sexta-feira, 30 de abril de 2021

 

Wi-fi gratuito nos supermercados: por que apostar nesta estratégia?

Celulares se tornaram os equipamentos mais utilizados para os brasileiros acessarem a internet. Agora, a oportunidade está nas mãos dos supermercados para explorarem o potencial das conexões em tempo real nas lojas

Não é nenhuma novidade para todos nós que vivemos em um mundo hiperconectado. E essa necessidade de conexão pode se mostrar uma vantagem quando utilizada estrategicamente, por exemplo, ao disponibilizar o sinal de wi-fi gratuito nos supermercados.  

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil passou a ter em 2020, 122 milhões de usuários de internet. Neste cenário, os celulares despontam como a principal ferramenta para acesso à web, no último ano. 

Veja mais dados sobre a evolução da telefonia móvel no Brasil, no ano de 2020, período em que o crescimento do setor foi impulsionado principalmente pela pandemia da Covid-19.



                                                                                                          Fonte: Anatel

 

Diante deste cenário, disponibilizar conexão wi-fi nas lojas representa uma série de facilidades para fidelizar o cliente e aumentar as vendas. Separamos algumas vantagens para você colocar em prática essa oportunidade que está, literalmente, nas mãos do consumidor.

1- Experiência de compra – A disponibilidade do wi-fi enriquece a experiência de compra pois permite que o consumidor possa se conectar com mais qualidade em um ambiente completamente controlado. O cliente pode realizar pesquisas de preço e informações, enquanto os supermercados podem disponibilizar QR Codes que, quando acessados nos smartphones, fornecem mais informações aos consumidores para ajudar no convencimento de compra para alguns produtos.

2 – Maior estabilidade na conexão – Embora as redes móveis (2G, 3G e 4G) se encontrem distribuídas pelo Brasil, algumas localidades sofrem com pouca cobertura ou baixa qualidade do sinal, que fica refém de empecilhos como distância de antenas e outras intempéries. Ao oferecer o sinal de wi-fi da própria loja, o supermercado garante uma conexão com mais estabilidade e velocidade, o que pode alavancar a experiência do cliente na loja.

3 – Ativação para programas de fidelidade – Disponibilizar acesso à internet gratuita nas lojas incentiva e ajuda o consumidor a utilizar as plataformas de fidelidade, como apps e programas online, permitindo o acesso a promoções exclusivas e personalizadas, de acordo com o perfil e comportamento do usuário. 

A comunicação em tempo real e com qualidade de conexão pode colaborar para colocar itens a mais na cesta de compra do consumidor e aumentar o ticket médio ou faturamento em um determinado período. Os supermercados do GPA, como Pão de Açúcar e Extra, vêm apostando nessa estratégia para aumentar o volume de inscritos nos apps das bandeiras pertencentes ao grupo (Pão de Açúcar Mais e Clube Extra).

4 – Monitoramento do comportamento – Uma vez conectado à sua plataforma, o supermercado pode coletar dados sobre o comportamento dos usuários, suas cestas de compras e produtos, e marcas recorrentes, permitindo criar um banco de dados que pode ser explorado para fidelizar esse cliente. Essa captura das informações deve ser feita respeitando o que prevê a Lei Geral de Proteção de Dados, que entrou em vigor no ano passado.

Leia também: Cartilha – Lei de Proteção Geral de Dados (LGPD) e Supermercados

As análises do comportamento podem se estender também para a movimentação do cliente dentro loja e o tempo de permanência em determinadas áreas como gôndolas, peixaria, padaria, açougue, possibilitando a criação de um verdadeiro mapa de calor do estabelecimento.

5 – Medir a satisfação do consumidor em tempo real – Mensurar a experiência do consumidor, no momento em que ele vivencia diferentes situações, traz feedbacks muito mais ricos e espontâneos do que em um questionário frio, respondido durante pesquisas de satisfação. Além de poder capturar a emoção do consumidor em uma janela de tempo mais curta, permite contornar experiências desagradáveis, vividas pelo cliente, e convertê-lo de um possível detrator do supermercado para um consumidor mais engajado e até defensor da marca.

