segunda-feira, 31 de março de 2014

31 Livros totalmente gratuitos sobre Design, Publicidade e Comunicação

Por André Santos
 
Esse post é para você que só quer saber de ler tutorial ao invés de livros e acha que somente com isso é possível ter base teórica para realizar bons trabalhos. Para você também que acha que a vida não é só feita de tutoriais e acredita que livros mais abrangentes sobre design, publicidade e comunicação podem lhe dar uma visão mais ampla do mercado, lhe ajudando na criação de sites ou na venda de seu trabalho.

Trago para vocês uma lista de 31 livros totalmente gratuitos, trazendo apenas o que interessa ao nosso trabalho, livros sobre design, publicidade e comunicação, todos em português e disponível para download. Tem leitura aí pra um ano todo. Boa leitura!


01. Como escrever para a web (Guillermo Franco)
02. Web 2.0: erros e acertos (Paulo Siqueira)
03. Para entender a internet (org. Juliano Spyer)
04. Redes sociais na internet (Raquel Recuero)
05. Informação e persuasão na web (org. Paulo Serra e João Canavilhas)
06. O marketing depois de amanhã (Ricardo Cavallini)
07. Branding: um manual para você gerenciar e criar marcas (José R. Martins)
08. Grandes Marcas Grandes Negócios (José R. Martins)
09. Blogs.com: estudos sobre blogs (org. Raquel Recuero, Adriana Amaral e Sandra Montardo)
10. Semiótica: a lógica da comunicação (Antônio Fidalgo)
11. Informação e comunicação online II: internet e com. promocional (org. Joaquim Serra)
12. Desenvolvimento de uma fonte tipográfica para jornais (Fernando Caro)
13. Comunicação multimídia (org. Maria Jospe Baldessar)
14. Design e ergonomia (Luis Carlos Paschoarelli)
15. Design e planejamento (Marizilda do Santos Menezes)
16. Guia prático de marketing na internet para pequenas empresas (Cláudio Torres)
17. Branding 1001: o guia básico para a gestão de marcas de produtos (Ricardo e Fernando Jucá)
18. Marca corporativa: um universo em expansão (Levi Carneiro)
19. Marketing 1 to 1 (Peppers&RogersGroup)
20. As redes sociais na era da comunicação interativa (Giovanna Figueiredo)
21. Open source: evolução e tendências (Cezar Taurion)
22. Análise de discurso crítica da publicidade (Viviane Ramalho)
23. Ensaios de comunicação estratégica (Eduardo Camilo)
24. Comunicação e marketing digitais (orgs. Marcello Chamusca e Márcia Carvalhal)
25. Publicidade e consumo nas sociedades contemporâneas (Samuel Mateus)
26. Criação, proteção e uso legal de informação em ambientes da www (diversos autores)
27. Design Thinking (Maurício Vianna, Yasmar, Isabel K. Adler, Brenda Lucena e Beatriz Russo)
28. Design Livre (Instituto Faber-Ludens)
29. Design, empresa, sociedade (Paula Landim)
30. Marketing de guerra (Al Ries e Jack Trout)
31. Os 8 Ps do marketing digital – capítulo 1 (Conrado Adolpho)

sexta-feira, 28 de março de 2014

Marco Civil restringe Marketing dirigido na internet

 

Nova legislação, se aprovada, impede uso de dados trocados por mensagem entre usuários de redes sociais e exige mais transparência com o internauta

