e é ligado a muitas marcas da área da saúde por seu poder calmante.
Além disso, o verde também a cor ligada a natureza, e marcas que promovem a sustentabilidade ou estão ligadas a questões naturais adoram adotar o verde em sua comunicação.
O vermelho
É a mais quente das cores, rapidamente já associamos o vermelho a paixão e as emoções e é isso mesmo que a cor transmite, ela acelera os batimentos cardíacos e estimula a energia no organismo.
Ele é muito utilizado no setor alimentício por despertar o apetite e nas liquidações para estimular o senso de urgência que atrai compradores impulsivos.
O rosa
Amor, carinho, suavidade, acolhimento, romantismo, feminilidade, são alguns dos adjetivos que a cor rosa nos lembra.
Ela é muito associada ao universo feminino, e as marcas que produzem para esse público adoram utilizar algum tom de rosa em sua comunicação.
Além disso o rosa tem um efeito positivo e de motivação sobre as pessoas.
O amarelo
É otimista, transmite clareza e calor, motiva a alegria e desperta a criatividade!
Ele é utilizado para prender a atenção, por ser uma cor vibrante, e também para chamadas a ação, como COMPRE AQUI!
O laranja
Muito ligado ao verão e ao calor, o laranja assim como o amarelo e vermelho, é uma cor quente e vibrante, chama o consumidor para a ação e transmite otimismo e despojamento. Além disso o laranja lembra confiança, amizade e positividade.
Ela também é uma das cores preferidas dos compradores impulsivos!
O cinza
O tom da neutralidade, fica entre o branco e o preto, ele também transmite elegância, sutileza, reverência e respeito.
Atualmente ela está sendo muito utilizada em marcas com design inovador, como a Apple e outras empresas de tecnologia.
O preto
Transmite mistério, elegância, poder e estilo!
A cor preferida das marcas de luxo, por ser clássica e atemporal ao melhor estilo Chanel.
O pessoal da Copypress produziu uma ilustração que ajuda a entender melhor o que temos passado aqui.
E para ainda quer quer interagir mais com este universo, sugiro o site da designer Claudia Cortez que é muito bacana (acesse a porta do meio ‘Filmes’).
Agora que você já sabe tudo que as cores podem transmitir, que tal investir nelas para sua comunicação visual?
Conheça o seu inimigo como a si mesmo e não precisa temer o resultado de cem batalhas. (A Arte da Guerra – Sun Tzu)
Sempre fez parte das estratégias de marketing analisar o mercado e seus concorrentes. Não estou falando de espionagem industrial, mas sim o uso de ferramentas online que podem varrer planos e táticas dos seus concorrentes.
As razões para fazer isso são:
Recolher dados reais ao invés de suposições de ‘achometro’.
Talvez os nossos concorrentes estão nos monitorando e, assim, criando vantagem competitiva.
Melhorar a retenção dos clientes obtendo inspiração para novas formas de se conectar com eles.
Descobrir o que os concorrentes estão fazendo e de como podemos mudar a nossa tática.
Utilizar de informações para otimizar nosso planejamento de marketing.
Existem várias ferramentas (boa parte gratuitas) que nos auxiliam nesta busca de dados na internet.
Não estou falando de ações ilegais, pelo contrário existem ferramentas legais para realizar esta ‘espionagem’. A internet é um mar de informações e a utilização de algumas ferramentas ajudam filtrar os dados que auxiliam em saber o que os concorrentes estão fazendo. Ajuda ao tomar decisões inteligentes que irão manter os clientes atuais e atrair novos.
É importante identificar quais os seus principais competidores e reunir informações detalhadas sobre os pontos fracos e fortes dos mesmos. Utilizar do benchmark entre seu site e de um concorrente ou, também, obtendo uma estimativa do número de visitas de um site onde se queira anunciar. Estas informações se baseiam em dados disponíveis na internet.
Como identificar os Principais Concorrentes
“Se eu fosse meu cliente, quais palavras-chave eu pesquisaria no Google?”
O primeiro passo é determinar quais são as palavras-chave da sua área de atuação (baseadas nos produtos e serviços oferecidos, nas sua localização, diferenciais, etc).