Fonte: http://apasshow.com.br/blog/index.php/2021/04/28/wi-fi-gratuito-nos-supermercados-por-que-apostar-nesta-estrategia/?utm_campaign=newsletter_29_abr_2021&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

segunda-feira, 26 de abril de 2021

Media training: como transformar líderes em porta-vozes

 

Confira esse passo a passo para um media training na era dos dados

O media training é uma prática muito usual na Comunicação Corporativa. Apenas para contextualizar, essa prática das Relações Públicas consiste em uma preparação prévia dos porta-vozes para representarem a empresa em entrevistas e outros tipos de contato com a mídia e seu público-alvo.

Porém, a ascensão das redes sociais e do mundo VUCA (volátil, incerto, complexo e ambíguo) mudaram a forma de realizar o media training. Devido ao novo cenário, o treinamento ganhou caráter ainda mais estratégico para a gestão da reputação de uma empresa.

Afinal, a todo momento usuários da internet falam sobre as marcas com as quais se relacionam. Essa prática aumenta as chances de se iniciar uma crise de imagem, já que os internautas usam as redes sociais tanto para expor uma insatisfação como para tecer comentários positivos sobre as empresas. 

Independente do caso, é necessário um posicionamento oficial por parte da organização. Por isso, os líderes precisaram desenvolver as habilidades necessárias para se comunicar com a imprensa e o público do jeito mais rápido, claro e empático possível. 

Mas como fazer isso? O uso de dados no media training pode ajudar. Isso porque com os insights gerados por eles é possível entender temas que devem ser evitados em um pronunciamento oficial, por exemplo. Da mesma forma, a inteligência aplicada à Comunicação também trará respostas sobre a aceitação das mensagens difundidas pelo representante da companhia

Para que você entenda de forma prática como deve ser feito um media training na era de dados, preparamos este infográfico. Confira!

sexta-feira, 16 de abril de 2021

Como fazer pesquisa de palavras-chave avançada no E-commerce

 

pesquisa de palavras-chave é uma etapa de grande importância para garantir o crescimento orgânico de um e-commerce. E é sobre isso que Lucas Maranho tratou no webinar “Pesquisa de palavras-chave avançada: como fazer no E-Commerce”, apresentado na véspera da Black Friday para o canal da E-commerce Brasil. 

Confira o resumo do que rolou e aprenda como fazer uma busca de keywords para seu e-commerce a nível avançado!

O impacto do keyword research nos canais de tráfego

Você, que tem loja virtual, sabe qual a importância de fazer uma boa pesquisa de palavras-chave? Basicamente, ela impacta em todos os canais de tráfego – é a partir da busca pelas melhores keywords que entendemos as intenções do usuário e as tendências de busca, colocando o SEO como eixo central de todos os canais.

Os 3 tipos de palavra-chave: qual a diferença entre eles?

tipos de palavras-chave existentes. são elas: palavra-chave navegacional, palavra-chave transacional e palavra-chave informacional

O primeiro passo para selecionar as melhores keywords para seu site é compreender quais são seus diferentes tipos e aplicações. Existem basicamente três tipos de palavras-chave: navegacional, transacional e informacional. 

Vale destacar que cada uma dessas modalidades se diferenciam, basicamente, pela intenção de busca. O que o seu usuário pretende fazer ao realizar determinadas pesquisas no Google? Entenda melhor cada uma delas e qual a intenção atrelada: 

Palavra-chave navegacional

As keywords navegacionais são as que envolvem palavras específicas, quando o usuário já sabe o que quer. São buscas que têm um destino certo, como “WhatsApp web” , ou “Segunda Guerra Mundial Wikipédia ”, por exemplo, que mostram informações em um domínio específico.

Ou seja, o Google sabe onde o usuário quer ir, ele funciona apenas como uma ponte, para levá-lo ao seu destino de uma maneira mais facilitada – afinal, nem todos pretendem adicionar o URL completo na barra de endereços, sabendo que o Google vai oferecer o que se procura na SERP com a simples inserção da keyword + o nome da marca

Palavra-chave transacional

Neste caso, o usuário também já sabe o que quer: está focado em um processo de compra. Nesse tipo de keyword, há grandes chances de conversão por parte do usuário. 