Por Renata Leite, do Mundo do Marketing | 28/03/2014

renata.leite@mundodomarketing.com.br


O Marco Civil da Internet promete alterar parte da rotina das empresas se aprovado pelo Senado e pela Presidente Dilma Rousseff – o que tem grandes chances de acontecer. O projeto de lei foi validado pela Câmara dos Deputados, em Brasília, na última terça-feira, quase por unanimidade, apesar da polêmica gerada em torno de alguns de seus pontos. Entre os principais impactos para o setor privado estão as restrições impostas ao uso de informações de usuários disponíveis em sites e redes sociais para segmentar anúncios.
Não será o fim do Marketing dirigido, mas ele precisará se readequar. O uso de informações trocadas por meio de mensagens entre internautas não poderão mais ser usadas para fim comercial. Outros dados, como curtidas em redes sociais e cliques em páginas, só poderão ser aproveitados caso o usuário seja informado e autorize previamente. “O monitoramento que algumas empresas fazem do tráfego, colocando cookies em sites, por exemplo, terá que ser mais transparente com o usuário”, informa Leandro Bissoli, Sócio-Diretor de Estratégia e Negócios da Patrícia Peck Pinheiro Advogados.
O Remarketing oferecido pelo Google não será influenciado pela nova legislação. Apesar das restrições, ainda há formas de atuar para se alcançar o público alvo com assertividade na web. “Ainda existem muitas ferramentas de Marketing dirigido disponíveis. A partir de agora, as empresas terão que inovar mais, buscar outros meios. Vai atrapalhar um pouco, mas não ficou terrível”, explica Marco Antonio Badia, Diretor de Mídias Sociais da MKT Comunicação, agência especializada em comunicação digital.
Para a Associação Brasileira de Marketing Direto (Abemd), o Marco Civil deve fortalecer mecanismos que permitem ao usuário de internet saber como ele é identificado, ou seja, qual é a visão que se tem dele tanto nos dados demográficos como em suas preferências. Isso abre ao internauta a possibilidade até de fazer correções do que julgar necessário. Portanto, os dados podem ser ajustados de acordo com a avaliação dele, sem depender mais necessariamente da interpretação de terceiros.
Provedores e telecom mais impactos
As regras mudaram consideravelmente para empresas de telecomunicações e provedores de internet, que não poderão vender pacotes de internet com acesso limitado a alguns sites. As companhias pretendiam assim cobrar mais caro dos clientes pelo uso de mídias sociais, por exemplo. Se aprovada, a nova legislação impede às empresas fazerem distinções nos tráfegos de dados em suas redes por conteúdo, origem, destino ou serviço.
Os provedores também passam a ficar responsáveis por coletar e armazenar por seis meses todos os dados referentes ao tráfego nas páginas da web. Essas informações terão que ser passadas a terceiros somente mediante solicitação judicial. O mesmo valeria para sites de grande porte, como portais, o Google e o Facebook, por exemplo. As informações deverão ser anônimas, atreladas apenas ao número de IP e não ao do usuário. “A proteção e a guarda dos registros de tráfego geram custos em segurança que impactarão de imediato os provedores de internet“, afirma Marco Antonio Badia.
Por outro lado, a versão aprovada da legislação omitiu a parte que tratava da obrigatoriedade de empresas digitais estrangeiras terem data centers no Brasil. Esse era um dos pontos de maior polêmica em virtude do grande investimento que demandaria de companhias que têm apenas filiais no Brasil.
O Marco Civil também impede que provedores e sites de internet tirem conteúdos do ar, a não ser que haja uma ordem judicial para isso. As únicas exceções são casos de pornografia infantil e de conteúdos que gerem invasão à intimidade de pessoas, que devem ser excluídos imediatamente após qualquer denúncia. Caso cumpram essas exigências provedores de acesso ou sites não podem ser responsabilizados pelo que foi postado por usuários. Estes sim responderão pelo conteúdo impróprio. “O principal avanço da nova legislação é o de deixar as regras claras e dar transparência aos processos. Isso é bom para todos”, conclui Leandro Bissoli.
Marco Civil, digital, internet
 

quarta-feira, 26 de março de 2014

Marketing político: quem os candidatos vão ter que conquistar em 2014

 

Disputa entre Russomano e Haddad pela prefeitura de São Paulo é exemplo de como a inteligência no marketing pode fazer a diferença na hora de se comunicar com o eleitor



Já anda em alta velocidade a escolha dos profissionais que vão assessorar candidatos a governadores e presidente, sem falar nos senadores e deputados. E, entre esses profissionais, há uma enorme quantidade de enganadores, que conquistam o candidato nos primeiros encontros, levando conceitos que falam muito mais para seu cliente do que para a população. Quando, para vencer uma eleição majoritária - ou ao menos chegar perto disso - é preciso entender o comportamento de nossos eleitores. E a grande maioria dos que votam no Brasil pertence às classes econômicas C e D. São eles que fazem a diferença!
São Paulo, na última eleição para prefeito, foi surpreendida pela grande vantagem inicial do candidato Celso Russomanno sobre todos os seus adversários. Vindo de programas populares de televisão, onde sempre defendeu o povo, Russomanno, durante todos os meses que antecederam o primeiro turno, manteve números bem acima dos seus concorrentes.
Nem o PT, partido que fala com a grande massa das classes de menor renda e com o apoio vigoroso de Lula, conseguia atrair os eleitores para Fernando Haddad. Todos estavam voltados para Russomanno e seu jeito simples e carinhoso de falar com a população. O candidato tinha construído sua carreira na televisão, entrando na casa das pessoas como um amigo em quem se pode confiar.
Tudo caminhava para a vitória quando Fernando Haddad lançou a proposta do Bilhete Único Mensal. E passou a falar disso em toda a publicidade de campanha. Nesta hora, sobrou inteligência com o apoio de João Santanna e faltou em quem assessorava Russomanno. Ao invés de dizer que achava a ideia do Bilhete Único do Haddad boa e que iria aprimorá-la, alguém resolveu inventar um bilhete diferente para Russomanno. Um bilhete que passava a nítida impressão de que, quanto mais longe a pessoa ia, mais caro seria o preço.
Os adversários se aproveitaram disso, e os eleitores das classes C e D - gente que normalmente reside longe do trabalho - saíram voando dos braços de Russomanno para os de Haddad, que venceu as eleições. Enquanto Celso, que caminhava para vencer, nem para o segundo turno foi. Então, quando me perguntam se marqueteiro ganha eleições, respondo que falta de inteligência em marketing político é que faz perdê-las.
Por isso não gosto dessa expressão “marqueteiro político”. Prefiro chamar de “inteligência no marketing político”. Afinal, o prefeito de São Paulo, apesar de toda a força do PT e da capacidade de seu candidato, seria Russomanno, caso alguém, com inteligência em marketing político, dissesse a ele que deveria concordar com a proposta de Haddad e que até iria aprimorá-la. E ponto final.
Este é um exemplo claro de como as classes C e D precisam ser conquistadas e mantidas. Qualquer ação que possa afugentá-las vai levar à perda das eleições. Outro ponto: todo candidato é cercado de muitos assessores, o que só atrapalha. Se quiser ganhar as eleições, trabalhe com poucas pessoas e mantenha distância dos puxa-sacos.