Feita a lista, pesquise no Google estes termos e anote os principais resultados que aparecem na primeira página. Assim o buscador irá listar todos os sites que o Google percebe como sendo relacionados ao seu negócio e a maioria será o dos seus competidores. Esta estratégia é poderosa, estas e outras táticas digitais ensinamos no nosso curso de Inovação Digital.
Selecionando os Seus Principais Competidores
Tendo uma lista de seus concorrentes, selecione aqueles que mais apareceram na lista (pelo ao menos 3 deles). Visite o site e as redes sociais deles e crie um relatório identificando: público-alvo, preços e promoções comparados com os seus, chamadas à ação do site, descrições e imagens dos produtos/serviços, possui uma versão mobile, quais redes sociais atuam, entre outros pontos que acredita ser pertinentes.
A reflexão acima ajuda na criação de um panorama geral do seu mercado. Também é possível utilizar de várias ferramentas para complementar sua análise:
Pelo Semrush é possível saber fontes de tráfego do site, e também dos seus concorrentes. Essa é a ferramenta favorita de muitos profissionais de marketing, pois exibe um relatório completo de dados. Você consegue rastrear as palavras-chaves mais utilizadas que levam tráfego ao site do seu concorrente, os anúncios feitos por ele e o seu ranking nas pesquisas orgânicas.
O custo é zero para obter algumas informações, mas, se você pretende ter um relatório completo, o ideal é assinar a ferramenta. Dá pra saber diversas informações relacionadas ao tráfego: quantos são de anúncios pagos ou da busca orgânica, como também uma listagem de palavras-chave que dão resultados.
É uma ferramenta de análise de palavras-chave. Permite não só procurar e identificar palavras-chave extremamente rentáveis para campanhas de PPC, link building, como também possibilita analisar quais as palavras-chave que os seus concorrentes estão utilizando. Oferece uma análise integrada e completa dos dados referentes a esses mercados de ação.
Esta ferramenta permite saber quase tudo sobre o website ou blog, como também saber sobre os seus concorrentes diretos e indiretos. Os dados estatísticos incluem informação sobre o ranking Alexa, idade do Domínio, WebRank do Yahoo, listas Dmoz, número de backlinks e número de páginas indexadas nos diferentes motores de busca.
Que tal ser notificado quando citam sua marca ou do seu concorrente? Com o Talkwalker você será alertado por e-mail de menções que fizeram pela sua marca ou do concorrente
Uma das melhores ferramentas disponíveis atualmente no mercado. Muito intuitiva e simples de utilizar, dá uma visão extremamente global e completa do que seu site tem de melhorar, nomeadamente as keywords que geram tráfego, o SEO do blog, a popularidade social, o número de backlinks e palavras-chave do blog, etc.
Para utilizar esta ferramenta, é obrigatório registar uma conta gratuita na SEOmoz. Depois disso, você só necessitará colocar o endereço do site, uma palavra-chave específica e o motor de busca onde pretende analisar, e o Rank Checker retorna-lhe toda a informação que você necessita saber sobre o rankeamento do seu blog para determinadas palavras-chave. Poderá fazer o mesmo para os seus concorrentes e verificar lacunas existentes que possam ser devidamente exploradas.
O Similarweb entrega praticamente um dossiê dos seus concorrentes: de onde vem as visitas, qual porcentagem vem do Google, quais redes sociais geram visitas e até quais as keywords mais trazem visitas dos buscadores. Além disso, mostra em quais outros sites as pessoas entram e se existem sites parecidos.
No Keyword Spy você poderá espionar as palavras-chave que deseja e obter uma relação de empresas que investem nelas. Também poderá identificar os concorrentes das pesquisas orgânicas e sugestões de keywords relacionadas.
Saiba tudo sobre as fanpages dos seus concorrentes, suas interações e muito mais. No modo gratuito é possível extrair informações interessantes também da sua marca.
O Alexa é um ranking que muitas empresas usam. Ela fornece um panorama dos sites concorrentes, como engajamento dos usuários, perfil e volume de tráfego.
