quarta-feira, 17 de maio de 2017

Garoto lança versão Baton com Frutas e Cereal

THALES BRANDÃO
CidadeMarketing
A fabricante de chocolates Garoto incrementa a linha de recheados de Baton com o lançamento de Baton Shake. A novidade traz um mix de Mamão, Banana e Maçã + cereal. A linha já era composta pelos sabores Baton ao Leite; Baton Branco; Baton Duo; Baton Creme e Baton Creme Morango. Além disso, a identidade visual de Baton Shake conta com "O" da palavra Baton desenhado de forma a demonstrar o mix de frutas + cereal, que compõe o recheio, facilitando a identificação nos pontos de venda. O produto estará disponível no mercado a partir deste mês, com preço sugerido de R$ 1,25 por unidade de 16g. Também poderá ser encontrado em caixa de 64g, com quatro unidades.

terça-feira, 16 de maio de 2017

As principais diferenças entre hábitos de compra de homens e mulheres

As principais diferenças entre hábitos de compra de homens e mulheres
Os hábitos de compra de homens e mulheres dizem muito a respeito do comportamento do consumidor. Por esse motivo, é importante avaliar de que forma você poderá desenvolver estratégias de marketing mais assertivas para aumentar as vendas.Enquanto os homens têm uma reputação de compradores práticos e objetivos, ou seja, entram, compram e vão embora, as mulheres geralmente demoram mais tempo procurando o que querem, observam marcas, conferem preços e ainda prestam atenção em outros produtos, muitas vezes movidas apenas pela curiosidade em conhecer coisas novas. Homens não possuem o hábito de pechinchar por menor preço e costumam ser mais fiéis a uma marca, ao mesmo tempo em que valorizam a qualidade do atendimento e do produto. Segundo uma pesquisa sobre orçamento familiar realizada pelo IBGE, as residências que são economicamente sustentadas por homens gastam mais com alimentação e vestuário. No entanto, quando as mulheres passam a se responsabilizar pelas compras no supermercado, o pacote de viagem de férias ou o modelo do automóvel, essa realidade muda e elas consomem duas vezes mais que o público masculino. Outro detalhe é que são atraídas por promoções e aproveitam melhores condições de pagamento. Mais exigentes, as consumidoras procuram escolher produtos com os quais se identificam. Campanhas que retratam beleza, felicidade, família ou outro tema que envolve a sensibilidade feminina costumam ser bem recebidas. Os homens, em geral, são atraídos pela estética, design e desempenho do objeto desejado.

A importância de segmentar os hábitos de compra pelo gênero

Segundo Thiago Sarraf, especialista em e-commerce e internet, o gênero é um quesito importante de segmentação em diversas situações, principalmente quando se vende um produto utilizado para ambos os sexos, entretanto existe a necessidade de mostrar artigos específicos para cada um separadamente. Outras utilidades de segmentar são percebidas quando é preciso sugerir a venda de um presente para o sexo oposto e quando o objetivo é chamar a atenção do público masculino e feminino para um produto considerado unissex. Dessa forma, é possível se comunicar de maneira personalizada com o consumidor e atingir os objetivos da campanha.

Como usar os hábitos de compra de homens e mulheres a seu favor

As lojas físicas podem se beneficiar de informações como estas apresentadas por meio de estudo ou pesquisa que avalia o comportamento de compra de cada sexo e trabalhar em ações que atraiam o seu público. Se o seu público é predominantemente masculino, capriche na vitrine do seu ponto de venda e coloque amostras e combinações do seu produto que possam servir de sugestão para favorecer as compras por impulso. Os homens são muito atraídos pelo que veem. Lembre-se que é importante atrair o público feminino, pois muitas são responsáveis pelo vestuário do pai, irmão, marido ou filho. Nesse caso, o ideal é variar a quantidade de marcas, pois como foi avaliado na pesquisa as mulheres não costumam ser fiéis a uma marca. Para elas, o importante é ter várias opções para escolher a melhor. Quanto às lojas virtuais, as campanhas de marketing digital podem ser segmentadas por gênero, faixa etária, localização, entre outros quesitos, tudo por meio de posts impulsionados e anúncios pagos que possuem longo alcance e uma enorme possibilidade de converter usuários em clientes. Gostou de saber um pouco mais sobre os hábitos de compra de homens e mulheres? Curta a nossa página no Facebook para receber outras dicas como essa.

terça-feira, 9 de maio de 2017

Dia do Profissional de Marketing. A profissão vai acabar?