Como usar o CRM em agências de turismo

 

Escrito por
Gustavo Paulillo

Aproveitando que o mercado de turismo está aquecido, o CRM pode ser um grande aliado para abraçar ainda mais essa oportunidade.

O mercado de turismo vem se aquecendo nos últimos anos. Com o aumento do poder de compra do brasileiro de modo geral, foi um passo natural que a população quisesse viajar mais e conhecer novos lugares.
Com o advento da Copa do Mundo, no ano que se inicia, e as Olimpíadas no Rio, em 2016, o mercado de turismo abre grandes oportunidades para o turismo interno, e para o turismo externo, uma vez que com esses eventos, o custo de viajar pelo Brasil certamente aumentarão.

Como usar o CRM em agências de turismo
Como usar o CRM em agências de turismo
Hoje já não são as grandes agências de turismo que fazem sucesso com o público que quer viajar. As pequenas agências, com seus destinos únicos e personalizados vem fazendo sucesso por oferecer destinos 1-a-1.
E a grande carta na manga que as agências têm para vencer a concorrência é estar por dentro dos hábitos de consumo de seus clientes, para que sempre aproveite seus hábitos de compra para continuarem vendendo.
É nesse cenário que entra o CRM. É justamente unindo as informações de compra de clientes, preferências de destino, poder aquisitivo e datas preferidas para viajar que você pode sair na frente da concorrência e fidelizar clientes.
Programas específicos como CRM, tem se popularizado cada dia mais entre as empresas e, conhecer a tecnologia só vai favorecer a proximidade entre você e seu cliente.
Com isso, fica mais fácil promover e popularizar e divulgar os lugares mais paradisíacos do Brasil, assim como aprimorar os nossos serviços de hotelaria e turismo junto aos clientes.
Às vezes nos perdemos em milhares de reuniões sem fazer o óbvio em qualquer prestação de serviços: focar no cliente. Ouvir o cliente, saber o que deseja, como ele quer ser atendido, que tipo de viagem ele gosta de fazer, simplesmente o óbvio.
Principalmente no segmento de turismo, quantas agências já não fecharam suas portas por continuarem trabalhando da mesma forma? Quantos hotéis e pousadas trabalham assim ainda hoje?
Os serviços estão estabelecidos e não se adaptam um passo em favor cliente; até quando a equipe de vendas vai demorar a perceber que o cliente é sua razão de existir?
Que existem clientes que possuem necessidades diferentes dos outros. O problema é de toda uma equipe e estrutura de prestação de serviços, que poderia ser melhorada.
Em suma, o CRM não trouxe nada de novo, surgiu com uma nova tecnologia, com ferramentas mais específicas que devem auxiliar no marketing e na tomada de decisões importantes de todas as empresas.
Nenhum cliente gosta de ser um número estatístico, ele quer ser lembrado e atendido personalizadamente. Este é o princípio, e afinal quem não gosta de ser único, de se sentir especial?
Dito isso, separamos algumas dicas para ajudar a você implementar o CRM em sua agência de viagens e, tirar melhor proveito de todas as oportunidades de vendas.
É possível usar o CRM para fidelizar os clientes em uma agência de viagens?
É possível usar o CRM para fidelizar os clientes em uma agência de viagens?

#1. Faça um estudo aprofundado do perfil de seu cliente

Não basta mais saber o que o seu cliente gosta para fazer sucesso com ele. Hoje um bom vendedor precisa não apenas saber o gosto do cliente, mas dos seus filhos, maridos e esposas, pais, mães e amigos.
Isso porque ele é influenciado por todas essas pessoas no momento de decidir o novo destino de viagem.
Por isso, quando você iniciar o processo de vendas com um cliente, lembre-se de coletar todas as informações importantes dele, como preferências, verbas disponíveis para viagens, épocas do ano que mais gosta de viajar, motivos das viagens (negócios, passeios, etc.), frequência que viaja e tudo que puder coletar e anotar.
Use o histórico do cliente para colocar as observações. Assim, você terá uma maior chance de obter sucesso no momento que começar a apresentar os destinos sugeridos.
Leve em consideração todos esses detalhes quando seus clientes sentarem à sua frente em busca do roteiro de viagens perfeito.