Um exemplo de busca com palavra-chave transacional é: “marca + produto”. Somente com esses termos, o buscador já compreende que sua intenção é encontrar o produto ideal e já entrega as mercadorias que considera mais adequadas em relação ao seu perfil. 

Há tipos de buscas transacionais que combinam a fórmula anterior com termos como: “desconto” , “ preço ” , “ valor ” , “ comprar ”. Dessa forma, não haverá dúvida que o objetivo do navegante é finalizar uma compra. 

Palavra-chave informacional 

As keywords informacionais, como o nome sugere, têm objetivo de entregar informação ao usuário e estão relacionadas às buscas marcadas com expressões, como:

  • Por que;
  • Como;
  • Saiba;
  • Aprenda; 
  • Descubra;
  • Entenda;
  • O que;
  • Quando;
  • Dicas.

Esses termos indicam a necessidade do usuário em encontrar conteúdos que lhes ensinem algo, que resolvam problemas ou tirem dúvidas. 

Sendo assim, as palavras-chave informacionais são as mais adequadas para blogs. Elas podem dar insights ao usuário, apresentar um tutorial, dar uma notícia ou uma dica, por exemplo. 

As intenções de busca por trás da informação

Saber: elas são parte da intenção informacional. Já que o usuário busca conhecimento sobre algo. Isso engloba qualquer tipo de saber, desde fatos históricos até coisas do dia a dia. 

Fazer: esse tipo de intenção também é englobada nas informacionais, porém, nesse caso espera-se auxílio para a execução de uma ação. Mais que saber, o usuário deseja colocar a mão na massa.

Navegar: possuibasicamente, a mesma classificação das buscas chamadas “navegacionais”, trata-se das pesquisas que possuem ponto de partida e de chegada – buscas por marcas, por exemplo.

Ir pessoalmente: por mais que essa busca  tenha uma fachada informacional, ela se difere na prática. Afinal, aqui o usuário deseja saber onde fica determinado lugar, ele quer chegar em algum ponto. Um post com 800 palavras seria logo descartado, pois a intenção de buscas é para algo objetivo, como um mapa.

Quais os tipos mais adequados para um E-commerce?

Dentro dos tipos de palavras-chave existem duas subcategorias: as keyword de caráter sazonal e de caráter evergreen. Entenda: 

  • Sazonal: as palavras-chave dessa natureza são temporais, ocupam um espaço de tempo determinado. Por exemplo: black friday, brindes para ano novo, presente de dia dos pais etc. Ou seja, são buscas que acontecem em determinadas épocas do ano. 
  • Evergreen: são termos atemporais, que crescem continuamente e ganham autoridade com o passar do tempo. Por exemplo: agência de SEO.

Observando esses dois cenários, podemos concluir que ambas as categorias são bem-vindas ao e-commerce, mas focar em keywords evergreen deve ser a prioridade se o objetivo é fortalecer o branding. 

Relação entre “volume de busca”, “KD” e a “intenção de busca”

Além da intenção de busca, toda palavra-chave apresenta um volume de busca e uma dificuldade de ranqueamento. Entenda os conceitos:

  • Volume de Busca: é a quantidade de vezes que uma palavra-chave é pesquisada mensalmente ou anualmente;
  • Keyword Difficulty (KD): é a mensuração da dificuldade de ranquear palavras-chave no Google. Quanto mais abrangente, mais difícil será;
  • Intenção de Busca: representa o objetivo que o usuário quer alcançar. Por exemplo: se quer aprender algo, encontrar algo ou comprar algo. 