Relacionado a questões duvidosas e, por vezes, sinônimo de falcatrua, o Marketing começa a se reinventar por meio das tecnologias. Apesar das dificuldades, sempre é tempo de reagir

Por 08/05/2017

bruno@mundodomarketing.com.br


Você já percebeu que quase ninguém mais fala sobre o futuro profissional de Marketing? Até pouco tempo atrás, a cada semestre pipocava um texto aqui, outro ali e grandes conversas e discussões sobre "o novo perfil" do profissional de Marketing eram travadas. Agora, discute-se Marketing como enganação e sobre o fim desta carreira. Tão pior quanto isso: a palavra Marketing entrou para o vocabulário do brasileiro como sinônimo de falcatrua, ao passo que áreas como Growth Hacking vem tentando ganhar espaço numa substituição ao Marketing. São tempos difíceis para quem atua nesta área. (PS.: há 12 anos em Marketing, eu só conheci esta fase!).
O Marketing é como um coração de mãe. Ele abraça todo mundo que busca ganhar e fazer diferença nesta vida. Desde pessoas honestas e realmente cientes e comprometidas com sua filosofia, até "marqueteiros" políticos que são iguais ou piores que seus clientes. É um grande erro intitularem essas pessoas como "marqueteiros", pois eles são mesmos ladrões, corruptos e inescrupulosos. Até o caso do mensalão, o alvo eram os publicitários com o caso Marcos Valério. E daí, com a fama de publicitário na lama, correu-se para o termo Marketing. Se antes qualquer produto ou serviço diferenciado era uma jogada de Marketing para arrancar dinheiro de pessoas indefesas, agora, além disso, se você faz algo que não é verdade e que engana, você está fazendo Marketing.
Não podemos, no entanto, responsabilizar somente "os outros" pela atual fase - que de fase não tem nada. Atenção: é um momento de transformação. Boa parte da perda de valor da área é de responsabilidade do próprio profissional que viveu os tempos áureos do mercado queimando dinheiro em comunicação certo de que Marketing se resumia a propaganda e que a preocupação com resultado era uma conta que nunca iria chegar. Não é algo antigo ou do passado: é clássica e, pasmem, ainda atual a imagem do profissional de marketing gerente de brindes, promoções e festinhas. A miopia acerca do Marketing é tão grande nos dias de hoje que a falta de valorização da área é reflexo do que ela espelha para dentro das organizações.
Quando ainda se falava em "novo perfil" do profissional de Marketing, uma de suas principais características eram as expertises digitais. Não à toa a adesão em massa do Growth Hacking entre as startups e a crescente importância do tema nas grandes empresas. Certas ou erradas - somente o tempo dirá - algumas companhias têm delegado a esta nova área atividades importantes que até pouco tempo atrás eram de responsabilidade do Marketing, que pelo que acabamos de ver acima, não foi capaz de implementar. Apesar de o Marketing ter sido acusado de estar orientado a resultados em curto prazo - e realmente está - é o Growth Hacking quem vem promovendo crescimento em um curto espaço de tempo utilizando as ferramentas digitais.
É muito difícil escrever isso: mas Marketing vem perdendo espaço a cada dia que passa pelas brechas deixadas abertas pela própria área. Como essa afirmação dói, vamos dar uma relativizada, mas séria. A perda de espaço do Marketing nas organizações tem também um outro motivo: o aumento abissal da complexidade no ambiente de negócios e do próprio Marketing. Não se tem respostas para a grande maioria dos desafios que as empresas enfrentam hoje. É preciso construir um novo caminho quase que diariamente. Testar, testar e testar. E essa é a máxima do Growth Hacking.
Até 20 anos atrás, Marketing era responsável por cerca de 13 atribuições fundamentais: Desenvolvimento da marca (Branding), Relações públicas, Criação de demanda, Estratégia de segmentação de clientes, Estratégia de Marketing B2B, Estratégia de fidelização de clientes, Geração de leads / prospecção, Comercialização de produtos, Análise da competitividade / inteligência de mercado, Estratégias de eventos, Preço, Promoções e Orçamento de Marketing. Nos últimos 10 anos, a conta ficou difícil de chegar a um número final, mas "basicamente" temos que ter preocupação como, além das acima: Vendas, Atendimento ao Cliente, Desenvolvimento de novos produtos, Estratégia de tecnologia de Marketing, Roi, Inovação, Estratégia de negócios, Fusões e Aquisições, Antropologia, Sociologia, Psicologia, Neurociência, Netnografia, Omnichannel, E-commerce, Geomarketing, Premiumrização, Endomarketing, Shopper Marketing, Trade Marketing, Design, Design Thinking, Embalagem, Automação de Marketing, Conteúdo e Storytelling, Inbound Marketing, Extensão de Marca, Co-Branding e Edições Limitadas, Sac 2.0, CRM, Database marketing, Business Intelligence, Big Data, Live Marketing, Lojas conceito, Comunicação Digital, Redes sociais, Mobile e Growth Hacking.
Se pegarmos apenas a parte de tecnologia no Marketing, temos o MarTech, que este sim, está revolucionando a área e é a nossa grande aposta para o futuro da profissão. Logo, ela não vai acabar. Será abraçada pela tecnologia como tudo em sua volta. Este é um caminho que tem que ser percorrido urgentemente para garantir não apenas o presente e o futuro do Marketing, mas das próprias empresas. A tecnologia já está no Marketing, diga-se. O Marketing é quem precisa se apropriar dela. Com ela temos Automação de Marketing, Data Driven Marketing e Marketing Preditivo, tudo com os alicerces do Big Data, Customer Experience, Inteligência de dados e Artificial, Business Intelligence, Computação Cognitiva e Programática em prol da Personalização, da Performance e do Loyalty, abusando do Analytics.
Mais do que não acabar, a profissão de Marketing está se reinventando em torno da tecnologia. Mas, por favor, não pense que isso vai virar uma panaceia como foi o CRM. Antes de tudo, é preciso Inteligência. A tecnologia e as ferramentas são bases importantes neste processo. É o meio, não o fim. O fim sempre será resolver os problemas, facilitar e fazer a diferença na vida das pessoas por meio de marcas, produtos e serviços. 

