quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Como as redes sociais podem colaborar na educação e influenciar o consumo?

 

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Nosso tema de hoje será um pouco mais reflexivo e pensando na futura geração que vem aí e que respira tecnologia e informação a todo o momento. São eles nossos brilhantes filhos, que se tornarão profissionais do futuro, nossos neoconsumidores decisores na compra de produtos e serviços. E vem aquela pergunta? Como lidar com essa geração Y e aliar o ensino amparado por meio da tecnologia e das redes sociais?
 
No passado, o processo de aprendizagem era totalmente off-line e por meio dele realizávamos as interações com nossos professores, colegas de classe e toda comunidade escolar. O método era eficaz? Era e sempre foi eficaz! Porém, por meio das novas tecnologias os alunos e colégios passaram a ter à sua disposição um universo de interação em tempo real e de rápida distribuição.
Há vários motivos para utilização das redes sociais na educação. Em primeiro lugar, elas são o habitat dessa nova geração, pois ela está lá e quer ser ouvida de alguma forma. Se de um lado pode haver resistência por parte dos próprios alunos em misturar estudo no momento em que eles se divertem, de outro eles já sabem utilizar as mídias, estão familiarizados com vários recursos e os acessam com frequência, o que facilita atividades realizadas nas redes. Além de possuir um potencial incrível para gerar interação, o que é um dos principais desejos da educação, o compartilhamento de opiniões e ideias é base de qualquer rede social. Na educação atual, é necessário formar alunos para trabalhar em grupos e em redes; então nada mais adequado do que já fazer isso de maneira autêntica.
Como nossos “baixinhos” já estão conectados boa parte do dia, muitas empresas se aproveitam da situação para fazer seu marketing. Segundo o jornal The Daily Telegraph, mais de 300 mil crianças já foram recrutadas em pesquisas de marketing de grandes empresas, como Mattel, Nintendo e Coca-Cola. A Mattel, por exemplo, na campanha de marketing de um MP3 player da Barbie, pediu a 50 meninas, de idade entre 7 e 11 anos, para divulgar o produto. Para ganhá-lo, além de outros prêmios da marca, elas precisavam criar seus próprios sites de fã do MP3 da Barbie e conseguir que suas amigas se cadastrassem no Barbie.com. Em outros casos, empresas pedem que crianças façam e publiquem vídeos mostrando sua devoção à marca, como foi o caso da Pizza Hut, entre outros diversos casos.
Veja o vídeo abaixo, trabalhadado pela empresa Mattel e divulgado no canal do Youtube para atingir esse público:


E em sua opinião, qual sua visão referente a presença das redes sociais no processo do ensino e formação?

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