#2. Antecipe a venda

Muitas pessoas, principalmente famílias, têm rotinas de viagens bem previsíveis. Os pais viajam com os filhos durante as férias escolares e, isso se repete ao longo dos anos.
Portanto, vá coletando essas informações para usá-las a seu favor na próxima venda.
Mapeie os lugares que os seus clientes mais vão e, busque lugares parecidos que as pessoas que já fizeram esse itinerário gostaram de visitar.
Quando aprendemos sobre os lugares que os nossos clientes podem gostar, podemos não apenas satisfazê-los, mas também aumentar a confiança que eles têm na sua agência de viagens.
Antecipe os roteiros que seus clientes gostariam de conhecer.
Antecipe os roteiros que seus clientes gostariam de conhecer.

#3. Ofereça ofertas personalizadas

Uma pessoa que foi à Patagônia, não necessariamente vai se interessar pelos lençóis maranhenses.
Da mesma maneira, uma pessoa que adora praia, não vai gostar de conhecer a Bélgica em pleno inverno. Use o histórico de seus clientes para oferecer coisas que eles gostam.
Quando seus clientes recebem ofertas – seja por e-mail, SMS, mala direta ou telefone, que condiz com seus gostos, eles sentem que a agência conhece bem os seus hábitos.
Com isso, ele sempre estará mais aberto para ouvir o que o vendedor tem a sugerir e, continuar fazendo negócios com a sua agência de viagens.
Pense da seguinte maneira: quando você recebe um e-mail genérico de ofertas de um varejista qualquer, nem perde tempo abrindo o e-mail para saber do que se trata, não é mesmo?
Por outro lado, quando recebemos ofertas personalizadas e condizentes com nossa última compra ou produtos visualizados, ficamos empolgados e sentimos que esses e-mails são especiais.

#4. Estabeleça um ciclo de vida do cliente

Se o cliente viajava todo o ano com a sua empresa e sumiu, isso não significa que ele parou de viajar. Significa que, provavelmente ele parou de viajar com a sua empresa.
Estabeleça lembretes para contatar o cliente 3 ou 4 vezes ao ano. Mesmo que ele viaje apenas 1 vez ao ano, vai gostar de saber que sua agência está pensando e preparando ofertas especiais de acordo com o seu perfil.
Quando o cliente percebe que você lembrou dele, e que ele não é apenas um número ou estatística, ele estará mais aberto para receber as suas dicas de passeios e roteiros.
Demonstre para o cliente que ele é importante para você. Depois disso, agende tarefas de ligações periódicas para o seu cliente usando o CRM.
Crie tarefas para estar em constante contato com seus clientes.
Crie tarefas para estar em constante contato com seus clientes.

Seja um expert no comportamento do cliente

Quando conhecemos o comportamento do cliente, conseguimos prever o seus próximos passos e, nos antecipar.
Diga se, essa não é a grande ambição de todo vendedor?
E a melhor maneira de fazer isso é reunir grande quantidade de informações de seus clientes para, usá-las a seu favor e, conseguir não apenas superar as expectativas dos clientes, mas entregar valor.
O relacionamento é o maior diferencial que uma empresa pode ter. E, quando uma equipe de vendas consegue cultivar um relacionamento frutífero com seus clientes e conhece-los como eles mesmos, atinge não apenas um alto grau de fidelidade, mas também a confiança e supera suas expectativas.
Esse é o sonho realizado de qualquer vendedor e, não há maneira do vendedor fazer isso usando apenas a agenda de papel e sua cabeça.