domingo, 7 de maio de 2017

Os 10 cursos online mais populares entre executivos brasileiros Por Por EXAME.com

As aulas mais vistas cobrem assuntos tão distintos quanto marketing, finanças e gamification e são oferecidas por instituições brasileiras e americanas


Cursos online são uma fonte de qualificação cada vez mais popular entre profissionais de todas as áreas, sobretudo pela sua praticidade. Basta ter acesso à internet para ver aulas preparadas por algumas das melhores universidades do mundo, no horário mais conveniente para você. Via de regra, só é preciso pagar pelo certificado; as aulas, em si, são totalmente gratuitas.
Fundada por dois professores da Universidade de Stanford, a plataforma de educação a distância Coursera é uma das mais conhecidas pelos brasileiros. A pedido de EXAME.com, o portal listou os 10 cursos de negócios mais assistidos por usuários do Brasil nos últimos 6 meses.
As aulas mais populares cobrem assuntos tão distintos quanto marketing, finanças e gamification e são oferecidas por instituições brasileiras, como Insper e Unicamp, e norte-americanas, tais como Yale e Universidade da Califórnia.
Veja a seguir a lista com a programação das aulas preferidas pelos executivos brasileiros, bem como sua duração, idioma e link de acesso:
1º) “Introdução ao marketing analítico”
O curso é voltado a profissionais e estudantes que desejam se debruçar sobre os princípios básicos do marketing analítico. A ênfase está na aplicação prática dos conceitos abordados. O aluno aprenderá a empregar métricas, desenvolver métodos de levantamento de dados primários e secundários, aventar hipóteses testáveis, segmentar o mercado com base no comportamento do consumidor e apoiar com dados a sua tomada de decisão.
Instituição: Insper
Duração total: 15 horas
Idioma: Áudio em português
Link para as aulas
2º) “Negociações de sucesso: estratégias e habilidades essenciais”
Buscar acordos está no dia a dia de qualquer executivo, e os mais hábeis em negociações costumam avançar na carreira mais rapidamente. Este curso serve como uma introdução ao assunto. São abordadas técnicas de convencimento, armadilhas psicológicas a serem evitadas e os principais elementos numa análise de negociação, tais como preço de reserva fixado, meta de expansão, alternativas para o negócio e zona de acordo potencial.
Instituição: University of Michigan
Duração total: 8,5 horas
Idioma: Áudio em inglês, legendas em português
Link para as aulas
3º) “Project management: The basics for success”
Neste pacote de aulas, você terá contato com conceitos básicos de gerenciamento de projetos e liderança de equipes. Definição do escopo, planejamento, cronograma e análise dos stakeholders estão entre os tópicos abordados pelo professor. Também há um módulo destinado especialmente à gestão da equipe, com foco em como lidar com pessoas difíceis.
Instituição: University of California, Irvine
Duração total: 4-8 horas
Idioma: Áudio em inglês, legendas em português
Link para as aulas
4º) “English for career development”
Financiado pelo governo norte-americano, este curso é destinado a profissionais que não têm o inglês como língua nativa e desejam construir uma carreira global. As aulas tratam de temas como o processo de recrutamento nos Estados Unidos. Há lições sobre vocabulário em inglês para fazer o seu currículo, escrever cartas para potenciais empregadores, fazer networking e participar de entrevistas de emprego.
Instituição: University of Pennsylvania