Entendendo que o volume de busca é o nível de popularidade da keyword, concluímos que todos esses termos estão estritamente relacionados: quanto maior o volume de busca de determinada palavra-chave, maior é a dificuldade de conseguir um bom posicionamento com esse mesmo termo.  

gráfico que mostra a diferença entre palavras-chave head tail, middle tail, short tail e long tail dentro do e-commerce, juntamente com o volume de busca de cada uma

A intenção do usuário, por sua vez, é determinante para decidir onde trabalhar cada tipo de keyword no site, considerando seu volume e dificuldade. Confira o esquema gráfico a seguir: 

tabela de palavras-chave para um e-commerce que vende tênis, onde tenis é uma head tail e se aplica numa categoria, tenis masculino é uma middle tail e se aplica na marca ou sub-categoria, tenis nike masculino é uma short tail e aplica numa sub-categoria e tenis nike vapormaz masculino é uma long tail e se aplica em um produto.

Essa tabela ilustra como é determinado o local de aplicação de cada keyword considerando suas características. A keyword “tênis”, por exemplo, é genérica, com grande volume de busca e, consequentemente, está localizada no topo do funil de vendas, podendo conferir diferentes resultados para responder a diferentes intenções de busca. Nesse sentido, o local mais adequado é, geralmente, uma categoria de nível 1. 

Como escolher as principais palavras-chave para seu E-commerce? 

As melhores dicas para escolher as keywords para trabalhar em seu site são:

Adequar-se à persona: respeite e responda a intenção do usuário;  

Entender o objetivo: qual o propósito: fortalecer o branding e a autoridade da marca? Posicionar uma categoria? Posicionar um produto específico? Essa etapa é fundamental;

Analisar os concorrentes: entenda no que eles se posicionam e trace como meta;

Utilizar ferramentas adequadas: com ferramentas você consegue diagnosticar volume, intenção de busca e palavras-chave relacionadas. Alguns exemplos de ótimas ferramentas são: 

  • Keyword tool;
  • Ubersuggest;
  • Semrush;
  • Answer the public;
  • Ahrefs;
  • Google Ads.

Palavras-chave e SEO: onde aplicar no E-Commerce?

Existem diversos lugares para aplicar as keywords em um e-commerce e fortalecer o tráfego orgânico. 

Blogposts

Ter um blog vinculado ao e-commerce é uma ótima oportunidade para conquistar acessos por meio de keywords informacionais. 

Categorias/subcategorias

Aplicar keyword nas categorias é uma das principais estratégias de fortalecimento de keywords head tail, middle tail ou short tail. Por exemplo: “tênis” ou “tênis masculino” – é ideal para topo e meio do funil de vendas.

Páginas de produtos

Nesse caso, as palavras-chave long long tail são as mais adequadas, justamente porque é a partir desse tipo de keyword que o usuário encontra um produto específico, utilizando termos mais aprofundados como modelo, marca e especificidades. Por exemplo: “tênis masculino Nike para corrida azul” – ou seja, é ideal para o fundo do funil de vendas.

Meta tags

Quando falamos de meta tags, muitos pensam que estamos tratando apenas de meta titles e meta descriptions. A abrangência é muito maior: além desses campos, é possível adicionar keywords estrategicamente em: heading tags (H1, H2, H3 …), no próprio nome da imagem, no Alt text… São inúmeros locais possíveis. 

URL

Esse campo é mais conhecido no momento de adicionar a keyword, mas um cuidado que devemos tomar nesse caso é evitar o keyword stuffing – a repetição excessiva do termo que buscamos posicionar. 

Por ser desagradável ao usuário, o Google entende como uma técnica tendenciosa. Nesse sentido, o campo semântico deve ser bem trabalhado para tornar a leitura mais fluida e evitar a poluição de keywords. 

E aí, curtiu nosso conteúdo de hoje? Esperamos ter te ajudado a compreender como a pesquisa de palavras-chave se aplica no seu e-commerce. Se quiser receber mais conteúdos como este, inscreva-se em nosso site e não perca nossos webinars! 

Ainda tem dúvidas sobre o assunto? Deixe nos comentários ou entre em contato diretamente conosco – vamos adorar bater um papo com você. 

Até a próxima!

terça-feira, 13 de abril de 2021

Vídeos de vendas: o que são e como criar para a sua empresa

 Por Marketing

Os vídeos de vendas são conteúdos através dos quais as empresas anunciam seus produtos ou serviços. 

Com a evolução da tecnologia, a boa e velha televisão está perdendo audiência. Para se ter uma ideia, uma pessoa gasta 39 horas semanais, assistindo a vídeos online.