segunda-feira, 24 de março de 2014

O relacionamento com a mídia na era digital

Como combinado no post Como melhorar o seu relacionamento com a mídia, chegou a vez de falarmos sobre o relacionamento com a mídia na era digital.
Quantos de nós estão acima dos 27 anos? Estes lembram como a comunicação era feita há 15 anos ou mais? Quando paramos para pensar em como tudo era feito há 15 anos, percebemos que os anos realmente passaram.
Naquela época os comunicados de imprensa, anúncios, reportagens e muito mais eram impressos durante a noite para que o cliente pudesse ler e aprovar. Material entregue para aprovação do cliente? Agora é esperar. Lembrando que o material era impresso e o feedback viria da mesma forma. O feedback voltava alguns dias depois e o material final era produzido.
Hoje isso parece uma incrível perda de tempo (e assassinato de árvores).
Os relacionamentos com a mídia costumavam ser sobre ser convidado para as reuniões do conselho editorial, hospedagem dos jornalistas em eventos de uma semana para que eles pudessem aprender mais sobre a marca e encontrar uma razão para um almoço, café ou jantar com jornalistas para construir o seu relacionamento com eles.
No cenário atual, a necessidade de um profissional de comunicação tornou-se ainda mais necessária, porque os jornalistas estão tão ocupados, que apenas enviar um e-mail pode ser insuficiente. É preciso relacionar-se por todos os canais existentes.
Então, é claro, as mídias sociais entraram na briga e os jornalistas começaram a usar isso e seu próprio conteúdo para encontrar fontes. O tempo de pegar o telefone e conversar sobre o que estava acontecendo na organização mudou. Ainda funciona, é claro. Mas apenas se tiver um conteúdo interessante. Ser amigo de fulano ou sair pagando jantares e vinhos não será suficiente. Para os mais éticos pelo menos. E a chegada da web – com a mudança de atitude dos jornalistas – mudou a forma como nos comunicamos.
É muito fácil de entender de redes sociais e construção de relacionamentos com os seres humanos. Todos nós fazemos durante as nossas vidas.
O que é mais difícil de entender é como fazer isso usando a tecnologia e sem nunca realmente ter conversado com alguém que pudesse ajudá-lo a contar a sua história.
A seguir estão algumas dicas para você considerar o uso quando você embarcar em um no relacionamento com a mídia na era digital.
1. Use as redes sociais. Se você têm como alvo as publicações ou os jornalistas para o seu segmento, encontre-os nas redes sociais. Muito provavelmente eles estão no Twitter e você pode segui-los lá. Adicione-os a uma lista do Twitter para que você veja tudo o que é publicado por eles. Encontre um motivo para se conectar com eles por lá, mesmo que seja apenas para se apresentar e manter uma conversa diária no Twitter. Em breve você vai encontrar algo que eles estão trabalhando.
2. Leia seus posts. A menos que eles trabalhem na TV, a maioria dos jornalistas tem algo que você pode ler e comentar. Muitos vão ler os comentários em seus posts. Se você oferecer uma opinião diferente ou fornecer mais informações sobre o tema, é muito provável que o jornalista entrará em contato com você para futuras histórias.
3. Envie um e-mail personalizado. Apresente-se e mantenha contato mesmo após a pauta. Mas personalize o e-mail. Cite o nome, matérias ou temas relacionadas da área do jornalista. Envolva e mostre-se interessado. O relacionamento certamente fluirá mais facilmente.
4. Personalize seus contatos. Complemento da dica anterior. É muito fácil escrever um comunicado de imprensa sobre a marca, copiar uma centena de e-mails, adicionar um monte de endereços de e-mails em cópia oculta e clicar em enviar. Mas isso dificilmente funciona. Você deve buscar informações sobre os jornalistas do setor e sobre o que andam escrevendo. Não insulte-os enviando algo que você enviou para todos em cópia oculta.
5. Esteja disponível para falar sobre as tendências do setor. Haverá momentos em que você não tem nenhuma notícia para compartilhar ou as notícias que você tem não servem para os jornalistas que estão em sua mira. Mas eles podem pedir para comentar sobre as tendências e notícias do setor. Embora possa ser apenas uma citação em uma matéria maior, a estratégia aqui é ser útil o mais rápido possível. Isso vai levar a uma pauta mais centrada em torno de você no futuro.
Se você fizer apenas uma dessas cinco dicas - e fizer de forma consistente e inteligente – em breve você terá um sucesso super bacana no relacionamento com a mídia – dentro e fora do mundo digital.

E-mail Marketing: 7 dicas simples para criar o título perfeito e impossível de não ser clicado

Você investiu tempo, pesquisou, produziu conteúdo, escolheu e tratou as fotos com carinho. Diagramou o e-mail, montou o HTML, abriu o software de disparo, puxou aquela sua lista opt-in super selecionada, com milhares de contatos. Configurou e conferiu os mínimos detalhes para o seu e-mail ser aberto corretamente, realizou o teste de envio e… Xi! Faltou o título! E você precisa enviar antes do almoço! Você escreve o título rapidinho (em exato 1 minuto e 12 segundos) e tudo certo. Chegou a hora tão esperada!
A tensão e a ansiedade tomam conta de cada centímetro do seu corpo, até que o seu dedo trêmulo aperta o botão “enviar” e… Sucesso! Milhares de pessoas irão ver e abrir seu e-mail. Você comemora, com um pulinho na cadeira! O pessoal em volta acha um pouco estranho, mas você nem liga, Afinal, a sensação de dever cumprido é muito maior.

No fim do dia, você acessa com orgulho o software, para ver a taxa de abertura do seu lindo e-mail e… Decepção! Algo deve estar errado! 0,8% de taxa de abertura? Não pode ser verdade! O que deu errado?

Infelizmente, essa é uma situação comum e, se você já passou por isso, sabe como é decepcionante. O título, que deveria ser justamente o item com a maior atenção no seu e-mail marketing, foi escrito às pressas e sem a devida atenção.

“Temos um convite especial para você!”,
“Apresentação da nossa empresa – A/C Setor de compras”,
“Newsletter semanal n° 834”.

É assim que inúmeras empresas iniciam a sua tentativa de interação, através de e-mail, com os seus potenciais clientes. Com títulos genéricos, escritos sem atenção e que não dizem absolutamente nada. O resultado é uma taxa baixíssima de abertura e a insatisfação com essa estratégia de comunicação.

Mas não se preocupe! Nós preparamos 7 dicas simples para lhe ajudar a escrever um título perfeito e impossível de não ser clicado. Vamos lá!


1) Dedique tempo e atenção à redação
Parece algo óbvio, mas, normalmente, as pessoas se preocupam demasiadamente com o conteúdo do e-mail e o título é deixado de lado, sendo feito, normalmente, por último e às pressas. Recomendamos que dedique o mesmo tempo para criação do conteúdo ao título, gerando uma lista de alternativas e, a partir dela, selecione os dois ou três melhores. Eles serão usados mais adiante, no teste A/B.