Duração total: não informada
Idioma: Áudio em inglês, legendas em inglês
Link para as aulas
5º) “Design thinking for innovation”
Para sobreviver no competitivo cenário global, qualquer empresa precisa de profissionais capazes de conceber soluções originais para ganhar eficiência. Uma das ferramentas mais usadas para isso é o “design thinking”, tema deste curso. As aulas dão um panorama geral sobre o tema e exploram um modelo de 4 perguntas fundamentais para resolver qualquer problema. Também há casos reais de diferentes organizações que usaram o “design thinking” para construir projetos inovadores.
Instituição: University of Virginia
Duração total: 5-10 horas
Idioma: Áudio em inglês, legendas em inglês
Link para as aulas
6º) “Marketing in a digital world”
Aqui, a proposta é mostrar como as ferramentas digitais, do smartphone à impressão 3D, estão modificando a atuação de um profissional de marketing. A grande transformação está na concentração do poder, que se deslocou das empresas para os consumidores. O curso já atraiu mais de 100 mil alunos no Coursera e faz parte do MBA digital oferecido pela Universidade de Illinois.
Instituição: University of Illinois at Urbana-Champaign
Duração total: 24-32 horas
Idioma: Áudio em inglês, legendas em português
Link para as aulas
7º) “O empreendedorismo e as competências do empreendedor”
Ter um perfil empreendedor não é necessário apenas para quem deseja abrir seu próprio negócio; mesmo funcionários contratados por empresas precisam ter “olhar de dono” sobre seu próprio departamento. Este curso apresenta as habilidades necessárias para identificar oportunidades, estabelecer parcerias, mobilizar sua rede de contatos em torno de um objetivo e construir empreendimentos sustentáveis a longo prazo.
Instituição: Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)
Duração total: 10-12 horas
Idioma: Áudio em português
Link para as aulas
8º) “Speak English professionally: In person, online & on the phone”
Você gosta de dizer que seu inglês é avançado mas, lá no fundo, sabe que ainda está no nível intermediário? Esse é o caso de muitos executivos brasileiros, até daqueles que ocupam altos níveis hierárquicos. O objetivo deste curso é ajudar os alunos a melhorar sua pronúncia e fluência, aprender vocabulário útil para situações profissionais e conhecer algumas frases e expressões típicas do mundo dos negócios em inglês.
Instituição: Georgia Institute of Technology
Duração total: não informada
Idioma: Áudio em inglês
Link para as aulas
9º) “Financial markets”
O professor apresenta princípios básicos de finanças e gestão de riscos, o papel da psicologia para o mercado, o funcionamento das políticas monetárias e os principais conceitos do mundo das ações. O curso termina com um módulo dedicado à atuação não-voltada ao lucro e à busca por propósito em meio ao capitalismo financeiro.
Instituição: Yale University
Duração total: 48-96 horas
Idioma: Áudio em inglês
Link para as aulas
10º) “Gamification”
É cada vez mais difundida a aplicação do design e da estrutura dos jogos aos problemas reais do mundo corporativo. Explicar os mecanismos da chamada “gamification” é a proposta deste curso. O aluno aprende a desconstruir a estrutura típica de um jogo e aplicar sua lógica às demandas do mundo dos negócios.
Instituição: University of Pennsylvania
Duração total: 24-48 horas
Idioma: Áudio em inglês, legendas em português
Link para as aulas
Este artigo foi originalmente publicado em EXAME.com