Pensando nisso, muitas empresas estão mudando as suas estratégias comerciais e investindo cada vez mais em vídeos de vendas para a internet. 

Para você que não sabe o que são os vídeos de vendas e nem como utilizá-los na estratégia comercial de sua empresa, este artigo será um ótimo guia! 

Nele nós traremos informações e dicas de técnicas de vendas em vídeos para que você saiba tudo o que é necessário para prender a atenção e conquistar os seus clientes!

Vamos lá?

O que são vídeos de vendas?

Os vídeos de vendas são excelentes ferramentas para atrair, envolver, encantar e convencer os seus clientes. Eles são perfeitos para a criação de uma propaganda, pois misturam um bom discurso de vendas e imagens reais. 

Por meio desses vídeos a sua empresa consegue mostrar pormenores dos produtos e explicar a funcionalidade deles — o que através de fotos ou de um conteúdo em texto não seria tão simples.

Além disso, com o vídeo será possível transmitir tais informações de forma rápida e objetiva. Por isso, o processo comercial de qualquer empresa, independentemente do tamanho, se beneficia dos vídeos de vendas.

Afinal, torna-se possível educar os clientes, esclarecer eventuais dúvidas, contornar objeções ou mesmo gerar o ponto de encantamento que será o diferencial entre a venda ganha e a perdida.

Por que fazer vídeos de vendas em sua empresa?

A fama do vídeo de vendas como uma ferramenta eficiente para a conversão se dá principalmente pela rapidez na transmissão de informações aos clientes.

As pessoas estão em busca de respostas rápidas e é exatamente isso o que os vídeos oferecem.

Para ajudar você a entender por que chegou a hora de colocar vídeos na estratégia de vendas da sua empresa, listamos alguns benefícios do uso deste tipo de formato:

  • o vídeo de vendas é um conteúdo permanente e que poderá ser utilizados nos múltiplos canais de vendas da empresa (sejam eles físicos ou virtuais);
  • os vídeos de vendas são capazes de gerar 66% a mais de leads qualificados do que qualquer outro formato;
  • 43% dos consumidores utilizam vídeos como a primeira fonte de informação para produtos ou serviços aos quais tenham interesse;
  • empresas que utilizam vídeos de vendas experimentam cerca de 55% de aumento no reconhecimento de marca.

7 passos para fazer um vídeo de vendas matador

Em primeiro lugar, para que a estratégia dê resultados positivos, você deve saber que não basta apenas criar qualquer vídeo de vendas e esperar que os clientes caiam do céu.

O vídeo de vendas deve ter um conteúdo que impressione, atraia e encante o seu público, de forma que ele se sinta motivado a adquirir os produtos ou serviços de sua empresa. 

Por isso, veja os 7 passos para fazer um vídeo que realmente GERE VENDAS:

1. Procure envolver a sua audiência

Segundo o Google, o período entre 3 e 15 segundos de um vídeo serve para o telespectador decidir se vai continuar ou não assistindo.

Portanto, é fundamental que o vídeo de vendas da sua empresa respeite a linguagem ideal para a persona do negócio.

Assim, nesses poucos segundos iniciais de vídeo, será possível aproximar-se do público de maneira assertiva e garantir que ele absorva a mensagem que você quer passar. 

Como fazer na prática? Insira nesses primeiros segundos do vídeo de vendas uma brincadeira, uma história rápida ou uma frase que servirá de gatilho mental para quem assiste.

2. Sempre fale um pouco sobre você e sua empresa

Focar apenas no produto durante o vídeo de vendas pode fazer com que o público não se envolva com o conteúdo do vídeo. Por isso, é muito importante mostrar a origem daquele produto.

Fale sobre sua carreira, ou sobre como foi a sua trajetória profissional, o que inspirou você ou sua empresa a vender aquela solução. Tente inspirar o espectador a gostar do seu produto ou serviço e a ter curiosidade de consumi-lo.

Leia também: 5 tipos de vídeos de produto que te ajudam a vender mais!