2) Seja específico e relevante
Não rodeie ou faça mistérios. Se a sua lista é opt-in, geralmente, os assinantes desejam receber a sua comunicação. Pesquise quais são os desejos ou as dores de seus clientes, forneça conteúdo relevante e de qualidade no seu e-mail e, no título, transmita como ele poderá ajudar. Usar a palavra “como” no início pode ser uma boa escolha, nestes casos.

3) Utilize poucas palavras
De acordo com o MailChimp (software de gestão de e-mail marketing), num estudo feito com mais de 200 milhões de e-mails enviados, os títulos que contêm entre 28 e 39 caracteres têm o maior índice de abertura. Desta forma, recomendamos que seu título tenha, no máximo, 50 caracteres (sendo o ideal abaixo de 40).

4) Identifique-se de forma clara
Se a pessoa optou por receber seus e-mails, é importante que você se apresente a ela de forma clara e familiar. Isto não precisa ser feito, necessariamente, no título. Pode ser no remetente do e-mail. Uma estratégia interessante e cada vez mais utilizada é se apresentar com o nome de uma pessoa – e não da empresa –, criando, assim, uma relação de amizade e simpatia.

5) Utilize palavras e termos que chamem a atenção
Simples, novo, perfeito, completo, matador, últimas horas, garantido, sensacional, rápido, como, melhor, desafio, oferta, conselho, última chance, segredo etc. São palavras e termos que têm o poder de atrair e prender a atenção do seu público.

6) Chame o prospect para a ação
Como escrever de forma simples o e-mail perfeito? Quando eu crio um e-mail com uma pergunta como esta no título, estou induzindo a pessoa a abri-lo, para ver a resposta (que, inclusive, pode ser o seu produto ou serviço). Pense quais são as perguntas que podem induzir o seu cliente a abrir um e-mail. Elas podem se tornar bons títulos (só não esqueça de respondê-la no corpo do e-mail, para não gerar frustação).

7) Faça um teste A/B com parte da sua lista
Finalmente, antes de fazer o envio para toda a sua lista, selecione aleatoriamente cerca de 10% dos contatos, para fazer o envio de um teste, com duas ou três variações de títulos (aqueles que você selecionou na dica 1). Após o envio, veja, no relatório, qual teve a maior taxa de abertura e dispare-o para o restante de sua lista.

8) DICA BÔNUS – Testar, testar e testar
Para toda regra, existe uma exceção. Dessa forma, o meu conselho é que você use como base essas 7 dicas e a partir delas faça seus próprios testes a cada novo envio, tentando identificar o que é mais adequado ao seu público alvo.

sexta-feira, 21 de março de 2014

Ação de cemitério no Facebook vira piada na internet

 

O post do cemitério Recanto da Saudade, de Teresina/PI, no Facebook traz a seguinte mensagem: “Gosta muito de dormir? Aqui você não precisa acordar”

Redação, www.administradores.com,

Certos assuntos são tão melindrosos que falar deles exige cuidados triplicados. Fazer propaganda de funerárias, cemitérios e coisas do gênero é difícil. Por isso, talvez, você veja pouca ousadia nas campanhas do gênero. Um grupo português conseguiu fazer algo legal recentemente. O mesmo, porém, não pode ser dito de uma ação lançada aqui no Brasil, que acabou virando piada nas redes sociais.
O post do cemitério Recanto da Saudade, de Teresina/PI, no Facebook traz a seguinte mensagem: “Gosta muito de dormir? Aqui você não precisa acordar”. Bastou para gerar centenas de compartilhamentos e comentários (e piadas) nas redes sociais.
Veja abaixo o post que gerou todo o buzz:

Coca-Cola rouba a cena em campanha da Pepsi

 

Usuário colocou foto de tênis da Coca eu um post da Pepsi e conseguiu mais curtidas que a postagem original

Redação, www.administradores.com,

A Pepsi lançou em sua fanpage uma campanha convocando fãs a postarem fotos de seus pés, brincando com o fato de esse tipo de imagem ser comum nas redes sociais (quase tanto quanto as famosas selfies). Mas o que era para ser uma simples brincadeira acabou se transformando mais um case de marketing digital. Ótimo, se a marca mais beneficiada no fim da história não tivesse sido sua principal concorrente, a Coca-Cola.
Um usuário postou uma foto de seus pés, tal qual a marca pediu. Mas ele calçava um tênis da marca Coca-Cola Shoes. Resultado: o comentário com a foto do usuário conseguiu mais curtidad que a própria postagem da Pepsi.
A marca quis dar uma de descolada e responder com uma brincadeira. Mas o perfil da Coca-Cola Shoes entrou na brincadeira e acabou dando a última palavra (pelo menos por enquanto).
Veja abaixo o post:

quinta-feira, 20 de março de 2014

15 desastres de marketing nas redes sociais em 2013

Iniciativas de gosto duvidoso, garotos-propaganda infiéis e o puro e simples azar geraram os maiores desastres de marketing do ano na web.