quinta-feira, 4 de maio de 2017

7 erros fatais dos empreendedores iniciantes

Um dado preocupante do IBGE (set/2016) diz que, de cada 10 negócios abertos no Brasil, 6 fecham antes de completar 5 anos


Erik Penna, Administradores.com, 3 de maio de 201


Várias pesquisas apontam que um dos maiores sonhos do brasileiro, é abrir o próprio negócio. Ao abrir a empresa, descobre que apenas dedicação não resolve, pois é preciso ter alguns conhecimentos para que o sonho não vire um pesadelo.
Um dado preocupante do IBGE (set/2016) diz que, de cada 10 negócios abertos no Brasil, 6 fecham antes de completar 5 anos.
Enumero abaixo os 7 maiores erros cometidos pelos empreendedores novatos:
1- Plano de negócios
ERRO: deixar de pesquisar o mercado, as ações da concorrência e não estabelecer objetivos bem definidos.
DICA: antes de abrir as portas, faça uma pesquisa criteriosa sobre tudo que cerca o negócio e trace metas quantitativas claras para não começar com o pé esquerdo.
2- Clientes
ERRO: não planejar a comercialização. Uma coisa é ter uma boa ideia, outra coisa é saber como encontrar o cliente. A escassez de clientes costuma ser fatal.
DICA: se o cliente não vem, não fique esperando, seja proativo e vá em busca dele. Distribua panfletos, promova eventos, faça parcerias, divulgue na internet, visite empresas e órgãos públicos. É preciso "cacarejar". Não adianta colocar um outdoor no porão. Faça os outros descobrirem seu ponto de venda.
3- Finanças
ERRO: misturar as contas da empresa com as finanças pessoais. Colocar tudo na mesma gaveta é um perigo enorme!
DICA: separe as contas. Crie um fluxo de caixa pessoal, outro da empresa e uma planilha relacionando todas as contas a pagar e receitas. Corte seus custos. E, a partir daí, vá renegociar as dívidas com as instituições financeiras e fornecedores
4- Burocracia
ERRO: não estudar o melhor regime tributário, não saber as obrigações fiscais a serem cumpridas e deixar de lado alguns controles internos.
DICA: identificar o melhor tipo de regime tributário para o negócio, saber os impostos a pagar e incluir isso no cálculo de custo do produto, para trabalhar pagando o menos possível de impostos, mas dentro da lei. E, providenciar alguns relatórios com os registros de entradas e saídas de estoque e recursos é algo primordial, pois isso poderá nortear para as decisões e o rumo do negócio
5- Capacitação
ERRO: não reservar um tempo para a melhora contínua. Aprender com os próprios erros custa caro e, ás vezes, quando se percebe é tarde demais.
DICA: qualificação própria e da sua equipe. Participe de cursos e treinamentos de temas como gestão, vendas, finanças, assim, você se capacita e aprende com os erros dos outros. Isso é mais fácil e barato.
6- Diferencial
ERRO: ser mais do mesmo. O pequeno empreendedor fica tão envolvido na correria cotidiana, só dedicando tempo para as atividades operacionais, que normalmente se esquece das ações estratégicas da empresa.
DICA: reserve um tempo para pensar no futuro do seu negócio, mesmo que seja 30 minutos por semana, mas pare para refletir sobre qual será sua próxima inovação e diferencial perante a concorrência.
7- Mitos
ERRO: achar que vai trabalhar menos e que não terá patrão. Tem sim, o cliente é o patrão do empresário. Cuidado, às vezes, ele não perdoa uma única falha.