Descubra quais links direcionam para os sites dos seus concorrentes. Com o Ahrefs é possível saber de onde estão vindo os links, o volume, assim você pode tentar conseguir links dos mesmos sites. Também é possível ver quais são os melhores conteúdos do site.
Faz um diagnóstico no site para identificar SEO, tecnologia e usabilidade. É possível também obter um relatório do site diante das redes sociais. Ótima ferramenta.
EM RESUMO
Informação é uma das chaves da competitividade. Há várias ferramentas que ajudam em tomar boas decisões. Assim, sugiro:
– Assine a lista do concorrente e receba e-mails com suas promoções.
– Visite regularmente o concorrente para ler seu conteúdo (site e redes sociais).
– Não mude de estratégias toda vez que seu concorrente aplica uma ideia diferente. Mantenha um foco.
Para quem tem Netflix fica mais fácil, a plataforma conta com mais de um milhão de filmes e dez milhões de arquivos. São vários gêneros e materiais que você perderia boa parte do seu dia procurando bons títulos.
Depois do sucesso do nosso post: Melhores filmes do Netflix para Empreendedores. Fizemos uma seleção para ajudar os profissionais de marketing e vendas, segue lista de 8 filmes que mostram persuasão, negociação, estratégias e análises de mercado.
Gosta de assistir e aprender? Disponibilizamos aqui uma aula gratuita de Marketing Digital.
1. Penetras bons de bico
Dois amigos sabem tirar proveito carnal da esperança e dos sonhos das mulheres. Mas como? Entrando de penetra em casamentos.
2. A onda
O professor Rainer Wenger é colocado para dar aulas sobre autocracia. Para exemplificar melhor, ele forma um governo fascista dentro da sala de aula.
3. Jurassic Park
Um milionário cria um parque onde visitantes podem ver dinossauros em carne e osso, mas uma falha no sistema de segurança liberta as feras.
4. O Lobo de Wall Street
O emocionante drama de Martin Scorsese sobre Wall Street é baseado nas memórias do corretor Jordan Belfort, cuja frívola carreira culminou em sua prisão.
5. A rede social
O drama biográfico do diretor David Fincher relata a ascensão meteórica do criador do Facebook Mark Zuckerberg, que se tornou astro da Internet no segundo ano de Harvard.
6. O homem que mudou o jogo
Baseado numa história real, O Homem Que Mudou O Jogo (Moneyball) é um filme para quem nunca sonhou em ser parte do sistema. Brad Pitt interpreta Billy Beane, o gerente geral do time Oakland A’s e o responsável pela montagem da equipe. O filme trata, principalmente, a importância de ter uma boa estratégia.
7. Jobs
A história da ascensão de Steve Jobs, de rejeitado no colégio até tornar-se um dos mais reverenciados empresários do universo da tecnologia no século 20. A trama passa pela jornada de autodescobrimento da juventude, pelos demônios pessoais que obscureceram sua visão e, finalmente, pelos triunfos. Como posicionar seus produtos? Diferenciá-los dos concorrentes?
8. Chef
Carl Casper (Jon Favreau) é o chef de um restaurante badalado de Los Angeles, mas volta e meia enfrenta problemas com o dono do local por querer inovar no cardápio ao invés de fazer sempre os pratos mais pedidos pelos clientes. Mas uma briga com um crítico gastronômico (Oliver Platt) vai parar na internet e se torna viral, o que lhe fecha as portas nos demais restaurantes. Sem saída, ele recebe a ajuda de sua família para reiniciar a vida no comando de um trailer de comida e um celular com internet.
Outros bons filmes, mas que estão fora do catálogo:
Do que as mulheres gostam
Quando um arrogante publicitário de repente começa a escutar o que as mulheres pensam, ele usa seu talento recém-descoberto contra a nova chefe.
Jerry Maguire
O agente esportivo Jerry Maguire tem uma crise de consciência e deixa seu lucrativo emprego para trás, levando apenas um cliente e uma assistente a tiracolo.
Richard Branson: O rei da virgin
Aluno nada promissor segundo seus professores, Richard Branson hoje é o empresário atrás de um império de comunicações, música, aviação e turismo espacial.