A lista de marcas e anunciantes que derraparam nas redes sociais em 2013 foi grande - e não parou de crescer. Empresas brasileiras e internacionais trocaram os pés pelas mãos usando o marketing digital, colocando-se na mira dos internautas ao longo do ano. 

Mas nem todo deslize entra na fatura do anunciante. Há também os garotos-propaganda que deixam escapar infidelidades em seus perfis pessoais, contas invadidas por hackers e o bom e velho azar - todos eles ingredientes clássicos para saias-justas e vexames.

Relembre as grandes gafes de marketing em redes sociais do ano de 2013:


C&A



O que aconteceu: Em agosto, a C&A assistiu a um simples post no Facebook gerar uma enxurrada de críticas. O conteúdo, um ensaio fotográfico com a cantora Preta Gil para promover uma nova coleção (assinada pela celebridade) recebeu acusações de ter pesado a mão no Photoshop.

O resultado: A fotografia mais criticada, com aparente distorção dos ombros e pescoço da artista, ultrapassou os 5 mil compartilhamentos. Em comunicado, a marca negou exagero no tratamento: “Esclarecemos que a foto em questão explora um ângulo que causa a impressão de uso excessivo de recursos de edição de imagem, o que não foi feito. (...) Lamentamos a repercussão negativa”.




Nokia


O que aconteceu: Em novembro, o perfil da Nokia da Nova Zelândia no Twitter publicou um post com as solitárias palavras “Fuck you”, ou “Vá se ferrar”, em tradução suavizada para o português. Após ganhar vários RTs, ainda não havia veredito: teria sido um hacker ou só administração atrapalhada da conta? 

O resultado: O post foi apagado pela empresa, que, na sequência, postou um pedido de desculpas. "Nós amamos nossos fãs", dizia o conteúdo, que ressaltou ainda a busca pelo responsável pela postagem mal educada. A empresa não confirmou a origem do deslize.
 



Cacau Show


O que aconteceu: A Cacau Show deu o que falar em outubro. Na fanpage da marca, um post pediu aos usuários uma "lambida" na tela. A legenda trazia a mensagem: “Descobrimos um novo recurso do Facebook que permite sentir o irresistível sabor do chocolate. Pode experimentar!”.
O resultado: A recepção dos internautas à postagem azedou, e entre as reclamações alguns falaram em propaganda enganosa. Até as concorrentes fizeram graça da iniciativa da rival em suas próprias fanpages. Mais tarde, a marca emitiu comunicado pedindo desculpas. "Entre os pilares editoriais do Facebook da Cacau Show está o de trazer diversão com ‘licenças poéticas’ bem humoradas", dizia trecho.



Kellogg’s



O que aconteceu: A Kellogg"s também se enrolou com o Twitter. Em novembro, a marca prometeu trocar cafés da manhã para crianças carentes por RTs (retuítes). Má ideia, de acordo com parte dos 20 mil seguidores, que acusaram a empresa de doar alimentos em troca de publicidade. 

O resultado: Com a má recepção, a marca voltou atrás e postou duas mensagens de retratação, classificando a promoção como desagradável. "Gostaríamos de pedir desculpas sinceras pelo nosso desagradável tuíte ontem. Aceitamos total responsabilidade por qualquer ofensa que tenhamos causado", afirmou a empresa em um dos posts.



JP Morgan



O que aconteceu: Em novembro, o banco americano JPMorgan viu uma ação no Twitter sair pela culatra após lançar a hashtag #AskJP. A intenção era convidar os internautas para uma espécie de fórum. A campanha, porém, foi invertida em alfinetadas e insultos por tuiteiros anônimos e famosos.

O resultado: "Como é trabalhar com cartéis de drogas mexicanos? Eles dão gorjeta?”; “Posso ter a minha casa de volta” e "Você já aceitou Jesus Cristo como seu salvador pessoal?" foram algumas das perguntas enviadas antes que o perfil oficial empresa anunciasse: “A rodada de Perguntas & Respostas de amanhã foi cancelada. Má ideia. Voltamos à prancheta de desenho”.




Danette



O que aconteceu: Em maio, após a eliminação do São Paulo da Libertadores, a fanpage do Danette resolveu alfinetar o time. A marca postou uma imagem com a frase: "Poderia ser Danette, mas foi um chocolate no seu time do coração". Chocolate, na gíria futebolística, se refere a uma derrota com placar elástico.

O resultado:
 A recepção dos internautas não foi amistosa e o post foi rapidamente retirado do ar. A Danone tentou se redimir com uma mensagem na própria fanpage: “Pedimos desculpas a todos que se sentiram ofendidos com um post equivocado publicado hoje aqui na página da marca”, afirmou.




Couro Fino


O que aconteceu: Para o Dia das Crianças, a grife cearense Couro Fino publicou em sua fanpage um ensaio de uma modelo infantil usando joias e maquiagem. As fotos "adultizadas" geraram mensagens de repúdio de internautas. 