DICA: se prepare para trabalhar muito, mas é extremamente motivador e recompensador perceber os resultados aparecerem. Esse é o grande gás do empreendedor, mudar a vida dele e a dos outros para melhor.
O que podemos concluir das dicas acima é que precisamos mudar um pouco a cada dia. Imagine você mudando apenas 5 centímetros a sua direção. Em 30 dias o seu caminho será completamente outro.
Não tenha tanto medo das tempestades, afinal, são os mares bravios e agitados que costumam formar os melhores marinheiros.
Erik Penna - Palestrante motivacional, especialista em vendas com qualificação internacional, consultor e autor dos livros “A Divertida Arte de Vender”, “Motivação Nota 10”, “21 soluções para potencializar seu negócio”, “Atendimento Mágico - Como Encantar e Surpreender Clientes” e "O Dom de Motivar na Arte de Educar". Saiba mais sobre motivação e vendas em: www.erikpenna.com.br.

quarta-feira, 3 de maio de 2017

Carrefour inicia venda de alimentos pela internet até Julho


02 de maio de 2017 - 18:07
por: Afonso Bazolli
Carrefour-inicia-venda-de-alimentos-pela-internet-ate-julho-televendas-cobranca
O Carrefour vai lançar seu e-commerce de alimentos até julho, afirmou Charles Desmartis, presidente da companhia no Brasil, durante evento que acontece neste final de semana no Guarujá.
A entrada neste mercado vem depois da entrada da rede no e-commerce de itens não-alimentares – que está em operação desde o ano passado e que vende categorias de produtos divididas nos universos Casa & Família, Eletrônicos, artigos Itens, Saúde & Bem-Estar e Auto e Ferramentas.
“Estamos trabalhando no modelo”, disse Desmartis à NOVAREJO sem dar muitos detalhes. É esperado que a categoria alimentar comece a operar na região Sudeste, assim como ocorreu para itens não-alimentares.
A implantação por etapas ocorre quase quase cinco anos após a rede ter desistido do e-commerce no Brasil. “Naquela época, faltava uma equipe mais especializada, a tecnologia adequada e maior controle das operações. Desta vez, investimos para que isso fosse solucionado”, disse Desmartis no ano passado.
Com o e-commerce alimentar, a empresa reforça a ideia de estratégia omnicanal: a plataforma seguirá o modelo que já foi implantado em outros países e a empresa promete que fará total integração com a loja física. Progressivamente, os consumidores que estiverem no ponto de venda poderão acessar o estoque do e-commerce e, no futuro, poderão realizar retiradas, trocas, devoluções e suporte técnico da loja virtual diretamente no hipermercado – no caso dos itens não alimentares.
O marketplace também segue dentro dessa estratégia. Até agora, a companhia tem 22 parcerias, inclusive de grandes marcas, como é o caso de O Boticário.
“O comportamento do consumidor é mais multiformato do que era antes, e ele se adaptou a variação da renda e estamos felizes com a variedade dos nossos formatos. Estamos trabalhando para fazer melhor e aproveitar a recuperação assim que ela acontecer”, disse o executivo.
As vendas do grupo francês Carrefour cresceram 3,3% no ano passado, em relação a 2015. Um dos componentes que pesaram para esse crescimento foi o desempenho dos mercados internacionais, que respondem por metade do resultado do Grupo. O Brasil foi destaque, com crescimento de 11% em mesmas lojas e 15,1% em crescimento orgânico.