3. Crie uma aproximação com o seu público

Como já mencionamos, para fazer um bom vídeo de vendas é preciso conhecer muito bem a sua persona. Com essa informação será possível saber as reais necessidades do seu público e como atingir em cheio o seu alvo.

Crie uma situação fictícia no vídeo para que a sua audiência se identifique com o seu produto e, assim, queira aproximar-se da sua empresa. A partir dessa identificação e aproximação, o consumidor sentirá uma certa necessidade de comprar o seu produto.

4. Apresente a solução de um problema real

Agora é a hora de falar sobre o seu produto. Mostre aos consumidores que a sua solução será essencial para resolver os problemas e as dores deles.

Mostre como o produto pode ajudar os seus clientes apresentando a utilidade e todos os pontos positivos que o seu produto ou serviço oferece. Nessa hora, quem estiver assistindo ao seu vídeo já considerará se deve comprar ou não.

5. Prepare-se para superar as objeções

Ao preparar o script do seu vídeo de vendas, imagine quais razões podem levar o seu telespectador a não comprar o seu produto ou serviço.

Pensando nessas possíveis razões, crie estratégias simples que desconstroem esses argumentos e que mostram que os problemas e dores do seu cliente podem ser resolvidos através da compra do seu produto.

6. Lembre-se de mostrar como o cliente pode comprar o produto

Não tenha medo de falar diretamente nos seus vídeos de vendas sobre o preço dos seus produtos e as formas como seus clientes podem adquiri-los.

Fale de maneira simples o que compõe a compra do produto e o seu valor. Também não esqueça de mencionar os métodos de pagamento.

Esse pode até parecer um ponto óbvio, porém, muitas empresas se esquecem de dar instruções ao cliente de como ele poderá prosseguir para a compra do produto apresentado.

7. Não se esqueça do CTA ao final do vídeo

Para encerrar o seu vídeo use e abuse dos gatilhos mentais que vão levar o seu público a uma ação: COMPRAR o seu produto!

Estamos falando de gatilhos como a escassez, a autoridade, a urgência e a prova social: eles certamente ajudarão a convencer o seu cliente e a fazer com que a venda seja efetuada. Esse é o CTA (Call to Action) do vídeo de vendas. 

Como chamar a atenção para o vídeo de vendas da sua empresa?

Existem, ainda, outros aspectos que podem ajudar na hora de produzir vídeos de vendas de qualidade. Fique atento, por exemplo, à duração dele.

O tempo ideal será muito relativo, pois vai depender da quantidade de informações necessárias para mostrar bem o seu produto. Porém, como regra, não deixe o vídeo longo demais.  

Outro aspecto importante é ser original e simpático. No entanto, não tente mostrar para o consumidor algo que você ou o seu produto está longe de ser. Por isso, seja sincero e honesto ao mostrar as qualidades e as limitações dele.

Também busque conhecer mais sobre a técnica de copywriting, que é maneira de persuadir o espectador de seu vídeo por meio do uso de palavras corretas.

Ao fazer um roteiro para o seu vídeo leia bastante, analise e estude essa técnica. Com ela você terá mais oportunidades de convencer as pessoas a comprar seu produto.

Depois de tudo pronto, é hora de divulgar o seu vídeo nas redes sociais, no seu site e em outros canais onde os seus clientes estão presentes  como WhatsApp e Telegram, por exemplo. Utilize estratégias de tráfego pago e orgânico para direcionar o vídeo para o seu público-alvo.

Conclusão

Como vimos, os vídeos de vendas consistem em uma poderosa e efetiva maneira de atrair um grande público para o seu negócio.

Sempre que pensar em fazer um vídeo de vendas, analise seu alvo principal. A partir daí siga os pontos mencionados:

  • procure envolver a sua audiência;
  • fale um pouco sobre você e sua empresa;
  • crie uma aproximação com o seu público;
  • sempre apresente uma solução para um problema real e;
  • não esqueça de preparar-se para superar as objeções.
Fonte: https://smartalk.com.br/blog/videos-de-vendas/?utm_campaign=smartalk_e-mail_1_videos_para_vendas&utm_medium=email&utm_source=RD+Station