O resultado: O Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária) recebeu 100 notificações contra o ensaio em menos de três dias. A marca publicou uma nota de esclarecimento no Facebook pedindo desculpas por ter causado "desconforto". O Conar recomendou suspensão da campanha, que gerou ainda advertência ao anunciante. 
 


Tim versus Vivo



O que aconteceu: Garoto-propaganda da TIM há quase dois anos, Luciano Huck deixou escapar que usa Vivo em seu smartphone pessoal. O apresentador usou um celular com chip da Vivo para postar uma mensagem em sua conta no Instagram. A imagem, uma captura de tela, comemorava a conquista de 10 milhões de seguidores na rede.

O resultado: O flagra não se encontra mais no perfil oficial do apresentador no Instagram. Nem ele nem sua contratante posicionaram-se oficialmente sobre o ocorrido. 
 



Globo



O que aconteceu: No dia seguinte à tragédia na boate Kiss em Santa Maria, em janeiro, um inocente post agendado no Twitter da Rede Globo foi o gatilho de uma crise. O conteúdo convidava os seguidores a criarem uma lápide virtual como parte da promoção da série humorística "Pé na Cova". 

O resultado: A mensagem foi retuitada com críticas quanto à “falta de sensibilidade” e ao “momento inapropriado" rapidamente após a publicação. O post foi deletado do perfil e a emissora se desculpou em outro tuíte pela "infeliz casualidade".




Home Depot


O que aconteceu: Uma mensagem de conotação racista da varejista americana Home Depot chocou seus seguidores no Twitter em novembro deste ano. No post, a frase “Qual baterista não é como os outros?” apresentava a imagem de um gorila tocando um balde como se fosse um tambor, ladeado por dois afro-americanos. 

O resultado: A reação negativa foi imediata, e a companhia apagou o tuíte original, postando, na sequência, um pedido de desculpas que condenava o “estúpido conteúdo”. A agência responsável pelas redes sociais do grupo perdeu a conta. 





Taco Bell



O que aconteceu: Em junho, a rede de fast-food Taco Bell viveu uma crise de imagem nas redes sociais nos Estados Unidos. Uma fotografia do que parecia um funcionário da empresa lambendo uma pilha de tacos gerou indignação de consumidores e foi compartilhada na internet junto a protestos. 

O resultado: A marca usou a própria rede social para se posicionar oficialmente sobre o vazamento. “Temos rigorosos procedimentos de manipulação de alimentos e tolerância zero para todas as violações", afirmou. Descoberto mais tarde, o funcionário envolvido foi demitido.




AT&T


O que aconteceu: O 11 de setembro ainda é um assunto sensível nos Estados Unidos, e a AT&T sentiu na pele quando fez um post no Twitter "em memória" citando a data neste ano. O post, que usava a imagem de um BlackBerry Z10, foi mal recebido entre os seguidores da marca, que acusaram a empresa de tentar promover o aparelho "usando uma tragédia para publicidade". 

O resultado: Pouco depois da primeira publicação, o perfil oficial da operadora pediu desculpas "àqueles que consideraram o conteúdo de mau-gosto" e defendeu que "tratava-se de apenas de um tributo". 




Domino"s


O que aconteceu: De tão acostumada a receber críticas, a rede de pizzarias Domino’s respondeu com um pedido de desculpas um elogio feito por uma cliente no Facebook. “A melhor pizza de todos os tempos! Continuem o bom trabalho, pessoal!”, dizia o post. Ao que a Domino’s prontamente respondeu – “Sentimos muito por isso! Por favor compartilhe mais informações conosco e mencione a referência #1409193 para que possamos resolver essa situação”. 

O resultado: O engano foi desfeito nos comentários do mesmo post, mas já era tarde demais. Nascia um viral, e a empresa teve de conviver com piadas sobre seu hábito de trocar os pés pelas mãos. 




Samsung versus iPhone



O que aconteceu: Mais uma vez, as redes sociais serviram de palco para revelar uma "infidelidade" de um garoto-propaganda. Maria Sharapova, contratada da Samsung, foi dedurada pelo Twitter como usuária do iPhone. A tenista postou uma mensagem para comemorar um título recém-conquistado em março. Ficou registrada a mensagem via “Twitter for iPhone”.

O resultado: O contrato de três anos da tenista continua ileso, mas sua manobra para fazer a postagem - escrevendo com o celular escondido dentro da bolsa, ainda na quadra - gerou repercussão negativa para a anunciante.




Alicia Keys


O que aconteceu: A predileção pelo iPhone escancarada pelo Twitter também vitimou a estrela Alicia Keys em fevereiro. Foi num post na rede social que a cantora pop, garota propaganda da BlackBerry e contratada para ocupar o cargo de diretora de criatividade da companhia, denunciou que preferia o smartphone da Apple. 

O resultado: Logo após a gafe, Alicia justificou-se insinuando que talvez sua conta no Twitter tenha sido hackeada. A justificativa, no entanto, não parece ter convencido os usuários da rede social, que não tiveram piedade em usar a gafe de Keys como piada.