terça-feira, 2 de maio de 2017

As 20 dicas de especialista para melhorar o marketing no Facebook



Escrito por | @
inscrição no facebook Se você lê nosso blog e outros blogs de marketing, certamente está convencido de que configurar uma página do Facebook pode ser interessante para seu negócio. Atualmente o Facebook acumula mais de 1 bilhão de usuários ativos, portanto não dá para negar que seus prospects e clientes estão usando essa rede social para se conectar com outras pessoas e reunir informações capazes de influenciar as decisões de compra, inclusive sobre os produtos e serviços que você oferece. Se você ainda não criou uma página, está esperando o quê?
Criar a página da sua empresa é apenas a primeira etapa. Estimular uma presença no Facebook que realmente gere benefícios para os negócios demanda algum trabalho. Por isso, reunimos as 20 dicas de especialistas a seguir para ajudar a levar seu marketing no Facebook a um novo patamar.
Não poderíamos ter dito isso de melhor forma!

1. Faça perguntas

"Não basta transmitir mensagens promocionais: as marcas devem fazer um esforço e se envolver com seu público. Fazer perguntas é uma ótima maneira de iniciar um diálogo interessante e eficaz." - Erica Swallow, Mashable

2. Não automatize demais

"Não alimente automaticamente seus posts de blog ou as atualizações do Twitter em sua página. Normalmente, o conteúdo automatizado não é bem recebido pelos feeds de notícias dos usuários." - Ekaterina Walter, estrategista de mídias sociais, Intel

3. Não leve tudo para o pessoal

"Como regra geral, poste quatro atualizações de status sobre notícias externas ou descobertas para cada post promovendo um produto. E, quando mencionar um produto ou serviço, procure ser útil." JD Lasica, Socialmedia.biz

4. Aproveite depoimentos e feedback

"Use o Facebook para envolver-se diretamente com seus clientes e inclua-os em seus esforços de marketing... Peça aos clientes para contarem histórias de sucesso no seu mural e obtenha feedback sobre os recursos de produtos novos." - Leyl Master Black, diretor executivo, Sparkpr

5. Seja acessível e simpático

"As páginas de B2B mais bem-sucedidas geralmente combinam demonstrações de experiência com humor e personalidade, parecendo mais uma conversa real do que um discurso elaborado de marketing e vendas." - Karlie Justus, Social Media B2B

6. Ofereça variedade

"Faça uma combinação de vídeos, fotos, perguntas, informações etc. Não tem os seus próprios vídeos? O YouTube é um local ótimo para encontrar preciosidades, e sites de compartilhamento como Reddit e Digg são uma maneira excelente de descobrir o que as pessoas gostam." - Linda Bustos, GetElastic

7. Seja ativo

"Não basta ter uma página disponível: se você não for ativo, não adiantará nada ela ser ótima." - Orli Yakuel, TechCrunch

8. Poste conteúdo interessante, envolvente e criativo

"A menos que sejam interessantes por si só para despertar comentários, as atualizações de status simples não o colocarão no topo do feed de notícias. Publique conteúdo que naturalmente incentive cliques ou crie discussão." Jim Lodico, pesquisador de mídias sociais

9. Faça solicitações

"Quer que seus seguidores expressem opiniões sobre um tópico? Peça isso. Quer que seus seguidores compartilhem o conteúdo que adoram com você? Peça isso. Quer que seus seguidores compartilhem o seu conteúdo? Peça isso. Você entendeu a ideia." - Ekaterina Walter, estrategista de mídias sociais, Intel

10. Resolva a negatividade com habilidade

"Se houver comentários negativos, o que assusta muitas empresas de B2B, aborde o assunto com compreensão e sinceridade . Na maioria dos casos, transparência e escuta ativa são fundamentais para neutralizar os efeitos do feedback negativo." - Dave Folkens, TopRank Online Marketing Blog

11. Esteja sempre atualizado

"Atualize seu grupo ou fan page regularmente com informações úteis e respostas a dúvidas." - Debbie Hemley, pesquisadora de mídias sociais

12. Seja consistente

"Nada pior para um grupo ou página do Facebook do que conteúdo estagnado. Como um blog corporativo ou site dinâmico, você precisa envolver as pessoas com frequência. Mesmo que seja apenas postar uma nova mensagem a cada semana, faça algo com regularidade (o mais frequentemente possível) para despertar uma resposta das pessoas." - Jason Falls, pesquisador de mídias sociais

13. Mas não exagere

"Uma ou duas atualizações do Facebook por dia é melhor do que meia dúzia de atualizações dispersas que passam despercebidas e não têm o poder de atrair o feedback das pessoas." - JD Lasica, Socialmedia.biz

14. Estimule a ação

"Não tenha medo de pedir aos usuários para compartilharem objetos ou clicarem no botão Curtir, especialmente se você for novo no Facebook. Pode levar um tempo para uma página do Facebook ganhar impulso. O que você puder fazer para ajudar apenas tornará o processo mais rápido." Jim Lodico, pesquisador de mídias sociais

15. Promova sua página fora da Internet

"Se sua empresa tem um escritório físico, coloque um cartaz na recepção informando aos clientes que você agora está no Facebook. " - Mari Smith, pesquisadora de mídias sociais

16. Ofereça concursos e sorteios

"Concursos e sorteios nunca devem exigir muito esforço por parte dos seus seguidores, mas devem oferecer algo real e valioso para eles." - Candis Hidalgo, diretora de conteúdo e marketing de mídias sociais, FaceItPages.com

17. Forneça incentivos e motivação

"Se quiser que as pessoas curtam sua página do Facebook e fiquem conheçam seus produtos e serviços, um incentivo forte pode ajudar." - Graham Charlton, Econsultancy

18. Pense estrategicamente sobre periodicidade

"Como você tem apenas uma curta janela de oportunidade para ganhar impulso com um compartilhamento (a dinâmica temporal na linha do tempo), pense com cuidado ao planejar a frequência, o conteúdo e a periodicidade. Leve em consideração o fuso horário. Se você sempre posta na mesma hora do dia, os seguidores que estão em fusos horários diferentes podem nunca ver suas atualizações. Distribua melhor o amor!" - Linda Bustos, GetElastic

19. Compreenda como o Facebook funciona

"Escreva para o feed de notícias, não para o seu mural. Embora algumas pessoas possam ser levadas diretamente para o seu mural por meio de um link ou anúncio, por exemplo, seus seguidores existentes verão a atualização nos feeds de notícias deles. Lembre-se de que dizer algo do tipo ‘confira nossa aba ao lado’ é completamente fora de contexto para as pessoas que veem esta atualização no feed de notícias delas." - Lauren Fisher, The Next Web

20. Analise o envolvimento

"Monitore quais posts atraem mais curtidas e comentários (olhe por alto) e use a Insights, a ferramenta de análise proprietária do Facebook, para reunir dados. (Integrar suas páginas do Facebook fornece dados muito melhores.)" - Linda Bustos, GetElastic
Que outras dicas de especialistas você gostaria de adicionar? Que dicas de sua própria experiência você pode contar?
Este post foi publicado originalmente no blog americano da HubSpot e traduzido e atualizado antes de ser publicado no blog brasileiro.